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Berna, Suíça | Mick Schumacher
28 de março de 2023
Olivia nunca tinha tido problema em entrar dentro de um elevador, muito menos o achava sufocante ou claustrofóbico, mesmo quando visitou o Hotel Gevora que tinha 356 metros e ela subiu os 75 andares. Se bem que quando fez isso, Mick estava ao seu lado e os dois estavam gravando um vídeo que nunca seria visto, pois eram proibidos de postar qualquer coisa. De qualquer forma, a mulher tinha apertado apenas o número 12, aquele era o andar do alemão.
Mick estava no andar 12. E ela costumava dizer que aquele número era de sorte, porque tinha lido algo sobre ser um número de "completude", palavra que ela precisou pesquisar para saber o significado, fora que era o número de meses no ano, de signos do zodíaco e, mesmo não sendo tão ligada a Igreja, era a quantidade de apóstolos de Jesus. Mas, mesmo assim, tudo a remetia a sentimentos ruins.
"Você já está subindo?"
A mensagem piscou na tela de seu celular, desaparecendo em seguida. E a mulher suspirou, se escorando contra a parede do elevador, os olhos se fechando. Ela sabia que não haveria nenhuma conversa a mais depois daquele dia. Seria realmente o fim, mesmo que não estivesse pronta para isso.
As portas se abriram e ela permaneceu.
O medo do que viria a deixava congelada.
Era a última conversa.
Ela ainda veria Mick, mas possivelmente tudo mudaria.
Por alguns segundos, ela apenas se deixou permanecer.
Carlos tinha ido para o mesmo hotel de antes e, mesmo sem saber, havia escolhido o mais distante do Schumacher. E a mente dela a lembrou da conversa que teve com o número 55, a quase sentencia dada pelo espanhol. E, de uma forma bem interessante, seu coração se acelerava apenas com o pensamento de precisar o deixar ir embora. Ela queria ir até onde o mais velho estava e deixar Mick a esperando até perceber que não iria. Porém, tinha quase certeza que isso seria uma fuga de algo que não teria mais como evitar em algum momento e Carlos iria ficar mais irritado consigo.
Olivia respirou fundo, tentando tomar a coragem que faltava, antes de voltar a apertar o botão do andar. As portas até mesmo tinham se fechado e realmente foi um golpe de sorte que não tivesse sido chamado para outro andar.
Existia uma determinação misturada com medo ao sair no corredor e ele parecia mais longo do que o normal. Todavia, ela o seguiu, tinha quase vontade de rir ao pensar em uma modelo na passarela tentando dar o seu melhor para conseguir o próximo trabalho.
No seu caso, seu próximo homem? Mein Gott! Ela se sentia ridícula por pensar aquilo. Quando que na sua vida tinha considerado a possibilidade de estar pensando em outro cara ao ir falar com Mick?
Sua mão ficou pairando no ar, existia ainda uma pequena indecisão sobre estar fazendo o certo. Entretanto, acabou esquecendo ao focalizar no fato de que deveria ser rápida se ainda queria que aquele maldito espanhol ainda estivesse no hotel quando fosse o procurar. Parecia loucura, mas a sua mente emanava pequenos avisos do quanto precisava se esforçar, como se estivesse com um grande compromisso marcado para depois. Mas era apenas Carlos... Carlos estaria no hotel a esperando, certo?
- Você venho.
Mick parecia surpreso, mesmo que ambos tivessem combinado aquilo. E Olivia sentiu vontade de rolar os olhos. Ela, de repente, percebeu como vinha tendo vontade de o fazer sempre que estava junto ao alemão.
- Vamos ser rápidos com isso, okay? - ela não sabia de onde tinha tirado coragem de falar aquilo, mas apenas entrou no quarto - O que você quer?
Mick fechou a porta devagar, um olhar desacreditado para cima da ruiva.
- Como é?
- Achei que já tínhamos resolvido tudo da última vez e...
- Quando chegou no meu quarto despejou tudo o que achava e foi embora quando tentei começar a falar?
Olivia fechou a boca.
- Porque foi isso que aconteceu na última vez. Então, será que podemos realmente termos nossa conversa hoje? Pode me ouvir também?
