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𝐈. | 𝒟ificuldades 𝒩 a ℛealeza

𝐈. | 𝒟ificuldades 𝒩 a ℛealeza.
{⚔} ࣪ ˖𐀔˖ ࣪✧─┈⊹ ❛ℐ'𝒎 𝒍𝒊𝒈𝒉𝒕𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒉𝒆 𝒍𝒐𝒏𝒈 𝒘𝒂𝒚 𝒉𝒐𝒎𝒆.❜

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𝔄𝑩𝑨𝑰𝑿𝑶𝑼-𝑺𝑬 ajustando o tule amarelado com as mãos, a saia extensa e volumosa do vestido reorganizada por suas mãos, as camadas eram muitas principalmente ao tule aplicado ao final do traje de festa que exigiam certa atenção da fada, Fayrie ajudava Evie por várias vezes já que a mesma se dedicava ao negócio que ultimamente estava sendo muito solicitado pelo aproximar do baile; a confecção de roupas, como já havia um apreço existente em seu coração, não foi difícil que aos poucos ela se tornasse quase uma auxiliar da garota de cabelos azulados que sempre acabava arrastando-a juntamente a si, era um trabalho deveras satisfatório dado seu gosto pela coisa, além de que ver a amiga começar a se dedicar por aquilo que gostava era maravilhoso, o amor de Evie pela moda era encantador e com certeza resultava em orgulho por parte da fadinha, Evie encontrara seu propósito, aquilo pelo qual faria por toda sua vida com toda a felicidade do mundo. 

Observou por um instante a janela vislumbrando o lindo dia que Auradon tinha a oferecer, a luz solar atingia o quarto e consequentemente era refletido em suas íris azuis intensas, causando um certo incômodo, os passarinhos cantavam harmoniosamente em um cenário de um real conto de fadas, ressoando através da janela.

Então dedicando-se ao que fazia, chegou a adquirir uma expressão compenetrada por conta de sua atenção focada no vestido amarelo com pequenos detalhes em rendas azuis, ouvia alguns suspiros de Mal que a faziam olha-lá algumas vezes, parecia ter algo incomodando a garota, o que talvez seria parecer um manequim impossibilitado de se mover graças a dedicação da melhor amiga relaxou por um momento sua postura, sendo repreendida pela mesma para permanecer ereta. 

Isso retirou um esbravejar da garota, Fayrie levantou-se ao cruzar seus braços, observando a menina à sua frente com avidez e uma leve dose de dúvida em seus olhos azulados, resultando em uma expressão confusa, que ao percebê-la olhar para si fora trocada por um sorriso simples.

Assim que o vestido se fechou, percebeu a garota reclamar. 

   ̶ Tá legal Evie, eu não consigo respirar!    ̶ Reclamou, e que fez a fada sorrir balançando negativamente a cabeça, Evie parecia concentrada demais no trabalho a fazer para notar certas coisas. 

   ̶ Bom, pode respirar depois do baile. 

   ̶ Disso aí eu duvido.    ̶ Ela disse, respirando profundamente ao tocar o vestido, gesticulando com as mãos, parecendo levemente revoltada com sua situação.    ̶ Eu tenho vinte eventos marcados pra antes mas eu não lembro de nenhum destes eventos. 

   ̶ Bem vinda à vida da realeza!    ̶ A fada brincou, logo se aproximando discretamente da garota ao fazê-la virar para si, por um momento.    ̶ Relaxe princesa, quando você for rainha piora ou melhora, vai depender do ponto de vista. 

   ̶ Bela motivação.    ̶ Retrucou ao sorrir com a brincadeira, algo que retirou um novo e largo sorriso dos lábios da fada que apenas deu os ombros de forma exagerada, Evie a obrigou a virar para frente novamente, fazendo-a olhar para si e fazer os ajustes necessários para que estivesse perfeito ao dia do tão esperado baile. 

Seguindo o olhar de Mal, observou a habitual jaqueta que havia agora sido extinguida de suas roupas e não a via mais usando por um bom tempo, havera uma mudança radical de estilo das roupas da antiga arroxeada - tons mais claros, modelos menos "radicais", com toques que a remetiam mais a clássica imagem de uma princesa Auradoniana, apenas poucas e quase imperceptíveis referências às suas origens. - talvez pelo peso da coroa que mal repousara em sua cabeça se fazendo presente através da crítica coletiva que a atingia, não seria eufemismo dizer que para todos os lados, Mal estava sendo pressionada a se tornar uma perfeita dama de Auradon.

O único problema era que Fayrie via o quão isso era nocivo. E parecia a única a ver. 

O olhar de Mal demonstrava certa vontade, ou melhor, saudade de liberdade, de usufruir dela sem se importar com as consequências em sua imagem, era como se desejasse ser conhecida novamente por Mal, a filha de Malévola e não a princesa de Auradon. Isso causa sua certa preocupação na fada.

   ̶ Evie, já imaginou o que estaríamos fazendo se ainda estivéssemos na ilha?    ̶ Perguntou repentinamente, arregalando seus olhos ao encarar Fayrie ao seu lado, a garota mudou sua expressão para uma de estranhamento, Mal parecia estar atenta a qualquer mudança em sua expressão e seu olhar se desviou do dela, recusando-se a encará-la ao observar um material de costura aleatório sobre o chão.    ̶ Esquece... 

   ̶ Ah, isso é muito engraçado...    ̶ Evie comentou enquanto, se virando ao escutar a irritável música que indicava o início do jornal de Auradon.    ̶ Ah, olha quem tá na TV. 

Faye olhou com desgosto, revirando os olhos pouco feliz, se virando então para revirar sua bolsa em busca de algo que pudesse a distrair. 

   ̶ O casal continuou sua visita pelo reinado...eles jantaram com Aladdin e Jasmine há seis meses atrás...    ̶ Ouviu uma risada de Mal certamente nervosa, Fayrie soubera dessa história através do fato de que eram uma das principais e mais marcantes daquele programa, havia uma grande importância dada para aquilo. 

Era simplesmente, a garota cuspindo em guardanapo por conta de sua falta de costume com o paladar, aquilo poderia ser interpretado como desrespeito a cultura, obviamente. 

Passaram alguns anos sem desfrutar de uma história "vergonhosa" o suficiente para alavancar seus programas de pouca credibilidade e importância, tanto que quando havia uma chance, aquela história se repetiria por um bom tempo, mais do que já havia se repetido. E aquilo definitivamente causaria dores de cabeça a Mal - Como se já não estivessem causando - . 

Por um momento saira de seus devaneios, encarando o aparelho suspenso por um instante ao ver-se naquela tela ao canto do quarto, nada de seu pronunciamento foi mostrando apenas a menção ao fato de que gritava para eles lhe escutarem, mostrando apenas seus gestos que poderiam ser considerados hostis em algumas interpretações fantasiosas, mas nenhuma de suas palavras e menos ainda das dos repórteres inconvenientes. Percebeu Evie olhá-la, esboçando um sorriso ladino para a garota que a encarava. 

Mal havia descido apressadamente do local onde se situava, sentando-se sobre a cama ao esgueirar sua mão através da gaveta do pequeno móvel ao lado de uma das camas, retirando-a com seu livro de feitiços em mãos. 

Evie encarou a garota de cabelos acastanhados com preocupação, aquela cena não era uma das menos habituais desde algum tempo, Mal estava a utilizar a magia que obtinha para se tornar a princesa perfeita. Até mesmo seu cabelo platinado era fruto de feitiços e encantamentos. 

Ver a melhor amiga daquela forma causava incômodo na azulada e ainda mais em Fayrie que, conseguia sentir algo próximo ao que Mal sentia, e era horrível. 

   ̶ Leia como um raio sem parar, no fim terá de tudo lembrar.    ̶ Suas mãos se moveram traçando caminhos de magia esverdeada sobre o livro, que rapidamente foi aberto a fim de iniciar sua leitura.

   ̶ Olha Mal conheço os seus segredos e eu sei que o Ben não vai gostar nem um pouco disso.    ̶ Iniciou aproximando-se da garota que tinha sua agenda em mãos, lendo rapidamente cada um dos próximos compromissos, Faye apoiou-se a estrutura que compunha o dossel da cama, acompanhando a conversa com atenção.    ̶ Não acha que os dois já tem muitos segredos? 

   ̶ Evie você viu como eu era antes de usar o livro de feitiços, eu era um completo desastre!    ̶ Implorou logo olhando para a fada atrás de si.    ̶Porque é errado usar a magia sendo que já nasci com ela? Não vai me dizer que por pelo menos uma vez sequer não se perguntou sobre isso?!

