❪ 𝟐𝟐 ❫ ┆ ❛ 𝐁𝐄𝐀𝐔𝐗𝐁𝐀𝐓𝐎𝐍𝐒 𝐄 𝐃𝐔𝐑𝐌𝐒𝐓𝐑𝐀𝐍𝐆
━━━ 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐃𝐎𝐈𝐒 ━━━
𝐁𝐄𝐀𝐔𝐗𝐁𝐀𝐓𝐎𝐍𝐒 𝐄 𝐃𝐔𝐑𝐌𝐒𝐓𝐑𝐀𝐍𝐆
❛ E falam que ele é bonito ❜
Delphine abriu seus olhos lentamente e pode ver Madame Pomfrey conversando com Coral, a loira estava com seu nariz enfaixado por conta que havia o quebrado e mesmo com o uso do feitiço episkey a garota ainda precisava usar algo para estancar o sangue e aparentemente estava a funcionar.
– White, é bom lhe ver acordada – A enfermeira falou indo para perto da loira. – Como se sente?
– Bem, eu acho – Delp falou. – Mara já recebeu alta?
– A algumas horas. – Pomfrey falou olhando o nariz de White. – E me parece que voce também levará alta, está bem e acho que está pronta para bronca de Minerva.
– Acho que estou passando mal, não posso sair daqui – A loira falou fingindo um desmaio enquanto a enfermeira ria.
A menina havia recebido alta, pegado seus pertences e antes de sair perguntou que horas eram para Pomfrey que respondeu que era por volta de meio dia, a mesma saiu da enfermaria. Era horário de almoço então a loira foi em direção ao salão principal. No corredor próximo do salão podia sentir o cheiro da comida.
Ao chegar a loira rapidamente foi em direção a mesa de Grifinoria para almoçar com seu namorado que comia parecendo que havia saído de Azkaban.
– Olá gente! – Disse White calmamente – Oi vida – Falou a mesma agora sendo mais especifica a Ronald, e a loira deu um beijo na testa do ruivo.
– Oi amor – Ron disse com a boca cheia sorrindo enquanto a loira sentava ao lado do mesmo.
A loira e o trio foram conversando e comendo, a mesa era farda com diversos tipos de alimentos.
Após White terminar seu almoço a mesma andou diretamente a sala de Minerva pois sabia que ia levar detenção ou algo do tipo.
– Com licença prof'a Mcgonagall – White disse na porta.
– Sra White, entre – Minerva disse sem tirar os olhos do pergaminho. – Não tenho muito tempo então sua detenção será limpar e organizar a sala de Herbologia sem o uso de qualquer tipo de magia, o Sr Filch irá inspecionar a sala depois.
Delp apenas concordou sem reclamar (para sua punição não aumentar), se despediu de Minerva e saiu da sala.
A loira estava andando pelos corredores indo para a sala de Herbologia, a menina andou por um corredor e a mesma ouviu uma risada vinda do fundo do corredor. A garota estranhou mas continuou a andar.
Quando chegou em um corredor onde tinha algumas armaduras a menina for surpreendida por farinha que foram jogadas por algo ou alguém.
– Inferno! – White disse parada sem reação, a mesma olhou para cima e viu Pirraça rindo de sua cara. – Pirraça! você tem problema na mente?
As vestes da loira estavam cheias de farinha e seu cabelo também, o único local que não tinha farinha era seu rosto porque a mesma havia limpado. O chão estava imundo, Filch teria um problema para limpar aquilo.
Pirraça não a respondeu e apenas riu da mesma, o poltergeist saiu de perto da mesma para irritar outras pessoas.
– EU VOU FALAR COM O BARÃO SANGRENTO SEU PALHAÇO IDIOTA! – Delp disse tentando limpar seu uniforme e em resposta, pirraça lhe deu dedo e saiu xingando White.
– Como eu vou me limpar agora – Delp continuou a andar em direção a sua detenção. – Oque eu estou dizendo? eu sou uma bruxa! – White tirou de um bolso sua varinha suja de farinha, a mesma lançou um feitiço a si mesma chamado "Limpar".
A menina chegou na estufas, as estufas tinham estátuas em forma de grandes dragões serpentinos sobre os telhados pontiagudos. A mesma entrou na estufa que parecia menos suja.
Nas mesas tinham flutterbys plantadas, provavelmente aquela estufa foi usada pelo segundo ano escolar, as mesas estavam sujas de terra o chão tinham alguns vasos quebrados e terras jogadas no chão.
– Essa é a menos suja mesmo – Delp foi a um canto pegar luvas.
