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𝐈𝐈𝐈.| 𝒮 onhos 𝒮 ão ℛeais...?ﻬ

𝐈𝐈𝐈.|𝒮 onhos 𝒮 ão ℛeais...?

{📖} ࣪ ˖𐀔˖ ࣪ ✧─┈⊹ ❛𝒯𝒉𝒆 𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒆 𝒕𝒓𝒖𝒆.❜

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𝒜 𝑵𝑶𝑰𝑻𝑬 𝑪𝑯𝑬𝑮𝑶𝑼, todos recolheram-se para seus respectivos dormitórios, aqueles que residiam a Auradon prep obviamente, o seu em específico era somente seu, não havia um colega ou uma colega de quarto, era apenas ela, mas sinceramente gostava disso, dividir o quarto com alguém parecia um tanto estranho e até fora chamada para o castelo real a pedido de Ben e Bela, que queriam que a garota morasse com eles por ser querida por ambos, haviam muitos quartos completamente vazios no Palácio, Bela a tratava tão bem, Fayrie tinha a mesma como uma pessoa muito especial para si, incrível, e quando recusou a proposta, ambos quiseram lhe dar um quarto onde não teria que dividi-lo com ninguém, eles a queriam ajudar de toda forma.

Era tão grata a eles.

Mesmo com sua oposição a barreira, Bela nunca destratou-a de forma alguma.

Sua cabeça apoiada a janela, através da mesma a paisagem noturna que envolvia a Auradon prep era observada por seus olhos, sua mão esquerda fixada no pingente de cristal que estava pendurado em seu pescoço, apertando-o contra a palma de suas mãos.

Aquele pingente fora dado por sua mãe, a Fada Azul, esta que tem outro do mesmo em sua posse, idênticos, desde seus 6 anos quase nunca o retirou dali, daquela correntinha prateada que o prendia e nem de seu pescoço, segundo a mãe aquele fragmento selava muito mais do que uma conexão entre as duas, era uma forma de lembrar a Fayrie o quão valiosa ela era para a ela, o quão ela a amava, abriu sua mão que o envolvia, observando pequenas borboletas azuis-néon aparecerem no interior do cristal conforme o aproximava da área mais escura do quarto aquilo era um pequeno truque que a Fada Azul colocou lá, somente para ela ver, e sempre que tivesse medo do escuro ou algo do gênero, as pequenas borboletas luminecentes iluminariam seu redor, iluminariam seu caminho... Repentinamente, lembrou-se de mais cedo.

A borboleta branca.

Na verdade, as lembranças martelavam em sua cabeça conforme se afundava em seus questionamentos, voltando a apertar o pingente entre as mãos, apreensiva.

O que aquilo queria dizer? O que aquilo significava?

Soltou ar pela boca assim que percebeu sua respiração entrar em uma pequena pausa, duvidosa sobre tudo que circulava em sua mente, seus olhos se fecharam, relaxando sua cabeça sobre um travesseiro que colocara ali para ler, de repente as lembranças lhe trouxeram algo muito mais relaxante do que seus questionamentos, a voz melodiosa e docemente agradável da mãe ressoando levemente em seus ouvidos, com a lembrança fixa em sua cabeça, seus lábios se moveram, expressando-a em sua voz afinada ao relembrar da canção que sua mãe mais cantava para ela, seja para acalmá-la e fazê-la adormecer, seja para brincar ou dar broncas de certa forma em Faye.

    ̶ Se uma estrela te escolher...   ̶ Um sorriso se moldou em seus lábios ainda de olhos fechados, concentrada na melodia que entrava em sintonia a sua voz, imaginada por ela.    ̶ Enxergar quem é você...

Conte o que no fundo sempre desejou..

Se for boa a intenção
E vier do coração
Ela vai lembrar do que te inspirou

Olhe o céu
E tente imaginar
Que vai realizar

   ̶ Seus lindos sonhos....   ̶ Apertou o pingente em mãos, sentindo todos os sentimentos bons relacionados a mãe e aos acontecimentos atuais se instalarem em seu peito, um brilho repentino o atingiu, sendo pouco coberto por suas mãos, abriu os olhos, atentando-se ao reflexo visto por ela no vidro da janela, franzindo o cenho ao perceber a mecha que insistentemente escondia em seus penteados brilhar sutilmente assim como o pingente, o motivo pelo qual escondia era a tonalidade azulada que aos poucos se espalhava pelas pontas, aquilo não era tão incomum para ela, considerando que era uma fada e não alguém "normal", mas surgira quando ainda era criança, não se lembrava ao certo quando, só que cresceu com a mesma.

Sim, ela ainda achava estranho, mas
nunca questionou completamente.

Talvez por nunca ter abertura para explorar seu potencial por inteiro, a fada sabia das leis que regiam Auradon, incluindo leis que vetavam o uso de magia, o que achava idiota ao menos em seu caso, o sangue de Fayrie continha a mais pura das magias, afinal, sendo uma fada seria inevitável, mesmo que fosse apenas metade fada a considerar o fato de que seu pai não era da espécie, a magia circulava por seu corpo e lhe era vital como o ar que respirava, sem a magia, suas asas não existiriam e ela também não, mas, isso não pode ser impedido por ser uma característica exclusiva sua, somente a manifestação pública de sua magia - cuja sempre acabava usufluindo de forma oculta - para que não lhe causasse mais problemas com a realeza do que já tinha por sua "petulância" em apoiar a redenção dos vilões.

