( OO7 ) ┇ ⍆ Abduction.
5 DE MARÇO DE 2012.
- Um policial que estava perto durante a prisão do Higuchi o ouviu falar sobre um caderno. - Near dizia calmamente, sabendo que sua fala seria completada.
- Se você escrever o nome de uma pessoa nele tendo seu rosto em mente, ela morre. - Maki completou a fala do esbranquiçado.
- Está dizendo que esse caderno da morte existe mesmo? - O presidente dos estados unidos perguntou.
- Isso mesmo. À essa altura a polícia japonesa já deve ter posse dele. - Near esclareceu.
DOIS JOVENS CHAMADOS
NEAR
E
MAKI
APRESENTAM PROVAS
AO
CASO KIRA.
AS QUAIS JUNTARAM
JUNTOS
NÓS ULTIMOS TRÊS ANOS.
ELES ESTÃO ACOMPANHADOS
DO DIRETOR DO FBI
E DO PRESIDENTE DOS EUA.
- Senhor presidente, o L atual é falso. L foi criado pela polícia japonesa para evitar confusão e pânico.
- O... Verdadeiro L não está mais entre nós. - Maki proferiu com êxito.
- Diretor Mason, esses adolescentes... Quem são eles? - O presidente perguntou.
- Sim, de certo modo, pode-se dizer que Near é o verdadeiro sucessor do L. Maki, é o seu braço direito, eles trabalham de forma incrível, juntos. - Mason o respondeu.
Near enrolava uma mecha de seu cabelo sentado na cadeira com uma perna no assento.
Maki estava sentada na cadeira ao lado do garoto uniformemente, com as costas de forma totalmente educada.
OS ESTADOS UNIDOS,
CRIAM SUA FORÇA DE INVESTIGAÇÃO
CONTRA O KIRA,
INDEPENDENTE DO L
O PEK
( PROJETO ESPECIAL CONTRA O KIRA. )
THE SPK
( SPECIAL PROJECT AGAINST KIRA. )
É COMPOSTO DE
AGENTES ESPECIAIS DA CIA E FBI
JUNTO COM NEAR E MAKI.
ABDUÇÃO.
A cadeira em que Maki se sentava era só lado da de Near, haviam telas enormes e computadores a frente com todas as informações.
Eles usavam fones no ouvido para ouvir a conversa de Soichiro Yagami com o Agente do FBI, Jon Macenrow, claro, era um nome falso.
Ele disse sobre a investigação dele ter haver com o Kira, sobre a polícia japonesa não ser confiável e pediu o caderno, porém, pareceu que houve um equívoco.
- Não haja como se não soubesse! Isso é um crime grave! - Soichiro devia ter agarrado a gola dele ou coisa do tipo.
- O que o FBI ganha sequestrando um comissário da polícia japonesa?!
- Então como sabe do caderno? - Soichiro retrucou.
- O que, que está acontecendo? - Anthony Rester, um dos agentes da investigação, respondeu.
- Pelo o que parece, eu acho que o comissário da polícia japonesa foi sequestrado, por alguém que quer o caderno. Muito bem, comandante Rester. Diga a polícia japonesa que gostaríamos de ajudar no resgate do comissário a na captura dos culpados. Pegamos o caderno assim que tiver opturnidade. - Near disse rapidamente.
- Entendido. Atenção agentes, aqui é da central, temos ordens.
Maki pegou o seu caderno com alguns esboços.
" Quem mais se interessaria em pegar o caderno?
Os concorrentes são óbvios, ou melhor, o concorrente.
É obviamente Mello, ele provavelmente deve estar com pessoas que mexem com coisas erradas.
Ele tem uma equipe criminosa, porém, o comissário podia até mesmo não saber que o caderno estava com eles? Isso é demais, é o ápice.
Mello não me vê como concorrente própria, ele me vê junto de Near.
Ele quer acabar com a concorrência dele, e apunhalando pelas costas não seria covarde, EU sou as costas de Near... ele não vai tocar nele enquanto eu cuidar.
Ele não tocará nele enquanto eu souber todas as estratégias, eu não posso deixar. "
Maki olhou atentamente e docemente ao rascunho que havia feito.
Um esboço rabiscado de um rosto, com olheiras e olhos pretos e os cabelos começavam a ser desenhados.
Mesmo após anos ela não podia acreditar.
Que alguém tão importante para ela havia ido embora dessa forma.
L não pode ser desonrado dessa forma, ela precisa acabar com Kira, se não tudo que ela treinou apartir daquela partida de xadrez terá sido atoa todo este tempo.
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O garoto de cabelos brancos tinha pilhas com fósforos em sua frente.
Maki estava com sua cadeira giratória do lugar que eles realizavam a investigação virada a ele, desenhando um campo florido com lápis de cores pastéis, rezando que no fim de alguma forma não virasse o rosto do L.
Near construía as torres na mesa, e a garota virada a ele, desenhando e olhando as torres, abrindo mais caixas para ele fazer suas torres de tempo em tempo.
- Near, Maki, recebemos notícias que o comissário foi morto. - Anthony comunicou, com Stephen Gevanni ao seu lado.
- Entendi, por quem? - Near perguntou.
- Por quem? Pelos sequestradores, claro. Quem mais?
- Seria interessante se fosse pelo Kira. - Stephen disse.
- É uma boa questão, a polícia não vai trocar o caderno e isso protege os interesses do Kira, e se for o Kira, eu posso reduzir significantemente nossa lista de suspeitos. - Near falou simples.
- É engraçado, alguém como Kira. - Maki dizia gesticulando com o lápis. - ter matado o comissário - já que ele nem devia saber deste sequestro, ele tem muito acesso a polícia japonesa.
- Aliás, conseguiu determinar o paradeiro dele? - O esbranquiçado mostrou uma foto de Mello.
- Ainda não, confirmamos que ele saiu da instituição a quatro anos. Nada mais além disso. - O Rester respondeu.
- Muito bem, isso comprova suas especulações. - Near virou a cabeça a Maki, querendo chamá-la de seu outro apelido, mas deixou de lado.
- O que? - Anthony ficou confuso, ele não disse nada, muito menos outras pessoas da equipe, mas esses dois jovens se olhavam e se tratavam de forma bem estranha para apenas dois companheiros de investigação.
A adolescência realmente dá um passo de gigante na vida dos jovens.
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- Está dizendo que Kira matou o comissário? - Um dos agentes, um mais velho que usava um bigode estilo Chaplin e tinha a cabeça careca perguntou eufórico.
- Só estou dizendo como possibilidade, se for verdadeiro, quer dizer que Kira deve ter essa informação da polícia - Near jogava dardos no quadro, o último ele errou.
- Ah, você quase acertou dentro. - Maki apontou para o caído, o garoto parou de enrolar sua mecha e se virou a ela.
- Tente você agora. - Ele ofereceu dardos a ela, colocando toda sua atenção na de cabelos curtos, ela o estava deixando crescer agora, depois de tantos anos mantendo curto.
- Tudo bem... - Ela pegou um dardo da mão do menino, a mão dele havia três, ele continuou com a mão no mesmo lugar, e ficaria até ela jogar todos, para depois pegá-los e dar para ela tentar acertar.
Ah, iria segurar todos os dardos que pegasse até ela acertar, denovo.
O Agente recebeu uma ligação.
- Alô?
- Aqui é o L. - A voz do telefone estava modificada.
- Eu não acredito. É o L.
- Eu já soube que o detetive Jon Macenrow, ou melhor, Larry Connerz, falou com o comissário adjunto Yagami em relação ao caderno e caso só Kira, podem nos ajudar na investigação sobre a morte do comissário Takimura?
Near deu um leve suspiro imperceptível, colocando os dardos no colo de Maki.
- Me passa o telefone. - Ele pediu ao agente. - Enfim, tenho o prazer de te conhecer, L número dois.
- Número dois? O que quer dizer com isso? Quem é?
- Não precisa se esconder, somos uma nova organização conhecida como SPK, é um Projeto Especial contra O Kira, cujo feito para pegar o mesmo sem a ajuda do L, além do mais, sete dos nossos principais membros já sabem da morte do L.
- Quanto a mim... nós. Somos o centro da SPK. Você pode me chamar de N.
" N? Quem é esse cara? Ele está brincando? Nós? Somos? Há outro com que também é o centro junto dele? Que sensação estranha é essa? O que é isso? - Light pensava em conflito. "
Ele estava preso a L até mesmo se o mesmo estivesse morto.
CONTINUA.
Espero que tenham gostado desse capítulo!
Quero que saibam que por agora, as interações românticas do Near e da Maki são mais minimalistas, ele demonstra por atos o amor dele por ela, até os mínimos.
Boa leitura aos próximos capítulos!
🫶🏼.
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