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33- if tomorrow neves comes -Ronan keating

Fiquei com medo e paro na frente do carro, só percebo quando o carro trava, fixo o meu olhar no motorista e não pude acreditar quem era.

Não queria acreditar no que os meus olhos viam, ele também olha-me nos. Olho através do vidro do carro, parecia que o mundo parava ali. Não conseguia ouvir o Burke nem a mulher que o acompanhava, só conseguia olhar para ele e fazer-me a pergunta.

"Porque isso? O que fiz tão grave?"
"Eu devo ter feito algo muito errado na minha vida para merecer isso."

Eu não queria viver com medo, mas infelizmente era isso que tinha no momento, medo e pânico.
O olhar era cortante, mas a minha atenção é desviada pelo Burke.

- Foi só um susto, a noite é sempre perigosa as pessoas bebem... - eu digo um sim, com a cabeça meio, mas não sai nada da minha boca. Reddignton sai do carro primeiro que a loira que estava em choque.

Ele toca-me no braço e fica agarrado ao meu braço.

- A senhorita está bem? Eu lamento imenso essa situação, estava distraído. - ele sorri para o Burke e da, um aperto de mão. - Peço desculpa pelo susto que preguei ao senhor, não foi minha intenção, ainda bem que travei a tempo, eu nem quero imaginar como seria você ver a sua amada esposa deitada no asfalto cheia de sangue.- Ele da, um suspiro de alívio mais falso que certas notas.

- O que importa é que acabou tudo em bem. Tem que ter mais atenção! Ela estava na passagem de peões.

- Lamento profundamente! A culpa é daquela bela moça que me distraiu. - Logo a erica hanh sai do carro e se eu já estava em choque mais fiquei, o que essa mulher estava a fazer ali com o Red.? - Ele larga-me e segura o braço e segura a cintura da Érica.

"Porque raio sinto-me incomodada com isso? Eu fui quase morta!?"

- Olá Érica a muito que não a vejo? - Diz Burke tentando ser simpático. - recentemente vocês têm que ter cuidado podiam matar alguém!

- Olá Preston! É acho que alguém virou rei com o harpe e abandonou a medicina nos EUA. - Ela sorri sarcasticamente. - ouvi dizer que deixou de operar, já não se sente capaz?

"Essa gente está mais preocupada em discutir algo do passado? e eu quase fui assassinada?!"

- Ainda bem que são amigos! - Diz reddignton fazendo cara de deboche. - Fico feliz que você esteja bem, não fala nada?

- Eu tenho que ir ao banheiro. - é a única coisa que me sai da boca, Burke quer ir comigo, eu mando ele ficar e ia
sozinha.

Só que em vez de entrar no restaurante apanho o táxi que estava na paragem em frente, peço ao motorista para andar sem destino.

Vou olhando pela paisagem e pensando em tudo que acontece na minha vida, o taxista tem música a tocar uma música horrível por sinal e falava pelos cotovelos.

Enquanto eu faço a minha fuga de sempre, não queria dar sinal que estava a desabar mas pior é que tem efeito pior mas fugir era a única opção que tinha.
Estar lá com eles não resolvia nada, Erica discutia com o Burke o passado, Reddignton provocava-me até ao respirar .

Reddignton repara que eu não entro no restaurante e manda um dos seus capanga atrás de mim enquanto ele abandona Erica e Burke discutindo assuntos da faculdade.

- Sr eu não trouxe a minha mala, mas eu pago eu tenho dinheiro!- tinha deixado a mala com o Burke e lá dentro estava o meu telemóvel. - se me deixar fazer uma chamada o meu amigo paga.

- você não é de cá? - fala ele em tom arrogante.- Vocês imigrantes vem para cá... Enfim... tome o telemóvel. - Eu ignoro o que diz não tinha cabeça para lidar com xenofobia de um, taxista!

