O ódio do Max não durou muito.

Acho que o fato de nos vermos uma vez no ano ajudava isso.

As festas de fim de ano nos dava apenas uma semana.

Era muito pouco tempo de convívio para ficarmos brigando por bobagem.

Fora que ele chegou pedindo desculpas no primeiro dia com uma garrafa de champagne.

Nós bebemos a garrafa no gargalho no telhado da minha casa.

E transamos pela primeira vez no meu quarto.

Daquela vez, lembrei de fechar a porta.

Mas acho que o papa deve ter percebido quando Max apareceu para o café da manhã com um sorriso maior que o mundo.

— Sogrinha! 

E ele não ousou usar de tais intimidades com o papa, mas o papa me olhou como se eu fosse uma traidora.

"De Verstappen, a minha garota"

Jos não o deixou ir a Maaseik no ano seguinte, mas um celular venho no meu aniversário quando ele assinou com a Toro Rosso.

Naquele dia, a mama disse que Max era a mesma coisa que o papa era a ela.

Não importava o que acontecesse, sempre estaríamos interligados de alguma forma.