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9- Naked - James Arthur

Eu ontem enviei mensagem ao Burke, como ele não voltou a ligar, ganhei coragem e mandei .
Hoje seria o nosso encontro, por horas arranjo-me, o meu corpo já não era igual como antigamente, ganhara estrias na gravidez da (Marie) , nunca pensara nisso porque estava mergulhada em trabalho.

A primavera chegou e estava ate um tempo agradavel, 20graus, o sol brilhava , adorava o clima de Zurique, após tomar um banho para relaxar visto umas calças pretas, um 'top' preto com estampado e um casaco a condizer amarro o meu cabelo e passo um batom.

-Talvez esteja muito escura com essa roupa, mas até acredito que combine! - falo olhando as formas do meu corpo ao espelho, passo as minhas mãos pelo meu traseiro a ver se estava tudo no lugar e sorrio para o mesmo.

-Acho que estou pronta -vou ate a sala onde Marie fazia um desenho.

-Porta-te bem com a Yuna! Voces hoje vão ao cinema!- dou o dinheiro a babá para a levar -podem comer no McDonald's.

-você esta muito feliz mãe para quem vai ter uma reunião chata ao sabado.

Realmente não era normal ver ela assim e estranhei.

-Marie não me encha ! parece que a formiga já tem catarro..

Pego na minha mala e saiu ate ao café que combinara com o Burke, era muito agradavel, uma esplanada virada para o lago Obersee , no verão via-se casais a andar de gaivotas,adorava ir para lá ao fim da tarde,com o meu portátil enquanto espero a aula de natação da Marie terminar .

Mal que estaciono o carro vou em passos largos até a esplanada.

-Cristina minha doce e simpática Cristina!

A voz não era estranha, reconheci logo de imediato, olho a medo para o lado donde vinha a voz.

-quê falta de educação, já não se cumprimenta velhos amigos?

-Peço desculpa não tinha reparado!

- Eu acho que você reparou, mas adiante, seu amigo já foi embora um colega seu ligou-lhe a dizer que você estava operar.

Ele fala enquanto olha para o jornal.

-Como assim? - falo confusa.

-Sente-se, não seja assim , queria tar consigo entao... dra. Cristina Yang. - Ele tira os olhos do jornal por um instante e levanta para pedir um café e eu acabo por sentar-me .

Ficamos uns minutos em silêncio ate o empregado de mesa trazer o pedido e logo pergunto-lhe.

- o quê você esta aqui a fazer mesmo?isso é estranho.

Estranho, a seis anos que não sabia dele, a última vez que ouvi falar foi quando ele me enviou o colar, tive curiosidade de procurar no Google, mas nem isso o fiz, entretanto, veio a gravidez da (Marie) e optei por esconder, seria vergonhoso procurar por ele se nem nos "finalmentes" soube o nome, só soube através do cartão que veio, como consegui ir para a cama de um homem que não conhecia nem o nome?

-Não há necessidade de ficar confusa, sou só um amigo a precisar das suas delicadas mãos para ajudar alguém importante.

-Das minhas mãos? -falo ainda mais confusa.

-Cristina, você é uma mulher tão inteligente, ate ganhou um prémio no sábado passado, tem uma linda menina e quando esta a minha frente reage como se fosse tão burrinha?! Sim, preciso das suas delicadas mãos.

As minhas falas saiem com gaguez, como ele sabia que tinha uma filha, o prémio não admira, foi falado a nível mundial, não pude deixar de sentir um arrepio na espinha.

-sinceramente não entendo onde quer chegar, porque precisa das minhas mãos? -resolvo fugir ao assunto da filha o assunto ficava pesado demais para entrar em mais dramas.

-Já vê!

Ele paga os cafés, põe o seu chapéu que dá um certo charme, aliás o charme todo, Reddignton era um homem charmoso mesmo já estando na ternura da idade, continuava a ser inquietante, ele da me a mão para levantar-me.

-Eu consigo levantar-me ! - mesmo negando continuo a segurar a mão dele , não sabia o que ia suceder mas eu gostava do toque dele .

ele põe me a mão nas costa e encaminha para um carro e vejo o meu a ficar para trás.

-Não ha necessidade , eu tenho carro posso seguir o seu. -ele solta uma grande gargalhada .

-não diga disparates , voce vai comigo , garanto que trago de volta sã e salva .

Caminhamos um pouco e para ao nosso lado uma carrinha preta , parecia uma de trabalho .

Não parecia nada um carro para aquilo que ele mostrou me em paris e mesmo ali ele estava impecável para uma carrinha dessas .
la dentro estava um homem negro, ele era enorme , Reddignton abriu a porta de correr atrás para eu entrar , eu tento manter a calma mas tava a ficar com medo , porque esse homem não tirava os olhos de mim.

-Dembe, não assuste a Cristina !- como estava hesitante ao entrar, ele empurra-me lá para dentro.
Bati com os joelhos no chão da carrinha magoando-me.

-Porque isso tudo, o que fiz eu de tão grave? -Falo enquanto arregaço as calças para ver como estava.

-Muita coisa... Posso enumerar!? Não vou fazer, preciso de si! Agora deixe-me ver a sua ferida! Lamento Cristina por isso !

Ele pega os lenços de papel do bolso das calças e limpa a ferida.

-tem noção que isso não desinfeta nada? Essa carrinha é para que, não teria um carro melhor?

Ele sopra-me a ferida, que não era nada de grave, mas mesmo assim ele continua ali agarrado a minha perna.

-Sei que não desinfeta, agora sente se e ponha o cinto. Dembe quando esta com pressa, tem o pé pesado! -ele levanta se e diz qualquer coisa ao outro e ele arranca com o carro.

Sentamos ao lado um do outro sem dizer uma palavra ate chegarmos a um aeródromo , quando saiu da carrinha assusto-me havia um jacto a nossa espera.

-O que viemos aqui fazer ?

Eu não queria acreditar que ia viajar assim , ele da-me a mão e puxa-me .

- Reddignton , eu não posso , tenho a minha filha que está com a babá , ela vai ficar preocupada se não aparecer para jantar.

- liga para casa ! -diz ele

Eu tiro o telefone da mala e ligo para casa , eu não sabia quando voltava e se voltava , mal que desligo a chamada , Dembe tira me dá mão o telefone partindo ele com o pé.

-obrigado Dembe ! vamos querida , vamos ate Londres , se tudo correr bem amanha ou depois , eu volto a trazer a sua casa .

- e se não correr bem? -pergunto-lhe.

Entramos no jacto e ele encaminha-me para um canto do mesmo.

-Vai correr ! para ser honesto se a cirurgia do tom corre-se mal ate era bom , detesto esse homem mas a liz gosta - da de ombros - você se arranjou-se toda para um homem que abandonou no altar? você me desilude.

Ele serve se de uísque.

-Alguma coisa em mim que não é segredo ? - cruzo os braços e vejo o jato a levantar.

-Não , você tem uma vida pacata , agrada-me ! mas desilude-me na mesma , mas também é normal ficar balançada ele deu-lhe o um hospital.

-Pare por favor , se precisa das minhas mãos então não me enerve .

Ele para e continua a beber o uísque, após ja estarmos no ar , eu levanto me porque não conseguia estar descansada sentada .

-é uma cirurgia ao que ? eu sou cirurgiã cardiotoracica .

-Eu sei !

Ele pega no jornal e começa a ler , eu suspiro e fico a olhar para janela , ele não fala nada , fico encarando o homem com um nome estranho e ele me encara tambem , logo chegamos a londres e vamos para uma carrinha preta ,igual a outra mais uma vez o tal homem vai a conduzir até ao sitio.

Era um grande armazém a porta tinha dois homens tão grandes como o que fez a viagem com a gente, logo sai uma moça nova de cabelo curto e abraça reddignton.

-Ai estava a ver que nunca mais vinha!

-tive que ir buscar a Cristina a Zurique ! ja agora Liz essa é Cristina.

Ela tenta cumprimentar-me ,mas ,
eu não estava com vontade de ser simpática então não cumprimento, ele da um pequeno empurrão ao que eu começo a refilar .

-Voce disse-me que vim aqui porque precisava de mim , não para confraternizar !

Ele desiste e apresenta me uma médica mais velha , que é médica legista, eu solto uma pequena gargalhada , logo volto a mim porque me lembro de onde estou , não sabia o que podia me acontecer .

Essa tal Liz parece importante para ele , então centro me no caso clinico .

-conte-me tudo dra . -falo para ela deixando eles para trás.

a dra explicou-me que ele apresenta sintomas de uma insuficiência cardíaca , mostramos exames todos e fui ver ele, aquele armazem era todo equipado com material médico o que era estranho .

-Quem é ela ? me conta tudo red! - fala Liz.

-Conheci em Paris a 6anos atras ! e basta isso..

- E foi raptar ela para o Tom ?

