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𝐈𝐈. | 𝒟escobertas 𝒫rofundas ℯ 𝒟ilemas ℛesolvidos

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{⚔} ࣪ ˖𐀔˖ ࣪✧─┈⊹❛𝒞𝒂𝒔𝒕 𝒍𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒐𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒉𝒂𝒅𝒐𝒘'𝒔 𝒍𝒐𝒏𝒈.❜

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𝔒 𝑪𝑯𝑬𝑰𝑹𝑶 𝑰𝑵𝑻𝑬𝑵𝑺𝑶 𝑬 reconfortante de chocolate espalhado pela cozinha invadia seu olfato, uma sensação agradável que a fizera sorrir de leve ao observar sua mãe em meio ao local, logo fechando o livro que tinha em mãos ao fixar seu olhar por um instante ao espaço a sua volta sentindo a nostalgia invadir-lhe com força, o cômodo composto por tons de azul e  branco juntamente aos poucos tons amarronzados providos pela madeira de diferentes tipos era um lugar de extrema importância, em alguns dias fora da Auradon Preparatória após os eventos caóticos se refugiara em seu lar, este que não se referia especificamente apenas a casa na qual cresceu e foi criada, mas sim aos pais, afinal, dizem que o lar é onde seu coração está e uma boa parte do seu sempre estaria com eles. Para todo o sempre, e além disso, seja lá o que estivesse além daquele ponto.

A xícara azul sobre um pequeno prato do mesmo conjunto de louças fora levemente empurrado em sua direção, a obrigando a baixar o livro que tinha em mãos ao observar o líquido ainda fumegante pela temperatura elevada, os pontos brancos vistos a flutuar sobre a bebida eram marshmallows agregados de forma numerosa, o clima ao exterior da casa se encontrava um pouco abaixo do comum, a brisa fria chiava através das poucas janelas espalhadas pelo ambiente que se encontrava com menos, mas suficiente iluminação natural provida pelos raios de sol, mas ali dentro estava aconchegante e estranhamente quentinho, um sorriso se moldou em seus lábios, olhado para a mãe pouco antes de alçar a louça entre seus dedos e leva-lá para mais perto de seus lábios, sentindo então com mais força  o aroma emanado pela bebida, chocolate quente, que ela adorava desde pequena.

Aquilo a agradou profundamente, então saboreando a bebida, o gosto familiar invadindo-lhe o paladar e parecendo de forma automática retirar um murmúrio de satisfação de si ao inclinar sua cabeça levemente para trás. Céus, como sentia falta daquilo.

Recolocou-a sobre o suporte, perdendo por um momento seu olhar a mãe, então reconhecendo ser seu pai a adentrar o espaço.

   ̶ Minhas meninas!    ̶ Olhou para pouco atrás de si, recebendo então um beijo na bochecha pelo pai, e o retribuindo.   ̶  Bom dia...chocolate quente?   ̶  Deu uma curta pausa a fala, observando a xícara. Eu quero.

   ̶ Bom dia pai.

Assim que percebeu Octaviam colocar suas mãos na cintura da mãe, a envolvendo em seus braços assim que a mesma virou-se de frente para si, Fayrie retraiu os lábios para conter um sorriso, então novamente consumindo o restante da bebida afim de ocultar os indícios do sorriso que se iniciara desviando seu olhar para um ponto aleatório da sala, a janela clássica composta por vidro dava uma visão do céu levemente nublado, foi quando sua visão captou algo familiar a fazendo franzir o cenho pelo estranho evento, voltando a si com seus sentidos focados ao presente apenas quando ouviu seu nome ser citado durante a conversa.

   ̶ Para Octavian, ela está com vergonha.

   ̶ Ué, eu não tenho mais permissão para beijar minha bela e adorada esposa?    ̶ Perguntou com um claro tom irônico, moldando um bico em seus lábios, Faye soltou um risinho comedido, erguendo os braços ao lado do corpo.

   ̶ Namorem a vontade, nem estou aqui.   ̶  Afirmou então tomando uma expressão de seriedade por instantes antes que o espaço silencioso fosse tomado por risadas, em sua mão, a xícara ainda permanecia, e fora levada novamente aos lábios ao observar os pais sorrindo, ingerindo mais alguns goles da bebida.    ̶  Mas acho que já tá bom, né não?   ̶  Perguntou de forma retórica, brincando assim que os viu beijar os lábios um do outro por segundos.

   ̶ Vamos mudar de assunto...   ̶  A fada azul sorriu, entregando uma xícara de cerâmica ao marido ao despejar a bebida ao interior da mesma.   ̶  Sua filha está sendo convidada para o baile pelos meninos mesmo com meses de antecedência.   ̶  A feição de alegria sendo apagada na feição do pai a fez engasgar-se por um instante, levando a mão a garganta ao limpá-la algumas vezes, então com sua voz ainda não recomposta, bradou;

   ̶ Mãe!

   ̶ Que história é essa?   ̶  Escutou a voz do homem ressoar, um pouco mais grossa do que o comum, a fada azul apenas permaneceu rindo ao ver a feição aparentemente raivosa do marido.

   ̶ Relaxa.    ̶ A mulher afirmou, observando a feição de incômodo do marido.   ̶  Ela não aceitou nenhum deles, e se tivesse aceitado, você não a impediria de ir, certo?

Fayrie olhou para mãe, não contendo um sorriso, que retirou sua expressão incrédula e levemente assustada.

   ̶ Para ser sincera    ̶ Iniciou, apenas se recusando a olhar para algum dos dois, sua postura relaxada com sua cabeça baixa ao direcionar seu indicador a beirada da xícara, deslizando-o sobre ela.   ̶  Nem sei se sequer irei a esse baile.   ̶  Murmurou mais para si mesma do que para os dois mais velhos.

Ambos se entreolharam, suas feições levemente preocupadas com o desânimo da menina, Fayrie não havia comentado tantos detalhes do que acontecera e não haviam insistido para tal coisa, respeitando o espaço pessoal da filha, mas apenas sabiam de uma coisa, e isso já tornara a situação estranha o suficiente.

Ela e Ben haviam brigado. Justamente os dois, que nunca haviam se separado desde crianças.

Isso era demais, demais até mesmo para acreditarem que aquilo se resolveria.

Repentinamente, com a citação indireta do nome de Benjamim puderam ver um lampejo de dor reluzindo em seus olhos azuis, quase como se aquilo lhe causasse dor física.

Havia acontecido algo inimaginável entre os dois; Onde ambos acabaram levantando suas vozes um para o outro, mas antes que aquilo se complicasse de forma pior, Fayrie se recusou a manter-se olhando para o rosto de Ben, saindo do escritório do garoto com velocidade, e deixando-o sozinho consigo mesmo e sua raiva desordenada.

Faye não era e nunca fora orgulhosa, mas estava machucada demais para falar pessoalmente e por isso enviou uma carta para ele. Afinal a mesma se expressava melhor em sua opinião, na escrita do que na fala.

Carta essa que parecia nunca ter chegado as mãos dele, pela sua falta de resposta.

Ou talvez, o que acreditava não ser a resposta fosse justamente a que procurava. O silêncio.

Desde então, desvio nos corredores se tornaram normais, evitando vê-lo de qualquer forma, ela queria parar e colocar as cartas sobre a mesa, resolver qualquer coisa que ocorresse, mas o mesmo estava sempre com alguma ocupação, com algum compromisso através da coroa real.

Octavian olhou para a esposa quase como um pedido silencioso de que ela conversasse com a garota, este que foi confirmado assim que sentiu-a apertar seu pulso com as mãos, algo que o fez se retirar, não antes de beijar com certa demora o topo da cabeça de Faye antes de sair, sentindo o cheiro de um perfume doce e fraco cujo a citada sempre usava.

Fayrie olhou para um momento para sua própria mão sobre a bancada parecendo pensativa, seus olhos grudados ao obstáculo posicionado entre ela e a mãe, a fada azul percebia alguma preocupação na filha principalmente com o fato de que suspirou por algumas vezes, procurando coragem para se abrir, o colar sendo envolvido pela mão da mais nova, sentindo a superfície lisa do cristal límpido contrastar a frieza da corrente prateada cujo a qual se mantinha preso, então finalmente erguendo seu rosto e encarando o rosto feminino de traços perfeitamente assemelhados aos seus a sua frente, quase como um espelho que a refletia quando mais velha, somente com alguns traços destoantes estes provavelmente vindos do pai.

   ̶ Os "sonhos"...   ̶  Fez aspas com os dedos, não olhando para através dos olhos da mãe, ainda focada em encontrar conforto.   ̶  Eles voltaram mãe, e dessa vez com muito mais força.

As mãos da mulher alçaram as da garota a sua frente, exercendo uma leve força ao apertá-las, acariciando-as com o indicador.

   ̶ Lembra de quando você era uma menina?   ̶  Fayrie assentiu ao gesticular com as mãos que não era completamente confiável, logo apoiando seu rosto sobre a mão ao observar a mãe com curiosidade, amassando suas bochechas com o ato, girou por repetidas vezes o anel que antes estava em seu dedo anelar com o indicador sobre a bancada, causando um ruído pouco perceptível.   ̶  Lembra qual era a coisa que mais me perguntava na infância?

Faye franziu o cenho tomando uma expressão compenetrada ao sussurrar algumas coisas conforme se lembrava, direcionou seu olhar para cima procurando pontuar algumas delas, eram muitas memórias.

   ̶ É difícil mãe, eu fazia no mínimo umas cinquenta perguntas por dia!   ̶  Afirmou colocando novamente uma das mechas de seu cabelo atrás da orelha ao morder o lábio ínfero, a fada azul sorriu com as lembranças de sua pequena a perseguindo conforme perguntava coisas certamente avançadas para sua idade, a pequena de voz doce e infantil a observando avidamente com seus olhos azuis intensos ao esperar respostas por parte da mãe.    ̶ Cada uma com um tópico diferente.

A fada azul riu com humor sentindo certa saudade daquela época, sua menina era apegada a si desde sua infância, caminhando por onde ela ia e estando sempre grudada a mãe a seguindo por todos os cantos, aquela pequena fadinha de cabelos acastanhados como os seus e olhos azuis podendo ser originados tanto por ela tanto por Octavian, mas pelo seu tom certamente mais vibrante do que o normal sendo provavelmente fruto da magia em seu sangue, além das pequenas asinhas de fada aparecendo em momentos inoportunos, lembrava-se da pequena balançando suas pernas enquanto sentada sobre aquela mesma bancada observando a mãe prosseguir com seus afazeres, quase sempre trajando algum vestido ou roupas em tons azulados, na maioria das vezes conversando e indagando coisas a mãe, como uma criança curiosa que era.

Agora ela era uma adolescente que estava se tornando uma mulher, por sinal muito bonita, seus cabelos longos agora estavam ao meio de suas costas com as mechas azuis claras espalhadas por eles, não abandonara as roupas nos tons de azul apenas certas mudanças e adaptações em seu estilo que havia se tornado mais nítido com o tempo, agora por exemplo, encontrava-se com um vestido azul em um tom assemelhado ao céu limpo de um dia ensolarado portando mangas caídas e permitindo que seus ombros se encontrassem a mostra, sorrindo para si com um carinho nítido ao retirar seus cabelos semi-presos que insistiam em soltar-se do rosto com um livro que lera pela metade posicionado ao seu lado.

Era quase inacreditável para ela, ver sua pequena tão grande.

   ̶ Você me perguntava principalmente sobre a ilha.   ̶  Respondeu, voltando sua atenção para as xícaras abandonadas sobre o balcão que organizava com maestria.   ̶  Mas sempre dizia que queria um dia observar o interior da barreira, sabe qual foi a primeira vez que me perguntou isso?    ̶ Balançou a cabeça negativamente, ainda com sua atenção focada à mãe.   ̶  Quando você tinha cinco anos de idade.

Franziu o cenho, descolando seus lábios para se dirigir à mãe, a percebendo querer silêncio por aquele momento, então apenas voltando a escutá-la, desistindo de deixar que as palavras escapassem de seus lábios.

   ̶ Isso, seus poderes estão alinhados aos seus sentimentos e aos seus pensamentos, eu como uma nascida através da magia tenho uma facilidade maior em lidar com ela, você tem uma parte humana, e isso te afeta no controle, mas não quer dizer que você é incapaz de controlar.   ̶  Explicou ainda atenta a organização, logo percebeu a filha fazer uma careta idêntica a mesma que fazia em sua infância quando não entendera basicamente nada do que a mãe explicava, a vendo novamente como aquela criança extremamente enérgica.   ̶  Esse poder que nós duas temos....não são como visões até porque não nos mostra o futuro, apenas conseguimos mover e direcionar a consciência através dos nossos desejos assim conseguindo vislumbrar coisas que muitos não conseguiriam. Era assim que eu conseguia sempre estar próxima ao pinóquio quando era necessário, através da minha consciência.

Avaliou o que escutara, tomando uma leve expressão de indignação.

   ̶ Mas...como? Eu não consigo entender, por que sempre a ilha? Não faz sentido!

