❪ 𝟐𝟎 ❫ ┆ ❛ 𝐔𝐍𝐅𝐎𝐑𝐆𝐈𝐕𝐀𝐁𝐋𝐄 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐄𝐒
━━━ 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 ━━━
𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐎𝐄𝐒 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐃𝐎𝐀𝐕𝐄𝐈𝐒
❛ Maldição Cruciatus . . . ❜
Os dois dias ocorreram normalmente, a não ser Mara e Maris testando poções novas a cada noite em seu dormitório. Delp andava com o trio de ouro em direção a primeira aula de Moody, Harry e Hermione andavam um pouco mais a frente de Delp e Ron, o casal não falava nada...apenas estavam se entre olhando e sorrindo um para o outro. White e Ron sentaram em dupla.
Logo quando chegaram, correram para pegar três cadeiras bem diante da escrivaninha do professor, apanharam seus exemplares de As forças das trevas: um guia para sua proteção, e esperaram quietos.
Mara e Maris chegaram logo depois, sorrindo uma para outra como se tivessem acabado de aprontar.
– Oque vocês fizeram? – Questionava White, aos sussurros.
– A gente? não fizemos nada – Confirmou Mara. – Só acho que Fred e George vão ter uma incrível surpresa em seus sapatos
– As formigas infelizmente ficaram nos sapatos deles..... –Dizia Maris rindo, juntamente com sua gêmea.
– Vocês souberam?! – Dizia Pérola, chegando na sala, e foi negada por suas amigas. – Uma menina foi vista entrando no armário de vassouras com George
– FAZENDO O QUE NO ARMÁRIO?! – Indagou Ron com os olhos arregalados.
– Não sei e nem quero saber, a única coisa que sei foi que saíram de lá dezessete minutos depois – Pérola respondeu e Ron abriu a boca e arregalou mais ainda seus olhos.
– Pera, com George?! vou descobrir quem é! – Falava Mara.
Logo, todos ouviram os passos de Alastor.
– Podem guardar isso – Moody disse , apoiando-se na escrivaninha para se sentar – Esses livros. Não vão precisar deles
Todos estranharam, mas guardaram seus livros.
– Vamos direto ao assunto. Maldições. – Moody, disse. – O Ministério acha que são muito novos para entender sobre, mas eu não concordo. – Falava ele escrevendo no quadro. – Precisam saber o que vão enfrentar, precisam achar outro lugar para colocar esse bendito chiclete e não embaixo da mesa Edward!
Após isso, todos se viram e viram Mara colocando um chiclete de baixo da mesa.
– Ah não é possível, como ele viu? – Questionada Mara. Delp só havia percebido isso agora, por alguma razão Seamus sempre estava olhando Mara e desta vez não foi diferente, Seamus olhava Maressa novamente.
– Vejo e escuto muito bem! – Dizia Moody. – Continuando, um bruxo não vai lançar uma maldição de forma suave e educada bem na sua cara. Precisam estar alertas e vigilantes. A senhorita deve parar com isso, Srta. Brown, enquanto eu estiver falando.
Lilá tomou um susto e corou bruscamente ao perceber que toda sala estava olhando para ela, a menina estava escrevendo algo a Parvati Patil.
– Então... algum de vocês sabe que maldições são mais severamente punidas pelas leis da magia? – Muitas mãos foram erguidas, inclusive a de Ron.
Moody apontou exatamente para Ron e o olhava fixamente enquanto o olho mágico olhava fixamente a Lilá.
– Hãm – Resmungou Ron limpando a garganta. – Meu pai me falava sobre uma, Inperitus? Inpereos?, algo assim
– Oh sim, Imperius é seu nome. – Dizia Moody voltando para perto do quadro. – Sei o por que seu pai sabe muito sobre ela, esta maldição deu muito trabalho para o ministério.
Alastor abriu a gaveta da escrivaninha e tirou um frasco de vidro. Três enormes aranhas pretas corriam dentro dele. Ron apertou a mão de Delp que estava entrelaçada com a dele por puro medo, Ronald detestava aranhas.
Alastor abriu o frasco e pegou uma as aranhas, e segurou-a na palma da mão, de modo que todos pudessem vê-la. Apontou sua varinha para o inseto e murmurou "Imperius!"
A aranha saltou da mão do professor, o inseto estava fora de si. A aranha fazia exatamente os mesmos movimentos que Moody fazia com a varinha.
Todos riram – todos exceto Moody.