A pergunta parecia ser direcionada a fada que mudou sua posição, sentindo um leve desconforto com a conversa, então mordendo o lábio inferior ao respondê-la.

   ̶ Eu não sei, a lei anti-magia não permite que usemos ela de forma livre, mas eu sou uma fada, eu vivo com a magia Mal, minha asas são magia, e até isso aqui…    ̶ Separou uma mecha de seus cabelos, esta já completamente dominada pelo azul vibrante.    ̶ É magia, querer que uma fada não tenha magia é no mínimo, ridículo. Eu não posso usufruir dela livremente, não posso sair realizando desejos das pessoas, somente a fada madrinha pode e para fins que beneficiem Auradon, exatamente por isso a varinha dela fica em exposição no museu, nem a minha mãe pode usar a magia dela com muita frequência…    ̶ Afirmou ao relembrar de alguns pontos de sua história.    ̶ Nem mesmo a varinha dela…

   ̶ E isso não é justo!    ̶ Retrucou com seu tom de voz baixo, ainda focada na leitura.

   ̶ Bom pessoalmente, como sua melhor amiga acredito que este livro de feitiços.    ̶ Pegou o objeto em mãos, retirando algumas reclamações da platinada.    ̶ Pertence ao museu assim como o meu espelho.    ̶ Mal pareceu pensar por um instante logo tomando uma expressão indecifrável.    ̶ Não faça essa cara, chega de drama, sabe que eu tô certa. 

Mal respirou profundamente, como se procurasse algum resquício de coragem no fundo de seu coração para retirar algo que estava dominando seus pensamentos. 

   ̶ Você não sente falta de sair correndo que nem louca e quebrar as regras?    ̶ Soltou repentinamente, sem medir suas palavras, algo que fez Faye se sentir um tanto impostora naquela conversa, principalmente por sua feição de surpresa que não foi contida, levou uma mecha azulada para trás de sua orelha, procurando distrair-se com a paisagem atrás de si. Ainda sim com as palavras martelando em sua mente e a fazendo questionar-se. 

O que Mal queria dizer com tantas alusões à ilha?

Algo dentro de si lhe dizia que com certeza era ruim.

   ̶ Mentir, roubar e brigar? 

   ̶ É! 

   ̶ Não! Por que fazer isso?    ̶ Evie afirmou, então arrastando a garota para frente do aparelho de televisão ali situado, era possível ver uma imagem de Mal e Ben em um de seus encontros, Fayrie desviou o olhar, ainda um tanto vergonhosa com a situação, enquanto Evie gritava de forma em que retirou uma leve expressão de desconforto de Faye.    ̶ Venha aqui, veja onde estamos, em Auradon! Somos garotas de Auradon agora. Viu? Esta é a terra da oportunidade, podemos ser tudo o que quisermos aqui, por favor, vamos deixar o passado no passado, tá bem? 

Mal pareceu concordar por um instante, mas algo dentro de Fayrie apontava mentira, talvez pelo sorriso forçado que era demonstrado no rosto da filha de Malévola. 

   ̶ Além disso, tipo, olha esse sapato, olha isso, viu?    ̶ Pegou o salto alto em mãos, mostrando para a amiga ao seu lado, tudo em tons de amarelo-mostarda e azul royal, as rendas que eram existentes no vestido também nos saltos como detalhes.

   ̶ Radical!    ̶ Elogiou com pouca empolgação. 

   ̶ Vou escolher sua roupa de hoje, você vai amar!    ̶ A azulada disse animada e soltando gritinhos de animação novamente. 

Observou-a correr rumo a outro espaço que compunha o quarto, Fayrie observava Mal se sentar novamente sobre a cama, então caminhando vagarosamente sobre ela ao sentar-se a uma boa distância dela, talvez por conta de todo volume que aquele vestido obtinha. 

    ̶O que achou?    ̶ Perguntou pela primeira vez, observando o olhar carinhoso de Faye percorrer o vestido com rapidez, fixando-se novamente aos seus. 

