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XI

Daniel viu a melhor amiga de sua irmã descer o pequeno degrau da carruagem, caindo na calçada e puxando a capa de maneira a ficar mais fechada, impossibilitando dos empregados verem as marcas em seus braços, como se isso fosse fazer todos ignorarem aquele olhar medroso que ela deu na direção da residência.

— Bom... — ela sorriu da maneira mais frágil para os Ricciardo — Obrigada por terem me trazido. Boa noite!

Caroline se moveu, empurrando o peito do irmão para o usar de apoio, um pouco de raiva por saber que Daniel esteve presente na sessão de horrores que aprontaram com Charlotte — ela ainda precisava fazer algo para agradecer a intromissão de Max em defesa da amiga.

— Irei falar com George. — Caroline informou ao irmão, vendo Franco e Oscar se olharem, conhecendo seu temperamento — Já que os três são incapazes de o colocar no seu devido lugar, eu, sendo uma dama, irei o ensinar como deve tratar sua própria irmã.

— Amiga... — Charlotte tocou seu braço, ganhando a atenção — Deixa isso quieto, já está tudo bem.

— Está bem a fuça dele, enquanto eu não o pegar. 

Franco também empurrou o peito de Daniel contra o estofado, descendo ao lado da irmã, porque, no final, ele também não tinha achado aquilo que aconteceu nada certo e se George fazia aquilo com Charlotte, quem o garantia que não o faria com Violet e Oliver?

— Eu vou com você.

— Se você vai, eu vou também.

Oscar tentou sair, apenas para Daniel puxar seu braço e o colocar dentro da carruagem novamente, o marquês pulando do lado de fora, sinalizando a Franco para acompanhar o terceiro mais velho.

— Você vai entrar, eu mandando para casa ou não.

— Bom que já sabe. — Caroline piscou para o homem, toda a marra existente, antes de oferecer o braço a melhor amiga — Vamos enfrentar o monstro junto.

— Não fale assim de George.

— Claro, claro — A Ricciardo falou, não querendo se deter muito, mesmo que os olhos tenham rolado. Charlotte sempre tinha a mania de puxar para o lado das sandices de George e os dois irmãos acabaram seguindo a Russell para dentro da casa branca.

Caroline sempre gostou do irmão mais velho da amiga, mas nunca sequer pensou que George poderia usar de todas as suas "armas" para descobrir algo, e aqueles roxos horrorosos que compunham os braço de Charlotte, juntamente como obviamente a amiga parecia desestabilidade, a fizeram querer o lembrar com quem estava se metendo. Ela ainda era uma Ricciardo. E um pensamento a fez querer rir, o título de princesa também não parecia tão impossível assim.

— Por favor, vamos manter a educação. — Daniel pediu a irmã.

— Eu sou muito educada. — Caroline avisou ao irmão, os olhos estreitos na sua direção, mas quando as portas se abriram, ela chegou a juntar as mãos a frente da boca ao gritar — George William Bearman Russell.

O conde surgiu sem seu casaco, não parecendo nada surpresa, até como se estivesse a esperando.

— Finalmente te encontraram, Carol — George sorriu, chegando perto das duas garotas, como se nada tivesse acontecido, fazendo com que Charlotte apertasse o braço da amiga — O que aconteceu? Eles te fizeram alguma coisa?

Era muita ousadia, na opinião de Caroline, pois George a encarava como se fosse o dono da moral e dos bons costumes. E ela estava se controlando ao máximo para não acabar fazendo uma loucura contra o conde. Mas o ouvir perguntar, sugerir algo quanto a algum dos príncipes tinha feito algo contra si, a deixava mais irritada.

— Ah! Está perguntando sobre os incríveis cavalheiros com quem passei uma incrível manhã? — A garota questionou de forma debochada — Porque eles não fizeram nada de errado. Em contra partida, você... Você fez uma coisa de errado, George.

George suspirou, porque Charlotte em si já era levemente debochada, mas, Caroline, conseguia ser mais. Por conta disso, apenas encarou a irmã do marquês, vendo a Piastri-Ricciardo se soltando da sua irmã e indo na sua direção como se não tivesse aprontado e causado todo aquele alarde.

— Como ousa apertar o braço da sua irmã depois dela falar que estava doendo, Conde Russell? — Ela se aproximou do mesmo, que preferiu dar um passo para trás, conforme a mesma ia chegando mais perto, se ele falasse o que achava, tinha medo de Daniel pular em cima de si — Como ousa colocar suas mãos em sua irmã e as apertar contra seu braço como se fosse um maldito pedaço de pão?

George estava ficando sem espaço para onde ir, acabando contra a parede e Caroline a sua frente com o dedo perto de seu rosto.

— Fiz o que era necessário para seu irmão ir atrás de você, Caroline — Ele não parecia ver a gravidade daquilo — Faria de novo se fosse preciso.

— Machucaria sua irmã novamente?

— Se ela continuasse a ser irracional, sim.

Charlotte soltou um suspiro alto, porque ela não estava sendo irracional. Ela estava apenas apoiando sua melhor amiga a ir a uma caçada. Não era nada demais. Caroline vivia fazendo aquilo com Daniel. O que demais tinha a deixar caçar com os monarcas? Não era sempre que uma "não debutante" conseguia a atenção de alguém tão alto na hierarquia social. E era, não um, mas três príncipes.

Então violência é justificável se a pessoa está sendo irracional?

— Violência não é justificável.

Quem falou foi Daniel, não entendendo onde a irmã queria chegar. Nada justificava aquela ação de George com Charlotte e ele tinha a ideia de conversar com o conde depois. Provavelmente o faria sem a presença das garotas e quando ambos estivessem com luvas macias o suficiente para proteger as juntas de seus dedos, mas dura o suficiente para machucar. Daniel sempre vencia de George William Bearman Russell.

— Talvez seja a George, levando em consideração seu histórico.

E Caroline percebeu que tinha apertado o calo do irmão Russell mais velho, porque ele trincou seus dentes e a encarou de maneira irritada. Falar dos tempos "sombrios" do George era puxar briga, porque o assunto era proibido. O problema era que ele lutou tanto para esconder aquilo, que obviamente todos os Russell e os Ricciardo sabiam.

— Amiga... — Charlotte tocou o braço de Caroline — Para...

— Por quê? — Caroline a olhou, antes de retornar a George — Se te machucar é justificável, por que o machucar não é?

George a encarou sem piscar, sentindo o nariz pinicar.

— Eu não estava sendo irracional.

— Machucar sua irmã é ser irracional.

— Mas citar o meu passado é jogar sujo.

Caroline queria mostrar que protegia a amiga, aquela sensação horrível de impotência que a cobriu depois de ver Charlotte surgindo com todas as pessoas, as bochechas marcadas pelas lágrimas, os olhos inchados e o nariz avermelhado... Isso sem contar aqueles roxos nos braços da Russell. Aquilo a deixava irrada.

Seus irmãos tinham visto aquilo acontecer e ficado parados, os meninos a contaram dentro da carruagem o que George fez e o modo como uma pessoa de fora precisou se intrometer para "salvar" sua amiga, enquanto ela dizia que estava doendo. E se George não entendesse que estava errado, se alguém não o colocasse medo... Voltaria a acontecer.

Por conta disso, ela não se sentiu nem um pouco culpada ao erguer a mão, os dedos encontrando a bochecha de George, a força adequada que surpreendeu a todos, quando o rosto do Conde Russell foi para o lado.

— Não me importo se acha que o que fez foi certo. — ela tocou o queixo de George, o vendo apertar as mãos ao lado do corpo, Daniel ao seu lado — Nunca mais encoste um dedo sequer na Charlotte ou, quando menos esperar, eu mesma estarei aqui e lhe darei muito mais que um tapa no rosto.

Os dois ficaram naquela pequena disputa de olhar, enquanto George discernia a ameaça e Caroline tentava não ceder a vontade de sair da casa. E o momento apenas foi quebrado com a chegada da nova Condessa Russell, Carmen Montero Mundt Russell.

— Posso saber o que está acontecendo aqui?

Talvez fosse o tom, ou talvez fosse por conta da maior parte do tempo, a mulher não estar tão presente, mas os quatro soltaram um "nada", não querendo entrar no seu radar. E Caroline acabou trocando outro abraço com a amiga, sussurrando um "Qualquer coisa grita" e se foi embora com Daniel.

Carmen até mesmo tentou tirar alguma informação do esposo, mas nada foi dito, além de um "coisas de irmãos". E ela era filha única, não compreendia muito, deixando os dois escaparem com um pequeno suspiro. Aquilo estava muito do mal contado.

