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ꗃ. 𝗧𝗘𝗡 : Malandragem

ᝰ Obra de consumo +18 por seu conteúdo maduro, os capítulos possui cenas de vivências reais incluindo violências, portanto peço que tomem cuidado ao consumi-la por seus diversos gatilhos e se atentem a seus limites.

Caso se identifique com a vivência de algum personagem da obra, sendo você maior de dezesseis anos ou não, peço encarecidamente que busque por ajuda profissional.

⌇☆ gothvnuz

ꓤOꓷⱯꓤꓤⱯN 𝗣𝗢𝗩'𝗦 ♻️

❝ Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta e não aprendi a amar
Eu sou poeta e não aprendi a amar

Bobeira é não viver a realidade
E eu ainda tenho uma tarde inteira
E eu ando nas ruas
Eu troco cheque
Mudo uma planta de lugar.❞

Gaya segurava sua criança no colo fazendo uma breve gracinha para este rir e então fez uma careta bem humorada para a câmera antiga. Criar um bebê sozinha não era nada fácil, após a morte da namorada um dia após o nascimento de sua pequena, a albina sequer teve o tempo de viver o seu luto.

Ma...ma ㅡ O bebê balbuciava babando aos montes enquanto tentava se soltar do colo da mãe, para ir de encontro ao chão.

Seus lábios depositavam de beijinhos e seu nariz fazia cócegas fazendo-a gargalhar. A mulher deixou com que ela engatinhasse no chão enquanto visualizava a foto que tirou com sua câmera.

Tinha seus cabelos em um grande mullet junto a um sutiã vermelho com o símbolo do Anarquismo ao meio de cada bojo e por fim sua tão amada minisaia jeans. Na foto a jovem mulher exibia sua língua bifurcada enquanto sorria doce.

Para Christopher, o colo de sua mãe era como um banho quente depois de um dia frio e ruim. Nunca entendeu bem o porquê de mesmo após ter atingido a adolescência, a mulher ainda lhe pegar no colo; A albina o carregava nos seus braços sempre.

ㅡ Por que você ainda me pega no colo? Eu já tenho dezesseis anos, coroa. ㅡ Indagou rindo alto pelas cócegas que recebia da travesti que mesmo com um sorriso sapeca nos lábios ainda tinha seus olhos tristes e molhados como uma noite chuvosa.

ㅡ Mamãe só gosta de te sentir, meu amor. ㅡ Murmurou com a voz falha e se sentiu ser embalada em uma especie de abraço pelos braços finos de seu menino.

Eu te amo, muito. ㅡ Disse o adolescente, o garoto sequer sabia que aquela seria a ultima vez em que poderia dizer tais palavras e repousar no colo da mãe, que cantarolava uma musica antiga com a voz tremula e o balançava.
Gostava da sensação.

Sentia seu peito rasgar, o corpo frio da trevesti em seu colo lhe atordoada, o adolescente cantarolava com a voz falha, assim como a mulher costumava fazer consigo. A dor que o garoto sentia era como uma escuridão vazia e assustadora, dolorida feito um machucado recente que demoraria a sarar.

ㅡ Somos t-tão jove-ens.. ㅡ Começou então o famigerado refrão que Gaya costumava cantar sempre. ㅡ O-O que fo-foi escondido é o q-que se escondeu... ㅡ E antes mesmo do garoto terminar, deixou-se ser levado pela escuridão vazia e assustadora, dolorida feito um machucado recente que demoraria a sarar. Os gritos de dor voltaram sair dos lábios grossos junto as lágrimas abundantes, o cheiro de sangue junto a quantidade exagerada que vazava a cabeça da albina estavam deixando o adolescente aterrorizado.


ㅡ Neve, desce dai seu viado! ㅡ Chris gritou para o felino que o ignorou e continuou a andar sobre o lustre. Como ele havia chegado ali? Nem mesmo o próprio Bang saberia dizer. ㅡ Para de rir cabeça de metal! Me ajuda a tirar o seu gato dali.

ㅡ Calma, meu doce.

ㅡ Que porra de "calma, meu doce" o que, Changbin! Cai fora daqui pedreiro de lego, aproveita e leva a porra do gato!

Mesmo após seu tratamento hormonal, em poucas vezes tinha seu período menstrual e puta merda, ele se tornava alguém arisco, privando a todos ao seu redor de lhe darem carinho ou ficarem perto, xingava tudo e ainda por cima só faltava quebrar as coisas de casa. Odiava menstruar.

O Seo achava uma graça ver seu companheiro nervoso com tão pouco, estava ceguinho de amor, achava fofo e adorável. Antes de sair do cômodo, chamou Neve com assobios e em poucos segundos o gato já estava em seu colo pedindo carinho e miando alto.