   ̶ A sua primeira manifestação desse poder foi quando tinha cinco anos. Na mesma época em que você passava um bom tempo pensando e perguntando sobre a ilha.   ̶  Pontuou, então fechando os armários ao apoiar-se sobre a divisória que as separava começando a gesticular com suas mãos para um melhor entendimento de sua primogênita.   ̶  Ainda me lembro de você mesmo tão pequena, acordar gritando e implorando por mim, mas entende o que eu quero dizer?   ̶  A expressão de Fayrie não mudou, ainda estudando as possibilidades em sua mente.    ̶ Quando você me contou sobre o "sonho", depois de se acalmar, me disse que havia visto um local escuro e sombrio, e que havia visto pessoas estranhas que somente pareciam não te ver. Logo temos a noite antes da coroação, onde você viu a Malévola...Qual era o questionamento que ansiava por resposta naquele dia? Fora a questão do...fechamento da barreira, é claro.

   ̶ E-eu estava me perguntando sobre a conversa que tive com a Evie no família Day...    ̶ Respondeu mais para si mesma do que para mulher á sua frente.   ̶  E sobre coisas que ela me disse.

   ̶ E quais foram?   ̶  A mulher entrelaçou os dedos a frente de seu corpo levemente inclinado, colocando seu queixo sobre os mesmos ao observar a menina a sua frente, um sorriso fraco em seus lábios ao observar a concentração de Faye.

   ̶ Que ela não queria fazer nada de mal, mas que não tinha escolha, eu me perguntei se os pais deles pretendiam usá-los...para algum tipo de....vingança.    ̶ Concluiu, sua mente trabalhava em um raciocínio rápido, procurando atrelar a cada fala de seu mãe as evidências, afim de entender a raiz de seus poderes, seus olhos se arregalaram levemente com as coisas começando a fazer algum sentido em sua mente.

   ̶ É esse sonho em específico te deu-    ̶ Foi interrompida, ao ouvir a voz da filha ressoar em seus ouvidos, um tanto baixa ao concluir;

   ̶ A resposta para as minhas dúvidas.    ̶  Sussurou, logo voltando ao seu tom habitual.    ̶  A verdade sobre o que eu queria saber.

O sorriso no rosto da fada mais velha apenas aumentou, sem lhe dar qualquer outra resposta.

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𝔄 𝑺𝑬𝑵𝑺𝑨𝑪𝑨𝑶 𝑫𝑬 não se ter ar para respirar na qual estava quase como acostumada se fez presente assim que seus olhos se abriram, arfando ao levar a mão ao peito, engoliu seco por algumas vezes observando de forma fixa os arredores, antes de finalmente erguer sua cabeça completamente para observar o local ao qual estava, quase habituada ao espaço, já não estranhava a impressão de que o local era sem cor ou desbotado, a arquitetura rústica e menos a deficiência de algo que lhe fosse familiar; quase sentia que conhecia a todo canto da ilha somente através de suas indesejadas projeções, tudo o que via sendo sendo vislumbrado em seus olhos azuis intensos através do reflexo que eles traziam, observou a construção ao seu redor, estranhando completamente o local.

Ergueu seu corpo antes debruçado sobre si mesmo, fixando seus pés com força sobre o chão.

Observou por um momento, o local antes que seus pés a fizessem se mover, observando os vidros coloridos dos vitrais trazendo a pouca luz, mas única possível para o espaço, numa combinação de verde, azul e vermelho além do vidro comum e límpido, desceu apenas um degrau por vez dando pequenas pausas afim de se localizar, suas mãos localizadas ao corrimão, prensando-o entre seus dedos com uma leve força, ergueu levemente a cabeça ao virar-se de costas de forma rápida rodopiando em torno de si mesma, para assim captar todos os detalhes que seus olhos poderiam alçar, os rastros de o iniciar de grafites até onde poderia ver, colorindo as paredes brancas eram um tanto remetentes a Mal e suas habilidades artísticas, lembrando de algumas das conversas que teve com a mãe.

Seu cenho se franziu, evidenciando a confusão que habitava seus pensamentos, erguendo levemente sua mão com o propósito de tocá-los, seus dedos deslizavam sobre a parede traçando caminho curto através da textura desigual que a compunha, então novamente sentindo ser puxada de volta a realidade, sua realidade.