A garota estava com chapéu de cuidar de abelhas (já que a mesma tinha muito nojo de anelídeos e achava que os mesmos poderiam pular em seu rosto) e luvas nitrílicas.
O resto da tarde da garota foi bem desagradável para ela, a menina encontrou muitas minhocas e cada uma que ela encontrava a mesma gritava.
Finalmente a garota conseguiu limpar toda a sala, Argo viu a sala e foi falar com Minerva. A garota estava com muito sono e cansada então foi diretamente para o seu dormitório descansar.
※
Delp estava andando com o trio de ouro. Quando chegaram ao saguão de entrada, viram-se impedidos de prosseguir pela aglomeração de alunos que havia ali, em torno de um grande aviso afixado ao pé da escadaria de mármore. Ron, que era o mais alto dos quatro, ficou nas pontas dos pés para ver por cima das cabeças à sua frente e ler o aviso em voz alta para os outros três.
TORNEIO TRIBRUXO
As delegações de Beauxbatons e Durmstrang chegarão às seis horas, sexta-feira, 30 de outubro. As aulas terminarão uma hora antes...
Os alunos deverão guardar as mochilas e livros em seus dormitórios e se reunir na entrada do castelo para receber os nossos hóspedes antes da Festa de Boas-Vindas.
– Isso! – Exclamou as gêmeas em coro.
– É Poções a última aula de sexta-feira! – Mara disse.
– Snape não terá tempo de envenenar nossas vidas! – Maris completou a frase de sua irmã.
– É daqui a uma semana! – Exclamou Ernesto MacMillan da Lufa-Lufa, saindo da aglomeração, os olhos brilhando. – Será que o Cedric sabe? Acho que devo avisar a ele...
– Cedric? – Repetiu Ron sem entender, enquanto Ernesto saía apressado.
– Diggory – Disse Harry. – Ele deve estar inscrito no torneio.
– Aquele idiota, campeão de Hogwarts? – Disse Ron, quando abriam caminho pelo ajuntamento de alunos para chegar à escadaria.
– Ele não é idiota, você simplesmente não gosta dele porque ele derrotou a Grifinória no quadribol – Disse Hermione.
– Ouvi falar que é realmente um bom aluno, é monitor – Maris completou.
– E falam que ele é bonito – Delp disse fazendo Ron virar a cara para ela. – Não mais que voce né neném
Durante a semana seguinte, só havia um assunto nas conversas, onde quer que Delp fosse: o Torneio Tribruxo. Os boatos voavam de um aluno para outro como um germe excepcionalmente contagioso: quem ia tentar ser o campeão de Hogwarts, que é que o torneio exigia, e em que os alunos de Beauxbatons e Durmstrang se diferenciavam deles.
Quando os quatro desceram para o café na manhã do dia 30 de outubro, descobriram que o Salão Principal fora ornamentado durante a noite. Grandes bandeiras de seda pendiam das paredes, cada uma representando uma casa de Hogwarts – a vermelha com um leão dourado da Grifinória, a azul com uma águia de bronze da Corvinal, a amarela com um texugo negro da Lufa-Lufa e a verde com uma serpente de prata da Sonserina.
Por trás da mesa dos professores, a maior bandeira de todas tinham o brasão de Hogwarts: leão, águia, texugo e serpente unidos em torno de uma grande letra "H".
Fred e George estavam toda hora rindo a para si mesmos como se haviam acabado de aprontar, as gêmeas ainda não haviam chegado.
Após um tempo as gêmeas deram as caras no salão e seus cabelos estavam tingidos de um tom de rosa muito muito forte, ambas estavam aparentemente muito bravas e Fred e George ao verem as gêmeas ambos soltaram uma alta gargalhada e fazendo o salão todo rir das duas. Mara e Maris foram diretamente para perto dos dois.
– Olha só seus desocupados!, a gente já tem uma pegadinha pra vocês tá? – Mara disse em tom de brincadeira e indo se sentar na mesa da Grifinoria, a mesma sentou bem distante dos gêmeos.
– Vocês nos aguardem! – Maris falou e se virou em direção a mesa da Lufa-Lufa.
– DUVIDAMOS MUITO! – Fred e George falaram em coro.
– George voce sabe que elas tem realmente pegadinhas boas – Fred disse. – Qual é a próxima pegadinha da lista?
– Vocês realmente passaram dos limites viu – Uma garota ruiva disse rindo.
– Amor você tem que saber que seu namorado e seu cunhado são idiotas – George disse lendo um pergaminho.