ㅡ Por que está com essa carinha? Quer carinho também, gatinho? ㅡ O tom de Changbin era cômico, fazendo o maior se irritar mesmo que realmente quisesse carinho. Em resposta o mais velho recebera um sapato batendo contra seu braço e um "Minha pica, seu filho da puta! Vaza daqui!"

Se vendo sozinho na grande sala, acendeu um cigarro e se jogou contra o sofá. Seus pensamentos iam desde querer esganar o homem-lata, foder igual um animal e lembranças vagas envolvendo seu passado. No fim, não poderia ficar sozinho.

ㅡ Somos tão jovens, tão jovens. ㅡ Passou a cantarolar rindo amargo. ㅡ Porra, euu sinto a sua falta, velha.
ㅡ Sussurou e gargalhou. Mamãe não gostava de vê-lo triste, pois ela vinha a ficar triste também; Portanto, sorria e gargalhava em falsa alegria, não queria deixa-la triste, aonde quer que ela estivesse. ㅡ Sabe mamãe, eu sinto falta do seu colo sabia? Eu já tenho vinte e cinco anos, mas não me importaria se você me pegasse em seu colo. Eu só queria te sentir uma ultima vez, saca? Só queria ouvir sua voz, ouvir o seu "eu te amo" mais uma vez...

E então mais uma vez se rendeu a escuridão vazia e assustadora, deixando a chuva fina cair de seus olhos. Estava preso naquela bolha imensa, sendo incapaz de dizer quando foi que Changbin o pegou no colo para leva-lo para o quarto depois de ter desmaiado de tanto usar pó.

O beijo de Felix sempre foi um vício para Jeongin, este que saboreava dos lábios macios do amado conforme ele o tinha por inteiro, o interior do moreno era quente e acolhedor envolvendo o Lee em um abraço. O moreno puxava os longos fios do marido conforme lambia com carinho as manchinhas do pescoço alheio, o maior mantinha-se carinhoso e lento. Ambos estavam alcançando o ápice, bastava apenas um gatilho.

ㅡ E-Eu te amo, pra caralho. ㅡ A voz falhada do mais novo se fez presente conforme agarrava o corpo magro do marido com possessividade, dando passe livre para que ambos viessem ao mesmo tempo, liberando de seus prazeres em abundância, lento. Em resposta à confissão do moreno, o de muitss sardas o beijou com doçura; Um beijo delicioso, tal como um delicioso doce.

Felix mudou de posição ainda tendo o marido para si ficando assim com este em seu colo, Jeongin gostava de dormir com o loiro dentro de si após seus atos de amor e o Lee nunca contextou.

ㅡ Mais tarde, precisamos ir ao estúdio. ㅡ Disse Lix fechando os olhos ao sentir os flashs de luz adentrar o quarto, afinal passaram a madrugadasee amando.

ㅡ Você vai me tatuar aonde desta vez?

ㅡ Hmm, estou pensando em fazer umas flores coloridinhas no seu braço. ㅡ Disse acariciando as costas nua de seu companheiro.

ㅡ Com certeza ficarão lindissimas. ㅡ Assegurou-o dando beijinhos doces em seu pescoço não demorando para cair em um sono profundo devido a sua exaustão.

Christopher finalmente havia acordado, atordoado e zonzo, notou Changbin ao seu lado e suspirou. Se levantou calmamente indo ao banheiro fazer suas necessidades matinais aproveitando para já se arrumar, particularmente o Bang odiava segundas-feiras, sempre tão chatas, um tédio.

Tomou um banho rápido e vestiu uma roupa, e pela primeira vez em anos resolveu por seu binder junto a uma camiseta larga de uma banda qualquer junto a uma de suas calças vibrantes e por fim um coturno, estava em uma grande crise. Seu cabelos se mantinham soltos evidenciando o seu mullet e suas olheiras eram escuras como a noite.

Antes de sair, deixou um breve selar na testa do Seo e pôs ração para os animais, que mesmo não demonstrando muito, amava com todo o coração. Já na rua da escolinha o Bang suspirava pesado pensando em como seria seu dia. Comprimentou a velha senhora que estava monitorando as crianças e adentrou seu local de trabalho, sorriu ao ver uma aluna em específico vir até si.

A pequena garota de pele retinta e cabelinhos crespos possuia má formação nas pernas privando-a de andar por muito tempo, mas aparentemente, ela estava conseguindo andar e isso deixou Chris de coração quentinho.

ㅡ O-Olha titio, nenê está andando! ㅡ A bebezinha disse ao chegar perto do homem esticando os braços para este, pedindo colo.

ㅡ Eu vi! Titio está muito orgulhoso de ti meu amor, achei linda a sua protese! ㅡ Disse bem humorado apontando para a protese cor de rosa nas perninhas de Elis, logo fazendo cócegas na garotinha fazendo-a gargalhar gostoso.

Chistopher sempre se perguntou, se tivesse um filho seria capaz de ser umm pai tão bom quanto sua mãe foi? Conseguiria criar e dar amor a sua criança, como ela fez consigo? Eram muitas perguntas a cerca disso, perguntas que nunca poderiam ser respondidas de imediato.

O jovem saiu de sua bolha ao escutar seu celular tocar, deixou a garotinha com uma de suas colegas e foi atender o telefone.


ㅡ Sai desse banheiro, Han Jisung! ㅡ O homem dizia firme batendo contra a porta, recebendo gritos histéricos em resposta.

ㅡ Haseung, você está assustando ele! Para!

ㅡ Fique quieta, porra! ㅡ Esbravejou apontando para a mulher, respirando fundo. ㅡ Saia desse banhei-

ㅡ Cala a porra da boca! Cala a boca! CALA A PORRA DA BOCA, MERDA!!! ㅡ O garoto gritou repetidas vezes, o homem não podia ver, mas o adolescente se debatia e puxava os próprios cabelos. O motivo da crise do garoto, foi porque seu pai estava gritando demais e seus ouvidos já estavam doendo, odiava a dor que sentia. ㅡ Cala a boca, cala a boca, cala a boca...

Misuk só fazia chorar, sabia o que viria após a crise do filho; o marido não pouparia esforços em tentar matar seu lindo garoto, ele sempre fazia isso. Jisung teve seu diagnóstico fechado para autismo aos seis anos de idade, o garoto mal se lembra qual foi a ultima vez que seu pai demonstrou algum tipo afeto por si. O adolescente ser neurodivergente era uma vergonha para o homem, que segundo suas próprias palavras queria um filho normal.

Mas afinal o que é o normal? Era o que o garoto se perguntava toda vez que ouvia tal frase vinda de seu responsavel, o normal seria por um acaso ser como ele; agressivo, louco e completamente sem escrúpulos? Jisung tinha em mente de que nenhum ser humano é ou foi normal em seu tempo de vida, todos possuem características próprias e isso é o que torna a sociedade mais ampla.

ㅡ Vou contar até três e se você não abrir a porta, eu arrombo essa porra e só te vejo de novo no cemitério! ㅡ Gritou bebendo o restante de sua cachaça batizada, passando então a contar impacientemente. De dentro do cômodo o Han se sentia sufocado, arranhava a própria garganta em busca de um alívio quando um barulho estrondoso atingiu seus tímpanos e a voz de seu pai fez-se presente, era a vigésima sexta vez em que Han Jisung viu a escuridão da morte se aproximar.


Pareceu sair de seu transe ao ouvir a campanhia de casa, seus tampões auditivos estavam na medida, lhe privavam de sons estrondosos e altos o suficiente para lhe machucar ou causar uma crise, deixando-o escutando apenas o necessário. Passou porta a fora sorrindo confuso ao ver Alice lhe esperando, a mulher estava bem vestida e seu cheiro semelhante ao de uma rosa adentrava facilmente às narinas do azulado.

ㅡ O que te traz aqui? ㅡ Já dentro de sua residência, o rapaz perguntou curiosamente.

ㅡ Eu gostaria de fazer-lhe um convite.


O sinal tocou pela última vez naquela manhã, anunciando a saída de suas crianças; O professor respirou fundo e sorriu breve se despedindo de cada uma com um beijo e um abraço, como sempre fazia. Estava intrigado com a ligação que recebera mais cedo, se sentia angustiado e ansioso. Christopher resolveu esquecer daquele assunto e focar no agora, uma nova semana se iniciava, a cada dia que passava uma nova remessa do manifesto das rosas estava chegando e uma nova etapa no centro de apostas se iniciava.

O punk se ajeitou devidamente e partiu em direção a sua casa, precisava de um carinho vindo de Changbin mas, era idiota demais para admitir uma coisa dessas, então apenas deitaria com este em sua cama e ele saberia o que fazer. O caminho até a residência foi tranquilo, ele tragava o último cigarro de seu maço para se livrar do estresse e se via perdido em seus pensamentos pensantes quando finalmente adentrou a casa sendo recebido com latidos e miados.

Fez carinho em seus bichinhos e andou calmamente até seu quarto, onde se despiu e deitou-se ao lado do cyborg que o encheu de beijos pela extensão de seu pescoço e o abraçou firme.

ㅡ Você parece tenso.

ㅡ É só cansaso, você sabe que dar aulas é exaustivo. ㅡ Mentiu, e o moreno sabia.

