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𝟬.𝟬𝟲 𔗂 ◞ ━━━━━ LUTANDO LADO A LADO.

𝘀𝗶𝘅. 𓂄 ⁽ não lute sozinho, lute ao lado daquele que você sabe que protegerá suas costas em meio a batalha sangrenta. ⁾

𓂅 ┈┈┈ 𝗹𝘂𝘁𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗹𝗮𝗱𝗼 𝗮 𝗹𝗮𝗱𝗼 ₎₎
𝖘𝖎𝖓𝖘 𝖔𝖋 𝖋𝖎𝖗𝖊. 𔘓^ ˓

ENQUANTO TENTAVA desviar de golpes dos marinheiros, quase não percebi a espada que vinha com tudo até a minha barriga. Estava prestes a saltar para o lado para tentar não ser atingida, quando alguém passou na minha frente golpeando os marinheiros e os derrubando no chão. Aos poucos fui me afastando desses marinheiros e quando percebi estava do lado de Luffy, olhei para os dois lados e vi Nami e até mesmo Zoro ali, o que me fez perceber que foi ele quem tinha acabado com aqueles marinheiros todos. Ele é realmente bom de briga.

—— Você não é o bêbado do bar? —— Nami perguntou, olhei pra ela sem entender. Ela também estava no bar?

—— Que bom que causei uma boa impressão. —— Ele se virou para mim. —— Está bem?

—— Estou. Obrigado. —— Ele acenou. Me virei para frente e lá vi Morgan vindo até nos.

—— A impostora, o caçador de piratas e os dois prisioneiros. Quem diria? Os quatro trabalhando juntos.

—— É! Somos um bando! —— Luffy falou confiante.

—— Não. Nada de bando.

—— Não mesmo.

—— Se eu falar que sou do bando vou acabar bancando a excluída aqui, né? —— Perguntei baixinho, desejando que ninguém tivesse escutado.

—— Não se enganem, nenhum inimigo nunca escapou da minha ira. Eu sozinho derrotei os Piratas do Gato Preto. Eu sozinho capturei Kuro dos Planos Infalíveis, e sozinho eu mantenho a Cidade das Conchas a salvo da escória de East Blue. —— Ele retirou sua capa da Marinha e jogou no chão.

—— Olha bem pra nossa cara... —— Luffy começou.

—— E ve se a gente se importa com isso. —— Morgan me olhou furioso. —— Pois é, a gente não tá nem aí.

—— Eu vou primeiro. —— Zoro falou quando Morgan fez questão de vir até nós.

—— Merliah e eu vamos acabar com os marinheiros ali atrás. —— Olhei para trás e vi os marinheiros vindo até nos, foi quando eu e Nami nos olhamos e corremos juntas até eles.

Nami foi primeiro com seu bastão de bõ, e decidindo acabar de uma vez com isso, retirei a espada das minhas costas e a girei com maestria na mão. A lâmina com detalhes em azul refletiu no sol quando quatro marinheiros vieram até mim, com um só golpe usando o lado sem corte eu derrubei todos eles e parti pra cima dos outros, como estávamos de costas para os outros dois, não dava para ver o que eles estavam fazendo.

Por isso que eu só foquei em acabar com os marinheiros que vinham surgindo, por mais que fossem muitos, Nami e eu estávamos dando conta deles e foi questão de minutos para que todos estivessem no chão, ou desmaiados, ou se contorcendo de dor. Me virei para trás para ver se os dois estavam bem, e foi nesse momento que vi Luffy voando para cima de Zoro por causa de Morgan. Neguei vendo a situação que os dois estavam e desviei do soco de um marinheiro que havia chegado, voltando minha atenção para minha luta.

Podia ouvir o som da luta atrás de nós, barulho de espadas e tudo mais. Enquanto Nami e eu lidavamos com os marinheiros, pude perceber que era muito melhor quando eu lutava com a espada, a agilidade, força e a questão de resistência são maiores quando luto mano a mano. Mas, mesmo que esses motivos possam fazer uma luta ser ganha com facilidade, eu ainda prefiro não usar a espada, na verdade, eu prefiro não lutar.