– Acharam engraçado, é? – Rosnou ele. – Vocês gostariam se eu fizesse isso com vocês? – Alastor levou a aranha para um balde d'água.
As risadas pararam quase instantaneamente ao ver o inseto quase se afogando.
– Controle total sobre tal pessoa. Há alguns anos, havia muitos bruxos e bruxas controlados pela Maldição Imperius – Disse Moody, e White entendeu que ele estava se referindo ao tempo em que Voldemort estava todo poderoso. – Foi uma trabalheira para o Ministério separar quem estava sendo forçado a agir de quem estava agindo por vontade própria.
Alastor guardou a aranha de volta ao frasco.
– Mais alguém conhece mais alguma? Outra maldição ilegal?
A mão de Hermione foi erguida, de Mara e Maris também. Mas a que mais surpreendeu White foi a Neville. A única aula em que Neville normalmente voluntariava informações era a de Herbologia, que era, sem favor algum, a matéria que ele sabia melhor.
– Diga, qual? – Perguntou Moody.
– Maldição Cruciatus – Neville disse com uma voz fraca e triste. – Essa eu conheço, infelizmente.
Alastor olhou fixamente a Neville, fazendo o garoto estremecer de medo.
– Seu nome é Longbottom? – Perguntou Moody.
Neville confirmou, com medo, com a cabeça, mas o professor não fez mais perguntas. Tornando a voltar sua atenção à classe, ele pegou mais uma aranha no frasco e colocou-a no tampo da escrivaninha, onde o inseto permaneceu imóvel, aparentemente demasiado assustado para se mexer.
– Maldição Cruciatus – Começou Moody. – Preciso de uma maior para lhes dar uma ideia – Disse ele, apontando a varinha para a aranha. – Engorgio!
A aranha cresceu e estava maior que uma tarântula, Ron estremeceu de medo e empurrou sua cadeira um pouco para trás.
O professor ergueu a varinha novamente para a enorme aranha.
– Crucio!
No mesmo instante, a aranha começou a se contorcer terrivelmente balançando de um lado para outro. Não emitia som algum, todos tinham certeza de que, se tivesse voz, estaria berrando. Moody não afastou a varinha e a aranha começou a estremecer e a se debater violentamente.
– PARE! – Gritou White vendo as mãos de Neville se agarravam à carteira diante dele, os nós dos dedos brancos, seus olhos arregalados e horrorizados.
– Reducio – Murmurou Moody, e a aranha encolheu e voltou ao tamanho normal. Ele a repôs no frasco. – Dor, não se precisa de anjinhos nem de facas para torturar alguém quando se é capaz de lançar a Maldição Cruciatus.
– Agora, qual seria a última Maldição? – Perguntou Moody.
Delp viu Harry se encolhendo na cadeira, como se não quisesse responder. Enquanto muitas mãos se erguiam. A mão de Hermione tremia levemente quando, pela terceira vez, ela a ergueu no ar.
– Sim senhorita Granger? – Falou Alastor.
– Avada Kedavra – Sussurrou Hermione.
– Ah, essa é a "menos pior" – Disse Moody. – Não causa tanta dor, apenas irá ter uma morte instantânea.
Ele enfiou a mão no frasco. O inseto começou a correr, desvairado, pela superfície de madeira.
– Avada Kedavra! – Berrou Moody.
Uma luz verde saiu da varinha de Alastor e a aranha morreu num instante. Várias alunas abafaram gritinhos; Ron se jogou para trás, caindo da cadeira, quando a aranha escorregou em sua direção.
– RONALD – Falou Delp ajudando Ron a levantar.
– A-Aranha! – Ron disse assustado.
– Nada bonito – Disse Alastor calmamente. – Nada agradável. E não existe contra maldição. Não há como bloqueá-la. Somente uma pessoa no mundo já sobreviveu a ela e está sentada bem aqui na minha frente. Harry corou em um estante e encolheu os braços.
A aula terminou, todos os alunos saiam da sala. Uns tremendo, outros visivelmente assustado.
❛━━━━━━━ ••• ━━━━━━━❜
OLÁ<3, como está?
Nossa alguém dá um soco na cara da Larissa por mim serio, nossa que garota chata do k7 nossa
Hj eu fiz prova de português e redação, na redação eu fiz sobre Hp e o prisioneiro de Azkaban <3:)
Enfim meus girassóis, obrigada por ler
Beijos da Breh <3
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro