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Te Sinto...

No dia seguinte, Felix dormiu na cama e Min-ho acabou passando a noite toda acordado, apenas pensando.

O despertador toca, acordando o garoto.

— Ei... — diz, rouco. — Como está? Você não dormiu? — O olha, se sentando na cama.

— Não consegui... — diz, cabisbaixo.

— Minnie! Assim você não vai ter um bom dia... — Se agacha perto dele. — Tem certeza que quer ir à aula?

— Sim, tenho que ir... — Suspira.

— Ji-sung não ia gostar de saber que anda se cuidando tão mal... — diz, olhando-o triste.

— Eu sei... — O olha.

— Vou me arrumar... Caso queira faltar, aviso minha mãe para cuidar de você. — diz, saindo do quarto e indo pro banheiro.

— Não precisa, Lix... — diz, se levantando.

Ele vai até sua mochila arrumar suas coisas. Ele nem mesmo chegou a tirar seu uniforme.

...

Assim que eles estavam prontos, eles saem de casa juntos. Ji-sung estava saindo da sua e os vê juntos. Min-ho percebe que foi visto e não queria mentir para ele.

Ji-sung acena e se aproxima deles.

— Bom dia! O que está fazendo na casa do Felix? — diz, ao chegar perto deles, olhando para Min-ho.

— É... é um assunto meio complexo, bebê. — Acaricia seu rosto.

— Eu quero saber! — diz, inocente. Nem imaginava o que se passava.

— Meu pai chamou aquela garota do parque para almoçar na minha casa... — explica num tom de voz calmo, para não o preocupar.

— Oh, meu amor... — O abraça. — Por que não me contou? — pergunta em meio ao abraço.

— Não queria te preocupar... — diz, retribuindo o abraço, enquanto acaricia seus cabelos.

— Agora eu estou preocupado... — Se separa e o olha. — Você fica na minha casa! — diz, arqueando as sobrancelhas, como se não aceitasse um "não".

— M-mas... — O olha, receoso.

— Sem mas! É uma desculpa para passar um tempo com você... — Sorri.

— Mas e o que os seus pais disseram sobre só poder me ver nos fins de semana? — pergunta, o olhando confuso.

— Eles vão entender... — Balança a cabeça suavemente, acariciando seu rosto.

— E eu vou ficar sozinho de novo, não é? — Felix brinca, quebrando o tom desanimado da conversa.

— Não se preocupe, Lix. A gente sempre tem tempo pra você! — Min-ho diz, pegando a mão de Ji-sung, que o puxa em direção ao caminho da escola.

— É bom terem mesmo! — diz, pulando, de brincadeira, entre ambos, fazendo-os rir.

...

Assim que chegam na casa de Ji-sung, após a aula, eles entram e encontram Ji-soo na cozinha, preparando o almoço.

— Mãe... Posso falar com você? — chega lá e deixa a mochila no sofá.

— Oi, querido. Claro! — Se vira e já repara a presença de Min-ho, estranhando.

— Acontece que... o Min-ho teve um problema com o pai dele e não tem como voltar para casa esses dias... Teria como ele passar um tempo aqui? — pergunta, torcendo para que ela deixasse. Bem, ele não iria abandoná-lo de qualquer maneira, já que, de certa forma, ele estava passando por aquilo por estar com ele.

— Senhora Han, prometo que assim que eu puder, vou voltar para minha casa. Só preciso de um local para ficar, por pouco tempo... — diz, completando-o.

— O-ok, não se preocupem com isso. Só tenho que falar com o Ho-seok, mas tenho certeza que ele está de acordo. — Sorri fraco.

— Obrigado, mãe! — Sorri grande e pega a mão do loiro.

— De nada, querido. — Volta a seus afazeres.

Ji-sung sobe com Min-ho para seu quarto e, ao chegar, Min-ho deixa a mochila encostada em uma cômoda e Ji-sung se senta na cama, após fechar a porta.

Ji-sung tira seu casaco de uniforme e Min-ho fica sem saber como reagir, sabendo que ele tiraria a blusa debaixo também. Ele desvia seu olhar levemente para baixo, torcendo ara não acabar ficando vermelho naquela situação.

— Ei... Tudo bem... — Ji-sung sorri, percebendo ele meio envergonhado.

— O-ok... — Levanta sua cabeça, voltando a olhá-lo.

Ji-sung tira a camisa de baixo, ficando nu na parte de cima. Como ele sempre usava roupas mais largas, Min-ho nunca pode imaginar o quão maravilhoso seu corpo era. Mas, agora que estava vendo, sua vontade era segurar sua cintura naquele exato momento e beijá-lo até não conseguir respirar.

— Então... Quer deitar aqui comigo? — pergunta, tirando seus sapatos, se preparando para fazer aquilo.

— P-pode ser... — se xinga mentalmente por gaguejar, tentando ignorar sua vontade que estava quase falando por si.

Ji-sung se deita e puxas as cobertas para que ele viesse. Min-ho tira seu sapato também e deita atrás de si. Ele se pergunta se era a coisa certa e se Ji-sung iria gostar, mas, enquanto ele pensa, suas mãos acabam passando envolta da cintura dele sem que pensasse mais. Ji-sung aprecia a atitude e coloca a mão em cima de seu braço.

Min-ho acaricia seu abdômen, como gostaria de fazer desde que ele tirou sua blusa. Então, ele se apóia na cama e o olha, ficando centímetros de seu rosto. Para saber se Ji-sung queria o mesmo que ele, ele deixa que o moreno tome a atitude, apenas ficando perto de seu rosto.

Afirmando o que ele queria, Ji-sung sela os lábios dele, iniciando um beijo mais forte. Ele se vira para cima e Min-ho continua segurando sua cintura, enquanto retribui. O beijo vai ficando mais quente a cada segundo e a vontade de evoluir para algo mais forte era de ambos.

— Meu bem... — Min-ho se separa do beijo pela falta de ar. — Posso? — pergunta, segurando a barra de sua calça.

— S-sim... Pode... — Assente, meio nervoso.

Min-ho tira seu cinto que prendia a calça e a tira. Junto, ele tira também sua blusa, para dar continuidade àquele clima.

Então, ele volta aos beijos, mas, dessa vez, em sua clavícula. Ji-sung leva a mão à nuca do mesmo para curtir seus beijos, fechando os olhos para uma experiência ainda melhor. Min-ho mordisca levemente a região, já levando a situação para um tom mais provocante.

M-Min-ho hyung... — deixa escapar. E vê-lo falando assim...

Min-ho sorri satisfeito por sua reação e continua com os beijos, acariciando sua cintura. Ji-sung jamais poderia negar... Aqueles toques eram maravilhosos e ele estava ansiosamente querendo por mais.

Ji-sung aproveita a oportunidade que o loiro estava sem sua blusa, para passar a mão por suas costas. Min-ho tinha seu corpo totalmente definido, por sempre ter sido um amante de esportes e aquilo era o cúmulo do atraente para Han. Seus toques deixam Min-ho satisfeito, por saber que ele estava tão excitado quanto ele.

Ficaram alguns minutos apenas assim, trocando carícias. Até que Min-ho já sabia que Ji-sung estava totalmente rendido por cada toque seu.

— Han... — O olha, parando com os beijos pelo seu corpo. Ji-sung abre os olhos para ouvi-lo. — Quero uma revanche do jogo na casa do Felix... — Morde os lábios.

— Então, vamos ter... — O olha, quase que perdido em seu olhar e ainda apreensivo por ser sua primeira vez assim com alguém. E é óbvio, essa pessoa teria que ser Min-ho, o garoto que ele amava.

Ele volta a o beijar rapidamente e, logo, ele tira suas roupas, ficando apenas com sua cueca, assim como Ji-sung. Ambos estavam apenas com a última peça de roupa que os restavam e já dava para se ver o membro de Min-ho levantado, pela sua cueca. E assim que ele volta a reparar no corpo de Ji-sung novamente, ele repara que ele se encontrava no mesmo estado.

Assim que Ji-sung sentiu a mão de Min-ho voltando sua atenção para si, para suas coxas, mais especificamente, ele soltou mais um arfar que fora interrompido por mais um beijo do loiro.

A troca de salivas deixa ambos pegando fogo e Min-ho parar, já querendo concluir o ato.

— A-amor, sabe que é minha primeira vez, não é? — O olha, mordendo os lábios, muito excitando, mas ainda inseguro.

