Dedicado a viciadoembls ♡

Crédito a Hei_Lianyu pela sinopse e falas citadas com (-Nya)♡

⚠️Hot⚠️

O som estridente do despertador irrompeu no quarto e me despertou abruptamente. Embora eu sentisse o impulso de jogar o celular pela janela, lá no fundo senti um alívio e uma felicidade imensos: finalmente havia chegado o grande dia pelo qual eu aguardava com ansiedade.

No mês anterior, meu chefe havia mencionado sobre uma oportunidade única: pequenas empresas apresentariam seus projetos aos investidores para valorizar seus negócios e possivelmente obter novos contratos milionários. O entusiasmo foi contagiante e, juntamente com minha equipe, construímos um projeto incrível que poderia ser a chave para o sucesso de nossa empresa.

Imaginem minha alegria quando descobri que fui selecionado para representar a nossa empresa no evento! Não havia nada que pudesse me fazer recusar essa proposta: quatro dias de folga e uma viagem inteiramente paga... quão incrível é isso?

Suspirei enquanto retirava a máscara de dormir e me levantei. O ar do quarto era gelado, o que me fez tremer e resmungar baixinho para mim mesmo. "Como eu detesto o frio!", pensei.

Se não fosse pelo meu estado de ansiedade e pelo boleto do meu iPhone, sem dúvida alguma voltaria a me enroscar na cama no mesmo instante.

Depois de realizar minha rotina matinal de higiene pessoal, preparei meu café da manhã e embarquei em um táxi rumo ao aeroporto. Chegando lá, não me surpreendi por estar dez minutos adiantado para o voo. Sentei-me em um canto afastado da multidão que se formava logo no começo da manhã e reli o discurso montado para a apresentação. Eu havia lido aquilo tantas vezes que poderia recitar de olhos fechados.

Sentir uma onda de nervosismo tomar conta de mim. Tudo deveria sair perfeito, meu chefe e meus colegas da empresa estavam contando comigo. Meu maior incentivo, é claro, era continuar tendo um teto sobre minha cabeça e não ter dívidas acumuladas por não conseguir pagar minhas contas.

De repente, a voz do alto-falante interrompeu os meus pensamentos: "Voo 712085 com destino a Londres, embarque imediato..." Com um suspiro, juntei meus pertences e me preparei para embarcar, cheio de esperança e ansiedade.

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Ao embarcar, fui cordialmente saudado pela comissária de bordo, que, com um sorriso, recebeu meu bilhete de embarque. Posteriormente, ao devolvê-lo, manteve um semblante afável. "Bem-vindo, senhor Yu. Suba a escada, a classe executiva fica no andar de cima." Ela disse.

Perguntei surpreso: "Classe executiva?"

"Sim, há algo errado?"

"Não, nada. Imagina."

Caminhando pela escada, senti a música relaxante de fundo e a iluminação suave que proporcionava um clima luxuoso e diferenciado. Ao chegar à área da classe executiva, o ambiente era como se fosse um refúgio dos poderosos e ricos, com uma decoração em tons brancos e marfim. As poltronas eram amplas, confortáveis e reclináveis, proporcionando um descanso extremamente confortável. O aroma sofisticado que exalava do ambiente só reforçava a sensação de que eu estava finalmente realizando meus sonhos de burguês safado.

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Quando me sentei confortavelmente, ajustando meu terno no torso, peguei o celular para responder algumas mensagens antes da decolagem. Poucos minutos depois, um passageiro passou por mim e sentou-se na poltrona ao meu lado. Eu o ignorei, guardando o celular e encostando no assento.

Assim que o avião decolou, coloquei a máscara de dormir. Iria aproveitar a longa viagem para descansar bastante e, assim, estar muito bem para a apresentação no dia seguinte.

Depois de algumas horas, acordei com alguém cutucando meu ombro. Tirei a máscara e olhei sério para a mulher que estava ali.

"Me desculpe por incomodá-lo, mas gostaria de informar que o serviço de almoço está prestes a ser iniciado. Você já gostaria de fazer o seu pedido?"