- Shane estas em casa? - perguntava mal ele atende.
- Sim, porque?
- Preciso que me pagues a corrida de táxi pff, eu perdi a minha mala e telemóvel. Deve ter ficado com o Burke.
- Ok, vem depois levo-te a casa. - Ele ainda estava chateado comigo ou desiludido.

Ele paga ao taxista que manda uma indireta a nós os dois por sermos estrangeiros e Shane estava vestido de fato de treino.

- Shane eu não quero ir para casa... eu quero ficar contigo aqui!

- Samantha está a descansar essa semana será a indução do parto.

- Eu não atrapalho o sono dela... Eu estou com problemas!

- você tem sempre... - Ele cala-se quando vê que realmente a minha cara não mostrava problemas simples. - venha!

Ele mete-me a mão nas costas.

- Nem se atreva a falar da minha casa não ter elevador. - Mas eu digo que não com a cabeça. - Cristina o que se passa contigo? Estas assustar-me? É os hospitais? Estão arder? Não tem feito cirurgia? Vamos beber... Tenho tequila e coisas fortes!

- Não vou falar, mas com um bebé, eu aconselharia a terem um elevador, não conseguem outra casa? Eu dispensava a minha e vinha para aqui se Marie permitisse, quer dizer vinha para um apartamento, isso de não ter elevador é demais para mim... Mas enfim já subimos.- Entro na casa do Shane, estava pior que a minha. - sério que vocês estão bem?

- Sim, realmente a casa é pequena, mas eu fiz muitas dívidas nos EUA por causa do curso, minha mãe pensava que o dinheiro que arranjava dava para pagar tudo...-Diz ele com um olhar triste. - enfim e a Samantha também não tem muito !

- Eu estou um pouco desfalcada, devido à obra, e como tenho o colégio da (Marie) para pagar mais o ordenado da Yuna o que sobra e para alguma eventualidade na obra e compras, mas tenho a herança do meu pai, acho que é um bom dinheiro pelo que a minha mãe diz, eu nunca procurei saber quanto era!

- Nunca mexeram? - perguntava o Shane incrédulo por eu não saber o valor que tinha.

- Não, o meu padrasto nunca me deixou faltar nada e sempre pagou tudo como eu fosse uma filha, por isso não faço a mínima ideia quanto será! Mas não deve ser dívidas.- dou um sorriso.- o meu padrasto tinha às pago se assim fosse, tens bebida?

Ele serve-me uma taça de vinho branco, apesar de eu querer algo mais forte.

- Vou pensar nisso, não sei, deixo de ter dívidas ao banco e passo a ter contigo.- Faço cara de tanto faz. - enfim, o que se passa contigo?

Eu não sou apegada ao dinheiro, o que me levou para a carreira que tenho nunca foi o dinheiro, claro que tenho plena noção que o dinheiro faz falta e não vivo num mundo cor de rosa.
Nunca tive insónias por causa do dinheiro!

- Bem hoje fui quase atropelada pelo pai da minha filha, que fez todo um filme que não me conhecia e o Burke acreditou e só deu conselhos sobre a condução dele. Ele tentou matar-me! - começo a pensar melhor. - oh! Melhor ele quis assustar-me, ele ameaçou-me de morte, sem eu saber o motivo de tanto ódio! Eu juro Shane nunca fiz nada com ele... nem com ninguém, eu posso ter um feitio terrível, mas não faço mal a ninguém.

- Eu sei..., mas os homens são mesmo assim, você estava a fazer o que mesmo, antes disso? - pergunta ele antes de pôr a taça na boca.

Eu dou mais um gole no vinho que termina com o resto do líquido, volto a servir-me enquanto penso.

- Eu tinha que ir buscar o meu casaco, mas antes disso o Burke disse que me amava, achei aquilo patético, mas acabei por beijar...

- E o outro viu e ficou com ciúmes típicos de cena de macho, "não fico contigo, mas mais ninguém fica", só que ele é violento. - interrompe-me o Shane, servindo-se de vinho.- Eu tenho medo pelo Burke, eu acho que ele não te faz mal, mas fará aos que andam ao teu redor.

