
V
Lembrando que é baseado em Bridgerton
Então quem vocês acham que escreve os pronunciamento?
Queridos leitores e leitoras, estavam com saudades?
Mais uma temporada social teve início na adorável e acolhedora noite anterior, na belíssima mansão do estimado arqueduque Fernando Alonso Díaz, onde nossa respeitada rainha Corinna Betsche Schumacher escolheu com muita sabedoria e comodismo — se a rainha me permite a palavra — a jovem donzela que atende pelo nome de Lily Lawson Zneimer, filha do visconde Zneimer.
Uma moça educada, simpática e dona de uma beleza indescritível. Todavia, infelizmente, mesmo sendo a escolha perfeita para a ocasião, acabou sendo ofuscada por outro diamente.
Sim, senhoras e senhores, outro diamante.
A senhorita Caroline Jane Piastri-Ricciardo, ressurgindo como uma fênix, depois de três temporadas de azar, surgiu entre as convidadas e foi escolhida por ninguém mais, ninguém menos, do que o próprio sucessor da Coroa — Príncipe Logan Hunter Sargeant Betsche Schummi Schumacher — para abrir o salão na primeira noite da temporada da Rainha. Dançando não uma, mas duas vezes com a donzela.
Ah, os adoráveis Ricciardo!
Como não amar os Ricciardo?
Partindo disso, gostaria de comentar que até o ser mais paciente e resignado, em algum momento, pode entrar em desespero. Palavra forte, não? Porém, infelizmente, isso acabou sendo observado por essa querida autora que vos escreve, quando, na noite anterior, contemplou outra antiga diamante dançando apenas com o vizinho, nosso amado Marquês Daniel Joseph Piastri Ricciardo.
Nossa lady Charlotte Justine Bearman Russell, primeira irmã do Marquês George William Bearman Russell, a primeira diamante que não conseguiu um casamento apropriado em sua primeira temporada, parece juntar esforços para chamar a atenção daquele que sempre esteve ao seu lado.
Será que até o fim da temporada, a nossa querida Charlotte, conseguirá superar sua irmã mais nova e se casar? Será que nosso mais carismático marquês Ricciardo dará uma chance a "Eterna amiga"?
Ou talvez a grande surpresa venha de nosso príncipe.
Afinal, não está na hora da Coroa abrir as portas para a próxima rainha do reino?
Se estiver, nosso príncipe pode já ter feito sua escolha?
E a nossa esplêndida Lily Zneimer... Terá peito para disputar com dois diamantes já lapidados?
As Crônicas de Sylvestria
Quando Violet terminou de ler, ergueu o rosto, para encontrar Charlotte deitada no sofá da casa do Marquês Ricciardo, seu vestido favorito, em um tom pastel que combinava com sua pele não tão clara como os irmãos, que dava destaque a seus ombros a mostra, juntamente ao bordado a frente dos peitos, caindo pela lateral do móvel, enquanto escutava sua irmã e melhor amiga discutindo o disparate escrito pela "autora da temporada".
— Isso é um absurdo.
Charlotte sibilou, por fim, apoiando os braços no sofá e erguendo as costas do móvel.
— Como ela pode fazer essas insinuações sobre nós e deixarmos?
Violet lançou uma olhadela a irmã, desde o momento que finalizou a leitura, se perguntando se poderia questionar ou não a dança que a mais velha teve com o marquês. Charlotte parecia bem a vontade com Daniel, mesmo que se conhecessem a anos, ainda era diferente. Ela dançou com Franco, o mais novo dos Ricciardo e havia sentido uma coisa diferente. Quem sabe Charlotte poderia a ajudar a entender o que era aquilo. Ela havia sorrido muito com Danny.
— Tá bom, Violet. — Charlotte suspirou, sentando-se no sofá, se sentindo incomodada pela maneira como estava sendo observada — O que deseja perguntar?
— Como? — A mais nova das três murmurou, assumindo uma expressão tediosa, aprendida com a mais velha, enquanto Charlotte revirava os olhos pela sua ousadia em tentar se fazer de sonsa.
— Eu sei que deseja perguntar algo. — a castanha continuou — Ande logo!