Dificilmente conseguiria voltar a dormir, então sentei e sorri forçado para a aeromoça. "Claro, o que tem?"

Fiquei impressionado ao receber o cardápio, sentindo-me um pouco chique. Na classe econômica, nunca havia visto uma seleção tão vasta e sofisticada de opções gastronômicas.

Rapidamente fiz meu pedido com clareza e especificidade: "Gostaria do prato principal, por favor, com o filé bem-passado, sem molho e com uma pitada de pimenta-preta. Para acompanhar, traga suco de laranja com gelo e batata frita."

A minha escolha foi inspirada em uma postagem de meu ídolo Chu Ye, que havia elogiado essa refeição ao voar com a mesma companhia aérea. Agora eu estava curioso para experimentar e descobrir se o paladar refinado de Chu Ye coincidirá com ele próprio.

"Sim, senhor." A aeromoça olhou para o passageiro ao meu lado. Sua atenção imediata foi o suficiente para fazê-la corar levemente. "Gostaria de fazer o seu pedido, senhor Chu Ye?"

Chu Ye?

Chu Ye?

Chu... Ye?

O nome dele ecoou na minha mente, parecendo um disco arranhado.

De repente, meu coração acelerou ao olhar para o homem ao meu lado. Era ele mesmo!

Estou sonhando?

Essa era a única explicação lógica para aquele momento.

Classe executiva e Chu Ye... Eu não teria tanta sorte assim na vida.

Enquanto tentava processar a surpresa, Chu Ye interrompeu meus pensamentos com sua voz suave e decidida: "O mesmo que ele pediu."

A comissária anotou o pedido e confirmou: "Sim, senhor."

Quando ela saiu, Chu Ye passou as mãos nos cabelos pretos e sua língua umedeceu os lábios, então voltou sua atenção para o tablet em suas mãos. Meus olhos se fixaram em seus lábios úmidos, imaginando como seria beijá-los.

Ele demonstrava plena consciência de minha observação, todavia, não aparentava qualquer desconforto. Evidentemente, estava habituado a essa atenção, afinal, tratava-se de Chu Ye, um renomado cantor pop de alcance global.

Enquanto isso, me sentia em uma espécie de transe, completamente hipnotizado por sua presença. Toda vez que olhava para ele, sentia borboletas no estômago. Porém, precisava me controlar e manter a compostura.

Virei o corpo para o outro lado, tentando sair daquele estado de fascínio que parecia me dominar. Belisquei meu próprio braço com força para ter certeza de que não estava sonhando. Para minha surpresa, doeu muito! Prendi os lábios para não choramingar de dor e tive certeza de que tudo aquilo era real - Chu Ye realmente estava ali, sentado bem ao meu lado.

Controlei minha respiração e arrumei minha postura na poltrona, querendo aparentar normalidade. Não queria parecer um fã maluco que deseja pular nele, encher de beijos, pedir foto e autógrafo.

De repente, sua voz soou ao meu lado: "Você está bem?"

Eu me voltei, e dei de cara com seus belos olhos negros, fazendo minha cabeça girar. Ou talvez tenha sido o mundo rodando.

"Você está tão pálido", ele disse, colocando a mão na minha testa. Fiquei sem reação, como um total idiota. "Você precisa de um médico? Talvez tenha um a bordo."

Seu toque era como fogo em minha pele. De repente eu não sabia se estava prestes a desmaiar ou a surtar. Eu precisava parecer normal, como uma pessoa comum, não um retardado. Me dei um tapa mentalmente e pisquei algumas vezes, balançando a cabeça.

"Estou bem", eu disse, tentando soar confiante.

"Claro que sim", ele respondeu, com um sorriso de canto. Eu não gostei do deboche em seu tom. Como uma pessoa mundialmente famosa, Chu Ye definitivamente sabia o efeito que tinha sobre seus fãs.

"Desculpe", eu disse, tentando falar de forma descontraída. "Só fiquei um pouco assustado. Você não parece tão bonito pessoalmente."

Ao olhar para Chu Ye, percebi que tinha falhado miseravelmente em tentar ser debochado. Ele era incrivelmente atraente, não havia um único defeito naquele homem. Tudo nele se encaixava perfeitamente: seu rosto, seu corpo, seu estilo impecável. Foi criado com tanta perfeição que naquele momento só conseguia me ver ajoelhado, pedindo desculpas e implorando para que ele me batesse.

"Tô indo longe demais com minha imaginação..." Pensei enquanto lutava para conter meus pensamentos.

"Certo", disse Chu Ye. "Se vai pedir algo, peça agora, porque não gosto de ser incomodado durante a viagem. O que será, uma foto, um autógrafo ou os dois?"

"Transe comigo." Eu não conseguia acreditar que acabei de deixar aquelas palavras escaparem da minha boca. Minhas bochechas queimavam enquanto eu arregalava os olhos, tentando desfazer o que eu acabara de dizer.

Chu Ye me encarou com uma expressão completamente inexpressiva. Era impossível saber se ele estava processando meu pedido inesperado ou esperando que eu dissesse algo.

"Me desculpa!", consegui gaguejar, ainda com as bochechas queimando. Extremamente constrangido com a situação, minha única reação foi me encolher debaixo da manta, cobrindo meu rosto.

Além de ser idiota, eu tinha me mostrado um completo maluco retardado na frente do meu ídolo. Me xinguei mentalmente por ter feito algo tão estúpido. Tudo o que queria era parecer uma pessoa normal diante dele, mas tinha falhado da forma mais patética possível.

Sempre achei divertido atender aos pedidos dos fãs, mesmo que às vezes eles fossem inusitados. Então quando aquele rapaz pediu algo inesperado, não pude deixar de rir baixinho.

"Normalmente se pede uma foto ou autógrafo", disse a ele e não houve reação.

"Uma vez uma fã pediu para beijar meu pé", eu continuei, rindo das lembranças. "Claro que não deixei, seria ridículo. Então deixei ela beijar minha mão."

"Eu sei. Assistir o vídeo... Você foi incrível, ela saiu muito feliz", disse ele.

"Gosto assim", respondi, com um sorriso matreiro.

Autografei num bloco de notas e retirei a filha, então brinquei: "Aqui está, mas se quer uma foto, terá que sair do casulo", fazendo menção ao esconderijo que ele havia se enfiado.

Finalmente o rapaz saiu de debaixo da manta e pegou o papel autografado. Ele tirou metade do rosto para fora da coberta, e pude ver sua mão tremendo um pouco. Ele olhou para o autógrafo e suas bochechas se encheram em um grande sorriso.

"Obrigado", disse ele, ainda segurando o papel com uma expressão de felicidade radiante.

Ele agradeceu novamente depois de sentar, mantendo seu olhar no papel e evitando me encarar.

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Depois do jantar, me deitei confortavelmente em meu assento e comecei a ler o noticiário. O cansaço se acumulou rapidamente e logo adormeci.

Quando acordei, já eram quase 3 horas da manhã. Procurei pelo rapaz que havia se apresentado apenas como LingFeng, mas ele não estava em seu assento. Olhei em volta e percebi que os poucos passageiros da classe executiva estavam dormindo, um deles roncando tão alto que chegava a ser irritante.

Peguei meu celular e coloquei os fones de ouvido, tentando relaxar e voltar a dormir. Mas, quase 15 minutos depois, o sono ainda não havia voltado, nem LingFeng. Comecei a me perguntar se ele estava bem e se ele precisava de alguma ajuda.

Pensei em como poderia ajudar o rapaz e revirei os olhos, me questionando por que deveria me preocupar com um estranho. Era uma preocupação idiota, afinal, ele não era responsabilidade minha.

Então, para tentar ignorar essa preocupação, deitei a cabeça na almofada, fechei os olhos e tentei voltar a dormir. Mas a ideia de que LingFeng pudesse estar em apuros continuou a me incomodar, mantendo-me acordado e alerta.

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Cinco minutos se passaram e a preocupação não diminuiu, algo definitivamente estava errado. Decidi agir e me levantei, caminhando até o final do corredor e batendo na porta do banheiro. Não houve resposta e bati ainda mais forte, mas os outros passageiros pareciam não se importar.

Finalmente, na terceira batida, a porta se abriu e lá estava LingFeng. Ele parecia pálido e não tão animado como antes.

"Vai usar?" Ele perguntou, com um tom de desânimo na voz. "Fique à vontade..."

Quando ele ia voltar para o seu assento, segurei o braço dele, fazendo-o levantar a cabeça para encarar meus olhos.

"Está tudo bem?" Perguntei, com mais preocupação na voz do que pretendia.

"Acho que é apenas uma má digestão." Ele disse devagar, tentando controlar a respiração. A dor era evidente em seu rosto.

O levei para dentro do banheiro e o encostei na pia. Rapidamente tirei seu paletó e sua camisa social. LingFeng parecia tão aéreo e distraído com a dor que nem sequer resistiu ou argumentou quando retirei suas roupas.

Senti seu corpo ficar tenso quando toquei sua barriga lisa. Ao movimentar meus dedos, encontrei o local da dor quando seus olhos se apertaram em agonia.

Comecei a fazer uma leve pressão enquanto iniciava uma massagem abdominal. LingFeng jogou a cabeça para trás, gemendo baixo de dor.

"Isso... continua... tão bom..." Ele repetia, soltando palavras desconexas e frases sem sentido. Levantei o olhar e vi uma gota de suor deslizar perfeitamente pela curva do pescoço esguio.

O cenário era estranho, mas eu continuei a massagear sua barriga, tentando aliviar sua dor.

"Isso... mais forte..." LingFeng sussurrou com um tom baixo, que soava tão suave como seda. Sua língua passou nos lábios, umedecendo-os, e um sorriso quase satisfeito brotou em seu rosto.

Ouvindo aquelas palavras enquanto ele gemia de dor baixinho, foi inevitável sentir uma onda de choque percorrer meus dedos e deslizar diretamente para o meu pau. Eu desejava ouvir ele gemendo meu nome, passar a língua pelo seu pescoço e sentir o quão quente ele era por dentro.

Balancei a cabeça para afastar esses pensamentos estúpidos. O que eu estaria pensando ao cogitar fazer sexo com um fã? Nem o conhecia, como poderia ter certeza de que ele não era um fã lunático que divulgaria tudo assim que pisasse fora desse avião?

Hoje em dia, as pessoas não precisam de provas ou de informações confiáveis. Qualquer fofoca pode se tornar algo grande e impossível de controlar. Não precisava arrumar problemas na minha vida.

Ouvi LingFeng chamar meu nome e levantei a cabeça, percebendo que meu olhar sobre ele estava sério, o rapaz engoliu em seco. Mesmo assim, não desviei do contato visual.

Ele engoliu em seco. "A dor acabou".

Limpei a garganta e me afastei um pouco. "Ótimo", respondi.

LingFeng pegou seu paletó e sua blusa social, pronto para sair do banheiro. Quando ele se despediu, eu fechei a porta, o assustando.

"Você me assustou! O que há de errado com você?", perguntou LingFeng.

"Tudo...", respondi, em um tom baixo e carregado de tensão.

"Não me faça se arrepender disso", continuei, encarando LingFeng, que recuou até bater as costas na porta. Quando toquei em seu ombro nu, senti seu corpo tenso e sua respiração presa na garganta.

"Você tem um cheiro bom", disse ao aproximar meu rosto do dele.

Seus olhos se arregalaram. "Se isso for alguma brincadeira, é melhor parar por aqui", protestou LingFeng.

"Você sempre fala demais?", perguntei, provocando-o.

"Quando estou nervoso, sim... Meio que..." LingFeng parou de falar quando encostei meu corpo no dele. Ao sentir minha ereção, ele pareceu finalmente entender o que estava acontecendo. A expressão de choque se transformou num olhar de surpresa e luxúria.

Yu LingFeng fechou os olhos quando sentiu o ar quente da respiração do mais novo no seu pescoço.

Quantas vezes ele havia fantasiado com Chu Ye? Perdeu as contas.

E quando estava realmente acontecendo, seu cérebro parecia estar entrando em transe. Ainda julgava que tudo era um sonho desde que entrou no avião. Mas agora só desejava acordar após sentir o esperma quente de Ye jorrar dentro de si.

As mãos grandes do cantor passeavam nas laterais do corpo esbelto e LingFeng podia sentir a excitação aumentar como uma onda pacífica no oceano, mas quando os lábios macios de Chu Ye pressionaram mais em seu ombro nu e começou a subir novamente para o pescoço, aquela onda se tornou tão forte que seu corpo tremeu e sua blusa com o paletó foi ao chão.

Yu LingFeng o afastou e apertou o membro rígido do outro por cima das calças, o fazendo gemer baixo. Liberando-o, o mais velho sorriu malicioso, passando a língua nos lábios, admirando o monumento entre as pernas do cantor.

Ajoelhado no chão, LingFeng segurou o pênis, a sua frente e passou apenas a ponta da língua. Chu Ye estremeceu com o seu toque, e a luxúria aumentou, desejando desesperadamente foder aquela boca pequena e provocativa.

Uma das mãos de Ye apoiou na porta e a outra agarrou forte os cabelos na nuca de LingFeng, o mesmo passa a língua molhada e macia por toda sua extensão. Então mantém o contato visual enquanto movia a cabeça colocando-o em sua boca. Ambos gemem quando o pau toca no fundo da garganta de Yu LingFeng.

De início as estocadas na boca alheia eram leves, até que Chu Ye aumentou a velocidade do vaivém, tento o prazer de ouvi-lo gemer de excitação.

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Com sua boca sendo fodida de forma rápida e sem o mínimo de delicadeza, a luxúria de LingFeng se tornava cada vez mais exalto. Sentindo-se prestes a gozar, ele afasta a cabeça, retirando o membro da sua boca e limpa os lábios.

"Vou gozar". Disse LingFeng com uma leve dor na garganta.

Ajudando-o a levantar, Chu Ye rapidamente o deixa totalmente nu, então o vira encostando-o na porta e começa a masturbá-lo enquanto o provocava com os lábios em seus ombros e pescoço.

Quando finalmente gozou, foi necessário apertar fortemente os lábios para não gemer alto em deleite. Ainda precisava se lembrar que ambos estavam em um avião e Yu LingFeng sabia que poderia cometer um crime caso alguém aparecesse para interromper.

Com a mão molhada pelo esperma esbranquiçado, Ye a guiou para as nádegas pequenas de LingFeng, que se empinou e abriu as pernas. Introduzindo um dedo e percebendo o quanto era apertado, Chu Ye moveu devagar para não machucá-lo.

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Após alguns minutos, o terceiro dedo já estava dentro de si e LingFeng mordia o lábio inferior gemendo de prazer. Eles estavam rápidos e indo fundo, a respiração do outro na sua nuca só contribuiu para o segundo clímax vir como uma bomba.

Yu LingFeng mal se recuperou do orgasmo, quando Chu Ye o penetrou apenas com a ponta inchada de seu pau e manteve ali na entrada apertada por alguns segundos, então começou a deslizar para dentro devagar, mesmo que cada músculo em seu corpo quisesse entrar com força e descontroladamente.

O ânus molhado e quente, fazia o cantor usar todo seu autocontrole para não estocar fundo, o que acabaria o machucando. Ao ter seu pênis totalmente enterrado dentro de LingFeng, Ye mordeu o ombro alheio e um arrepio percorreu pelo seu corpo ao ouvir seu nome sendo gemido pelo outro.

"Chu Ye... Vá mais rápido, não precisa de cautela... Não sou de porcelana, um pau não me fará quebrar". (-Nya)

Chu Ye não imaginava que poderia ficar ainda mais excitado. Porém, quando aquelas palavras ousadas saíram da boca do outro, era como se correntes elétricas estivessem percorrendo a cada centímetros de suas veias, o deixando ainda mais aéreo de tensão.

O levando para o outro lado do banheiro, o cantor ergueu LingFeng para que se sentasse na pequena pia de mármore branco. Tendo suas pernas seguradas por Ye, o mais velho sabia o quanto estava exposto a sua frente, e embora suas bochechas estivessem rosadas devido à vergonha, Yu LingFeng não se importou, só queria ser preenchido novamente por ele.

E foi exatamente o que Chu Ye fez, quando seu pênis vigoroso encostou na pequena entrada avermelhada, com uma única estocada, ele entrou fundo e LingFeng mordeu os lábios para não gritar. Com os olhos fechados, sua cabeça pendeu para trás e encostou no espelho.

Chu Ye começou a se movimentar. Ele mirava o rosto do outro, preso ali, as pálpebras semicerradas, sua respiração como um suspiro ofegante. LingFeng estava ruborizado, seus mamilos ficando mais escuros, mais rígidos, ele se inclinou e prendeu um deles entre os lábios, então sugou intensamente e mordeu.

"Porra, Ye!"

"Isso dói?"

"Sim", murmurou LingFeng.

"Você gostou?"

Recebendo um aceno positivo e um sorriso afável, Ye abaixou a cabeça e chupou o outro mamilo, usando os dentes afiados para roçar a carne, depois mordeu de novo.

Os movimentos do cantor se tornaram mais rápidos, indo e vindo, sempre tocando no ponto sensível do mais velho, causando prazer em ambos. O barulho dos corpos se chocando se tornaram mais altos, assim como os gemidos impossíveis de conter.

"Ye... Alguém pode ouvir" Disse LingFeng com dificuldade tentando controlar a própria respiração.

"Foda-se eles. Meu orgasmo em primeiro lugar". (-Nya)

Yu LingFeng sorriu travesso, então mordeu o lábio inferior quando o outro tirou a própria blusa. Seus dedos finos tocaram o abdômen sarado, mas logo seus braços subiram passando pelos ombros largos quando Chu Ye começou a fazer movimentos incessantes de vaivém.

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O cantor movia-se mais depressa, mais fundo. Seus corpos se batiam com muita força, a torneira machucava a cintura de LingFeng e ele não se importava.

Naquele momento, era só os dois, totalmente à mercê da luxúria.

Após lamber o pescoço de LingFeng, Ye levantou o olhar, mirando os corpos unidos através do espelho. Seu rosto era puro êxtase, e ele chegou ao clímax, tremendo, ainda em riste, dentro do mais velho. Gemeu, e meteu de novo e mais uma vez, levando Yu LingFeng ao cume.

Ambos permaneceram ali, abraçados, com seus corpos suados e respiração ofegante.

"Era apenas dor abdominal" Citou Chu Ye quando a maré do orgasmo amenizou.

LingFeng ergue a cabeça olhando-o confuso. "O quê?"

"Não era má digestão... Você não deveria dormir após jantar."

Yu LingFeng pende a cabeça para o lado rindo baixo. "Ok, senhor massagista, tomarei cuidado na próxima vez."

O cantor riu no seu ouvido e LingFeng sentiu calafrios pelo corpo. "Bom menino."

Chu Ye beijou o lóbulo da orelha do outro e depois deu uma pequena e suave mordida. LingFeng sorriu afastando a cabeça do ombro dele e mirou seu rosto.

O cantor ainda estava encantado com tamanha beleza daquele homem. Seus olhos castanhos claros eram deslumbrantes e naquele momento LingFeng parecia ainda mais lindo, com seus cabelos bagunçados, sua pele rosada após o clímax e finas camadas de suor escorrendo pela têmpora.

Tudo ficou muito silencioso, Ye o encarava com veemência. Seu olhar era insondável, e LingFeng não sabia o que pensar sobre aquilo.

Imaginou que o cantor poderia estar achando ele muito lindo ou querendo te socar.

Deveria continuar ali?

Deveria se afastar e sair?

Enquanto os pensamentos estavam a mil, seu coração parecia um motor batendo forte no peito com aquele olhar sobre si.

Finalmente houve uma reação de Chu Ye, ele se curvou em sua direção com os lábios a centímetros dos seus e num impulso Yu LingFeng agarrou seu rosto e o beijou com uma intensidade surpreendente.

O cantor enlaçou a cintura do outro com seu braço e com a outra mão agarrou sua nuca, aprofundando o beijo e o invadiu com sua língua. Inebriando com seu gosto, seus lábios macios e quentes.

Com o membro ainda dentro de si, LingFeng podia sentir ele ganhando vida. Mexeu-se desconfortável na beira da pia e sorriu durante o beijo quando Chu Ye começou a se movimentar à medida que o ósculo se tornava mais selvagem.

⁠☞Nove Meses Depois☜

Yu LingFeng saiu do elevador com pressa, ajeitando a bolsa sobre o ombro e equilibrando a pilha de arquivos no outro braço. Apesar de ter vivido uma experiência inesquecível, sua vida ainda parecia monótona.

Trabalho, casa e happy hour com os colegas de escritório todos os finais de semana eram sua rotina. Embora estivesse confortável com a tranquilidade, ele ansiava por algo emocionante em sua vida. Talvez algo (ou alguém) pudesse trazer um pouco mais de movimento para seus dias entediantes.

Com a grande agitação do lado de fora do prédio em que trabalhava, LingFeng sentia-se desorientado, tentando descobrir o motivo da multidão. E então ele o viu...

Seu cabelo estava levemente mais longo e seus ombros mais largos, com uma calça jeans que realçava suas pernas perfeitamente esculpidas. Usava uma camiseta branca justa e uma jaqueta de couro preta, completando o visual com estilo.

Chu Ye posava para fotos e dava autógrafos para a multidão de fãs. Os seguranças gentilmente removiam as adolescentes eufóricas que se aglomeravam em torno dele. Yu LingFeng sentiu seu coração pulsar mais rápido enquanto observava seu ídolo.

Quando Chu Ye se aproximou e parou bem na frente dele, LingFeng indagou: "Estou dormindo novamente na mesa do escritório?". Sua bochecha foi beliscada gentilmente pela mão macia do cantor, e o clamor das fãs surpresas com a cena circulou ao redor deles. O mais velho balançou a cabeça, piscou os olhos e com a leve dor na bochecha, percebeu que não estava sonhando.

"Não esperava vê-lo aqui", disse LingFeng com um sorriso leve.

"Queria ter vindo antes, mas estava ocupado com a turnê", respondeu Chu Ye.

"Eu sei. Te acompanho nas redes sociais, se lembra? Vi que tirará um ano de férias", disse LingFeng, lembrando-se das notícias do cantor.

"Mereço", respondeu Chu Ye com um sorriso, fazendo com que o coração de LingFeng acelerasse. Será que finalmente sua vida monótona iria dar uma guinada surpreendente?

"Concordo... E agora o que planeja fazer?" Perguntou LingFeng com um sorriso brincalhão, mas ficou sem fôlego quando Chu Ye se aproximou mais, fazendo-o engolir em seco e apertar os arquivos no peito.

O coração de LingFeng batia freneticamente quando Chu Ye sussurrou no seu ouvido: "Por agora, só quero ter você rebolando em cima de mim". Seu corpo inteiro estava quente e ele mordeu os lábios.

Mas Chu Ye parecia ainda mais encantador quando sugeriu que saíssem para jantar primeiro. LingFeng concordou imediatamente, sorrindo com um pouco de timidez, enquanto Chu Ye colocava o braço em volta de suas costas e o levava para o carro.

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Chu Ye havia reservado uma cabine particular no restaurante de classe alta para ter privacidade durante o jantar com LingFeng. Eles conversaram sobre diversos assuntos, riram e trocaram alguns beijos. Chu Ye estava sorrindo radiante, não havia dúvidas de que aquele era o melhor jantar no qual já havia participado. A presença única e surpreendentemente divertida de LingFeng o fascinava.

O mais velho viu Chu Ye se afastar em direção ao outro lado do estacionamento subterrâneo. "O carro está do outro lado", disse ele, apontando para a direção oposta.

