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𝐢.﹙ ❛𝒪 𝒫 rincípio 𝒟os 𝒫 esares...❜ ﹚

 ︎ִֶָ ̽📜𖧧 ָ࣪ . ⸒࣪🫖✦ ࣪ ⚜˖ . ٬٬🌹♡𓂃𓄹📔╰🥀𓂅˖ ࣪ !🌙
ᥫ  𝐢.﹙  ❛ 𝒪 𝒫 rincípio 𝒟os 𝒫 esares...❜ ﹚!¡ ᭡
❛❛𝒪  𝐝𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐥𝐞𝐠𝐚𝐝𝐨, o conhecido e famigerado evento no qual os futuros de todos aqueles que na Ever After High estudavam eram selados, foi a única alternativa apresentada a Bell para quebrar a maldição em seu ser e consequentemente, sua primeira quebra de expectativa, o que lhe doeu mais do que tudo o que se passou; a esperança que o preencheu veio a si como um cálido conforto, e fora arrancado de suas mãos de maneira injusta...❜❜

⊰ ──▪︎𑁍 ᪥ ⊰ ─▪︎᪥▪︎─ ⊱ ᪥ 𑁍▪︎── ⊱

       O bater acelerado de seu coração angustiado e inundado pela agressiva ansiedade que seus pensares lhe traziam obrigavam Bellamy Ambrose Beast a confortar seus dedos trêmulos sob as próprias madeixas acastanhadas de seus cabelos longos não ocupadas pela lindíssima coroa dourada de safiras azuis e vermelhas, os fazendo cair sobre seu rosto, bagunçados. Bell poderia sentir o disparar ritmado das batidas selvagens de seu coração ecoarem por sua audição, um retumbar desconfortável em seus ouvidos que era ligado a irregularidade de sua respiração demasiadamente ágil, seu tormento pessoal estava o corroendo e a aglomeração de indivíduos a seus arredores apenas intensificaram o mal-estar, seus dedos puxando a gola alta de seus trajes refinados e feitos sob medida para o grande momento para selar seu deplorável destino, libertando o aperto em sua garganta para engolir em seco com certa dificuldade - como em outras dezenas de vezes em que o pomo de adão em sua garganta moveu-se graças ao nervosismo - as botas assemelhadas a coturnos se debatiam contra o chão graças a seus atos nervosos e as correntes douradas presente nos calçados produziam um pequeno tilintar, mas seu ruído repetitivo estava mascarado pelos cochichos constantes e o ar de rivalidade que pairava sob a festividade como um fantasma antigo; embora houvesse claras divergências entre ambos os grupos, a mesma nunca houvera estado tão clara como naquele instante, poderia sentir o encarar de alguns Rebels sobre si e outros que por pura escolha, decidiram seguir ao decorrer de histórias já vistas. Eram ferozes, raivosos e desdenhosos.

       Para Bellamy, não havia escolha. Não havia escapatória. Então enfrentar demasiado julgamento soava como uma dura injustiça sob sua consciência atormentada, cujo as palavras de indignação que desejara proferir não poderiam ressoar por seus lábios finos, e por tal motivo temia absurdamente pelo momento no qual seu nome seria proferido ali. Era de sua preferência que se dirigissem a sua pessoa com a nomenclatura que funcionava como uma espécie de apelido, Bell Ambrose lhe parecia melhor, não odiava o nome escolhido até seu mais profundo âmago por o lembrar de sua adorada mãe, por poder agarrar-se a um único fragmento do que seriam seus traços dominantes em sua personalidade, caso não fosse obrigado a estar naquele maldito caminho.

       Suas íris âmbar, demonstrando o falhar de suas percepções do presente, se arregalaram ao som das palmas dos royals dedicadas a Apple White, a exemplar sucessora de Branca de Neve houvera, por fim, assinado seu nome sob as páginas do velho livro das lendas e a felicidade enojante que dominava suas feições era quase bizarra enquanto distribuía beijos e acenos aos seus devotos admiradores, Ambrose nunca entenderia a satisfação da princesa em perder sua mãe, fugir por medo de seu coração ser retirado de seu peito por um motivo fútil, sucumbir ao aparente inofensivo, porém mortal, ímpeto em morder a maldita maçã e aguardar pelo salvamento de seu príncipe, Daring Charming, um belo apaixonado por seu próprio reflexo como nas lendas de Narciso, amando mais a seu mediano rosto do que a sua futura rainha; Bell apenas encostou suas mãos umas contra outra por ao menos três vezes para encenar um falso apoio, suas feições beirando ao tédio torturante e desgosto amargo eram de perfeito acordo ao pouco esforço para disfarçar sua insatisfação, expirando de maneira densa ao ceder seu corpo tenso sobre a cadeira na qual estava, seus olhos reviraram ao ponto de doerem por debaixo de sua destra, que encontrara seu rosto em reação a descrença manifestante por escutar a voz grave daquele maldito diretor. 

