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<< 𝐂𝐚𝐩í𝐭𝐮𝐥𝐨 11 >>

      [ na delegacia]

— preciso falar com o senhor park chanyeol, onde ele se encontra?. — Raquel, mãe da noiva desaparecida, indaga para o um dos policiais.

— ele infelizmente não está aqui, o delegado junoo dispensou ele para ir pra casa mais cedo, o que indica que... É bem provável que ele não venha para cá por uma semana ou mais. — explica um dos policiais, tentando assim dar a devida informação para Raquel.

A mulher arrumou os cabelos e fitou o polícial. — Posso voltar daqui a duas semanas?— o polícial concordou. — então virei em breve, e não parem com a busca da minha filha, eu sou uma mãe e eu tenho minhas preocupações. Então eu te peço, não pare.

— pode deixar, senhora.

Raquel virou de costas para o polícial e saiu dali. Tinha outras coisas para fazer como, cuidar da casa, já que seu marido e pai de sua filha estava ausente, ele abandonou a família, quando a garota tinha sete anos, ele saiu de casa e disse que nunca mais iria voltar, e isso fazia Raquel ficar ainda mais indignada.

...

O quarto estava mais gelado, e baekhyun sentia muito frio, porém não podia levantar e comunicar com a enfermeira, já que ela definitivamente não estava ali, e ele não era o único paciente, naquele hospital havia mais de dois mil pacientes. Por tanto é o hospital mais popular do país, ou seja, o número de pessoas a serem atendidas e as que já estão internadas é bem maior do quê em qualquer outro lugar.

Respirou fundo com os olhos fechados, pra recuperar os sentidos e ter de volta um pouco de suas energias. Sentiu uma dor pontiagudo no abdômen e nos outros lugares acertados pela bala, a bunda e o braço. Gemeu de dor e pôs a mão sobre a barriga, tentando não gritar. O garoto olhou a redor e não tinha ninguém pra lhe ajudar, então, só lhe restava uma única opção; tentar levantar e buscar a o analgésico pra dor.

Sentindo dores nos locais atingidos, ficou sentado na cama e depois apoiou uma de suas mãos na parede para equilíbrar o peso do corpo enquanto levanta. Suas pernas ficaram bambas e caiu no chão, colocando as Palmas das mãos no chão para amortecer a queda e não se machucar tanto. Engantiou dificilmente até até a mesinha que ficava a metros de distância de sua cama, tudo isso gemendo de dor.

A dor se intensificou, como se uma espada atravessase seu abdômen, e o braço já tremulo de dor deu um falso, querendo amolecer e lhe fazer perder o equilíbrio. Ao chegar mais perto da mesinha, esticou o braço ferido pegou a caixa de remédios. Os músculos de sua bunda latejava de dor, tornando impossível voltar para seu apusento, ou em outras palavras, sua cama.

Com dificuldade, se levantou um pouquinho e subiu na cama, ficando meio sentado com as pernas esticadas na cama. Abriu a caixa e pegou um comprimido e colocando na boca, sem nem engolir com um gole de água.

Voltou a relaxar e finalmente voltou a dormir.

...

          [ no trabalho de Jack Chan ]

O homen estava no trabalho, quando ouviu seu telefone vibrar dentro do bolso da calça social preta. Tirou o celular do bolso e atendeu o telefonema.

— Em quê posso ajudar?. — Jack chan pergunta ouvindo apenas um chiado do outro lado da linha. — tem alguém na linha?

— Nós encontramos você, e foi você! Que ajudou a Lisa... ela é minha, e você vai pagar muito caro por ter tirado ela de mim. — o homem fala do outro lado da chamada, com uma voz macabra, fazendo com que o Jack Chan ficasse um pouco tenso, mais já era tão profissional que iria saber quem era e fazer de tudo para ajudar a Lisa.

— Me diga, quem são vocês?.

— Nós não iremos dizer, por tanto, meu plano iria por água abaixo se eu revelasse meu nome pra você. Pra deixar mais claro, eu não vou revelar.

— Então se você não quer revelar sua identidade eu consequentemente não vou dar pistas da Lisa. — Jack chan fala mentindo, apenas para jongin revelar o nome e conseguir prender ele.

— Você acha que eu sou burro? Foi você quem salvou ela, então meu caro, eu sei muito bem aonde você quer chegar. — jongin diz e sorrir macabro.

— como você encontrou meu número?

— simples, eu consegui raqueando sua localização, eu persegui você esse tempo todo, acha que eu sou otário? Vai nessa. — jongin fala e sorrir sarcástico.

— você não é fácil, não é? Pois... eu vou conseguir encontrar ela independente de qualquer coisa, jovem atormentado.

— eu odeio você!

Jongin desliga o telefone na cara de Jack Chan e joga no sofá em direção a jimin.

...

— porque você jogou o celular em cima de mim?. — jimin pergunta incrédulo e querendo massetar a cara do kai.

— a vai de fuder, seu merda!. — jongin fala e olha pro lado, com raiva.

— E aí, o que velho disse?. — yoongi pergunta.

— disse que não iria desistir da Lisa e nem se quer falou aonde ela estava, eu odeio, odeio esse cretino. Ele ainda vai me dizer tudo, nem que eu o faça engolir um pedaço de ferro.

— eita, jongin. — Nanjoom fala surpreso e indgnado, não sabia que o amigo era tão obcecado assim pela garota, ou como para jongin era, a Cinderela.

— eu odeio vocês tudo, seus idiotas. — jongin fala e jimin e yoongi dão a língua, fazendo o outro dá o dedo do meio.

...

Os cabelos de Lisa estavam caindo um pouco no seu rosto e a franja um tanto bagunçado, mais deixava a garota com um charme surreal. A garota abriu os olhos lentamente olhando naquele momento pro teto branco, com um brilho nos olhos. Tirou uma mecha de cabelo do rosto e ficou com o braço largado na cabeceira braca. Lubrificou os lábios sentido um perfume diferente no quarto, aquele mesmo perfume que baekhyun usa, um cheiro amadeirado e forte, aquele mesmo aroma que fazia o coração da Lisa esquentar de paixão.

— pera, será que ele está aqui ou.. É coisa da minha cabeça?. — Lisa pergunta para si mesma, tentando achar uma resposta para sua pergunta sem precisar de ninguém.

Cheirou o lençol que lhe cobria e sentiu a fragrância muito mais nitida em seu nariz. Respirou suavemente sorrindo, podendo ter certeza que ele esteve ali e deixou um pouco de seu perfume para ela sentir quando acordar. Voltando a recostar sua cabeça corretamente na cabeceira.

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