Caroline tomou o folheto das mãos de Violet, os olhos curiosos, mesmo que tenha ouvido da boca da menina. Estranhando o movimento que parecia vir do lado de fora. Precisava comentar com Daniel como o fato da presença do próximo Grão-Duque de Valência e o herdeiro Sainz parecia ter trazido audiência para o bairro.
— No folheto... — Charlotte puxou a respiração, mexendo a mão, para que ela continuasse — Fala sobre um possível interesse seu quanto a Daniel, o citando diz que "Parece juntar esforços para chamar a atenção daquele que sempre esteve ao seu lado"... É verdade?
— Óbvio que não, Violet. — a voz da mais velha saiu mais alta, quase assustada, fazendo sua melhor amiga rir — Daniel é como um irmão para mim, como George.
— Mas... Mas... Mas você estava rindo com ele.
Caroline e Charlotte trocaram um olhar. Violet mantinha os olhos focados no teto. Aparentemente o forro de madeira chamava a atenção da menor.
— Eu a vi dançando com Franco ontem a noite. — comentou Caroline, largando o folheto e vendo a Russell mais nova corar — Você estava rindo bastante com ele.
— Fra-Franco e a-a mim? — Violet gaguejou a pergunta.
Charlotte a olhou. Violet sempre foi uma pessoa bem expressiva, boa em oratória e agora estava gaguejando? E aquele pequeno rubor em suas bochechas?
— Violet, você deseja me contar al...?
As portas da sala se abriram, as surpreendendo e assustando, fazendo Caroline se erguer pronta para reclamar da falta de cortesia, quando um senhor que, com certeza, não fazia parte dos criados da casa.
— Príncipe Logan Hunter Sargeant Bletsch Schummi Schumacher, príncipe herdeiro, primeiro do seu nome. — O loiro sorriu ao entrar, parecendo envergonhado, enquanto Charlotte, Violet e Caroline se apressavam em fazer a reverência — Príncipe Mick Michael Sargeant Bletsch Schummi Schumacher, segundo na linha do trono, príncipe de Galéia. — Não caía, não caía, não caía. Violet pensava, tendo um pequeno deslumbre da postura apresentada por sua irmã e a Caroline, começando a ficar vermelha — Príncipe Charles Marc Hervé Perceval Leclerc, das Terras ao Norte, terceiro na linha de sucessão do Reino de Mônaco, afilhado do rei Michael e da rainha Corinna, primei...
— Aí meu Deus! Deu! — Charles pediu, interrompendo o homem — Já chega!
— Por favor, se levantem. — Logan pediu a elas, oferecendo a mão a Caroline. E a Ricciardo aceitou, vendo seu irmão sendo parado a porta ao tentar passar, explicando a um soldado que se tratava do responsável da casa.
— Vejo que as senhoritas também foram agraciadas com as notícias do reino. — Mick sibilou, pegando o folheto das Crônicas e erguendo — Boa tarde, marquês.
— Vossa alteza! — Daniel fez uma reverência curta que provavelmente poderia ser considerada mal se os homens não tivessem sorrido na sua direção — Que surpresa agradável em os receber em nossa casa.
— Bonito lugar. — príncipe Charles comentou, um sorriso simpático.
— Nossa mãe que escolheu a decoração.
Charlotte e Violet se sentiam como peixes fora d'água, coisa que irritou a Russell mais velha, pois a fez recordar do homem grosseiro na noite anterior.
— Eh... — Logan sorriu para todos — Se não for muito, gostaria de falar com a senhorita Caroline em particular, juntamente com meu irmão e o príncipe Charles.
Daniel abriu a boca, meio pasmo. E Violet inclinou o corpo até o da irmã, sussurrando "Isso foi um fora muito sutil" e as duas sorriram, a reverência sendo feita e Charlotte agarrando o braço de Daniel na passagem. Antes mesmo que ele pudesse reclamar, a porta foi batida e Caroline estava fechada com três monarcas.
— Mas... Mas... Como...?
— Não tenta entender. — Charlotte murmurou ao vizinho, tocando seu braço — São príncipes, sabe que não precisa se preocupar.
E a mansão poderia se dizer que estava movimentada naquele dia, pois mais uma carruagem parou a frente da casa dos Ricciardo, trazendo uma donzela exalando irritação.
— Querida...?
Daniel a encarou confuso, não recordava de ter marcado encontro nenhum com ela. E o fato de muitas pessoas estarem se acumulando a frente de sua residência, devido aos soldados com o símbolo real no peito o deixava nervoso.
— Ah! Que graça! Já está aqui tentando conquistar o vizinho, senhorita Russell?
E a camareira da casa fechou a porta da mansão, deixando muitos da guarda real para fora, mas tentando evitar o futuro escândalo que uma senhorita noiva de outro Sir ter vindo tirar satisfação de Daniel e Charlotte.
— Senhorita Russell? — Charlotte sorriu para a amiga, dando um passo na sua direção e travando ao ser ameaçada pelo leque da recém chegada. — O que é isso, Kelly?
— Como tem coragem de falar meu nome, quando veem roubar o meu... O meu... — Daniel suspendeu as sobrancelhas, um semblante engraçado ao encarar a mulher — Venho se assanhar para o Daniel, senhorita Russell?
— Você leu o panfleto não é? — Charlotte suspirou, começando a ficar irritada — Aquilo é uma idiotice, Kelly. Nunca que eu iria querer algo com alguém como o Daniel.
— Para alguém encalhada, está querendo escolher muito.
— Kelly! — Daniel sibilou o nome da mulher, a fazendo encará-lo — Charlotte e eu não temos nada. Somos como irmãos, a conheço desde o dia que se mudou para a casa ao lado e pronto. Dançar com ela é como dançar com Caroline.
— Tem certeza?
— Claro que ele tem certeza, Kelly. Pelo amor de Deus! — Charlotte bufou, agarrando o braço da irmã, antes de olhar nos olhos da amiga — Me ofende que ache que estou tão desesperada para achar um marido que seria capaz de roubar o seu. Passar bem.
— Tchau! — Violet gritou a eles, enquanto a irmã a arrastava para o lado de fora — Irmã...
— Como ela pode pensar isso de mim? — a mais velha questionou, parando no portão e olhando de maneira magoada para a fachada da casa — Fui a primeira pessoa que ela contou sobre o que eles tinham. Caroline e eu estamos apoiando... apoiando isso a quase um ano e agora ela acha que desejo algo com ele?
Violet apenas conseguiu pensar em abrir a boca, porque o ato não pode ser consumado, pois a irmã estava a arrastando novamente. E a porta da frente da mansão Russell bateu contra a parede quando as duas entraram, chamando a atenção dos presentes.
Max não queria estar ali. Esse era o que seu semblante passava. E ele realmente não o desejava, sendo obrigado por Carlos a ir até a casa de George, depois que o Sainz combinou na noite anterior que iria ao vizinho para provar o novo vinho produzido pela família.
George também não estava feliz em receber o Verstappen, entretanto, Carlos ainda era o herdeiro dos Sainz e ele não perderia a oportunidade de fazer negócios com uma família tão importante. Então, quando Carlos murmurou um "achei que não se importaria" e puxou Max pela camiseta por dentro, ele disse que "não se importava".
Carlos, ao contrário dos dois, parecia realizado em estar na sala de estar, sorrindo para as recém chegadas e erguendo a taça de vinho em cumprimento.
— Boa tarde! — George foi o primeiro a se pronunciar as irmãs, os olhos semicerrados, como se aquilo passasse medo a qualquer uma delas.
— Mas que por... — Charlotte começou, apenas para a mais nova a interromper, conhecendo o quão boca suja a Russell mais velha poderia ser.
— Mas que por ventura a presença de figuras tão ilustres em nossa casa! — Violet fez uma reverência, cutucando a irmã para fazer o mesmo — Boa tarde, meus senhores.
— Eh... — Charlotte suspirou ao fazer a pior reverência de sua vida — Boa tarde!
— Char, Let... — George se levantou, percebendo que deveria fazer as apresentações, mesmo que eles já tivessem se visto antes — Esses são o Lord Carlos e o Lord Max. Sainz, Verstappen essas são minhas irmãs: Lady Charlotte e Lady Violet, mas vocês podem as chamar de Russell.