       Não o odiava, apenas obtinha um profundo desgosto em ter que encará-lo pelos poucos espaços vagos entre seus dedos longos, decorados por anéis igualmente valiosos a sua coroa que locomoveram-se para a ponte de seu nariz em uma massagem circular. 

       Seus ombros se moveram para trás com certa brutalidade em busca de que as correntes douradas anexadas a capa que cobria a apenas um lado de seu corpo pudessem retornar a seu lugar sem utilizar suas mãos preguiçosas que foram forçadas a trazer o capuz escondido para o alto de sua cabeça; a roupa distinta e sufocante que fora feita sobre suas medidas era composta por uma camisa de mangas longas e tecido leve, cuja mínima abertura permitia que sua clavícula estivesse exposta por debaixo do colete azulado obscuro formal que o sobrepunha, presa por uma pequena amarração desleixada assemelhada a de um corset feminino, as mangas eram levemente bufantes e detalhadas ao punho com rendas minimalistas, calças escuras e bem ajustadas, a longa capa de lado único havia sido uma solicitação sua pois era de seu desejo cobrir ao braço onde a tatuagem que selava sua maldição jazia a arder e incomodar sobre sua pele mesmo que o tecido de aparência envelhecida a cobrisse completamente, a peça repleta por detalhes dourados e vermelhos de brilho oscilantes a luminosidade, bordados que remetiam a realeza, pelúcia e correntes - de forte presença em toda roupa - era, talvez, de um peso incômodo do qual o relembrava seu odiado destino, aquilo funcionava para sua mente melancólica como uma cruel associação que o fez perder-se em seus devaneios por mais uma incontável vez naquele dia tão requisitado.

       A ponto de não perceber os passos trêmulos de Raven Queen a subir sobre as escadas que a guiariam ao destino de sua mãe. A exalar pura insegurança por através de sua postura vacilante e palavras vazias, ocupado demais em prender seus olhos sob o lado oposto no qual nunca poderia sequer imaginar-se.

       Poderia sentir a inveja impregná-lo, se não soubesse o quão duro poderia ser ir contra tudo o que instituição apelidada por Ever After High cobrava.

       Os Rebel’s pareciam descontentes, enfurecidos pelo egoísmo mórbido e sua extrema romantização; era notável que os tremores da primogênita da Rainha Má se intensificaram assim que seus belos olhos verdes puderam vislumbrar um terrível selar de um futuro inevitável junto aos olhares odiosos dos Royal's, poderia sentir o correntes que via ali, sob a imagem de seu final, circularem o entorno de seu pescoço, a retirando seu fôlego.

       Os olhos ansiosos de Ambrose puderam vislumbrar as sinalizações negativas de seus próximos - apoiadores do movimento rebelde e amigos de Raven. - ao mesmo compasso das promessas que ressoavam alto o suficiente para todos ali escutarem e aqueles com o despontar mínimo de um valioso sentimento, chamado empatia, lamentaram em nome da garota, incluindo o jovem, que tornou-se mais pálido do que o comum Ambrose - e esta humilde narradora, que encontra-se penalizada por ambos, afinal, os caminhos para o fim podem ser turbulentos… - cujo frio incrustado em seus ossos pelo aproximar de sua vez sobre aquele palanque e a dolorosa sensação que acometera a superfície de seu braço o fizeram encolher levemente seu corpo ao tocá-la, ou melhor, pressionar a pele com certa força entre seus dedos, em uma busca falha de diminuir o desconforto. Fora quando percebeu a garota de cabelos bicolores, invadidos por mechas claras como a neve que ornavam com o tom avermelhado escarlate da longa capa, cuja sempre a escondera prender seus encantadores olhos à ele, encarando ao aperto fiel de suas mãos sobre o próprio pulso dolorido e a sua feição sofrida, suas íris acinzentadas estreitaram-se conforme seu rosto transmutou-se em uma expressão suave ao refletir o ato duradouro de Cerise, que obtinha uma feição curiosa; um equilíbrio entre a raiva e curiosidade.