O jantar na família Russell não costumava ser silencioso, ainda mais tendo Oliver ainda na escola, ele sempre gostava de compartilhar como havia sido seu dia e alugar a todos eles. Carmen gostava, lembrava de quão diferente sua nova família era de sua antiga. Seu pai não gostava de barulho, devido a idade. E ela se via muito solitária no, como ela chamava, "Mausoléu Mundt". Por conta disso, a confessa se mexia em cima da cadeira, os olhos tentando capturar o motivo para tamanho silêncio.

— Okay. — ela suspirou, não se aguentando mais — O que está acontecendo?

Charlotte fingiu nem ter escutado a pergunta, as luvas compridas bem apertadas em seus braços, escondendo as marcas feitas pelo irmão. Oliver tinha os olhos assustados, como um cervo menor no meio de tantos caçadores. Violet encarou George, como quem dizia "Vai lá, ande, conte o que fez.".

— Charlotte e Caroline mentiram pela manhã, me obrigando a ir juntamente com os Ricciardo atrás das duas. — Carmen franziu a testa, vendo a cunhada apertar os talheres com força — As coisas saíram um pouco do controle, mas já foram resolvidas.

Carmen encarou o marido. Como assim as coisas haviam saído do controle? Conhecendo o histórico do esposo, as coisas poderiam acabar se tornando violentas. Não que isso acontecesse ultimamente, mas era comum em sua adolescência e dizem que nunca fica totalmente esquecido. E George sabia disso, seu passado era como um fantasma.

— Estou cansada. — Charlotte murmurou, se erguendo no meio do jantar — Posso me ausentar?

— Claro, Char. — George tentou sorrir, recebendo um aceno — Boa noite, irmã.

— Boa noite.

George passou a mão pelo rosto ao vê-la se afastar. Ele queria se levantar e correr atrás da irmã, talvez o conde tivesse aceitando o fato de ter realmente passado do limite. E a maneira como Oliver e Violet o olharam, o deixava nervoso.

— O que está acontecendo, George?

Carmen retornou a perguntar, porque aquilo não combinava com o estilo de família que ela tinha entrado. Eles eram brincalhões, eles davam risadas, se adoravam. Onde estava aquilo?

— Eu já disse que nada, Carmen. — ele suspirou, pedindo licença a esposa e se movendo para cima.

Talvez ele estivesse errado. Foi seu pensamento ao subir as escadas, caminhando de maneira apressada até o quarto de Charlotte, esperando a encontrar ainda acordada, visto que acabará de subir. Entretanto, ao chegar na porta, lá estava seus irmãos deitados com a mais velha.

— Está tudo bem. Está tudo bem. — Charlotte murmurava para os mais novos, tentando acalmar Oliver que ainda estava assustado pelo que aconteceu mais cedo. O caçula dos Russell sempre fora muito ligado a irmã, e muito mais sensível que Violet também.

George se apoiou na parede, ouvindo a segunda irmã fazer os dois dormirem, antes de bater a mão contra a porta. Charlotte suspirou, se arrumando a deixar os irmãos mais no canto e liberando mais espaço na cama.

— Eu...

— Está tudo bem, George. — ela resmungou — Não vai acontecer mais, não é?

Ele concordou. Entrando no quarto. Era como retornar no tempo, quando chegava em casa depois de aprontar e acabar deitando com Charlotte.

— Você não pode mentir para mim.

— Não quero falar disso, George. Só... Vamos deitar em silêncio e fingir que nada aconteceu.

Quem sabe esse fosse o problema, ela sempre o perdoava e fingia que nada acontecia. Eram coisas que não deveriam ocorrer. Eles precisavam conversar. Mas Charlotte estava tão acostumada com os pequenos "momentos" do irmão que preferia ignorar a tentar conversar e perder mais tempo.

Vocês devem estar querendo me matar

E eu tenho culpa no cartório, porque o capítulo estava pronto, faltava publicar e eu não fiz...

Sinto muito

, ,

Nossas meninas sofrem em Crônicas em?

Acho que é a primeira fic que a Charlotte é meio songa monga

Em compensação, graças ao bom Deus, Carol esta para apoiar a amiga e fazer o necessário

São as pequenas coisas no final

George é complexo

Daniel acaba sendo também

E as duas se viram

Carmen, Carmen, você precisa ficar mais ligada nos acontecimentos da casa

Enfim, o que acharam?

Espero que tenham gostado

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