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Maranello, Itália
28 de fevereiro de 2023

A ruiva não lembrava qual era o filme, mas tinha um que o homem ligava para a amiga ou ex-namorada e dizia algo sobre precisar falar com ela. Não qualquer pessoa, mas com ela. E era esse o sentimento que Olivia tinha ao parar no segundo dia a frente da sede da Scuderia Ferrari, ligando para sua irmã de forma nervosa, vendo o taxista a encarar através do espelho retrovisor.

Não era como se ele estivesse parado sem receber, ela prometeu que daria o dinheiro cobrado por ficar ao seu lado. Ela nem iria tentar diminuir o valor, apenas acatar o pedido e abrir a carteira.

Era um grande dia. Nada parecia mais real quanto naquele momento. Ela seria apresentada aos mecânicos e pilotos que viria a conviver pelo resto do ano. Conversar com Frédéric parecia fichinha perto disso.

- Alô? Mana?

A voz de Lucy denunciava que tinha acabado de acordar, uma rouquidão da manhã, sendo fácil de reconhecer mesmo sendo em uma chamada. Olivia deixou o corpo cair para trás, encostando as costas contra o estofado do banco e degustando da sensação de conforto disponibilizada pela irmã.

- Bom dia, Lulu!

- São sete e meia da manhã, Olivia. - Lucy avisou, ainda sem se mexer em cima de sua cama, se sentindo ainda cansada do dia anterior - Está tudo bem?

- Não... - os olhos da ruiva se voltaram para a estrutura que teria de entrar - Apenas... Vou conhecer todo o pessoal daqui a pouco...

Lucy pareceu adivinhar a quantidade de nervosismo que o corpo da irmã deveria estar acumulando. E o quanto seria necessário para a fazer explodir. As premissas não eram boas.

- Você dormiu?

- Um pouco.

- Um pouco?

- Não muito.

Olivia não iria mentir a Lucy. Existia um limite de com quem poderia fingir. Lucy não era uma dessas pessoas. Lucy era sua irmã mais nova, aquela que a acompanhou e se manteve ao seu lado. A pessoa que fazia o "sempre e para sempre" de The Originals ter sentido.

- Como está vestida?

- Calça jeans, blusa da Ferrari e a jaqueta do Sebs. - Olivia piscou, começando a ficar apreensiva - Será que não é muita apelação? Quer dizer, já estou com a camisa da Ferrari e colocar a jaqueta não parece desespero?

- Está frio aí?

A ruiva não entendeu a pergunta, mas respondeu:

- Sim, estou encolhida no táxi e agradecendo pelo tecido quente que me envolve.

- Então não é apelação quando o único casaco que levou é o presente de Sebastian.

Nisso Olivia precisava concordar. Sua mala super grande não tinha comportado nenhum outro casaco de inverno e o tempo gostava de mostrar a que venho durante essa época do ano na Itália. Os nove graus a estavam deixando sem muitas opções, mesmo que a trouxessem certo aconchego devido ao país natal.

- Estou nervosa. - voltou a repetir - E eu não paro de pensar que eles vão me tratar igual aos caras de ontem e me julgar por ter namorado Mick e ele estar na Mercedes e...

- Esquece o Schumacher. - Lucy a interrompeu - Esquece o Mick. Você não vai ser uma X9 só porque seu ex-namorado assinou com outra equipe. Você já não era na época que estava com ele, dirá agora, ok?

- Você tem razão.

- Pfff! Claro que tenho razão. - Olivia conseguia imaginar a irmã fazendo aquela cara de convencida própria dela - Agora você está onde?

- Dentro do táxi que pedi, na frente da sede da Ferrari.

- Está com medo de descer?

- Estou nervosa, não com medo.

Lucy quase conseguia imaginar a irmã mais velha encolhida no banco do táxi, o celular contra o ouvido, tentando parecer forte.

- Se quiser, posso faltar ao compromisso do fim de semana e ir para Bahrein encontrar você.

Olivia considerou a possibilidade. Ela não mentiria ao dizer que se sentiria mais confortável se a irmã estivesse ao lado, porque era verdade. Era as duas para tudo desde o dia que a ruiva se aposentou do hipismo e se sentiu obrigada a sair da Alemanha, carregando a irmã para um apartamento na Suiça apenas porque seu namorado morava lá.

Não que Olivia fosse uma irresponsável que apenas pensava em si. Porém, não podia mentir dizendo que apenas o sistema de ensino universitário tinha a conquistado para ir para Suiça. Mick e ela estavam no início do relacionamento e ele morava lá, o que fazia seus olhos brilharem. Levar Lucy apenas acabou sendo um bônus para querer se manter no país, mesmo quando os Schumacher queriam que se mudasse para a Espanha com eles.

Entretanto, no fim de semana iria ter uma grande grade de atividades voltadas as artes visuais e cinematografia disponibilizado pela universidade de Lucy. E seria egoísmo a privar disso, apenas porque iria se sentir melhor com sua companhia.

- Não precisa, Lulu.

- Tem certeza?

- É... Sim.

Não era uma reposta concreta, Lucy sabia disso. Mas era necessário para não se preocupar tanto. Olivia não mentiria a ela. Se achava que conseguia dar conta. Daria. Mesmo se sentindo nervosa.

- Vamos nos falar duas vezes por dia e mandar mensagens o tempo todo. Não vamos nos deixar ficar para baixo ou deprimidas, cuidaremos uma da outra e da Clarisse.

Lucy se viu falando, quase como uma promessa, tentando passar mais conforto a mais velha.

- Cuida da Clarisse. Ela precisa ser ridicularizada uma vez ao dia ou vai ficar insuportável. - Olivia pediu, rindo um pouco por ter reconhecido a fala anterior da irmã.

- Não entre em nenhum aviãozinho que possa cair, nem coloque a mão numa cavidade que possa haver uma bomba. Nem ofereça a vida a um atirador. Não faça isso.

- Por que está repetindo as palavras da Cristina a Meredith para mim?

- Não seja heroína. - Lucy continuou, ignorando a pergunta da irmã.

- Você é a minha pessoa. - Olivia acabou entrando na onda novamente.

- Preciso de você viva.

- Você me dá coragem. - essa parte tinha se encaixado ao acaso, porque era uma verdade, Lucy deixava Olivia corajosa o suficiente para querer enfrentar toda a Ferrari.

- Agora pague o taxista e vá enfrentar os caras de macacão vermelho.

Olivia riu, puxando a bolsa para junto de seu corpo.

- Obrigada.

- A disposição... - Lucy bocejou do outro lado - Só tente ligar depois das nove da manhã na próxima vez.

- Certo. - Olivia riu novamente - Eu te amo.

- Eu que te amo.

Quando a ligação foi finalizada, a ruiva agradeceu ao taxista por ter ficado com ela e não a expulsado do carro, dando a quantia pedida por ele sem reclamar. O homem a desejou "boa sorte" com um sorriso gentil que a fez lembrar da mensagem do dia anterior vinda de Mick.

Seus dedos pareciam estarem coçando para responder ao caminhar na direção da sede, chegando até mesmo a abrir o celular, apenas para encarar a imagem de fundo por alguns segundos a mais que o necessário.

A mesma mulher do dia anterior estava na recepção, a guiando para o segundo andar de vez a sala de Frédéric, explicando como chegar a sala de reunião e a acompanhando. Tudo parecia diferente e ela entendia o motivo de seu nervosismo no carro. Ela seria apresentada a equipe que trabalharia pelo resto do ano em uma sala de reunião, como uma verdadeira mulher de negócios.

Era confuso pensar que quando se aposentou do hipismo em 2018, decidindo não retornar as competições, e focalizando apenas em ser a namorada de Mick a partir dali, não imaginaria que chegaria tão longe. Tudo se complicava ainda mais na sua mente ao lembrar de como precisou ser convencida pelo ex-namorado a começar a trabalhar com a internet.

Ela não teria carreira se Mick não tivesse a dado o apoio necessário para tal ato. Ela não teria o "Discombobulate", um emprego, sem precisar depender do dinheiro de seus pais. Certamente teria retornado a voltar na Alemanha. Seria tudo tão diferente.