— Também é a minha, bebê. — Acaricia o lado de seu rosto, de seu cabelo até seu queixo. — Mas, pode deixar, vou fazer com carinho... — Deixa um selar em seus lábios e se inclina.

Min-ho retira a cueca do moreno, vendo o que ele mesmo causou em si.

M-Minnie... — Aperta os lençóis, quase que implorando por aquilo.

— Tudo bem, esquilinho... — Tenta não pensar nas inseguranças, balançando sua cabeça. — S-se vira... — pede, se preparando.

Ji-sung se vira de bruços na cama, esperando que ele fizesse. Ji-sung sentia seu coração quase rasgando no peito de tão forte que eram suas batidas. Sentia cada célula de seu corpo pedindo por aquilo. Pedindo para que finalmente se unissem em um só e se entregassem de corpo e alma um para o outro.

Min-ho tira a última peça de roupa que lhe restava, sua cueca, se inclina e se prepara para entrar, segurando seu membro na mão. Então, ele entra no garoto, fazendo segurar os lençóis com força. A dor invade Ji-sung, que solta um gemido alto. Era uma dor insuportável, mas que doía de um jeito maravilhosamente bom. Como forma de reação, Ji-sung acabou se fechando demais, apertando Min-ho.

— A-amor, relaxa, eu não vou te machucar... — Acaricia seu cabelo para lhe acalmar.

Ji-sung solta um longo suspiro, dentro de sua respiração ofegante. Ele arqueia suas costas e separa suas pernas, buscando relaxar seu corpo e se abrir para Min-ho.

Assim que o loiro percebeu o corpo de Ji-sung dar passagem, continuou as investidas. A cada centímetro de si que adentrava em Ji-sung, sentia-se mais aliviado e liberto.

Os gemidos de Ji-sung, já acostumados com ele, eram como uma música para seus ouvidos. Adorava sua voz e ainda mais daquela forma...

— Ah! Min-ho... — e tê-lo gemendo seu nome... Ah, era como um sonho realizado para Min-ho.

Ele aproveita para inclinar-se ainda mais e beijar seu ombro por trás, deslizando sua mão pela cintura do mesmo.

Han se inclinava, pois a dor diminuía dessa forma, rebolando no membro do garoto. Ele sentia Min-ho em ânus, em seu pênis, em seu estômago, em sua cabeça, em seus pulmões e em cada célula de seu corpo, que implorava cada vez mais dele.

Min-ho pega mais velocidade nas estocadas, vendo seu pênis aparecer e desaparecer na entrada do moreno.

Então, Min-ho começa a sentir o frio na barriga que lhe dizia que estava chegando ao seu ápice.

— M-meu bem... Eu vou... — avisa previamente e acaba gozando dentro dele mesmo.

Ji-sung faz o mesmo, após mais uns movimentos do loiro para que ele tivesse o mesmo prazer. O garoto sente seu corpo tranformar-se em pura satisfação àquele momento.

Min-ho sai de dentro dele e se joga ao seu lado novamente, respirando ofegante. Ji-sung se vira para cima também, todo molhado de suor assim como o loiro.

Eles se olham e Min-ho inicia mais um beijo, dessa vez, sem nenhuma pressa, apenas deixando sua mão explorar mais um pouco do corpo do garoto. Aquele era um beijo cheio do sentimento que sentiam um pelo outro. Um sentimento de amor puro e verdadeiro que se transbordava a cada olhar e carícias que tinham.

Eles param o beijo por falta de ar, ainda se recuperando do amor que tiveram. Então, Min-ho o puxa pela cintura, com cuidado, para pertinho de si, o abraçando e aconchegando.

— Hannie... — Sussurra baixinho, por estar com os lábios bem próximos à sua orelha. — Eu amo você... — diz, deixando um beijo em sua bochecha fofa, que carregava um sorriso leve.

— Também te amo, Min... Te amo pra sempre... — O olha, sorrindo, e ele deixa um beijo em sua testa molhada de suor.

Min-ho sorri por saber que era recíproco e que não era o único que desejava ter Ji-sung para o resto da vida, apenas curtindo um ao outro e deixando estravazar todo o amor que tinham um pelo outro.

Ele não hesita antes de iniciar outro beijo, que parecia estar em concordância com os pensamentos melosos e fofos que ambos tinham.

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