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II

Pessoal, vai ter atualização dessa história, porque ela tem alguns capítulos "sobrando" e as outras histórias não...
Graças a cacalelerc

As demais histórias serão atualizadas em breve, não o fiz ainda, porque não estou conseguindo escrever

Infelizmente, estou baixada no hospital por um pequeno problema de saúde

Mas juro que não morro disso
Hahaahahah

Espero que gostem...
E comentem...

Carlos e Max tinham pensamentos bem parecidos quanto as festas da Coroa. Entretanto, mesmo achando o estilo "Le bon ton" uma coisa socialmente insignificante, o Sainz sabia muito bem como aproveitar a seu bel prazer, desde escolhendo bons tecidos a curtir a vida boêmia da Corte. Max, a contra partida, odiava tudo aquilo. Odiava as camisas com golas abotoadas e as gravatas enroladas no pescoço, se sentindo sobrecarregado, ainda mais quando boa parte das mães pareciam achar adorável ficar o encarando, mesmo na rua. E eles não queriam estar em Antenas, mesmo que Carlos odiasse algumas maneiras de Valência, ou a maneira como o povo de Max parecesse mais grosseiro, retornar às Terras Médias, parecia estranho.

— Elas parecem um bando de... Ui! — o loiro mexeu o corpo, como se pensar em mães desesperadas para casar a filha consigo o atormentasse — Não quero nem falar, capaz de uma surgir do chão.

— Isso é Artenas, futuro Arquiduque Verstappen. — Daniel murmurou, servindo uma dose de seu uísque, ainda não sabia o motivo de ter chamado Carlos e Max para sua casa, ainda mais naquele dia tão importante, com Caroline ansiosa de um jeito fora do normal e decidindo mudar o vestido de última hora — E você provavelmente será um dos melhores pretendentes.

— Deus me livre! — ele se benzeu, tirando uma risada do Sainz — Essas mães... Elas parecem desesperadas para arrumar um casamento, você tinha que ver Daniel, a maneira como a porta da casa de Carlos ficou cheia antes de precisarmos correr para o parque. Mães com doces e as filhas a tira colo, oferecendo comida como se isso fosse camuflar que era apenas um jeito de vermos "os dotes" das pretendentes.

— Isso é sério?

— Pior que é, meu amigo. — Carlos riu novamente — Max e eu precisamos nos ausentar de minha casa para conversarmos, porque elas pareciam fazer uma fila na porta.

— Afinal, por que estão na cidade?

Daniel não conseguiu segurar a pergunta. Max bebeu o líquido amargo em seu copo, apoiando as costas na cadeira e cruzando uma das pernas, de uma maneira mais despojada, querendo desaparecer. Carlos o encarou, porque o motivo era pessoal ao Verstappen. Não poderia apenas falar, assim como vinha tentando não o fazer para a irmã do Ricciardo. Visto que Caroline e ele trocavam cartas desde a juventude da mulher. Infelizmente, ele ainda não havia conseguido a ver. Não sem ser de longe, como mais cedo no parque.

— Meu pai, como sabe, está doente.

— Sim, recordo que foi embora de Artenas ao finalizar a escola por conta dele.

— Pois é. — Max respirou fundo — Antes ele ainda conseguia gerenciar sua doença e nosso condado. Entretanto, desde o ano passado, isso parece impossível, por conta disso, vim tentar falar com a Coroa.

— Está querendo assumir o condado antes da morte de seu pai?

— É a ideia. — o loiro suspirou — Existem muitas coisas a serem feitas e esse último ano acabou sendo um pouco mais complicado do que gostaria, ainda mais porque o Arquiduque Verstappen em atividade não conseguia se mover muito longe. Precisamos utilizar os nossos próprios recursos e sem pedir ajuda da Coroa. O povo merece mais, minha família está servindo a eles a anos... Não quero assumir um condado inteiro aos pedaços, apenas porque meu pai se recusa a morrer, mesmo estando de cama ou porque não tenho coragem de vir falar com a Coroa.

Daniel sorriu a Max, entendendo bem como era se sentir daquela forma. Depois que assumiu o título de marquês, as responsabilidades começaram a surgir de maneira desordenada. O levando a quase enlouquecer. Isso ele tendo seus próprios recursos e podendo ter uma conversa com a Coroa quando estava nos limites do aceitável. Agora ele imaginava o caso de Max, onde apenas seus próprios recursos poderiam ser utilizados.

— E você? — Daniel sinalizou a Carlos.

— Estou nas Terras Altas desde a decisão de meus pais em viajar o mundo, querido amigo. Por isso que Caco precisou arrumar uma esposa tão rápido, somente poderia assumir o título de meu pai se fosse casado.

— Por que não assumiu seu título?

— Casamentos e responsabilidade não combinam comigo. Você sabe.

Os três acabaram rindo, porque pareciam ter retornado no tempo, bebendo escondidos em alguma sala qualquer, escondendo-se de suas responsabilidades, deixando os demais alunos se ferrar. Daniel sentia falta disso, daqueles dois, mesmo que não fosse os procurar e só pudesse estar vivendo aquilo, por conta deles estarem em Antenas. E a mente do loiro lembrou de algo, enquanto o silêncio caia.

— Vimos você no parque mais cedo.

— Por favor, não vamos falar dessa merda. — Daniel pareceu envelhecer apenas com o pedido, se jogando na cadeira e suspirando — Quer saber a nova da sua melhor amiga?

— Claro. — o Sainz apoiou os cotovelos em cima dos joelhos, curioso. Max quase riu ao ver o amigo, porque era claro que ele iria querer saber, Carlos só sabia falar dessa amiga, desde que chegaram pela manhã.

— Caroline Jane Piastri-Ricciardo, juntamente com Charlotte Justine Bearman Russell, decidiram que irão se casar até o final da temporada. — Carlos sentiu o álcool queimar suas narinas ao cuspir o líquido — Essa provavelmente seria a minha reação se estivesse bebendo na hora. Nunca agradeci tanto o fato de George ser profissional em falar, quanto hoje de tarde, quando as colocou em seu lugar.

— George? — Max acabou questionando, os olhos estreitos — Disse que a segunda garota termina o nome com Russell, está falando do George Russell que conheço?

— Sim, Max. O George Russell que você saia na mão todos os dias no tempo de escola. — Daniel quase se animou em recordar aquilo, apenas para sentir um arrepio em seu corpo ainda com a ideia de sua irmã querendo casar — Ele, Charlotte, Oliver e Violet se mudaram para a casa vizinha a nossa, essa do lado, depois que o pai dele faleceu. Eles moravam do outro lado da cidade e o pai arrendava essa, se não me engano. Porém, com George virando o novo Conde, acharam melhor virem para cá. Pensaram que com os novos ares, fosse mais fácil. Levando a ideia absurda de minha irmã e de Charlotte, não parece a melhor ideia agora.

— Na casa da família da Yas, esposa do Caco, não?

— Isso, os Russell se mudaram para cá, no mês que a Yasmin e o Caco se casaram, quase como se fosse combinado. — Daniel sorriu com a lembrança, porque sua irmã estava apavorada com a ideia da amiga indo embora, quando magicamente Charlotte surgiu, como uma salvadora, a fazendo grudar a si. — Lembro-me de agradecer na época, agora, não faço ideia de como me sinto com essa amizade.

— E é tão terrível assim as duas se casarem?

— Max, você conhece alguma das duas? Porque se conhecesse, não falaria nessa calma. — Daniel passou a mão pelo rosto, ouvindo o barulho de uma porta batendo — E o melhor é o jeito que nos informaram a notícia. Caroline acha que mora em um "conto de fadas" né? Já está pensando em se apaixonar a primeira vista e vai ser um príncipe e um bando de bobagem. E a Charlotte, mais louca que minha irmã, colocou na cabeça que quer casar com um velho e ir morar no interior. Acredita nisso?

— Um príncipe? — Carlos começou a rir, um pouco nervoso, levando em consideração o último baile onde a rainha anunciou seus dois filhos e o afilhado.

— Como assim "casar com um velho"?

— Sim, Carlos. Sua melhor amiga disse que vai encontrar um príncipe encantado que virá só para a encontrar e a pedir em casamento. Sendo sincero, o mais próximo que ela chegou foi quando o príncipe Logan mandou um convite para que ela fosse ao castelo com Charlotte e isso foi quando Mick se interessou na Russell. — Daniel suspirou — E a Charlotte quer casar com um velho, Max. Ela diz que não precisa ter títulos, apenas ter dinheiro o suficiente para duas casas, empregados, carruagem e sêmen o suficiente para a dar um filho. E aquela lá é meio louca né? George acha que ela pode estar querendo um velho para quando dar a luz, matar ele e fingir que foi a emoção do bebê. Eu não duvidaria da mente perversa da Charlotte. Uma vez, ela acabou com a vida social de uma garota, porque a chamou de "encalhada".