Havia uma sensação de agradável expectativa no ar aquele dia. Ninguém prestou muita atenção às aulas, pois estavam bem mais interessados na chegada das comitivas de Beauxbatons e Durmstrang à noite; até Poções foi mais tolerável do que de costume, porque durou meia hora a menos.
Quando a sineta tocou mais cedo, Delp subiu depressa para a Torre da Corvinal e apenas jogou sua mochila e seus livros em um canto vestiu as capas e desceram correndo para o saguão de entrada. Os diretores das Casas estavam organizando os alunos em filas.
– Weasley, endireite o chapéu – Disse a Profa Minerva secamente a Ron e fez o garoto encolher os ombros. – Srta. Patil, tire essa coisa ridícula dos cabelos.
Parvati fez cara feia e retirou o enorme enfeite de borboleta azul da ponta da trança.
– Coloque de novo, estava bonito – White falou a Parvati sorrindo e a garota sorriu de volta colocando o enfeite no cabelo novamente.
– Sigam-me, por favor – Mandou a professora –, alunos da primeira série à frente... sem empurrar...
O que Minerva falou foi por agua abaixo, ninguém parecia a ouvir e todos se empurravam, estava uma enorme falação ali.
– São quase seis horas – Ron disse sorrindo e segurando a mão de Delp. – Eles vão vir de trem?
– Duvido muito Ronald – Hermione respondeu.
– Como então? Vassouras? – Arriscou Harry, erguendo os olhos para o céu estrelado.
– Acho que não... não vindo de tão longe... – White havia respondido.
– De Chave de Portal? – Ron perguntou novamente. – Ou quem sabe aparatando, talvez tenham permissão de fazer isso antes dos dezessete anos no lugar de onde vêm?
– Não se pode aparatar nos terrenos de Hogwarts!. Quantas vezes tenho que repetir isso a vocês?! – Falou Hermione com impaciência.
E então Dumbledore falou em voz alta da última fileira, onde aguardava com os outros professores:
– Aha! A não ser que eu muito me engane, a delegação de Beauxbatons está chegando!
– Onde? – Perguntaram muitos alunos ansiosos, olhando em diferentes direções.
– Ali! – Gritou uma aluna da sexta série, apontando para o céu sobre a Floresta. Alguma coisa grande, muito maior do que uma vassoura – ou, na verdade, cem vassouras –, voava em alta velocidade pelo céu azul-escuro em direção ao castelo, e se tornava cada vez maior.
– É um dragão! – Gritou esganiçada Lilá Brown, perdendo completamente a cabeça.
– Deixa de ser burra... é uma casa voadora! – Falou Padma.
Não era nada doque haviam falado, na verdade, era uma carruagem azul claro locomovida a lindos pégasos brancos. Aos poucos a carruagem foi se aproximando, foi baixando para pousar a uma velocidade fantástica, os cascos dos cavalos, maiores que pratos, bateram no chão. Um segundo mais tarde, a carruagem também pousou, balançando sobre as imensas rodas, enquanto os cavalos dourados agitavam as cabeçorras e reviravam os grandes olhos cor de fogo.
White pode ver na porta da carruagem um brasão de duas varinhas cruzadas, e de cada uma saíam três estrelas, antes que ela se abrisse.
Um garoto de roupas azuladas saltou da carruagem, curvado para a frente, mexeu por um momento em alguma coisa que havia no chão da carruagem e abriu uma escadinha de ouro. Em seguida, recuou respeitosamente. Então o trio de ouro pode ver um sapato preto e lustroso sair de dentro da carruagem, acompanhado, quase imediatamente, pela maior mulher que eles já viram na vida.
Uma mulher gigante saiu da carruagem, ela deveria ter no mínimo dois centímetros a menos que Hagrid. Dumbledore aplaudiu seguido de aplausos de todos os alunos (que não faziam a mínima ideia do por que.)
– Minha cara Madame Maxime – Disse. – Bem-vinda a Hogwarts.
– Dumbly-dorr – Disse Madame Maxime, com uma voz grave e sotaque francês – Esperro encontrrá-lo de boa saúde.
– Excelente, obrigado – Respondeu Dumbledore.
– Minhas alunas – Disse Madame Maxime, acenando descuidadamente uma de suas enormes mãos para trás.
Doze lindas garotas (que aparentemente estavam virando adultas), de vestes azuis claras saíram das carruagens tremendo de frio, o que não surpreendia, pois suas vestes eram feitas de finíssima seda e nenhuma delas usava capa. Algumas tinham enrolado echarpes e xales na cabeça e as mesmas olhavam para o castelo, com uma expressão apreensiva.