Contudo, devido às circunstâncias que eu passo e vou passar, seria totalmente inevitável acabar não me metendo no meio de uma briga. Quando os marinheiros estavam no chão e não vinha mais nenhum de nenhum lugar, guardei a espada novamente e me virei para os dois juntamente com Nami. A visão que tive foi de Zoro com sua espada no pescoço de Morgan e Luffy se preparando para mandar seu golpe.

—— Gomu Gomu no Muchi! —— O golpe acertou Morgan bem na cara e ele foi jogado para trás, caindo desacordado. Luffy soltou um grito feliz pela vitória, sorri e me aproximei dos dois com Nami.

—— “Gomu Gomu no Muchi”? —— Zoro perguntou sem entender.

—— É! Todos os grandes lutadores gritam o nome dos ataques.

—— Não, não gritam. —— Luffy me olhou e eu revirei os olhos, sabendo que sobraria pra mim.

—— Deixa ele acreditar que eles fazem. —— Sussurrei para Zoro.

—— Odeio interromper esse lindo momento, mas temos que tirar esse cofre daqui. Talvez se... acharmos alguma corda, sei lá... —— Quando Nami falou isso, eu fui até minha bolsa, sabendo que teria uma corda lá.

—— Eu tenho uma corda aqui, acho que podemos... —— Quando eu ia entregar a corda para Nami, Zoro simplesmente se aproximou, pegou o cofre com uma tremenda facilidade e colocou sobre o ombro. Abri a boca em choque. —— Ou a gente pode fazer assim.

Coloquei a bolsa nas costas e segui Zoro, enquanto Nami e Luffy vinham logo atrás. Olhei bem para o espadachim para ver se ele tinha alguma dificuldade, mas, não, ele parecia extremamente tranquilo enquanto carregava aquilo. Parecia até que estava carregando uma simples pena, é como se ele estivesse acostumado. Fala sério, que tipo de treinamento ele teve?

—— Aí, Merliah, tem alguma coisa pra comer aí não? —— Olhei para Luffy sem acreditar, ele está realmente pensando em comida enquanto temos que fugir? Estava quase me irritando com isso, mas aí lembrei que é o Luffy. Ele sempre esta com fome.

—— Não tem. —— Mentira, tem sim. Mas eu não vou ficar procurando coisas de comer enquanto estamos em um momento crítico.

—— Mas hoje você tinha colocado minha marmita pirata aí dentro. E eu não comi ela!

—— Sumiu. —— Dei a desculpa mais esfarrapada.

—— Mas...

—— Quietinho você é um poeta, Luffy, querido. —— Olhei para Zoro que eu pensava estar focado no caminho, mas esse olhava de mim para Luffy questionador.

—— Vocês são irmãos? —— Ele fez a pergunta.

—— Somos. —— Luffy falou totalmente feliz. —— Deu pra perceber, né?

—— Vocês não se parecem. —— Me assustei com a presença repentina de Nami ao meu lado.

—— Não somos irmãos de sangue, mas isso não importa. O que importa realmente é que a gente se considera como um.

—— É isso aí! E a gente cresceu juntos desde bebezinho. —— Foi bem isso mesmo, infelizmente.

—— Coitada. —— Nami sussurrou, me fazendo rir baixo. —— Pelo jeito você deve ter sofrido muito nas mãos dele.

—— Você nem imagina o tanto. —— Olhei raivosa para Luffy. —— Esse idiota aqui me colocou em tanta situação de quase morte, que eu acho que nessa vida eu já fui para o além umas duzentas vezes.

—— Não precisa exagerar. —— Luffy deu uma de louco. —— Nunca coloquei ninguém em perigo não.

—— Se não fosse por mim você teria virado ensopado, lembra? —— A mera lembrança do dia que Luffy foi mantido em cárcere privado passou pela minha cabeça.