Seus olhos azulados se focaram em outro ponto, quatro sombras moviam-se na parte de fora, os desconhecidos andavam sorrateiramente e passos leves e calculados, a escuridão na parte de fora impossibilitava-a de ver algo além daquilo, sombras, estreitou seus olhos ao máximo tentando enxergar o mínimo, algo que sequer ajudou, sua mente pareceu despertar e então pensou direito.

Não podia ser...

As batidas na porta de madeira de seu quarto indicavam a chegada de Benjamim, reconhecendo as batidas insistentes, Fayrie acabou se levantando depois de acidentalmente se assustar e quase cair do sofá, abrindo a porta para o garoto, reconheceu o sorriso de Ben imediatamente, devolvendo outro ao mesmo, dando-lhe um beijo na bochecha, erguendo um pouco seus pés para alcançar seu rosto.

   ̶ O que foi?    ̶ Questionou vendo o garoto adentrar o quarto composto por tons claros ao jogar em sua cama praticamente, Fayrie cruzou os braços, olhando para ele com um sorriso levemente debochado.    ̶ Ih...que folga é essa Benjamim Florian? A tia Bela não te criou para ser assim não.

    ̶ Às vezes, eu acho que você é mais amiga da minha mãe do que minha.

    ̶ Aí Benjamim, pelo amor de Deus...    ̶ Em passos lentos se sentou ao lado do garoto, erguendo uma sobrancelha, levemente curiosa, sorrindo fraco ao vê-lo rir.    ̶ O que aconteceu? E antes que tente me enrolar de alguma forma, sabe que eu sei reconhecer mentiras, não sabe?

   ̶ Sei.

    ̶ Ótimo.    ̶ Um silêncio estranho se firmou no cômodo antes que Ben realmente começasse a falar.

   ̶ Eu queria te agradecer.   ̶ Fayrie olhou para ele, com sua atenção focada em Benjamim, uma expressão confusa se firmava em seu rosto conforme seus olhos azuis encaravam o rosto dele.   ̶ Você tem me apoiado muito, como sempre, este projeto não existiria sem você.

   ̶ Ben, eu...    ̶ desviou seu olhar para o teto do quarto, também em tom claro como o resto do ambiente, se sentindo um pouco atordoada com aquilo, não de uma forma ruim.    ̶ Você sabe que eu também sempre quis isso também! E olha...eu nunca me aproximaria de você com o propósito de te manipular a abrir a barreira ou algo do tipo, eu realmente gosto de você e da nossa amizade!...e-eu nunca faria isso-

   ̶ Eu sei fadinha.   ̶ Um sorriso contido tomou seus lábios dando a sua expressão um ar menos tenso, os olhos da garota demonstravam uma leve tristeza misturada à receio.    ̶ Você não deveria se importar com o que Audrey diz, você a conhece, além disso, não é verdade.

   ̶ É, eu sei.    ̶ Fayrie observou o carpete, tentando não encarar os olhos do garoto, e em voz baixa afirmou:    ̶ Só porquê não é verdade, não quer dizer que não machuque ouvir essas coisas....é horrível se perguntar se o que ela fala é o que a maioria pensa de mim mas não tem a coragem de dizer.

Faye o percebeu suspirar por um momento, aparentemente nervoso e confuso com o que deveria fazer, um sorriso triste se formou em seus lábios, tentando se animar nem que fosse um pouquinho para retirar ao máximo o rumo para o qual aquela conversa ia, o dia havia sido tão bom, não queria o estragar com seus dilemas e pensamentos negativos.

Mas pelo visto Benjamim não queria que esse assunto terminasse por ali, se aproximando levemente dela, ao bagunçar os lençóis azuis claros postos na cama.

    ̶ Sabe, eu gostei de como defendeu a Evie e não permitiu que a Audrey te envergonhasse novamente a frente deles, a anos eu não te via enfrentar alguém daquela forma, sem nenhum medo de responder a altura, na verdade, muito acima das provocações dela.    ̶ Os jovens se entreolharam, percebendo os olhos dela pouco mais brilhosos que o normal pelas lágrimas acumuladas que não permitia que caíssem.    ̶ Ela pode ser minha namorada mas também sei que ela pode ser...assim às vezes.     ̶ Fayrie fez uma expressão cansada quando o percebeu tentar minimizar as atitudes extremamente insuportáveis da princesa.    ̶ Ok, ela é assim muitas vezes.    ̶ Fayrie não conteve um sorriso, balançando a cabeça ao ver a expressão que antes ocupava a sua feição, na dele.    ̶ Mas a questão é que você não pode esperar que te ouçam se você não faz questão de se impor, entendo que se calar foi a forma que encontrou de tentar evitar confusões, mas não pode guardar tudo isso para sempre com você, a Audrey mereceu, nisso eu não posso mentir, afinal você saberia.