   ̶ É bonito...eu vejo a princesa de Auradon perfeita que eles idealizam nele...    ̶ Mal sorriu de forma tímida com o tom de ternura da garota, a mão de Fayrie se entrelaçou a dela ainda sem um sorriso em seu rosto, somente inclinando sua cabeça ao olhá-la, era possível ver o reflexo de tristeza nos olhos esverdeados com facilidade.  
  ̶Mas não vejo você nele.    ̶ Disse percebendo aquilo atingir em cheio o ponto mais doloroso ao qual passava no momento.    ̶ Mal... Eu sei que você não tá feliz com isso. 

Mesmo através do vestido e das diversas camadas de tecido que o compunham, a filha de Malévola balançava as pernas nervosamente, logo mexendo suas próprias mãos para tentar ao menos distrair-se do olhar da fada. 

   ̶ É o que esperam de mim.    ̶ Afirmou, ainda olhando para seus dedos se movimentando nervosamente, entrelaçando-se e rapidamente desfazendo o movimento, Mal tinha os olhos lacrimejando ao tentar conter os soluços que a acometeram naquele momento, Fayrie causava aquilo, e confiar demais nela ainda mais, pela primeira vez encarando a feição da fada, não havia julgamento, apenas sua cabeça tombada para o lado a encarando com empatia, seus olhos verdes obtinham um brilho emocionado pelas lágrimas acumuladas.    ̶ E-eu não quero decepcionar ninguém...eu não posso.   

   ̶ Acha que vale a pena decepcionar a si mesma pela aprovação deles?    ̶ Perguntou retoricamente ao olhar por um instante para a peça abandonada sobre o suporte dourado, os antigos tons que realmente representavam a garota ao seu lado. 

Normalmente, poderíamos dizer que as cores adotadas por Mal tinham uma certa influência de Malévola, era inegável que todos tinham referências aos seus pais, uma prova disso era sua fascinação pela cor azul que cresceu junto com ela, a cor azul representa a imaginação e também a compaixão, mas, aquelas cores representavam melhor Mal do que qualquer outra, o verde em muitas vezes significa esperança e liberdade, algo que agora almejava com todas as suas forças, o roxo representa a magia, a segunda cor favorita de Fayrie e a cor que sempre esteve mais presente no guarda-roupas de Mal, já o preto...bom, apesar de ser uma cor considerada sombria, o preto também pode significar astúcia e inteligência, além de força. Eram representantes de sua essência, esta que estava se perdendo aos poucos. 

   ̶ Eu...não...    ̶ Tentou argumentar, logo parecendo inspirar fundo para conter seus sentimentos.    ̶ Você não entende, é complicado, eu sou a princesa de Auradon! Não posso decepcioná-los, é como se eu tivesse que ser perfeita a todo tempo e não conseguir apesar do meu esforço é frustrante! Parece que só piora e eu não- 

   ̶ Você procura por aprovação, tem medo de falar, agir ou ser quem você é pelo simples fato de que tem medo de não ser o suficiente para "merecer" prestígio e o mínimo de respeito? Tem medo da repreensão por estar de certa forma culpada por agir do seu próprio jeito. 

Por um momento, Mal descolou seus lábios, mas as palavras pareceram fugir de sua posse, reavaliando o que havia dito e escutado. 

   ̶ Sim, eu sei o que é isso, eu entendo... você tenta a todo tempo adequar-se ao que eles querem, você se olha no espelho e se vê de uma forma completamente destoante de você mesma, distante.    ̶ A descrição era detalhada até demais, repentinamente, Mal relembrou tudo o que Fayrie finalmente despejou sobre o povo de Auradon, finalmente se livrando de todo o peso que carregou por anos, no dia da família.    ̶ E a única coisa que eu posso dizer é que pode acontecer de uma hora você simplesmente se cansar Mal, se calar por ter medo de que o barco vire ou que você se torne algum tipo de egoísta ou maldoso aos olhos deles, você não impõe limites faz com que você própria se machuque, mas você uma hora você explode, vem tudo à tona, todos os seus sentimentos reprimidos, raiva, tristeza, se torna incontrolável reprimir a tudo isso a certa altura. 

Por um momento, ela sentiu a voz da fada levemente falha, as lembranças eram averiguadas por sua mente, relembrando cada pequeno detalhe, cada mínima ofensa, isso a fez cravar as unhas na própria palma para internalizar seus sentimentos conflitantes pelo processo de cura recente. 

   ̶ Mas não adianta o quanto você fuja Mal, ainda dói e continuará a doer até que você decida se curar, começar a agir, e parar de querer se encaixar sempre nos padrões que querem para você. 