Ninguém da Vila tinha disposição para ir atrás de Luffy, eu por outro lado, arrisquei minha vida para salvar esse imbecil que estava prestes a ser cozido e comido por uma bruxa. Sim, por uma bruxa. Parece inacreditável? Sim! Mas é realmente verdade. Aquela história de bruxas que devoram criancinhas realmente existe, e sim, elas tem uma casa de doces para atrair essas crianças. E quem foi o burro a cair nessa armadilha? Exatamente, Luffy. Foi por pouco, mas graças a mim nos dois saímos vivos daquela casa, só nos dois.

Mal percebi quando chegamos ao porto, Nami correu na frente indo até um barco que estava ancorado ali. Sem saber o que fazer, nós três apenas seguimos ela, me segurei na borda do barco pegando embalo e pulei para dentro dele. Zoro logo entrou dentro também e colocou o cofre com uma delicadeza inexistente no chão.

—— Toma cuidado com isso! —— Nami reclamou enquanto arrumava o barco para partirmos.

—— Que se dane. —— Zoro resmungou. —— Ah, é mesmo. Eu não trabalho pra você.

—— Eu tô sentindo um pouco de tensão no meu bando. —— Encarei Luffy. Será que ele não percebe que não é o momento pra isso?

—— Não somos um bando. —— Os dois disseram juntos e eu só fiquei calada, acho que se for dizer algo vou bancar a excluída de novo.

—— Não posso ir sem meu amigo. —— A menção de Luffy me fez lembrar de Koby. Pois é, se ele ficar aqui tenho a certeza de que acabará sendo feito de capacho pelos outros marinheiros.

—— É verdade. Onde será que ele se meteu? —— Dei uma boa olhada no porto para ver se havia sinal dele. —— A gente não pode deixar ele em um lugar como esse.

—— Não dá pra esperar. Daqui a pouco os marinheiros chegam. —— Zoro falou parando ao meu lado.

—— A Marinha já tá aqui, viu? —— Me virei em direção a voz que havia falado isso.

O imbecil do bar, que agora eu sei que se chama Helmeppo, estava ali com duas pistolas apontadas para gente. Mas o que me chamou a atenção não foi isso, mas sim o seu cabelo que estava... diferente.

—— Vocês estão presos!

Luffy foi o primeiro a rir, coloquei a mão na boca para evitar a risada, mas foi inevitável, o riso me atingiu e eu senti uma extrema falta de ar enquanto algumas lágrimas se acumularam nos cantos dos meus olhos. Tive que segurar minha barriga porque ela doía, acho que nunca ri tanto assim na vida.

—— O que aconteceu com o cabelo dele? —— Luffy perguntou tirando sarro.

—— É, eu dei um talento nele. —— A confissão de Zoro fez eu me recuperar, respirei fundo encarando Helmeppo.

—— Não imaginaria que foi você quem fez isso, ficou ridículo. —— Apontei zombando.

O tiro que Helmeppo disparou quase pegou em mim, me abaixei bem na hora olhando para ele sobre a madeira. Fechei a cara imediatamente. Quem esse idiota pensa que é?

—— Eu não vou deixar que tirem sarro de mim. Eu vou te levar pra dentro e vou te levar pro meu pápi, eu vou ser um herói, é bem capaz que eu até ganhe uma medalha... —— Helmeppo não terminou de falar, um soco atingiu ele e eu me surpreendi ao ver que era Koby que o havia socado.

—— Koby!

—— Aí, isso doeu! —— Ele olhou para nos. —— Mas eu me sinto bem também.

—— Mandou bem! —— Falei para apoiá-lo, o garoto soltou um sorriso com isso.

—— Não dá pra explicar, a gente tem que ir. A ilha inteira quer matar a gente. —— Ouvia Luffy falar para Koby enquanto ele arrastava o garoto até o barco.

—— Eu não vou com vocês.

Já sabia que receberia essa resposta. Olhei para Luffy vi seu sorriso murchar, ele olhou brevemente para mim e eu dei um aceno. Luffy pareceu entender, seu sorriso voltou e ele se virou para seu amigo, que mesmo que o conheceu a pouco tempo, sei que ele considera Koby bastante.

—— Tem certeza?