Sorriu soltando uma risadinha contida, refletindo por alguns segundos, durante algum tempo agiu dessa forma, engolindo cada ofensa, cada brincadeira, cada adjetivo - estes horríveis. - tudo sendo apenas aguentado por si, sem revidar, aquilo doía absurdamente, a cada vez que sentia seus olhos marejados, mas enforcava sua tristeza e decepção em busca de manter uma armadura intocável a sua volta, evitando quaisquer conflitos dos quais tinha receio de se machucar mais.

    ̶ É....você tem razão, acho que entendi.    ̶ Disse depois de algum tempo de silêncio, realmente, todo aquele medo que Fayrie havia desenvolvido estava aos poucos, fazendo cada vez menos sentido em sua cabeça.    ̶ Mas Ben, você sabe que a Audrey também tem um lado, e por falar nisso....    ̶ Seu tom de voz soou forte, e um tanto provocador.    ̶ Eu vi como você olhou para a Mal.

Por um minuto percebeu-o descolar os lábios para falar novamente, se defender.

    ̶ Eu não terminei.    ̶ Comunicou antes que Benjamim mentisse de alguma forma, ela odiaria perceber uma mentira vinda do garoto em quem confiava muito, a feição assustada dele parecia um tanto engraçada no momento, manteve a pose séria e ereta que sempre soube usfluir bem e nos momentos certos.    ̶ Sabe, eu gosto de ler, principalmente romances, sei reconhecer a linguagem do corpo de uma pessoa interessada em outra, principalmente se isso se baseia em olhares, aquele olhar quando vocês "brincavam" um com o outro....    ̶ Fez o sinal de aspas com os dedos, frizando a ironia em suas palavras.    ̶ Mais pareciam que estavam flertando...enfim, o que eu quero dizer, é que você precisa ao menos ter o mínimo de noção e respeito com a Audrey, ela é chata pra caramba, mas não merece ser magoada dessa forma, eu sinto algo diferente no ar, que eu nunca senti quando você está com ela, a Audrey tem esse conceito fixo que de ela será a rainha, a sua rainha, e caso...algo aconteça futuramente, eu espero que você aja como alguém inteligente que eu sei que você é, e ao menos tente conversar com ela, esclarecer tudo...mesmo que ela não ouça e provavelmente queira acabar com você, saiba que aí eu te defenderei com unhas e dentes. No outro caso, não.

Percebeu-o apoiar os braços nas pernas, olhando para um ponto aleatório do quarto, com Faye começando a dar leves tapinhas reconfortantes nas costas dele, uma cena cômica dado o fato de que ele tentava processar as falas da amiga, que haviam retratado quase tudo que negava sentir.

    ̶ Ou senão eu juro Benjamim, vou te dar um esporro tão grande que você não vai nem conseguir olhar na minha cara sem sentir medo.    ̶ Fayrie não conteve o riso ao ver ele se assustar com a ameaça, logo olhando para ele que também acabou sorrindo.    ̶ Eu te amo, Bennyboo.

O garoto riu, agitando a cabeça negativamente conforme juntava as mãos encarando-a através de seu ombro, os olhos azuis vibrantes o olhavam com um carinho nítido e talvez raro, com um sorriso genuíno no rosto e seus cabelos presos com pequenas mechas caindo sobre seus ombros e rosto, algo que evidenciava suas expressões.

    ̶ Eu também te amo, fadinha.

E então ela sorriu olhando-o nos olhos, os dois sorriram, fazendo Fayrie ficar tão imersa no momento, a ponto de não perceber a pequena borboleta branca que pousara em sua janela.

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Estou de volta com mais um capítulozinho focado nos meus nenêns! FAYRIE E BEN! quis fazer um capítulo tranquilinho, com uma interação fofa entre os dois, e com uma leve aparição dos Vk's que ironicamente foi bem quando os bonitos foram tentar roubar a varinha akakakakakakak, eu amei escrever esse capítulo, sério, coloquei todos os meus sentimentos nele.

A música citada é do filme live-action do pinóquio, quis citar ela aqui porque eu acho ela muito linda, fora que é muito nostálgica dos filmes Disney, super fofinha, retrata muito a Fayrie e sua busca por seus sonhos!

Já ouviram falar que antes da tempestade vem a calmaria? Não? Talvez seja o que tá pegando aqui....kakakaakakakak daqui pra frente é só para trás, no caso...para baixo mesmo.

Se acalmem viu, eu só gosto de brincar um pouquinho...

Talvez a frequência de postagens sejam mais reduzidas do que já estão, peço que tenham paciência comigo, há para mim os estudos e um curso que começarei a fazer agora, gosto de ter tempo para todas as coisas que gosto de fazer, inclusive outros hobbies meus como desenhar, pintar, ler, mas relaxem, eu amo escrever e não abandonarei essa fanfic jamais! Obrigado por lerem meus amores, Boa noite/dia/tarde💙 - seja qual horário que estiver lendo -.

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