Porém, graças a Deus, Mick a ajudou a tomar a melhor decisão de sua vida. Mesmo com os altos e baixos. Naquele momento, enquanto caminhava pelo corredor da Scuderia Ferrari, sabendo que entraria na sala de reunião e seria apresentada para a equipe, se sentia orgulhosa de si mesmo.

Tatia parou a frente da porta que elas precisavam entrar e sorriu na sua direção.

- Estamos todos animados para trabalhar com você.

Olivia sentiu vontade de retrucar que não era como ela dizia, certamente não eram "todos" que estavam animados para trabalhar com ela. Mas travou a língua a tempo, apenas sorrindo para a recepcionista.

- Estou ansiosa para trabalhar com vocês também.

E a porta foi aberta.

Na sua mente, era como se um mar vermelho tivesse se abrido e a sua escolha pela jaqueta do Sebastian pareceu certa. E Frédéric estava no centro de tudo, conversando com uma das únicas pessoas na qual já tinha tido contato. Mauro Forghieri.

- Entre, querida. - Tatia a guiou para dentro, fechando a porta atrás das duas.

A ruiva tinha certeza que poderia escutar o barulho de grilos se a música baixa não tivesse tocando na sala, porque o modo como todos a encaravam em silêncio a deixava com as mãos soando. E ela esperava que eles não ligassem para apertos de mãos molhados.

- Olivia! - Frédéric foi o primeiro a se recuperar, como se fosse um susto a ruiva ter entrado no ambiente - Se aproxime, querida.

Ela não comentou sobre achar aquele apelido meio falso, mas anotou mentalmente para dar uma pequena indireta sobre isso futuramente. Todavia, se moveu até o mais velho, um sorriso amarelo na face.

- Acho que já conhece Mauro, correto?

Ela concordou, erguendo a mão para trocar um aperto com o homem, mas sendo pega de surpresa assim que teve seu corpo abraçado.

- Fiquei muito feliz quando aceitou nosso convite, Liv.

- Não tinha como recusar, senhor Forghieri.

Declarou, sentindo seu rosto quente ao se afastar. Mauro não pareceu se importar.

- Que fofa! - Mauro apertou suas bochechas, como se fosse uma criança ao falar - Está vermelha antes mesmo de passar pela tradição.

- Tradição?

Olivia olhou apavorada para Frédéric Vasseur. Eles não tinham conversado, nem combinado nada referente a "tradição" alguma. O chefe de equipe riu com a atenção da ruiva.

- Não precisa se preocupar, querida. Todos nós passamos por isso.

- E nunca fomos avisados também. - Mauro completou, mudando o toque das bochechas para dar uma palmadinha carinhosa no ombro da mulher - Você vai se sair bem.

A conversa que tinha voltado a acontecer na volta acalmou o coração da alemã. Ela não era mais o centro das atenções. Era diferente de quando era o centro das atenções dos fãs ou das pessoas na faculdade. Ser o centro das atenções no ambiente de trabalho parecia perigoso e opressor. Ela não sabia descrever.

- Você apenas vai precisar se apresentar.

Mauro murmurou, ao mesmo tempo que Frédéric deu pequenas palmas, voltando a fazer o silêncio cair no cômodo. O chefe de equipe sorriu de maneira encorajadora para a ruiva, antes de começar:

- Como todos vocês sabem, estamos aqui para receber a nossa mais nova integrante de equipe. - ele sinalizou a ruiva - Olivia aceitou a proposta de nos acompanhar nessa nova temporada e passar uma visão totalmente nova aos tifosis com novas imagens dos bastidores, então, uma salva de palmas para ela, antes da nossa famosa tradição.

Olivia obrigou seus músculos faciais a se mexerem, sentindo-se congelada com as palmas. Era como estar atrás de uma mesa, ouvindo todos cantarem o "Feliz aniversário", pois não sabia como se comportar ou o que fazer, apenas ficando parada com as mãos soadas e os braços grudados ao corpo. Certamente não era a melhor imagem a se passar a uma primeira vez.

- Pode começar, querida.

Frédéric a deu uma palmadinha parecida com a de Mauro, mas não tão nem vinda quanto a do Forghieri.

- Só precisa falar sobre você. - Mauro sibilou baixo, como se estivesse tentando a ajudar - Seu nome, idade, cor favorita, essas coisas.

