O Começo do para Sempre
Alguns meses depois, Ji-sung estava entrando na igreja, carregando um buquê de flores e vestindo um terno bege — o qual ficou horas com Felix na loja para escolher, pois queria que o dia fosse perfeito, mas não entendeu que seria perfeito de qualquer forma.
Ele não pode acreditar que estava entrando no parque para se casar com o homem que amava, com todas as pessoas que amava em volta. Seus pais, seus amigos, os pais de Min-ho... estava tudo perfeito, até mesmo Claire e Benny estavam ali para fazer companhia para seu casal favorito.
Ji-sung não conseguia segurar o segurar o sorriso, muito menos o choro. O bom é que ele sabia que seu marido também não, e não agüentou segurar mais quando o viu entrando, tão lindo do jeito que estava. Na verdade, Min-ho conseguia o achar lindo até mesmo quando acordava com o rosto inchado ao seu lado. Acho que era isso que chamavam de amor.
Quando a cerimônia começou, estava na hora da grande pergunta.
— Lee Min-ho, você aceita se casar com Han Ji-sung? — Christopher, convidado para realizar a união do casal, pergunta.
— Aceito. Quero que seja meu para o resto da vida. — Segura suas mãos e as beija, enquanto ele chora, mas com um sorriso enorme no rosto.
— Han Ji-sung, aceita Lee Min-ho como seu esposo? — pergunta e ele segura os soluços para responder.
— Aceito! — Ri por não conseguir dizer mais nada pelo choro.
— Pode beijar o noivo!
Então, ambos se beijam e as pessoas assistindo aplaudem, com um sorriso pela cena. As lágrimas de ambos, molhando seu rosto, se juntam, tanto quanto os corações deles, que batem em sincronia, por estarem colados. Ambos podem jurar que aquele momento era eterno e apenas aquele sentimento existiam no mundo inteiro. Seus corações batiam de alegria, uma alegria que só um ao outro podiam se dar.
...
No apartamento novo, Min-ho e Ji-sung chegam, ainda vestidos de noivos.
— Aish, que droga que temos que arrumar a mudança... — Leva a mão à cintura, rindo. — Queria aproveitar minha lua-de-mel como um casal, mas vamos ter que adiar... — Faz um biquinho.
Min-ho suspira e tem uma ideia, então, ele empurra Han na cama, o único móvel que foi montado, tirando a cômoda.
— O que está fazendo, amor? — pergunta, sentindo uma gargalhada gostosa para os ouvidos do mesmo.
— A gente pode adiar essa bagunça e ter nossa lua-de-mel agora... — diz, mordendo os lábios.
— V-você só faz isso porque sabe que eu não vou dizer não! — brinca, manhoso.
— Hum, bom saber... — Começa a abrir o terno do mesmo, cheio de vontade de ter seu corpo, como ele disse, apenas para ele.
Ji-sung agarra a nuca do mesmo, segurando os cabelos que havia ali, com um pouco de hesitação para não machucá-lo. Min-ho tira o próprio terno, enquanto desce os beijos para os mamilos do mesmo. Ele desce sua mão para a cintura e aperta o local, fazendo Han soltar um arfar.
— F-faz isso mais pra baixo... — pede, fazendo Min-ho soltar um sorrisinho malicioso.
Ele desce a mão e faz como ele mandou, masturbando o membro do garoto, que arqueia as costas e solta um gemido.
— Agora aqui é nossa casa, pode gemer o quanto quiser... — Sussurra em seu ouvido, arrepiando os pelinhos de sua nuca. Então, ele faz movimentos mais rápidos para ouvir um gemido mais alto do marido. — Acho que está na hora de tirar isso, hum? — se refere à calça e Ji-sung assente, então, ele o faz, o deixando completamente nu.
Para que não tivesse esse problema de roupas o atrapalhando novamente, ele tira a sua também e cola seu corpo no de Ji-sung, sentindo-o completamente entregue, somente para si. Ele acaricia seu corpo e continua os movimentos.
— M-Min-ho... por favor... — pede manhoso, e, mesmo que não tivesse dito, Ji-sung sabia do que ele estava falando.
— Tudo bem, apressadinho... — brinca e se prepara para entrar nele. Ji-sung coloca as pernas ao redor de sua cintura. — Me avisa se doer, ok? — pergunta, com medo de machucá-lo e ele sussurra um "Uhum!". Era fofo como ainda tinha medo de machucá-lo.
Min-ho penetra nele várias vezes. Era incrível como seus corpos tinham um encaixe perfeito. Podia parecer muito clichê dizer isso, para outras pessoas que não conhecem o significado de almas gêmeas, mas eles, com certeza, tinham sido feito, detalhadamente, um para o outro, e nada nesse mundo poderia desdizer isso.
— Ah! Minnie... — geme seu nome, o que o faz ficar ainda mais excitado pelo garoto, se é que isso era humanamente possível.
Ji-sung chega ao ápice junto com Min-ho, que deixa seu líquido entrar no memsmo, que revira os olhos. Min-ho sai de dentro dele e se joga ao seu lado, procurando sua mão dplta pela cama e a agarrando, enquanto o mesmo recuperava a respiração ofegante.
— Min-ho... — o chama e consegue seu olhar, mas logo ele se corrige. — Amor... — Ele sorri. — Eu te amo...
— Eu também te amo, Hannie... — diz, beijando sua testa.
— Eu quero aqui! — Aponta para a boca, fazendo Min-ho rir da fofura do garoto e fazer o que ele pediu. — Agora, aqui! — Aponta pro pescoço e Min-ho entende o recado, subindo em cima dele de novo e fazendo-o rir.
Era assim que a noite estava apenas começando. Ai de Benny e dos móveis ali, que seriam esquecidos por um longo tempo, enquanto amor era a única língua que eles conheciam.
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