-claro que não raptei , trouxe ela facilmente ! a pobre tava com medo do Dembe , nem armas usamos .. so demoramos mais porque ela tem uma filha e achei que seria traumatizante demais para a menina.

-Desde quando você se preocupa com isso ?

-eu gosto de criancas Liz e chega de perguntas.

Ele sai de perto dela e vem ter comigo enquanto eu observo o rapaz , um homem de 30 e alguns anos , ele era bem bonito por sinal , estava ventilado .

-vocês tem corações mecânicos? corações mecânicos conseguem manter com vida os pacientes durante semanas ou meses enquanto ele espera o transplante , se quiser pode transferir ele para o instituto e ele aguarda la o transplante... -sorrio tentando ser simpática.

-Claro que não , o transplante sera feito o mais rapido possível ! -ele olha para medica legista.

-como assim logo ? ele precisa fazer exames pra ver a compatibilidade...

ele mete me a mão nos labios para eu me calar e volta a sua atenção para a outra Dra.

-faça os exames e veja se consegue esse maldito coração, já estou a perder muito tempo com isso .

- então ja podemos ir para Zurique?

Ele volta a rir .

-Claro que não , so volta apos concluir o serviço ..

-Isso vai demorar meses , eu tenho uma filha e um instituto.

-Não se preocupe dois dias no maximo . conheco um óptimo fornecedor.

-Ai ja chega ! eu nao vou fazer um transplante ilegal !

Naquele momento todos ficam a olhar para mim .

-Eu não vou por a minha vida,a vida que eu construí em risco para salvar um homem que não conheço de lado nenhum , se ele não vai para o hospital é porque boa coisa não fez .

Eu já estava por tudo mas eu tinha orgulho na minha carreira.

-Já acabou o espetáculo ? acho que está a necessitar de um copo de água com açúcar , enervar-se causa rugas !

-Ela tem razão red ... - felizmente a tal liz concordou comigo mas nada serviu , ele obrigou-me a estar junto desse Tom o tempo todo ate chegar o órgão , nunca me bateram nem me prenderam mas andavam a passear as armas de um lado para o outro e sempre que o reddignton saia com a liz ficava um homem comigo , pareciam gorilas .
Dava para notar que ele era bem respeitados por todos , era estranho ele abraçava as pessoas e ria-se como se tivesse numa festa , já era de manha dava para ver pela Grelha do quarto improvisado do tom , a única que vinha o ver era a liz.
-venha tomar um duche para ver se descansa e coma alguma coisa ! - entrou reddignton no quarto .

Ele nem olhava para o rapaz .

- Não tenho fome mas o banho agradeço !-estava a sentir-me suja .

fui levada para uma sala onde tinha varias pessoas , ele faz sinais com as mãos e logo saiam , ele mostra-me o wc e da-me uma roupa para vestir ,acho que foram comprar ainda tinha etiquetas.
Tranquei a porta , para minha segurança , deixando ele na sala , devia estar a fazer pouco barulho pela forma que ele batia a porta .

-Espere estou a vestir-me, nao vou fugir , nem janela tem aqui .

-Achei tão silencioso que estranhei !

ao menos devia saber que não tinha janela não é reddignton? fico a pensar sem dizer nada .

-você está a ouvir-me ? - fala ele impaciente.

Saiu de la de dentro a roupa até encaixava-me bem .

-estou aqui , não ha motivo para esse alvoroço todo ! eu não tinha por onde fugir . -ele para e fica me olhar , nessa hora , fiquei sem saber se disse algo errado pela forma que ele olhava.

Ele abana a cabeça e começa a falar.

-coma pff ainda desmaia ! desde ontem que só tem um café no estômago.

-Estou habituada a ficar sem comer - mas ele passa-me um saco para a mão e uma chávena de café.

Com muito esforço eu como , deixando metade da sandes dentro do saco .
Estávamos em silêncio então fico a observar todos os recantos daquela sala .

-Prometo que não a chateio mais , fica livre de mim , eu também não queria por nessa situação.

-Mas pôs ..._respondo - promete que vai me deixar em paz mesmo ? e sem investigar a minha pacata vida?

ele senta-se ao meu lado , põe o braço em cima do sofá de pele castanha e chega muito perto de mim .

-prometo que não peço mais favores mas não prometo não acompanhar a sua vida e você sabe o porque. - podia sentir a sua respiração e estavamos quase a tocar os nossos lábios , era errado mas ...

"A confusão toda que acontece dentro de mim é que a minha razão me manda ir embora, e meu coração não sabe se fica ou se vai com ela."
Ana Carolina

continua...

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