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{⚔} ࣪ ˖𐀔˖ ࣪✧─┈⊹🇳 🇴 🇹 🇦 🇸  🇩 🇦 
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Olá meus amorreeessss! Amei escrever esse capítulo com um foco maior na interação familiar da fadinha tava com saudade de escrever sobre e espero que vocês não queiram me matar, acreditem, tudo vai se resolver viu? Akakakakak

•❕. | ATENÇÃO, ALERTA DE ALTOS DEVANEIOS E PENSAMENTOS COM UM LEVE TOQUE FILOSÓFICO!¡

Os poderes da Fayrie, na verdade apenas esse, eu peguei como uma base o próprio filme do pinóquio - e a uma peça que assisti durante um passeio de escola em um teatro, que era coincidentemente "pinóquio", a pequena Mariana de oito ou nove anos jamais se imaginaria escrevendo uma história, publicando-a e menos ainda tendo uma protagonista filha da Fada Azul! As coincidências da vida são incríveis - , com base e as aparições da fada azul que acontecem do nada, primeiramente, eu quis que fosse um poder relacionado as possíveis vontades da Fayrie e a visão dela sobre a ilha, então me lembrei de "Doutor Estranho" sim, o da Marvel, e as projeções astrais que ele fez e aprendeu a fazer durante o filme, então, em uma análise geral, a Fayrie e o Doutor estranho conseguem fazer a exata mesma coisa, assim como a anciã, a diferença é que a Faye consegue fazer isso de forma inconsciente, sem a necessidade de "aprender" mas isso obviamente trás também dificuldade no controle dessa habilidade, afinal para tudo tem uma consequência certo? O que faz com que ela haja de uma forma diferente na Faye.

Por que esse poder apareceu somente agora? ; Fairytale já teve MUITAS coisas modificadas da minha ideia original, acreditem, existem capítulos aqui que não existiriam, diálogos e até mesmo reflexões que sequer cogitei colocar antes de reescrevê-los, foi um simples toque no teclado seguido de outro, de outro, e de outro...juntamente a uma trilha sonora e uma enxurrada de pensamentos, li, reli, publiquei, pensei em tirar e então li novamente, percebendo a importância e beleza daquilo que saiu da minha mente barulhenta mas perfeitamente extensa e maravilhosa, não gosto de jogar as coisas no ar não tendo uma justificativa, tudo que faço gosto de colocar tudo o que posso, me dedicar profundamente para deixar um pedacinho meu como marca registrada, entendem? Então vamos a explicação real; como está bem claro, a Fayrie vive em uma sociedade que exige perfeição, isso é evidente principalmente quando vemos a visão da Audrey e de todos os outros sobre as coisas, tanto que na mente de muitos os Vk's arruinaram essa perfeição assim que pisaram os pés em Auradon, a Faye como uma cidadã de Auradon, com pensamentos bons e esperançosos em relação a ilha que fugiam desse padrão de perfeição, ou seja: ela se tornou imperfeita. E como uma pessoa imperfeita, ela deveria mudar para se adequar, a nossa fadinha foi pressionada a mudar e consequentemente mudou, se calou diante a tudo e fingiu que nada a afetava mais, ela engoliu o choro e reprimiu emoções.

Ela se sentia culpada por se abandonar para trás pelos outros e não mudou isso até que os Vk's chegaram, e eles foram a chave de redenção dela assim como ela a deles, pois por eles a antiga personalidade dela emergiu novamente e com isso ela voltou a se tornar quem era para poder ajudá-los que era o que ela mais almejava na vida, a partir do dia da família, ela se libertou completamente da culpa de agir assim quando disse tudo aquilo sobre eles e descobriu a verdade, ela libertou a própria consciência da culpa e a deixou livre para agir. Assim ela voltou a ter a consciência limpa, permitindo os poderes dela fluírem novamente como quando ela era mais nova e via a ilha através deles.

E por isso a primeira projeção dela mostrada na fanfic foi antes da coroação. Mas depois do dia da família. Porque foi a libertação dela, e a borboleta branca pode representar também essa transformação dela, afinal toda borboleta já foi uma lagarta, certo?

"Isso quer dizer que ela não vai mais aparecer?"...Então, apenas nada a declarar, SEM SPOILER!

Desculpem a análise extensa, mas como eu sou meio melancólica é assim mesmo, além de que está história tem muitos pontos de referência aos contos de fada mesmo, talvez tenha uma leve influência pelo fato de eu ser INFP, a mesma personalidade de William Shakespeare, SIM! WILLIAM SHAKESPEARE, além de Tom Hiddleston e pasmem...Wanda Maximoff.

Eu nunca tinha pensado nada disso até hoje de manhã, enquanto eu lavava o banheiro daqui de casa...enfim, boa tarde/noite/dia meus amores, fiquem com Deus! :)💙

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