– Karrkarroff já chegou? – Perguntou Madame Maxime.
– Deve estar aqui a qualquer momento – Disse Dumbledore. – Gostaria de esperar aqui para recebê-lo ou prefere entrar para se aquecer um pouco?
– Me aquecerr, acho. Mas os cavalos...
– O nosso professor de Trato das Criaturas Mágicas ficará encantado de cuidar deles – Disse Dumbledore – Assim que terminar de resolver um probleminha que ocorreu com alguns de seus outros... protegidos.
– Ótimo – Respondeu Madame Maxime, fazendo uma ligeira reverência –, por favorrr inforrrme a esse Agrid que os cavalos só bebem uísque de um malte.
As garotas continuaram paradas, agora tremendo um pouco de frio, à espera da delegação de Durmstrang. A maioria das pessoas contemplava o céu, esperançosa. Durante alguns minutos, o silêncio só foi interrompido pelos cavalões de Madame Maxime que resfolegavam e pateavam. Mas então..
– Vocês estão ouvindo alguma coisa? – Perguntou White de repente.
Todos prestavam atenção; um barulho alto e estranho chegava até eles através da escuridão; um ronco abafado mesclado a um ruído de sucção, como se um imenso aspirador de pó estivesse se deslocando pelo leito de um rio...
– O lago! – berrou Lino fazendo todos olharem diretamente para o lago. Alguma coisa saía de dentro do lado, um enorme mastro surgiu das águas.
– Olha amor olha! – O ruivo dizia animado a sua namorada que apenas riu com a animação do mesmo.
Lenta e imponentemente o navio saiu das águas, refulgindo ao luar. Tinha uma estranha aparência esquelética, como se tivesse ressuscitado de um naufrágio, e as luzes fracas e enevoadas que brilhavam nas escotilhas lembravam olhos fantasmagóricos. Finalmente, com uma grande espalhação de água, o navio emergiu inteiramente, balançando nas águas turbulentas, e começou a deslizar para a margem.
Alguns momentos depois, ouviram a âncora ser atirada na água rasa e o baque surdo de um pranchão ao ser baixado sobre a margem. Havia gente desembarcando, os garotos viram silhuetas passarem pelas luzes das escotilhas.
Os recém-chegados pareciam ter físicos semelhantes aos de Crabbe e Goyle... mas então, quando subiram as encostas dos jardins e chegaram mais próximos à luz que saía do saguão de entrada, White viu que aquela aparência maciça se devia às capas de peles de fios longos e despenteados que estavam usando.
Mas o homem que os conduzia ao castelo usava peles de um outro tipo; sedosas e prateadas como os seus cabelos.
– Dumbledore! – Cumprimentou ele cordialmente, ainda subindo a encosta. – Como vai, meu caro, como vai?
– Otimamente, obrigado, Prof. Karkaroff.
O homem tinha uma voz ao mesmo tempo engraçada e untuosa; quando ele entrou no círculo deluz das portas do castelo, os garotos viram que era alto e magro como Dumbledore, mas seus cabelos brancos eram curtos, e a barbicha (que terminava em um cachinho) não escondia inteiramente o seu queixo fraco. Quando alcançou Dumbledore, apertou-lhe a mão com as suas duas.
– Minha velha e querida Hogwarts! – Exclamou, erguendo os olhos para o castelo e sorrindo; seus dentes eram um tanto amarelados. – Como é bom estar aqui, como é bom... Viktor , venha, venha para o calor... você não se importa, Dumbledore? Viktor está com um ligeiro resfriado...
Karkaroff fez sinal para um de seus estudantes avançar. Quando o rapaz passou, Delp e Ron viram de relance um nariz grande e curvo e sobrancelhas escuras e espessas.
– PUTA QUE PARIU AMOR É O KRUM OLHA VIDA OLHA ISSO AQUI MEU AMOR – Ron disse a sua namorada dando pulinhos de alegria.
⌗ ♥︎ ꒱ [ NOTAS DA AUTORA ]
⌗ ♥︎ ꒱ [ NOTAS DA AUTORA ]
OI MEUS AMORES!, como estão?
Capitulo grande = Sem cap durante um mes
Amaram o cap de hj? não ent vai se fuder pq eu passei a tarde escrevendo isso hein 🤨
Enfim, amo vcs!
# EDIT!: olá gente, aq é a brendinha do dia 28 do 09 !, eu queria avisar que os capitulos estão escritos, e eu somente irei repostar então as notas da autora serão relacionadas ao dia que eu escrevi o ep.
Um beijo da breh!<3
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