A ruiva soltou sua bolsa em cima da cama, sua ficha caindo que não importava qual seria sua vontade de correr até Carlos, porque aquela conversa demoraria mais do que qualquer previsão que tinha feito.
- Certo. Vamos começar por onde?
- Do começo?
- Não acho que tenha algo para falar do início do nosso namoro, porque nós sempre nos demos bem e era tudo muito sincero.
Parte da mulher queria concordar com aquilo, mas seria mentira.
- Nós temos que falar sobre sua família.
- O que tem minha família?
Toda a fisionomia do homem pareceu mudar, os ombros tensos, os olhos estreitos.
- Aquele controle que ela tinha sobre nossa relação não é normal, Mick. Claro que no início éramos dois adolescentes inconsequentes, mas depois que você fez 21, eles não precisavam ditar todas as regras e...
- Não existia nada que precisasse mudar.
- Você não poder beijar sua namorada não te incomodava? Não poder postar uma mísera foto sem autorização prévia? Não podermos sair para um encontro normal sem avisar e combinar com, no mínimo, dois meses de antecipação?
- Nós nunca fomos o tipo de casal "love bombing".
- Sendo sincera, eu nem sei que tipo de casal éramos, porque nunca foi apenas nós... Sempre foi nós e sua família e...
- Mas éramos felizes.
- Eu não era feliz. - ela o interrompeu - Poderia parecer, mas eu não era. Nós não tínhamos vida sem o dedo de sua irmã, de sua mãe. Tudo tinha que passar por elas. Então, mesmo que eu sorri-se, não era o tipo de felicidade completa, porque até para ser feliz parecia que precisava da autorização das duas e...
- Nossa relação não te deixava feliz?
- Não como sou agora.
E aquelas palavras doeram para Mick. E foi como uma pequena montanha saindo das costas de Olivia.
- Tudo isso por que minha família te pressionava?
- Sua mãe me pressionava, me oprimia. - ela gesticulou nervosa - Eles nos deixava decepcionados, você percebia? Nós não parecíamos felizes!
- Não pode apenas falar o quanto minha família foi infeliz em controlar nossas ações durante nosso namoro quando você me usou para fugir da sua.
- O quê?
- Não se faça de sonsa, Olivia. Por favor, se queremos ser honesto, precisamos sermos honestos.
E, talvez, a mulher soubesse que ele tinha razão. Ela própria já o tendo admitido em pensamentos sobre isso, comentado até mesmo com Carlos sobre seu histórico de fuga, mas falado por Mick parecia muito mais desonesto do que realmente aconteceu. E para um início de conversa, falar sobre seus pais não parecia certo. Mas ela tinha tocado no assunto de família, não?
- Eu não fiz isso.
- Fez sim. - ele quase riu ao declarar - Usou a mim, minha mãe e minha irmã. As três pessoas que está acusando sobre controlarem nosso namoro, sendo que foi a pioneira em tudo. Engraçado você nos culpar por algo que escolheu. Como disse aos tifosis naquela sua live? "Arquem com as consequências de seus atos", mas você não está fazendo isso.
- Você está me forjando, transformando palavras minhas ao seu bel prazer e...
- Você está apontando o dedo na minha cara e dizendo o quanto estava infeliz, Olivia. - ele a interrompeu, negando ao continuar - O quanto minha família não é boa, do quanto sua vida era decepcionante e declarando em alto e bom som que está mais feliz agora do que conosco... Mas não era somente a sua vida que estava desmoronando, então não é justo que venha cheia de marra me dizer isso depois de apenas ter passado alguns mêsinhos com pessoas novas. Não é justo.
- A vida que tínhamos juntos não era boa, Mick.
- Se não era, por que não falou antes, porra?! - ele gritou, a mão se erguendo para passar entre os fios loiros - Se estava desgostosa, por que não venho falar comigo?
- E adiantava?