Chu Ye olhou para LingFeng com um sorriso malicioso. "Não queremos os fãs e paparazzi vindo atrás da gente, certo?", perguntou ele.

LingFeng acenou com a cabeça. "Esperto! Eles vão continuar esperando até o carro que viemos sair", disse ele, apreciando a sagacidade de Chu Ye.

"Me leve onde você quiser!" disse Chu Ye, jogando a chave do carro para o mais velho.

LingFeng sorriu, adorando a sensação de estar no enorme carro preto de vidros escuros com Chu Ye ao seu lado. Eles partiram em direção a um lugar desconhecido, ansiosos para continuar a noite juntos, sem a interferência de qualquer outra pessoa.

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No alto da colina, Chu Ye e Yu LingFeng contemplavam a pequena cidade em uma noite fria de sexta-feira. Com o cantor atrás de si abraçando sua cintura, LingFeng descansou a cabeça no ombro de Ye, observando o céu escuro com nuvens carregadas que indicavam chuva.

"Sabia que gostaria deste lugar", disse LingFeng.

"Gosto de lugares assim, calmos e silenciosos... O mundo é tão agitado e movimentado que, às vezes, esqueço o quanto é bom estar em um lugar como esse, apenas aproveitando o momento", respondeu Ye.

"Você gosta do que faz?", perguntou LingFeng.

"Eu amo", respondeu Ye. "Mas não posso negar que, às vezes, gostaria de desistir e ter uma vida mais tranquila."

"É por isso que está tirando tanto tempo de férias?"

Chu Ye apoiou o queixo no ombro do outro e suspirou. "Talvez", respondeu ele.

LingFeng virou-se, ainda com o corpo grudado no de Ye, e passou os braços finos pelos seus ombros, beijando seu queixo. "Apenas faça o que lhe der vontade", aconselhou.

Chu Ye sorriu de canto e beijou os lábios macios do outro. O desejo se manifestou como uma onda forte e eletrizante. LingFeng gemeu durante o beijo, sentindo a ereção do outro em sua barriga.

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Eles entraram na parte traseira do grande carro e, entre carícias e beijos quentes, se despiram. As costas de Ye bateram na porta do carro e LingFeng curvou-se sobre o estofado escuro, passando a língua molhada pelo seu pênis rígido e começando a chupá-lo lentamente. Cada toque despertava os sentidos de Chu Ye e o fazia gemer de prazer.

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Um estalo misturado com um grito de prazer ecoou no interior do carro, quando um tapa forte atingiu as nádegas pequenas e firmes de LingFeng. Seus quadris tomaram um rápido impulso, movendo-se sobre o pênis ereto de Chu Ye. Não havia nada além de pura fúria animal entre eles, seus corpos unidos em ardor, desejo e urgência. Cada investida era mais intensa e prazerosa do que a anterior, até que finalmente atingiram o clímax juntos, gemendo em uníssono.

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Deitado nos braços de Chu Ye, LingFeng observava as finas gotas de chuva deslizando pelo teto solar de vidro do carro.

"Nunca havia apreciado a chuva assim...", comentou LingFeng. "É como se pudesse sentir a umidade tocando meu rosto - é maravilhoso!"

Chu Ye concordou em silêncio, perdido em seus próprios pensamentos. Quando ele falou, sua voz era quase um sussurro. "Realmente é uma visão espetacular."

Involuntariamente, Yu LingFeng virou o rosto para encarar Chu Ye e percebeu as pupilas dilatadas do rapaz enquanto ele o observava de volta.

Eles permaneceram em silêncio, absorvendo a harmonia dos sons suaves ao redor - o vento soprando leve, a chuva caindo suavemente, os pequenos animais fazendo ruídos. Era a sinfonia perfeita.

Chu Ye passou os dedos pelo queixo de LingFeng, carinhosamente beijando a ponta do seu nariz antes de selar seus lábios com um beijo suave e doce. LingFeng fechou os olhos naquele momento, afundando no conforto e na doçura daquela troca de carinho.

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