Changbin se manteve perdido em seu pensamentos, estava confuso. Não sabia distinguir o que sentia, mas sabia que estava gostando, percebia que o maior compartilhava do mesmo sentimento e pensamentos confusos. Seus lábios trabalhavam deliciosamente contra os de sua paixão, o beijo transmitiapaz e confusão, tinha um sabor único e maciez fora do comum, era como se o cyborg estivesse sobre as nuvens.

A forma como ambos corpos se conectavam era surreal, os quadris se ondulavam com perfeição e seus lábios colados em um beijo doce feito mel. Ele não sabia o que queria, ou o que estava sentindo mas, sabia que queria estar com ele, queria ser dele.

Seungmin finalmente terminara de fazer sua maquiagem sorrindo gigante ao ver que o marido também já estava devidamente pronto, o antigo Kim trajava um terno de couro, este deixava seu peitoral para jogo e junto à sua roupa, botas longas, o marido trajava um vestido curto em camadas, era preto e acompanhado de acessórios e longas botas; Suas maquiagens eram coloridas, rementes a de um palhaço divertido. Antes de saírem finalmente do quarto, Hyunjin tratou de colar ambos lábios em um beijo rápido, porém delicioso.

O relógio já marcava oito horas da noite e com isso a casa se enchia, era um dia especial. Todas as rosas estavam ali, tinham suas maquiagens únicas e artísticas cobrindo seus rostos e alguns mantinham penteados predominantes de suas subculturas. Naquela noite não haveria apostas ou lutas entre robôs, aquele era o dia em que todos ali presentes iriam se divertir, visando que poderia ser a ultima vez em que estivessem reunidos daquela forma.

Christopher adentrou o local chamando a atenção dos ali presentes que de forma respeitosa e em tom baixo comemoraram a chegada do homem, este que tinha suas madeixas em um lindo moicano junto a uma maquiagem escura cobrindo parte de seu rosto e um par de piercings novos que estavam em suas bochechas, suas vestes constituiam uma calça de couro junto a uma jaqueta personalizada a mão; exibindo seu tronco tatuado dando enfase para o grande "A" vermelho dentro de um circulo, seus seios eram cobertos por um binder de fita.

Uma canção já conhecida pelas rosas começara a tocar, a melodia tinha um ritmo gostoso se enquadrando dentro do famoso dark wave; Todos se atentaram ao que viria a seguir e gritos eufóricos vieram ao ver o casal dono do estabelecimento subirem ao palco. A forma sincronizada como ambos se moviam entre si cativava a todos ali, a dança de Seungmin era bruta e expressiva dando um contraste com a do marido, que era lenta e sexy. Os gritos ficaram ainda mais animados quando o casal deram um beijo e logo foram para trás como se estivessem sendo puxados por alguém, para então subirem ao pole dance.

A cena era de se admirar, a forma como os corpos pareciam cada vez mais leves fazendo movimentos surreais e até mesmo perigosos na visão de alguns, prenderam todos em sua apresentação. Hyunjin se divertia, mantendo um sorriso sapeca nos lábios e ao se soltar da grande extensão de metal e rodopiar perfeitamente no ar e cair em pé ao lado do marido que tinha o corpo levemente caído preso ao pole dance, a performance terminou e aplausos se fizeram presentes.

Após a abertura da noite, o palco ficara livre para mais apresentações; O evento estava indo extremamente bem, todos se divertiam e se expressavam sem medo. Era realmente, cativante.

Em um lugar mais afastado da multidão Jisung se mantinha muito bem ocupada se deliciando dos lábios de Minho enquanto esta lhe fazia um agrado, a de fios azuis sequer era capaz de pronunciar uma frase inteira visando estar totalmente perdida no prazer que elu, lhe proporcionava. E com as mãos contra os cabelos completamente bagunçados dê amade, Jisung veio ao seu ápice gargalhando alto junto a um gemido contido.

Eu te amo. ㅡ E com uma simples frase, Minho sentiu-se vive novamente, com lágrimas brotando em seus olhos e coração a mil. ㅡ Eu te amo, eu te amo, eu te amo pra caralho! ㅡ Repetiu o Han levantando Minho em seu colo a prendendo contra a parede.

ㅡ Eu também, te amo. ㅡ Murmurou contra os lábios alheio sorrindo antes de voltar-se para o falo alheio, ocupando-se em prolongar de seu prazer.

GAYA E CHAN :

Não se esqueçam de dar uma passadinha na playlist da estória que está incrivel e conta com músicas essenciais para a cena em estaremos vivendo dentro desse espaço, a sequência está disponível no spotify (e em breve no eSound) pelo nome 3RD♻️ EYE ou pelo link no meu perfil!

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