- Eu não sei, Olivia. - os olhos azuis masculinos estavam arregalados, evidenciando a inocência quanto a pergunta - Eu não sei... Porque não o fez isso... Eu não o fiz e agora estamos os dois discutindo como se não nos amássemos mais... Mas eu amo você, porra! Eu amo você... Eu te amo e não quero te perder, mas parece que eu não consigo te ter... Está olhando para a porta de segundo a segundo, não é difícil perceber que não queria estar aqui, mesmo depois de todos os anos que tivemos juntos, está olhando para a porta de maneira apressada e quase desesperada e isso é injusto, porque estou aqui tentando ajeitar as coisas para voltarmos e não consigo, porque parece que sou o único que deseja isso...
A Maurer encarou o chão.
- Talvez você seja, Mick...
Ele se sentia sufocado, abrindo a boca em busca de mais ar. De repente, não ficaria surpreso consigo mesmo se fosse até a sacada apenas para conseguir qualquer quantidade de ar a mais.
- Eu te disse que minha família era complicada... Você disse que a sua também era e nós combinamos que ficaríamos juntos, mas você não ficou, Olivia. Você não ficou e...
- Eu preciso te lembrar quem deixou quem aqui? Eu teria ficado, Mick... Eu teria ficado... Eu te amava, Mick... Amava demais, amo demais... Eu acho que vou amar para sempre, você foi meu primeiro amor... Mas você passou dias sem aparecer depois de Abu Dhabi, você me deixou lá... Aí depois postou aquela nota de término e na primeira vez que manda qualquer sinal é um pedido para fingirmos estarmos bem para seu pai... Você não teve nenhuma consideração por mim, nenhuma... Eu sentia tanto a sua falta, liebe... Mas não parecia que você sentiu qualquer sentimento por mim, mesmo quando me beijou ao chegar na festa de seu pai... Acho que poderíamos ter transado naquela festa e eu mesmo assim não conseguiria sentir nada... E nós nos afastamos ainda mais... Não houve nenhuma tentativa sua, mesmo depois da festa... Você seguiu a sua vida e aí... Aí a Ferrari chegou e era um mundo novo e eu gostaria que você tivesse ao meu lado... Eu realmente entrei pensando que em algum momento voltaríamos a ficar juntos e o primeiro dia foi barra pesada e eu provavelmente senti vontade de ligar a você, mas não podia...
O alemão olhou para o chão dessa vez.
- E o nosso primeiro encontro não foi o melhor depois disso tudo e tudo pareceu se acumular e eu acho que por causa disso acabei não sentindo mais a sua falta... Não apenas isso... Mas o sentimento mudou, Mick. Você poderia facilmente ser classificado como o "amor da minha vida" antes de Abu Dhabi... Eu faria qualquer coisa por você...
- Eu errei... Eu... Sinto muito, okay? Eu errei e... Merda! Eu fiz muita merda, mas somos tão novos e já estávamos vivendo como se fossemos um casal de idosos e... Eu não queria perder nada e, de repente, eu não tinha nada e...
- Você me tinha...
- Não era suficiente. - os dois se olharam - Desculpa, mas naquele momento... Em Abu Dhabi... Não parecia suficiente, mesmo que eu tenha entendido agora que você era bem mais do que eu precisava... Mas eu era idiota e, céus, ainda sou idiota... Eu... Você queria tanta coisa e a minha cabeça não estava no lugar e eu só agi daquela maneira...
- Eu não pedi nada, Mick. Eu apenas estava tentando te ajudar e...
- Talvez eu não estivesse na mesma fase que você. - ele a interrompeu para dizer - Nós fomos com muita pressa em toda a nossa relação e a maneira como... Eu não estava bem em Abu Dhabi e fui maldoso, assim como foi comigo, mas eu tinha certeza que mesmo depois você iria para a Espanha e iríamos nos resolver ao chegar lá e...
- Eu não tinha como ir para a Espanha, Mick.
- Eu sei. - confessou, suspirando no final - Eu não pensei nisso, então quando Esteban chegou ao invés de você na minha casa e me socou falando o quanto era ridículo, não consegui raciocinar direito... E eu só agi... Foi um erro enorme ter postado aquilo sem falar contigo antes...
- Aquilo me machucou...
- Eu não estava pensando, Olivia. Eu juro a você. Eu não estava pensando. Apenas estava irritado com o fato do Esteban ter falado o que falou e por algum motivo ridículo e sem fundamento acabei pensando que era isso o que queria ao não ir até lá e eu só agi... E eu sinto muito por aquilo e...
- Já reparou como você sempre age sem pensar e volta com um "sinto muito, não vai mais acontecer", mas sempre acontece de novo?
- O que?
- Você falou aquelas coisas quando nos encontramos no paddock, depois pediu desculpas e disse que não ia repetir... mas aconteceu. E agora está dizendo que agiu sem pensar, está pedindo desculpas e tudo, mas quem garante que não irá acontecer de novo?
- Eu garanto que não irá acontecer.
Mick avançou, a puxando para perto de si, tocando o rosto que tanto conhecia e a olhando direto nos olhos.
- Eu garanto que não irá mais acontecer.
A alemã tentou dar um passo para trás, mas a mão do homem a segurou.
- Mick, não.
- Por quê?
- Porque acabou. Eu quero que não repita mais isso de se contradizer e viver pedindo perdão, mas com a próxima pessoa. Não comigo. Não mais comigo.
- Você iria gostar de me ver com outra pessoa? Porque minha cabeça parece entrar em curto somente de lembrar das merdas que estão falando sobre você estar com um daqueles idiotas da Ferrari.
A ruiva ficou em silêncio, porque não fazia ideia. Muitas coisas que aconteciam, ela não fazia ideia. Era algo fora da sua zona de conforto.
- Eles não são idiotas. - acabou apenas defendendo os outros dois pilotos - Aqueles dois não são idiotas. Eles são pessoas incríveis e...
- Charles me chamou de loiro aguado.
- Seu cabelo é meio aguado.
Mick abriu a boca, meio chocado.
- Você sempre amou meu cabelo.
- Eu sempre amei você. - ela deu de ombros - Dizem que quando amamos muito uma pessoa, acabamos achando tudo bonito.
- E é esse o tipo de amor que tenho por você. Amo muito. Acho você perfeita. Linda. E acho que podemos superar Abu Dhabi. Podemos superar qualquer coisa.
- Quem me garante que não vai acontecendo de novo?
Mick não entendia o porquê dela não conseguir confiar nele. Isso nunca tinha acontecido. Em todas as outras vezes foi apenas preciso dizer que não faria novamente e estava tudo perdoado. Por que dessa vez não?
- Eu garanto, Liv. Porque amo você.
- Não adianta amar em palavras e decepcionar em atitudes.
O homem sentiu as palavras como se fosse um soco em seu estômago.
- Eu sei o que você sentiu, Mick.
- Eu sempre amei você, Liv.
- Porque se sentisse por mim, uma pequena parte do que eu sentia por você... Não teria ido embora.
Mick deu um passo para trás, aquela declaração parecia ter o dado um enorme soco na cara. Porque ele sabia que amava Olivia. Ela foi a primeira pessoa fora de sua família que conseguiu aguentar tudo e parecia ser a única capaz de o fazer. Mas a maneira como a mulher tinha falado, as lágrima que banhavam seus olhos, a maneira como estava o olhando. Olivia estava esgotada daquilo. De tudo, mas, principalmente, de sua família e dele.
- Por que diabos você namorou com essa família se era assim que você se sentia?
- Porque eu não namorei com uma família, eu namorei com um homem. Eu namorei com você, porque eu amava você.
Ele reparou muito bem na escolha de palavras da alemã. Ela "amava" ele. Mick não queria voltar a ser mesquinho e dizer que aquilo era culpa da fama, porque não era. Aquela não parecia a "Sua Liv", mas aquilo não era ruim. Aquela não era mais a sua garota e parecia tão certo.
O alemão se lembrava de quando ouviu uma coisa no rádio, ato que nunca fazia, mas tinha o marcado tanto ao ponto de lembrar naquele instante. O radialista era espanhol, sua família tinha acabado de chegar na Espanha, e ele comentou algo como o maior ato de amor era deixar a outra pessoa ir... E ele lembra de ter tripudiado do assunto e até mesmo o trocado quando Olivia apareceu no seu quarto com mais uma das caixas da enorme mudança... Porque não fazia sentido, como que a maior prova de amor era deixar a pessoa ir embora? Se você ama alguém, quer que a pessoa fique. Mas a vendo naquele instante, chorando e o olhando tão... triste. Ele conseguia entender.