—— Antes de conhecer vocês dois, todos decidiam por mim. Agora eu vou fazer o que eu quero. —— Soltei um sorriso de lado com isso. É estranho me sentir orgulhosa? —— E eu vou entrar pra Marinha, proteger as pessoas que não conseguem se proteger.

Koby pareceu afetado, me aproximei um pouco mais da beira do bar e levemente estendi minha mão para ele. Mesmo sem entender, ele pegou enquanto olhava para Luffy e para mim.

—— Quando a gente se reencontrar, vamos ser inimigos. —— Triste realidade, não há amizade entre marinheiro e pirata.

—— Bom, mas agora... —— Luffy sorriu para nós dois. —— A gente é amigo.

—— Escute, Koby. —— Seus olhos azuis se encontraram com os meus. —— Seja um bom marinheiro, sim? Mostre para essa cidade que não existe somente marinheiros como Helmeppo ou como o Morgan, mostre para eles do que você é capaz, garoto.

—— Acha que eu consigo?

—— A única pessoa que deve acreditar em você, é somente você mesmo. —— Larguei de sua mão. —— Vá atrás de seu sonho, você não está mais naquele navio. Está livre agora, Alvida não vai te alcançar aqui.

—— Obrigada, Merliah. —— Acenei sorrindo enquanto me afastava. Luffy deu um tapa de reconforto no ombro de Koby.

—— Ela é a melhor, não é? —— Bajulador.

—— É sim. —— Koby então pareceu notar algo. Ele olhou para sua mão e a abriu, encarei o lado me fazendo de doida. —— O que é isso? É uma pedra?

Voltei para ele com descrença no rosto. Como assim, pedra?

—— É um cristal de fogo. —— Cruzei os braços, Koby me observava atentamente. —— Quando sentir que essa vida não é pra você, pegue esse cristal e se lembre das palavras que eu disse.

—— Obrigada, obrigada mesmo! —— Quase chorei, estou muito emotiva.

—— Me agradeça quando virar um bom marinheiro. —— Virei para trás, Luffy finalmente entrou no barco e dando uma espiada por cima do ombro, decidi me despedir brevemente do garoto de cabelos rosados. —— Até mais, Koby.

—— Até mais, Merliah. —— O barco foi se afastando lentamente da costa.

Quando mais nos afastamos, mais a vontade de chorar aumentava. Eu gostava dele, mas colocando minha emoção de lado, eu acenei juntamente com Luffy para ele, o que Koby rapidamente retribuiu. Foi rápido, mas quando menos percebi, mais longe ficávamos e mais distante ele também ficava, até chegar ao ponto de desaparecer completamente de vista.

—— Foi legal o que você fez por ele. —— Nami falou quando eu parei do seu lado.

—— Acho que ele precisava de um empurrãozinho, quem sabe assim ele toma rumo logo. —— Encarei o mar em nossa frente.

—— Você age realmente como uma irmã mais velha. —— Rimos juntas.

—— É costume. —— Luffy estava um pouco afastado, na verdade ele enchia o saco de Zoro que estava quase cortando ele ao meio. —— Fiquei dezoito anos agindo como uma irmã mais velha pra ele, depois de tanto tempo, acabei fazendo o mesmo por outras pessoas.

—— Deve dar trabalho. —— Fiz uma careta confusa. —— Cuidar dele.

—— Ah, você nem imagina o quanto. —— Suspirei profundamente. Nami bateu no meu ombro.

—— Forças, guerreira.

—— Estou precisando mesmo. —— Encarei Luffy que novamente, estava fazendo coisas típicas dele.

—— Vai, Zoro, brinca de pega-pega comigo, vai. —— Bati a mão na testa.

—— O que?! Mas nem fudendo, quantos anos você tem hein garoto?

Me aproximei lentamente, quando Luffy foi abrir a boca, eu só dei um tapa na cabeça dele com tudo. Segurando seu chapéu, ele se virou para mim parecendo irritado.

—— Aí, por que você me bateu, hein?

—— Porque deu vontade. —— Dei de ombros. —— E ele tem dezessete anos, mas age como se tivesse cinco.