Carlos pulou do sofá, a bebida ainda não tendo sido bebida de maneira a afetar seus sentidos e se movendo na direção das duas. E Violet sorriu com as bochechas coradas ao ter a mão beijada. Charlotte, muito mais acostumada com um galanteio, apenas sorriu fraco ao Sainz.
Max suspirou ao perceber que devido ao fato do amigo ser um maldito exibicionista, precisaria repetir o movimento para não parecer um bicho do mato. E ele se ergueu, má vontade em sua face. Ele não costumava concordar com seu pai, mas os Verstappen sempre eram muito expressivos. Isso ele concordava. E ele copiou o outro ao beijar a mão da mais nova antes. Apertando sua mandíbula ao parar a frente da mulher que o colocou contra a parede na noite anterior.
Max não se orgulhava daquilo. Havia perdido o sono debatendo o ocorrido com Carlos, enquanto o Sainz reclamava que a senhorita Ricciardo havia dançado com todos no baile, menos consigo. Max não se importava com aquilo. Ele apenas ficou irado com sua falta de reação a clara ameaça feita pela Russell.
— Não sabe beijar a mão de uma dama, Lord Verstappen?
Charlotte acabou provocando, estreitando os olhos na sua direção, erguendo a mão até a altura do rosto do loiro, fazendo os cabelos castanhos escorregarem de cima de seus ombros e fazer a pele ficar amostra. Max franziu a testa, olhando sem entender para Carlos, antes de retornar a atenção a dama.
Eles estão vendo o mesmo que eu? O Verstappen se perguntou, os olhos arregalados em cima de George, vendo o Conde tão confuso quanto os demais. Como ela poderia estar com os ombros nus? Não fazia sentido.
A mulher a sua frente tinha idade o suficiente para saber as regras de etiqueta, provavelmente havia sido ensinada sobre aquilo. Como ela ainda poderia estar com os ombros amostra? E ele retornou a encarar a pele, piscando de forma mais demorada, se perguntando se estava inventando tal feito.
— Qual é o seu problema?
Charlotte o questionou, entendendo errado a falta de reação e imaginando que o homem a tinha com tamanho desrespeito que a anulava como dama. Ele não queria a cumprimentar.
— O senhor é um completo... completo... — ela olhou para a irmã, buscando apoio, vendo Violet encolher os ombros — Completo sem noção! E se não o ensinaram em casa como tratar uma dama, terei a honra de o fazer!
George tentou dar um passo, conter a irmã do que quer que ela fosse fazer, quando Charlotte levou a mão de maneira grosseira até o rosto do Verstappen, batendo a parte de cima contra seus lábios, de maneira violenta e que a causou um pequeno suspiro de dor. Mas ele havia beijado sua mão.
— Esse é o primeiro sinal de educação que um Lord deve aprender. Como ser respeitoso com uma donzela.
Vadia! A mente do Max gritou, enquanto ele sentia o gosto metalizado invadir suas pupilas gustativas. Charlotte o encarava, como se esperasse a retaliação. E George se meteu entre os dois.
— Qual é o problema aqui?
Max ficou em silêncio, não mostraria que a irmã idiota do Russell havia feito sua boca sangrar. E ela falou um "nada". De forma provável, o filho do Jos achou que todos acreditavam que o toque havia sido leve. Mas a boca dele estava sangrando.
— Muito grata por seu gesto. — Charlotte ainda completou, a mão tocando seu ombro, enquanto o via apertar a mandíbula e Max olhou desde os dedos finos, sem nenhum anel, mesmo que as damas da sociedade parecessem gostar, subindo pelos braços finos até os ombros desnudos. Talvez ele estivesse encarando demais as clavículas dela, pois a irmã Russell mais velha deu um passo para trás, a mão puxando os fios castanhos até tapar os ombros novamente.
E a porta foi aberta mais uma vez e, na concepção de Carlos, o clube dos pirralhos surgiu.
Bem a frente, liderando o grupo, vinha o dono da casa — Oliver —, depois os irmãos Ricciardo — Oscar e Franco —, dois loiros que Carlos não conseguia recordar de quem se tratava — Paul e Liam — e para finalizar o filho do Conde Norris. Todos estavam sujos, as roupas embarradas desde a gola até as botas. Porém, eles não pareciam ligar.