- Talvez eu não saiba como amar você.
- Talvez eu tenha idealizado tanto um amor que o fato de não estar me correspondendo como quero me machuque. - Olivia piscou triste ao falar - Você tem razão ao dizer que eu sabia onde estava me enfiando. Eu quis isso. Mas agora eu não quero mais.
Mick concordou, abrindo os braços e a sentindo contra si o que parecia ser a última vez. Olivia parecer ser a dona do seu mundo naquele momento. Ele gostaria de se ajoelhar e implorar para que ficasse, mas a maneira com que continuava a olhar para a porta deixava mais que óbvio seu desejo de ir. Não adiantava o que pudesse oferecer, ela não iria ficar. Não como antes.
- Você foi a primeira pessoa que amei.
Mick declarou a mulher, voltando a afastar somente o mínimo da mulher, apenas o suficiente para a encarar nos olhos. E Olivia sorriu ao confessar:
- Você foi meu primeiro amor.
O alemão inclinou o corpo, a pegando de surpresa ao sentir os lábios do homem contra os seus. E ele a segurou, mesmo quando a mulher tentou dar um passo para trás. Todavia, nada poderia mudar o fato de que não era a mesma coisa que antes. E não era o fato de Olivia não estar correspondendo, mas o dele não estar sentindo nada também.
Nenhum dos dois parecia nem um pouco a vontade com aquilo. E quando Mick se afastou, existia um ar decepcionado os rodeando, emanando da ruiva.
- Eu... eu sinto muito...
Olivia apenas ergueu a mão, calando o loiro e se movendo para recolher sua bolsa de cima da cama.
- Eu não queria...
- Só me deixa, okay?
Ela não se virou para ele, se sentindo irritada por não ter conseguido o empurrar ou ter qualquer tipo de reação.
- Liebe...
A mulher parou a frente da porta, um suspiro mais alto saindo de si, antes de retornar ao homem parado ali.
- Eu me dediquei totalmente a você por mil, novecentos e quarenta e sete dias, esse foi o tempo do nosso namoro. Eu chorei e te esperei por quarenta e quatro dias e estamos separados a cento e vinte e oito dias. E eu percebi hoje, com toda a certeza do mundo, que eu não vou voltar com você. E foi por causa de um beijo... - a ruiva acabou soltando um riso sem graça - Ich bin nicht einmal geeignet, eine Prinzessin zu sein.¹ Até o próximo GP.
Ela torcia para que esse encontro não acontecesse, mas seria uma forma má educada depois de tanto tempo juntos. Mas no seu interior torcia para que não acontecesse mesmo. E, bom, pelo andar da carruagem, estava atrasada para o lugar que queria ir desde o momento que chegou. E o cartão do quarto de hotel parecia pesar em seu bolso para a lembrar para onde deveria ir.
TRADUTOR:
¹Ich bin nicht einmal geeignet, eine Prinzessin zu sein.: Não sirvo nem para ser uma princesa.
Será que agora realmente finalizamos esse assunto?
Muitas coisas foram faladas
Mick deu uma pequena forçada de barra
Mas é uma coisa meio comum
Admito que me baseei em três programas para escrever isso: One Tree Hill, Story of a marriage e The crown
Foi um capítulo importante para a evolução da nossa menina e para tentarmos entender um pouco do lado do mick também
Os dois foram afetados com Abu Dhabi e agiram da forma que conseguiram
Houve alguns sinais meio óbvios de Olivia querendo sair correndo dali para Carlos
Houve Mick deixando claro que não sabe como reagiria com a ideia dela com outra pessoa
Muitas coisinhas minúsculas que podem ditar certas atitudes futuras
Estava esperando para postar esse capítulo no início dos pré treinos, mas não consegui finalizar antes
Então me perdoem pela demora
Estão animados para o início dessa temporada?
Viram o foguete Verstappen?
Carlos chegou a sua era reputation?
Enfim, espero que tenham gostado
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