Zoro se levantou e cruzou os braços me encarando seriamente, não abaixei o olhar, mesmo sem entender essa seriedade toda.

—— Criançada do capeta.

—— Criança é a sua avó! —— Dei uma bicuda no joelho dele. O espadachim perdeu o equilíbrio por um momento, segurando no lugar atingido enquanto xingava diversos palavrões.

—— Você é maluca? —— Ele falou rangendo os dentes.

—— Sou. —— Apontei para Luffy que ergueu os braços no ar como se estivesse se rendendo. —— Você vai sentar naquele cantinho agora e repensar nos seus atos de hoje.

E com isso, apontei para o cantinho.

—— Atos? Mas o que eu fiz, hein?

—— A pergunta seria: o que você não fez! —— Ele se encolheu por eu ter gritado. —— Mas respondendo a sua pergunta, primeiro: o seu plano foi uma merda, tinha vários furos nele e a gente nem sabia para onde estava indo. Segundo: você quase fez a gente ser pego andando que nem louco pela base, terceiro: você quase me matou quando me puxou por aquela janela. Fim!

—— Mas, eu... —— Apontei para o cantinho. Luffy cruzou os braços e andou pisando fundo e bufando até se sentar no chão e ficar me olhando bravo. Revirei os olhos dando as costas para ele.

—— O que foi isso? —— Zoro parecia extremamente confuso. Nami pelo contrário ria enquanto controlava o barco.

—— É assim que é quando se tem um irmão mais novo. —— Andei até o cofre. —— Quando vamos abrir?

—— Depois, primeiro precisamos sair das redondezas. —— Nami estava focada em continuar com seu trabalho, ela é realmente boa nisso. —— E também sair das correntezas que vem a frente.

—— Faça seu trabalho navegadora, eu acredito em você! —— Ergui um joinha para apoiá-la, Nami sorriu negando. Senti a presença de Zoro se sentando do meu lado, encarei ele que já me olhava. —— Aliás, obrigado por hoje, sem você lá estaríamos encrencados. E desculpe por colocá-lo em uma situação assim quando você poderia ter fugido de boas de lá.

—— Tá tudo certo. Eu tive um bom motivo. —— A confusão me bateu. Um bom motivo?

—— Dependendo do motivo, da próxima vez apenas fuja. Será melhor do que andar junto com Luffy e se meter em problemas, acredite em mim, ele é a definição dessa palavra. —— Esse agora estava enchendo o saco de Nami, mas eu vou deixar porque estou cansada, qualquer coisa é só ela jogar ele no mar.

—— Prefiro arriscar.

—— Não diga que eu não avisei. —— Bocejei coçando os olhos. —— Aí, espadachim, você vai se mover?

—— Não, por que?

—— Me empresta seu ombro um pouco? Quero dormir. —— Não preciso nem olhá-lo para ver sua expressão.

—— Tenho cara de cama, garota? —— Sua resposta veio como eu imaginava.

—— Vou considerar isso como um sim. —— Mesmo com seu resmungo e um empurrão, eu simplesmente me encostei no seu ombro e fechei os olhos.

Zoro passou bastante tempo resmungando até se calar, ele ficou em repleto silêncio e por isso eu só ouvia a voz de Luffy, que provavelmente continuava irritando Nam.

—— Valeu, espadachim.

—— Tsc, só não se acostuma. —— Sorri pequeno com sua fala.

Mas não respondi e somente me entreguei ao sono, eu estava praticamente quase caindo de cansaço. Foi por isso que eu adormeci em minutos, sentindo a respiração de Zoro ao meu lado e o barulho do mar nas minhas costas.

𓇿 ꗃ 𓈒 ━━━━ Olá caros leitores!
Mais um capítulo como prometido, tenho que dizer que amo a relação da Merliah com o Luffy, e o jeito que o Zoro é a Merliah se tratam, ahhh!! Eles são desse tamainho aqui ó: 🤏🏻. Amo esses queridos. É isso, espero que tenham gostado do capítulo, não se esqueçam de votar e comentar e até quarta!

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