       Engoliu em seco e nunca fora tão difícil retomar sua inspiração como naqueles instantes roubados, ao relembrar que vira algo que não deveria ter visto de maneira alguma por seus olhos curiosos, por sorte, ela não sabia. Mas ainda sim, pôde sentir um certo calor sob suas bochechas.

       Até que o inesperado fez-se presente. Queen se recusou a assinar o livro. E bem, o que posso dizer é que aquela noite para Ambrose lhe rendeu um sono turbulento, curto graças ao retorno tardio para a escola e uma quase desidratação pelo que poderia acreditar perante a quantidade de lágrimas raivosas e dolorosas que derramou ininterruptamente até que o véu de belas estrelas orquestradas pela lua que tornavam a cair em cada entardecer sumissem perante a luz do sol nascente a irromper pelo horizonte - além dos gritos enfurecidos que lançou sobre seu pobre travesseiro. - anunciando o que seria seu primeiro dia a sentir segurança em meio ao enlaçar do excruciante feitiço caso Grimm não se agarrasse ao seu próprio ego pútrido no qual o fizera após a recusa de Raven.

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       Os pequeninos raios solares, escapantes das árvores frondosas e altas ofuscaram suas íris recém abertas. Bellamy havia deitado sobre a grama em meio a floresta, pouco importando-se com o beliscar ocasionado por elas sobre sua pele pálida ou a solidão, apenas apreciando a um momento de silêncio e uma deliciosa harmonia, todo o decorrer arrastado daquele dia estava recheado por uma enorme tensão após a recusa de Queen em assinar o maldito conto, toda cerimonia havia sido cancelada e os próximos a assinar foram impedidos. Um suspiro fraco saiu por seus lábios finos como um lamento silencioso, sua destra capturou o livro que sobrepunha seu rosto em mãos, o mesmo havia criado uma sombra pequena sobre suas feições, o permitindo recuperar um pequeno resquício de seu sono perdido em uma noite turbulenta ao cochilar por alguns minutos, que percebeu surtirem pouco efeito em relação a sua mente cansada e sonolência. Reparou na pequena mancha sob a capa de couro de seu objeto de maior apego sentindo o enfurecer lento de seu coração espalhar-se e formar palavras pouco agradáveis que foram dispersas sob seus pensamentos antes que pudessem ser expressadas por suas cordas vocais ardentes, consequências de uma briga acalorada no refeitório da famigerada Ever after High que resultou em uma guerra de comida entre os lados.

       Por isso havia se dirigido ao meio daquela localidade composta por numerosas vegetações, onde os cantos dos pássaros orquestraram uma bela trilha sonora para sua leitura. Para se desvincular de conflitos tão chulos.

       Provavelmente, perdendo algumas de suas aulas, mas a pouca importância relacionada ao assunto em sua mente o fazia sequer prender-se a tal pensamento por mais do que segundos.

       Quando se sentou sobre a vegetação, seus dedos passearam entre seus cabelos e seu rosto para melhor despertar suas pálpebras pesadas, com o livro ainda aberto sobre seu colo, o estalar das folhas e galhos que cobriam o chão lhe puderam permitir atar sua atenção a outrem, seus lábios se curvando de maneira gentil e eufórica ao ver o animal próximo.

       Uma filhote arteira, embora mansa com quem adorava brincar.

       Carmine obtinha uma pelagem mista; transitando entre tons neve e acinzentados brilhantes ao sol, sobretudo em suas patas cujas garras afiadas escondiam-se, seus olhos grandes e ferozes como os da maioria de suas espécie, eram azuis intensos, delineados por um preto azeviche que os destacava lindamente, a loba mesmo que ainda filhote era demasiadamente esperta e grande para sua pouca idade mas, ainda sim observava atentamente ao não tão novo amigo, ofegante pela corrida dentre a mata verdejante que erguia-se em seu redor, recostou-se sobre suas patas traseiras a abanar sua cauda volumosa como um cachorrinho obediente mesmo que seu feitio pudesse ser destoante, dada suas travessuras e brincadeiras quando habituada a aquele que ofertava a confiança e a atenção que tanto adorava desfrutar - e lhe trazia petiscos, além carinhos que a tornavam um tanto mimada. - Ambrose pôde perceber sua aproximação, o focinho da filhote a roçar na pele exposta de sua mão como um indicativo de seu desejo o fez fechar o livro ao qual seus olhos âmbar haviam se atrelado à horas atrás, afundando suas mãos que deixaram seu precioso objeto de aprendizado de lado, sob os pêlos macios do animal em uma carícia cuidadosa ao ofertar um sorriso leve. 