— Encalhada? — Max acabou rindo — Ela tem o quê? Dezessete anos?

— Vinte e quatro, ou vinte e três. — Daniel bebeu seu uísque — Sétima temporada. George pode ter conseguido enrola-la até agora, mas não acho que ele consiga afastar os pretendentes como nos outros anos.

As vezes Daniel pensava em como George conseguia lidar com duas irmãs debutando, se com uma o Ricciardo já se estressava o suficiente, imagina com duas.

— E ainda tenho meus dois pentelhos — Daniel bufou, passando a mão pelo rosto — Estão me deixando doido e agora deram de ensinar Carol a fazer coisas que uma Lady não deveria saber fazer.

Carlos olhava com atenção o amigo que reclamava o quanto os irmãos mais novos estavam trazendo trabalho demais.

— Acha que vai conseguir afastar os pretendentes dela este ano? — Max perguntou com certeza curiosidade.

— Suponho que sim. Acredite, Max, já fiz muito pela minha irmã. Essa sala vive cheia de cavalheiros e ela nunca aceita, em parte e os poucos que acredita serem bons, nunca são, então preciso dar um jeito neles. — Ele dá de ombros, bebendo um gole do uísque — É a vida.

Max não sabia se achava graça ou se tentaria avisar seu antigo amigo. Pelo que Carlos vivia murmurando da irmã do marquês Ricciardo, Caroline possuía uma determinação imparável. E se ela estava determinada a encontrar um marido, talvez fosse o caso de Daniel olhar mais a volta. Max conhecia pretendentes que dariam tudo a irmã de Daniel, apenas era burro o suficiente para não perceber.

— Danny? — Os três ouviram o chamado da voz fina e calma que vinha de trás da porta — Posso entrar? — A voz perguntou do outro lado.

Daniel respirou fundo e finalmente respondeu:

— Pode. — Assim que autorizada, a porta de madeira branca se abriu, revelando a irmã de Ricciardo com um vestido roxo pastel e um leque de penas em suas mãos.

— Só vim avisar que já estou de saída para a modista. — a castanha sorriu, mal entrando na sala, os olhos focados apenas no irmão, e se encaminhando em direção a porta novamente, parando imediatamente quando o irmão a chamou.

— Caroline! Não irá cumprimentar meus amigos? — Ela retornou na mesma hora, uma reverencia básica, antes de erguer o rosto e seus olhos darem de cara com ninguém menos que Carlos Sainz, o motivo para querer mudar as pressas seu vestido, seu melhor amigo e amor de infância.

— Mas é claro, como poderia me esquecer dos bons modos? Não é mesmo? — A mais nova falou, saindo da posição inicial e se aproximando do Verstappen, o cumprimentando com um aceno de cabeça e voltando a olhar para o Sainz fazendo o mesmo, parecendo muito mais rápido do que ao outro — Agora tenho que ir, estou deveras atrasada e George pode acabar não deixando Lottie ir comigo.

Carlos não sabia o que pensar, tinha feito algo de errado? Ou será que a garota só estava realmente atrasada? Ele entendia que poderia ser uma grande surpresa a ela o encontrar. Mas em suas cartas, Caroline sempre brincou que seria a primeira a ir a sua casa assim que chegasse e o Sainz não admitia aquilo, nem sob tortura, mas toda vez que uma "mãe desesperada" — como Max gostava de chamar — batia, ele tinha uma pequena esperança que fosse sua melhor amiga. Porém, agora, depois desse cumprimento rápido e meio caótico. O Sainz só sabia de uma coisa: a Piastri-Ricciardo estava realmente estranha.

Sabemos bem o motivo do nosso pequeno Verstappen estar na cidade

E aparentemente está fugindo das jovens damas que desejam se casar com ele

A coitada da Lottie é uma solteirona... Por conta do George, vou sair em defesa da minha menina

Caroline dando um pequeno gelo no ex-amigo

Carlos todo nervoso com isso

Daniel querendo surtar com a família

, , aí

Esse povo apronta

Obrigada cacalelerc por escrever esse capítulo comigo, você é uma autora muito talentosa.

Obrigada nik_figueiredo por ter me dado um ótimo retorno para ajustarmos o capítulo

Demais, leitores e leitoras
Obrigada por lerem

O que estão achando?

Espero que tenham gostado

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