— Oh, santo Deus! — Norris parecia radiante ao ver a mulher — Não acredito que esses infelizes me obrigaram a trabalhar do lado de fora no jardim, quando a flor mais bela se encontrava nessa sala!
Max e Carlos franziram a testa ao vê-lo pegar a mão de Charlotte, a rodando, fazer o cabelo retornar a cair por suas costas e os ombros ficarem nus. Max não gostava daquilo. E George e Oliver rolaram os olhos para a interação. Enquanto Violet levava a mão a boca, sendo observada pelos olhos atentos de Franco Alejandro Piastri-Ricciardo.
— Sempre galante, querido. — Charlotte sorriu para o amigo de seu irmão, tocando sua bochecha com um beijo — Se divertiu brincando lá fora?
— Não estava brincando, minha flor. Estava plantando flores para você. — ele piscou, em uma tentativa de ser galante, apenas para ganhar um carinho em seus cachos pela Russell.
— Fofinho!
Oliver, levemente ciumento, se aproximou, abraçando a cintura de sua irmã, mesmo estando todo sujo, fazendo o vestido em tom pastel pegar o tom marrom como seu.
— Opa! Boa tarde, moço!
— Não gosto dele perto de você.
Charlotte riu, porque o caçula da família tinha quase dezesseis anos e ainda agia como uma criança ciumenta com ela.
— Ninguém gosta. — George sibilou, cruzando os braços na direção do Norris, ganhando uma piscadela do futuro Conde.
— Que horas são? — Liam Lawson Zneimer perguntou, preocupado que poderia estar atrasado para um compromisso da irmã. Agora que Lily havia sido escolhida como Diamante da rainha, as coisas pareciam uma loucura em casa — Preciso ir!
— Vou com você! — Paul informou, um aceno simples e os dois indo embora.
— Nós precisamos ir também. — Franco comentou, sorrindo a Violet.
— Não. — Charlotte passou as mãos pelas costas de Oliver, ganhando uma expressão confusa — Subam e se arrumem, precisam estar apresentáveis ao chegar em casa.
— Por quê? — Oscar, sempre arteiro, cruzou os braços.
— Os príncipes estão em sua casa, Oscar. — e Carlos se moveu muito rápido para a janela, acompanhado de George, Lando e Franco, enquanto Oliver seguia abraçado a mulher, Max a encarando e Oscar a desafiando — Não adianta me olhar com essa cara, não sou sua irmã que cai nessa carinha. Suba e se troque. É uma ordem. Franco, por favor, acompanhe seu irmão.
Franco era um doce. Foi o pensamento de Charlotte ao vê-lo subir. E ela ainda recordava em como George era contra os Ricciardo ter uma muda na residência e os Russell na mansão deles. Porém, para momentos como aqueles. Era a melhor solução.
— Acho que preciso de um banho também. — Charlotte suspirou — E você também, Oliver. Vamos subir também. — ela fez uma pequena reverência — Pessoas com bons modos a correspondem. — Max a reverenciou de forma rápida e ela sorriu orgulhosa — Aprende bem, Lord Verstappen.
Max queria a esganar.
— Lando, se quiser tomar banho, só suba as escadas. Acredito que alguma roupa de Oliver possa te caber.
— Claro, minha flor. — ele sorriu da janela, ganhando um tapa na cabeça de Carlos — Acho que até o fim da temporada, nos casamos.
Quem bateu nele foi George daquela vez.
A CHARLOTTE SOCANDO A BOCA DO MAX
Nem sei se foi soco, porque foi "sem querer"
Essa foto ficou engraçada com a Charlotte loira
Aí, aí, aí
Os príncipes vieram falar com a Caroline
Kelly nem um pouco ciumenta, graças à Deus
Lando apaixonado na Lottie
George não aguenta mais
Violet e Franco sendo uns fofos
E é isso
Obrigada @nik_figueiredo por revisar para nós
@cacalelerc parabéns pelo capítulo, nossas ideias se complementaram e ficou perfeito
Obrigada por ter embarcado comigo nessa ideia
O que acharam?
Espero que tenham gostado
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