A Dor Que Permeia Meus Ossos
Retornamos aquele momento,
O segundo exato em que a xícara se quebra.
Gostaria de dizer-te que já não sinto medo,
Mas sua imagem ainda me atormenta.
Ao entardecer de cada dia
Você ao menos sente-se culpado?
Ou sua mente suja e doentia,
Impede-te de sentir-se errado?
O que chamou sua atenção?
Por que decidiu se aproximar?
Eu não quero sua consideração,
Então pare de me devorar.
Nada de bom em mim restou,
Você não precisa permanecer.
O porcelanato que se quebrou,
Jamais voltará a se reerguer.
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