─ Carmi, olá! ─ Ambrose cumprimentou-a, como uma correspondência sutil ao carinho, a citada desferiu não apenas uma lambida deveras molhada em seu feição, mas várias sem escutar a seus protestos altos, obrigando-o a limpar os resquícios com as mangas longas de seus trajes formais e as deslizar em direção a seus cotovelos enquanto a via hiperventilar, pequenos sons extraídos do animal indicavam sua felicidade exacerbada. ─ Carmine! Céus, você me molhou inteiro...onde você estava, em? 

       A risada baixa do garoto aparentava ecoar dentre ao local, acentuada quando a resposta a seu questionamento fora apenas o deitar da lobo sobre a vegetação rasteira e o aguardar ansioso por mais carinho, dessa vez, sobre a pelagem exposta de sua barriga. 

       Cerise observara atentamente a interação, um leve arregalar de seus olhos desmonstrara sua surpresa, sua companheira de corridas era muito inteligente para um lobo e tal constatação era fácil para si, mas uma tentativa de guiá-la até o Royal não era algo que esperava da filhote arteira e enérgica, suas íris acinzentadas acompanhavam a ambos com afinco, questionando-se em sua mente sobre a proximidade do príncipe pouco conhecido com o animal; não se sentira enciumada com a aproximação, apenas se perguntou em que ponto do capítulo se perdera o suficiente para não a perceber ao ponto de que o nome dado a ela era de seu conhecimento, sua audição melhorada apenas tentara escutar ao que ele sussurrava baixinho e seus instintos movidos pela timidez intensa aflorados para qualquer movimento vislumbrado. Talvez Carmine não havia tentado a levar até ali, deveria ter farejado ao odor familiar de seu companheiro e o seguido para vê-lo, lobos costumavam ser conectados intrinsecamente ao que consideravam parte de sua matilha. 

       Sua visão aguçada pousou sobre a grande mancha obscura espalhada sob a pele pálida e exposta do citado, diversas ramificações eram presentes, aparentavam tomar suas veias embora poucos pontos obtinham uma tonalidade mais límpida, modelados à uma figura pouco identificável perante sua longa distância; o mesmo local que o vira envolver em um aperto trêmulo durante o evento do dia anterior, seu corpo se inclinara levemente para frente com os olhos cerrados afim de projetar e direcionar seu foco, dessa forma, percebera o animal a ver e imediatamente atar sua atenção a ela, amaldiçoando a si mesma quando a viu empolgar-se com sua presença e realizar uma menção a retornar em sua direção. Cerise tentou se esquivar miseravelmente do foco de sua companheira, enterrando-se ainda mais a sombra projetada pela grande árvore a suas costas. Nenhum ruído foi escutado além do questionar do garoto pela atitude abrupta do animal, seus pés trabalharam para apenas a guiar para o ponto mais distante possível, seus pés movendo-se em uma velocidade sobre-humana - herdada de seu pai, é claro. - em busca de apenas retornar a escola. 

       Seu segredo não poderia ser descoberto assim. 

─ Carmine, você a assustou. ─ Uma risada baixa saiu por seus lábios, Bellamy voltou a observar o ponto ao qual a loba sinalizou a presença de Cerise Hood, sorrindo com escárnio e um certo ar compreensivo. Este apagado pela repentina investida da filhote contra seu corpo, que deitou-se novamente sobre a grama rasteira ao não conseguir conter uma gargalhada sincera. 

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    ──𓂅˖ ࣪ !🥀... ﹙  ❛𝒩 𝐨𝐭𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐀𝐮𝐭𝐨𝐫𝐚!¡❜ ﹚; Demorou mas saiu! O primeiro capítulo é a introdução, portanto decidi por colocar justamente nele, o maravilhoso (nem tanto assim para a nossa Ferinha akakakakak) dia do legado, como está claro, a maldição do Bell é um pouco complexa e a assinatura do dia do legado era a única coisa que ele acreditava que poderia salvá-lo, sem ela, o Bellamy retornou a estaca zero, ele poderia não gostar da ideia de seguir a ideologia Royal, mas como deixei claro; não havia outra opção quando essa poderia ser a única que o ajudaria. Por isso, quis deixar essa quebra de expectativa bem clara.

Eu sinceramente, gostei muito do que escrevi, espero que também agrade a vocês, meus amores! Amo vocês, boa noite/tarde/manhã/madrugada! ❤

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