Ela concordou, mesmo desconfiando que nem todos deveriam ter escutado a dica do Forghieri. Então, tomou fôlego, pronta para começar, quando o barulho da porta sendo aberta com violência, batendo contra a parede a fez fechar a boca.

Na frente de todos, os dois pilotos da Ferrari estavam caídos no chão. Charles em cima da estrutura de Carlos. E os olhos da mulher se arregalaram.

- Mon Dieu!¹ - Charles tentou se erguer, apenas para cair novamente em cima do espanhol quando tramou suas pernas.

- ¡Dios mio, Charles! - o espanhol empurrou o companheiro de equipe, se erguendo apressado e dizendo diretamente a Frédéric - ¡Lo sinto!²

Olivia precisou se segurar para não começar a rir pelo modo como os dois pareciam ter uma expressão de criança arteira na face.

- Vocês podem me explicar o que está acontecendo aqui?

A voz de Frédéric tinha uma falsa nota de irritação que Olivia reconheceu com facilidade. Fora o modo como Mauro pareceu esconder o rosto para que os pilotos não verem o sorriso que se abriu em sua face.

- C'était la faute de Carlos !³

E Olivia se viu incapaz de não rir naquele momento, levando a mão na boca tentando contar o barulho que soltou, mas não obtendo sucesso, fazendo todos os olhares caírem em cima de si. Mas Charles Leclerc realmente tinha acabado de apontar o dedo na direção de Carlos Sainz Júnior e dito que a culpa era dele?

- ¿Lo que usted dice?⁴

A mulher curvou o corpo para a frente, gargalhando dessa vez, pouco se importando com o olhar incrédulo que recebia. Quer dizer, como se manter seria quando dois dos pilotos mais famosos do mundo falavam na sua própria língua sob a vigília de seu chefe?

Se os demais começaram a rir junto com ela depois de alguns segundos, ela poderia considerar isso uma vitória? Olivia se perguntou isso ao conseguir retornar ao controle de suas emoções e erguer seu corpo de maneira a voltar a parecer uma pessoa normal.

Os olhos dos dois pilotos estavam em cima de si, como se estivessem analisando uma peça confusa e desconexa de um quebra-cabeça. Certo, ela não fazia parte da equipe antes, mas eles deveriam ter recebido algum tipo de e-mail avisando sobre sua presença, correto? Ela não era alguém desconhecida invadindo uma reunião. Ela era o motivo da reunião.

Frédéric respirou fundo, se perguntando se a ideia de assumir o lugar de Bidinotto realmente tinha sido a melhor opção. Antes de sinalizar para os dois se aproximar.

- Vocês vão me explicar o que estavam fazendo depois que ela passar pela tradição. - altuou os dois com uma feição seria.

Os dois concordaram, assumindo o espaço ao lado do chefe de equipe. E a pergunta que Olivia se fez foi respondida sem precisar falar em voz alta, quando ouviu o Sainz sibilar algo como "Você sabe o porquê de estarmos aqui?" em inglês a Charles e o monegasco dar de ombros, respondendo um "Sorria e acene", antes de sinalizar a mulher com o queixo, ao ver que ela escutava.

Olivia sentiu a face voltar a ficar quente de vergonha, mordendo os lábios e secando as mãos na calça.

- Em qual idioma?

Sussurrou a Mauro.

- Inglês.

Ela concordou, tomando fôlego antes de começar. Ela poderia fazer aquilo. Ela era boa falando no "Discombobulate", não seria diferente apenas porque estava no meio de uma sala com pessoas desconhecidas que conviveriam com ela durante o ano e que, pelo que entendeu, já tinham um preconceito formado sobre ser uma delatora a seu ex-namorado. Quem ficaria nervosa em uma situação dessas, não era mesmo?

- Bom dia, pessoal. - ela sorriu nervosa, apertando a palma das mãos contra o tecido de seu jeans - Eu sou Olivia Maurer, tenho 22 anos até agosto, sou uma das donas do canal "Discombobulate", leonina, apesar de não saber bem o que significa... - ela riu nessa parte, ganhando uma feição confusa de um dos homens a sua frente - É... Estou na minha era "Red", podemos ver isso nos meus cabelos e... Irei representar meu canal durante o ano com vocês e... Estou muito feliz pela oportunidade. Espero que possamos trabalhar bem em conjunto.

Silêncio.

Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Seis. Sete... Vinte e oito... Trinta... Sessenta e quatro segundos de silêncio, antes de alguém completar o seu final.

- Namorada do Schumacher da Mercedes.

- Ahá! Eu sabia que te conhecia de algum lugar! - Charles Leclerc declarou, quase gritando, passando o braço pelo pescoço da ruiva - Você namora o Mick!

Carlos viu o modo como os ombros da ruiva estavam tensos desde o comentário do mecânico e também percebeu como a expressão piorou com a fala de Charles.

Olivia empurrou o braço do monegasco, enquanto o burburinho surgia na sala.

- Ela é ex-namorada do Schumacher. - uma voz se elevou aos demais.

E a Olivia não podia ter ficado mais surpresa quanto a quem era, do que naquele momento, ao encarar Antônio. O bendito cara que no dia anterior havia a ignorando e a lançado olhadelas desconfiadas.

- Eles terminaram quando dispensamos Mick. - Antônio continuou, os olhos fixos nela, como se quisesse ou esperasse ser interrompido - E pelo jeito que ficou irritada ontem, tenho quase certeza que não foi um bom término.

Ela ergueu o queixo, lembrando-se da sua irmã. Ela não era obrigada a passar por aquilo, mas ao menos estavam todos juntos e assim poderia passar por esse momento apenas uma vez. Era necessário que a Ferrari soubesse para assim confiarem nela.

- Não importa se foi um bom término, ou um péssimo término. - ela ignorou que viu um dos mecânicos cochichando com o outro - Porque mesmo se tivesse com ele, nada sairia de mim. Assinei um contrato com a Ferrari e não irei a "vender" por qualquer coisa.

- Nem para voltar com seu ex-namorado? - um deles riu, Charles sentiu-se envergonhado por ver que se tratava de um de sua equipe - Não me leve a mal, mas mulher...

- O que tem a ver ela ser mulher?

Carlos cruzou os braços, ficando na defensiva ao ver a ruiva próxima a eles dar uma pequena encolhida.

- Bom, pessoal. - Frédéric finalmente tomou a palavra, já que estava apenas se mantendo em silêncio, observando se a Maurer saberia se defender e, até certo ponto, conseguiu o que queria - Olivia ser ou não ser namorada do Mick não significa muito para nós, desde que saiba onde está sua lealdade. E a ouviram, ela não irá nos vender por qualquer coisa. Então, já que resolvemos esse assunto, por que vocês não fazem uma fila e a cumprimentam um a um?

A ruiva percebeu quando alguns deles desdenharam da sugestão do chefe de equipe.

- Caso eu tenha parecido muito amigável, isso foi uma ordem.

E eles se obrigaram a fazer o que Frédéric Vasseur "pediu" e se isso deu certa emoção a ruiva, ela não o citou, apenas aceitou o gesto e sorriu para todos que o fizeram. Em especial para Antônio por tê-la apoiado mesmo com a atividade anterior e a Carlos por ter defendido as mulheres. Talvez ela tenha percebido um olhar baixo de Charles, como quem estava se sentindo culpado.

Ela falaria com ele. E, mesmo se não fosse a ideia, Frédéric tinha acabado de mandar os três - ela e os dois pilotos - para uma sala adjacente. Eles precisavam discutir os limites de território que a mulher tinha.

TRADUÇÕES:

¹MON DIEU!: Meu Deus!
²¡DIOS MIO, CHARLES! ¡LO SIENTO!: Meu Deus, Charles! Desculpa!
³C'ÉTAIT LA FAUTE DE CARLOS !: A culpa é do Carlos!
¿LO QUE USTED DICE?: O que você disse?

Eu estava esperando dar meia noite para postar esse capítulo, porque aí já seria quarta e estava ansiosa para isso

Porém, acabei apagando e não postei a meia noite

Mas aí está

O primeiro encontro dela com os meninos, não houve bem uma conversa, mas ainda uma pequena interação

As pessoas ainda são meio babacas com o fato dela poder "vender" informações, porque eu imagino o mundo automobilístico assim, não sei porque

Enfim, espero que estejam gostando

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