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ꗃ. 𝗙𝗢𝗨𝗥𝗧𝗘𝗘𝗡 : 23 Graus

ᝰ Obra de consumo +18 por seu conteúdo maduro, os capítulos possui cenas de vivências reais incluindo violências, portanto peço que tomem cuidado ao consumi-la por seus diversos gatilhos e se atentem a seus limites.

Caso se identifique com a vivência de algum personagem da obra, sendo você maior de dezesseis anos ou não, peço encarecidamente que busque por ajuda profissional.

⌇☆ gothvnuz

ꓤOꓷⱯꓤꓤⱯN 𝗣𝗢𝗩'𝗦 ♻️

❝ Demônio sem coração
Vagando pelo mundão, machucando pessoas
Que fogem do seu padrão
O preconceito é o mal, o mal dessa nação
O que muda em sua vida
Se é ou não mais João. ❞

Uma silhueta magra se mexia de acordo com a melodia lenta e tranquila, tendo um gato - desconhecido - nos braços. Jisung trajava um vestido branco que ia até seus pés descalços enfeitados por esmalte preto esmeralda, estes que não paravam por um minuto sequer se movendo para lá e para cá, os olhos fechados sem medo de se machucar. Minho tragava um cigarro com um sorriso bobo. Boba assistia a cena se sentindo cada vez mais apaixonada, boba, boba.

Han era poesia e ela o lia do início ao fim todas as noites, sob a luz do luar ambos corpos se encaixavam tão lento, tão rápido. Trajava uma lingerie preta, as unhas longas agora roçavam a pele bronzeada, coberta de cicatrizes, coberta de histórias. Um patrimônio.

ㅡ Coloque suas mãos em mim.. eu deixo. ㅡ Sussurrou para o marido que lhe puxava para dançar consigo, apoiando a cabeça contra seu peito. Tudo era tão real, tão vivo. Tudo era um sonho, um sonho real.

O mundo é fruto da nossa imaginação
será que somos deuses ou a sua criação?

A mulher um tanto quanto exótica se chama Allnie, ela carregava uma criança em seu ventre. