𝐋𝐈𝐒𝐀 - 𝐖𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑
A LAREIRA AQUECIA SEUS CORPOS ABRAÇADOS um ao outro, o ambiente ficava cada vez mais quente, tanto pela madeira se queimando à sua frente, quanto pelo calor corporal.
Lisa acariciava sua cabeça, bagunçava levemente seus cabelos, parando às vezes para lhe dar um beijo adocicado nos lábios, a boca carnuda dela fazendo cócegas ao entrar em contato com a sua.
Era uma sensação maravilhosa, estava com sua namorada, em um abraço confortável, a neve caía do lado de fora, iam comemorar o primeiro Natal como um casal, com seus amigos próximos — sua família não gostava de sua relação, e a família dela não poderia vir este ano, o que deixou sua namorada triste.
Desviou o olhar dos olhos escuros de Lisa para observar o fogo, seu som relaxante e baixo, as faíscas estralando de tempos em tempos. Separou-se por um instante do abraço por falar olhando nos olhos dela, ter uma visão melhor do seu amor.
Ela sustentou seu olhar apaixonado e mega fofo, que a deixava com um sorriso bobo brincando nos lábios vermelhos e muito atrativos para seu gosto, talvez você saiba que está no seu período fértil, mas não queria dar este passo grande em seu relacionamento, ainda.
— Eu te amo, e muito. — roubou-lhe um selinho, recebendo mais alguns depois do ato repentino. — Eu sou totalmente apaixonada pela minha mulher! — você gritou para o alto, beijando todo o rosto de Lalisa, fazendo a mesma soltar uma gargalhada gostosa e audível.
— Eu sei, — ela joga os cabelos para trás — não tem como não me amar! — o sorriso provocativo dela aparece no seu rosto detalhadamente bonito.
Agora se ouvia sua risada misturando-se ao cômodo vazio, apenas a lareira ilumina a sala, deixando um clima bom para vocês, aquele momento era a definição de conforto e carinho e amor, nada poderia ser melhor do que isto, você já estava perto de quem amava.
— Exibida! — empurrou o ombro dela levemente, ainda gargalhando.
Levantou-se indo para a cozinha da casa, abrindo a gaveta onde tinha vários lanches, havia lá salgados, doces, entre outros. Pegou um biscoito recheado e só reparou a presença de Lisa quando ela te abraçou por trás, apertando sua cintura. Sentiu um arrepio subir sua espinha, sempre que ela te tocava era assim.
Os beijos meigos dela subiam lentamente de seu pescoço para o lado direito de sua bochecha rosada pelo frio e timidez que sentia naquele inverno frio.
— Está muito frio, eu não vou transar com você. — falou antes que ela descesse as mãos ágeis da sua cintura para sua...
— Eu não disse nada! — ela defendeu-se.
— Seu corpo não mente, Lisa... — você retrucou, virando-se para a garota de cabelos negros, olhando para seus seios rígidos atrás daquele suéter, se não estivesse tão frio, talvez, só talvez você faria algo com ela embaixo dos lençóis.
Mas não era hora pra aquilo.
Para Lisa, sim. Para você, não.
— Eu nem queria mesmo. — ela balançou os ombros para cima e para baixo, como se não ligasse, mas ela ligava. Você sabia que sim.
No momento em que ela fez isso, você gargalhou pelo jeito infantil da garota, que agora ficou emburrada, ela era adorável.
Quando ela ia se afastar, você a beijou, lentamente como se tivessem todo o tempo do mundo, e vocês podiam juram que realmente tinham.
— Como você pode não querer nada e ainda assim me provocar? Isso é injusto!
Você gargalhou novamente.
Mas parou para chegar perto do ouvido da sua amada, sussurrando com a voz um pouco rouca pelas gargalhadas repentinas:
— Se você se comportar direitinho, eu posso te recompensar mais tarde. — o pescoço de Lalisa se arrepiou e você sorriu com aquilo. — Entendeu?
— Sim, senhora.
— Agora late. — brincando com a cara dela.
— Au, au. — uma cachorrinha muito sexy.
— Vamos sair daqui antes que eu te coloque nesse balcão e te chupe aqui mesmo. — você saiu rapidamente da cozinha, vendo sua namorada vir atrás, como um cachorro atrás do dono.
Nada se comparava com a aquele momento, as duas abraçadas, comendo besteiras até não aguentarem mais, juntas, como sempre.
E Lisa cumpriu sua promessa, se comportou muito bem, e ela só fez isso para que fizessem sexo — na verdade, amor.
— Eu te amo. — você gemeu o nome dela enquanto ela te tocava, descendo beijos quentes pelo seu corpo nu.
— Eu te amo. — respondeu, chegando a sua virilha e beijando-a, chegando aonde você queria.
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