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I

O início de uma nova temporada costumava ser o momento mais aguardado para a vida das jovens donzelas que ainda se mantinham solteiras. E Caroline Jane Piastri-Ricciardo, assim como Charlotte Justine Bearman Russell, que tinham sido levadas ao parque logo após o almoço pelos irmãos, conheciam muito bem aquela sensação, depois que Caroline havia passado por três temporadas e Charlotte por sete, contando a desse ano.

Ambos acabaram adotando uma estratégia arriscada ao convencê-las a se juntarem em uma conversa no parque. George e Daniel, cada um conhecendo sua irmã, consideraram que elas iriam conter qualquer balbúrdia ou larida se estivessem na rua. Não fazendo o escândalo normal de dentro de casa, devido às normas de etiqueta.

— Se apressarmos os passos, podemos alcançar os Ricciardo. — Charlotte comentou ao ver a amiga a uma pequena distância com o irmao mais velho.

— Eu gostaria de falar com você sozi...

— Quer apressar os passos? — o mais nova revirou os olhos, antes de gritar, tentando escapar do assunto que possivelmente surgiria — Carolineeeeeee!

George se perguntou se a irmã havia começado a perder os bons costumes depois de ter passado os últimos três meses na fazenda da família. Porque essa era a única explicação. E Carmen havia o alertado que Charlotte havia retornado muito estranha da estadia e que ele precisava conversar com ela, entender seus prospectos de futuro antes do baile da rainha a noite, entretanto, não havia entendido na hora. Agora tudo fazia sentido.

— Charlotte, pelo amor de Deus, o que é isso? Perdeu a noção? O que as pessoas vão falar?

— Menos do que já falam provavelmente.

— Do que está falando?

— Estou falando do novo folheto que circula a cidade, querido irmão. Sobre eu estar na minha sétima temporada e mesmo assim não ter conseguido um marido ainda, sobre nem ao menos ter prospectos para tal, sobre eu ter sido o Diamante e ainda estar solteira. Acredite em mim, ter gritado no parque parece uma coisa leviana a isso.

O Conde Russell pareceu levemente impactado, pois sua esposa — novamente — havia o informado sobre o novo folheto que todas as casas recebiam — As Crônicas de Sylvestria — e que sua irmã havia sido citada, entretanto, pensou que não era nada demais.

Vindo para onde o Conde Russell estava com a irmã, vinha outra donzela com as bochechas extremamente coradas de vergonha. Porém, Caroline não poderia negar que sentiu todo seu corpo relaxar ao ver a melhor amiga, abrindo um sorriso gritante e se aproximando com seu irmão as suas costas.

Daniel, o Marquês Ricciardo, trocou um olhar com o Conde. Ambos sabiam que precisavam conversar com as irmãs e, pensando naquele momento, pareceu meio ridículo que não tivessem combinado em lugares separados. Conhecendo aquelas duas, sabiam que elas já eram difíceis sozinhas e juntas... eram como se fossem imbatíveis.

— O decoro diz que não devemos gritar em público. — Caroline provocou a melhor amiga.

— Se analisar o que está escrito, o decoro quer que as mulheres só gritem dentro das quatro paredes com seu marido. Ou seja, não se deve levar em consideração um decoro que sexualiza uma dama.

— Charlotte! — George a repreendeu, a fazendo dar de ombros, enquanto ouvia a risada de Daniel.

— Bom ponto! — Caroline concordou, inclinando o corpo e deixando um beijo na bochecha da amiga. Ambas haviam feito uma sessão na modista no dia anterior, mas ainda sentiam como se não se vissem a anos.

— Por esse motivo não deve gritar, querida. — Daniel recebeu uma pequena reverência da melhor amiga de sua irmã. Ele, as vezes, sentia como se o fato dos Russell serem seus vizinhos, os levava a fazer parte da mesma família. Ao menos a afeição partilhada entre eles era como se fossem apenas um.

— E deixar meu futuro marido sem escutar a linda sinfonia de me ouvir gritando de prazer?

— Pelos amor de Deus, Charlotte! — George a puxou para o meio dos braços, como se estivesse a abraçando e, não, tapando sua boca — Estamos no meio do parque!

— Foi você quem pediu, amigo. — Carol riu, apoiando a melhor amiga. E Daniel apenas sinalizou ao Conde para não responder. Novamente, elas ficavam impossíveis juntas.

George acabou revirando os olhos, respirando aliviado ao chegar no descampado das crianças, vendo alguns casais correndo atrás de seus filhos.

— Eu gostaria de ter filhos.

George comentou, um pouco baixo.

— De forma bem improvável, eu também.

Daniel ganhou um olhar surpreso dos outros. As meninas trocando um sorriso ao recordar que a amiga delas estava tendo um pequeno romance com o marquês, desconsiderando até mesmo a ordem de seu pai para poder seguir com aquilo. Caroline não negaria que adoraria ter Kelly como sua cunhada, ainda mais levando em consideração a quantidade de vezes em que a vinha encontrando sob o teto de sua casa. O problema era que Kelly estava noiva... Um noivado de dez anos, mas ainda um noivado.

— É incrível que mesmo não tendo combinado, ainda tenhamos nos encontrado aqui. — Daniel murmurou, vendo as meninas trocarem um sorriso — O que vocês fizeram?

— Não é incrível. Isso se chama comunicação. — Caroline entrelaçou o braço com o irmão — Minha criada foi até a casa de Charlotte a informar que viriamos ao parque...

— Por isso que quis vir ao parque? Mesmo quando a chamei para irmos ao lago, Charlotte? — George parecia mais sério que o normal e a mais nova dos Russell odiava aquilo. A forma como seu irmão parecia sempre querer a controlar, como se não fosse uma pessoa e sim uma propriedade. Ela entendia que ele lidava com muitas responsabilidades, ainda mais ao se tornar o Conde depois da morte de seu pai, entretanto, quando ele retornaria a ser ele mesmo? E não aquele ser que distribuía ordens pelos quatros cantos e se achava no direito de espantar qualquer pessoa que demonstrava o mínimo de interesse quanto a ela? — Eu a informei ao chama-lá para conversar que gostaria de um momento sozinho. Quando cito "sozinhos", não quero dizer você, a mim e a sua melhor amiga... Sem ofensas, Caroline.

— Não me ofendeu. — a única mulher da família Ricciardo deu de ombros.

— Vamos ser sinceros aqui?

— Que tal acalmarmos os ânimos antes? — Daniel questionou após a Charlotte, ganhando um olhar nada bom por ter começado antes dela terminar — Perdão, querida.

— Vamos ser sinceros aqui? — Ela refez a pergunta — Nós duas sabemos os motivos que os trouxeram a nos chamar para caminhar e conversar...

— Isso é verdade. — Caroline precisou concordar com a amiga, mexendo o seu leque a frente de seu rosto e abanando a mão para uma velha conhecida. Maria Eduarda Fittipaldi Ocon-Khelfane, vinha sofrendo com o mesmo problema das duas, continuava solteira mesmo depois de tantas temporadas.

— E o que queremos com vocês? O grandes sábias? — Daniel brincou, tentando aliviar o clima.

— É! O que queremos com vocês, que as da o direito de acharem que podem passar por cima de nós e planejar esse encontro? — George chamou a atenção do irmã, não gostando de ser o último a saber dos planos mirabolantes da mais nova.

— Sabemos que querem saber como iremos nos comportar nessa temporada. — Caroline respondeu por Charlotte.

Daniel apertou os lábios, trocando um olhar preocupado com George. Os dois realmente não sabiam o que falar. E o Ricciardo se perguntou se não seria o caso de ter pedido a Kelly para ter comparecido no parque, os pais da mulher não desconfiaram de um simples passeio. E George gostaria muito que Carmen estivesse ao seu lado naquele instante. Por que elas precisavam ser tão espertas?

— Estamos erradas, George? — o tom de Charlotte deixava claro seu descontentamento.

— Não. Porém não pode me julgar por querer o melhor a você.

— Nos julgar por querer o melhor a vocês. — Daniel se incluiu, sorrindo amarelo a irmã.

— Afastado os pretendentes? — Elas falaram juntas, cruzando os braços quase em sincronia. Elas eram assustadoras. Na visão do Conde e do Marquês.