- Shane você ainda é meu amigo? - Olho para as minhas mãos, agarrando a taça. - Se você soubesse alguma coisa algo da minha vida que eu não soubesse você contava? Se alguém tivesse a tramar algo, você diria-me? Mesmo zangado comigo?

- Claro que sim. Você não confia em mim?

- porque você não me contou que a Erica estava a sair com o pai da minha filha? - Eu olho no fundo dos olhos dele e reparo que ele não estava a entender.- Eu vi ela a falar dele para ti, disse que ele era um cavalheiro, bem também não interessa ao menos ele deve mudar o foco. - volto a olhar para a taça, e dou um gole profundo no vinho.

- Realmente lembro-me mais ou menos disso. Mas não sabia que era ele. - ele tira-me o copo da mão e segura o meu rosto forçando-me a olhar para ele. - Realmente a Erica andava a fazer muitas perguntas acerca da sua vida e eu garanto que nem uma respondi, eu sou cão que conhece o dono, mesmo com as merdas que tu falas para mim, eu nunca contaria nada nem te traía. - ele ajeita-me o cabelo e limpa a lágrima que tento que não caía. - Tu és minha família!- ele dá-me dois beijos, um na testa e outro na bochecha e logo da-me um abraço.

- Vou tentar saber o que tenho, mas mesmo assim faz um apanhado das tuas dívidas e tratamos disso, entretanto vê também o que faz falta para o bebê e arranjamos um sítio para vocês ficarem, a criança não pode ficar na sala, não acha? - tentava mudar a conversa.

- não sei porque a mudança de tema, quando tentamos engravidar a vida estava minimamente organizada depois foi o descalabro. - Ele sorri e senta ao meu lado com o braço em cima de mim.

- Não é o fim do mundo... Vamos resolver... Comecem a ver casas e vamos compor a vida... A tua e a minha... - Sorrio e retribuo o beijo na face. - liga a televisão e vamos ver um filme.

Shane é o primeiro adormecer, eu continuei a ver o filme.

"Se acontecer-me alguma coisa ele não tem condições em receber a minha filha, a uma forte probabilidade de eu poder ser morta mesmo que seja só ameaças, mas agora o Shane vai ser pai e está cheio de dívidas, o que será feito da Marie se eu morrer?"

- Shane, eu vou mexer no dinheiro do meu pai, vou até Beverly Hills, esta semana e vou comprar-te uma casa. Fica no teu nome e ninguém necessita de saber... Mas tens que ter três quartos no mínimo, um para Marie caso me aconteça algo.

- Cristina, calma nada te vai acontecer.

- Shane caso eu morra tu sabes o que fazer a Marie? A escola, a educação o que eu quero para ela.. Promete-me Shane se acontecer-me tu vais tratar a minha filha como se fosse eu?

- Chega dessa conversa... pff você está assustar-me... Dorme... !

Dormimos os dois no sofá quando fomos acordados pela Samantha.

- vocês são estranhos! -dizia ela sentando-se a mesa a comer . - Eu acho que será hoje ? o que acha yang, desculpe, dra yang?

- Não faço ideia, odeio obstetrícia, procure essa clínica e diga que vem da minha parte, a ver se esse feto nasce na clínica onde Marie nasceu, é o melhor materno fetal que existe na zona . - passo o número do dr Cormac Hayes,- ele voltou de seatle, excelente pediatra e ele vai indicar algum obstetra. Criança nascida num hospital público, já vem com mal-agouro. - Calço os sapatos.- me leva para casa ? ou empresta-me o carro ?

- Sim eu levo, vou precisar do carro .

Cheguei em casa, o Burke está sentado no sofá com cara de poucos amigos.

- Fugiu para onde dra Yang ?

continua...

"O maior erro que você pode cometer é o de ficar o tempo todo com medo de cometer algum."
Elbert Hubbard

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