O silêncio que se propagou pelo quarto durou vários instantes, antes que Fayrie posicionasse suas mãos sobre as dela, sorrindo positivamente para a garota ao afastar uma mecha platinada do rosto da mesma, Mal percebeu o olhar da fada parecer perdido por alguns instantes ao desvencilhar-se dos seus, como se ele não estivesse focado em mais nada a sua frente, o aperto das mãos dela diminuiu gradualmente chegando a quase soltar sua mão de forma involuntária, tal coisa a fez se alarmar levemente colocando as mãos sobre os ombros de Fayrie, tal ato a fez se assustar e se sobressaltar de forma leve, dado o fato de que seus ombros se moveram para cima com o retornar violento de sua respiração comum e não mais tão calma como estava, seus olhos piscando algumas vezes em busca de normalizar sua consciência. 

Os olhos azuis aparentemente assustados da fada finalmente a viram, dessa vez a encarando com certa confusão.  

   ̶ Fayrie?    ̶ Chamou-a, percebendo a citada colocar a mão sobre a testa em um ato nervoso, arrastando seus cabelos longos para trás antes de desviar sua visão ao chão.    ̶ Tá tudo bem? Acontece-

   ̶ Fica bem...ok?     ̶ Pediu antes de se levantar e sair de forma apressada do quarto levando sua bolsa consigo, com a porta de madeira se chocando violentamente contra seu batente, restando apenas Mal e seu nervosismo, agora agregado a preocupação que lhe acometeu após a saída de Faye.

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𝔄𝑵𝑫𝑨𝑽𝑨 apressadamente pelos corredores, tendo a exata mesma sensação que a acometia por algumas vezes, seu coração acelerado batendo tão descompassadamente que tinha leve impressão de que falhara várias vezes, sua respiração trêmula e entrecortada pela velocidade e as diversas vozes que lhe eram ouvidas ao mesmo tempo em seus ouvidos embora estivesse praticamente sozinha, os "sonhos" que tivera desde de criança haviam retornado com mais força do que antes, dessa vez com o mínimo controle aprendido com o passar do tempo, ao menos sua magia não se descontrolava de forma pior ao exterior, em compensação, seu interior se encontrava um caos completo, não era a primeira vez que sentia aquilo, mas era a mais desesperadora por estar quase como em público.

Ofegou por algumas vezes, colocando sua mão esquerda sobre a parede como um apoio pelo leve receio que lhe acometeu de perder a consciência dado o fato de que sentia-se levemente tonta, enquanto a outra sobre seu peito e seu colar de cristal que pendia ao seu pescoço.

Por um momento apoiou-se a parede de um dos corredores, posicionando suas mãos em suas têmporas numa tentativa falha de se trazer novamente a realidade, de regular sua respiração e finalmente poder se auto regular, era agonizante sentir sua consciência sendo puxada para outro lugar e se perguntava como sua mãe lidava tão facilmente com aquilo por algumas vezes, não obviamente naquele momento que foi quando sentiu sua visão escurecer completamente naquele mesmo instante e a sensação completamente estranha de estar caindo.

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{⚔} ࣪ ˖𐀔˖ ࣪✧─┈⊹ 🇳 🇴 🇹 🇦 🇸  🇩 🇦 

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Aqui é a autora que vos fala, sumi novamente por mais um tempinho pois tenho uma vida pessoal também, e está acontecendo tanta coisa que nem eu estou conseguindo acompanhar, mas, como sempre eu volto para a minha história e a minha fadinha pois sou incapaz de me manter longe por muito tempo. Paz o que é isso? É de comer? Não existe em Fairytale, e menos ainda na vida da Fayrie.

Eu prometi desenvolvimento nos poderes da fadinha e é aqui que ele se inicia, estou ansiosa demais para ver ela na ilha - de verdade -, não se preocupem, logo vai ter a explicação do porquê  ela sentiu essas coisas, e estou também para explicar sobre os poderes dela, como  sempre, a fada azul será parte dessa explicação, logo teremos momentos da nossa fadinha com a mãe.

Além disso, cadê o Ben em? Tô sentindo ele bem sumido.

Já dei spoilers demais e a partir de agora deixo espaço para as teorias de vocês, caso tenham alguma me falem pois amo ler elas e ver o quão longe vocês conseguem ir sobre, ok?

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