— Aqueles "pretendentes" não eram bons. — George chegou fazer aspas para deixar óbvio seu amargor com a lembrança de sua sala de visita cheia de cavalheiros no primeiro ano de Charlotte. Odiava que a rainha tenha a escolhido como Diamante e a colocado em evidência, era como se todas as péssimas pessoas fossem tubarões em busca de carne nova. Fora o príncipe Mick, olhando sua irmã como se fosse apenas mais uma peça que colecionaria... Aquele não precisou de muito para ser afastado.

— Ah, pelo amor, Caroline! — Daniel partilhava a mesma opinião do George — Aqueles homens só a queriam porque a rainha a colocou como um objeto a ser conquistado.

— Nenhuma das duas conseguiram um casamento por amor.

— Amor não é tudo, George. — Charlotte rebateu, enquanto Caroline olhava para o chão. — Nem todo mundo será capaz de amar seu companheiro ou ter a sorte de ser correspondido como você e Carmen, ou você e aquela pessoa. — Charlotte não tinha coragem de citar o nome de Kelly ao se dirigir a Daniel, sabia que até mesmo o vento tinha bons ouvidos em Artenas — Algumas pessoas só querem a estabilidade de um lar, empregados a mandar, uma carruagem a levar e filhos para criar.

— Você pode querer isso, Charlotte. Mas a Caroline não quer. — George respondeu a irmã — Não sei de onde tirou essa ideia de que deve casar sem amor, mas eu não vou permitir que aconteça. Estamos entendidos?

O clima parecia ter pesado, porque os dois irmãos Russell não eram o tipo de pessoas que cediam com facilidade. E George costumava pensar que seu pai era um pouco cruel com a irmã antes. Entretanto, analisando suas últimas atitudes, talvez devesse começar a ser também.

— Hey! — Caroline coçou a garganta, ganhando a atenção de todos — Aquele é o Caco?

— Onde? — Charlotte pareceu ter recebido um surto de energia — A Yas está com ele? Podemos ir até eles?

— O Caco e a Yas já voltaram de Eldoria? — George estranhou aquele fato, visto que os dois haviam se mudado a menos de um ano e ele demorou um bom tempo para se ambientar em seus afazeres quando assumiu como Conde, dirá Arquiduque.

— Aquele não é o Caco. — Charlotte levou a mão a boca — E a Yas estaria muito diferente se for aquele cara loiro.

Daniel acabou rindo ao perceber de quem se tratava e a maneira como Charlotte havia feito a piada. A puxando para perto, apenas para George interferir e a colocar entre seus braços.

— Mas que outro Sainz é? Porque obviamente é um Sainz. — Caroline tentou espremer os olhos para enxergar melhor, apenas para sentir seu coração parar de bater por alguns instantes — Ah, não.

— Aquele é o Carlos, Carol. — Daniel sorriu para a irmã — Franco me informou que ele chegou a cidade acompanhado do filho do Arquiduque Verstappen nessa manhã. Achei que saberia, não vem trocando cartas com ele? Não eram melhores amigos?

Charlotte sentiu um pequeno calafrio cruzar seu corpo com a maneira como Caroline a olhou. Elas haviam feito um combinado no dia anterior, ambas acabariam casadas até o final daquela temporada. Caroline esqueceria Carlos. Ela daria um jeito em seu irmão. Ambas estariam casadas e futuramente teriam filhos ao mesmo tempo. Mas a presença de Carlos de volta a cidade, havia mudado os planos. Charlotte soube disso apenas em olhar para sua melhor amiga.

Primeiro capítulo era para ter saído ontem

Mas eu não consegui tempo para postar

Mais um capítulo junto com a cacalelerc

As meninas apareceram para mostrar o grande conflito que será os meninos as "domarem", porque Daniel e George vem tentando a anos

Daniel e George são bem super protetores com elas

George um pouquinho mais que o Daniel, porque eles lidam de maneira diferente...

Mas as duas estão passando da idade de casar, a Charlotte um pouco mais que a Caroline

Então, elas estão entrando em uma espécie de desespero

Podemos ver que apesar das duas serem amigas, possuem visões bem diferentes e a personalidade também

A Caroline sonha com um Conto de Fadas

A Charlotte quer algo mais simples, uma vida comum

que a Caroline é mais estourada

Charlotte é um pouco mais sentimental

E assim vamos indo

Obrigada a nik_figueiredo por ter nos ajudado também

O que acharam?

Espero que tenham gostado

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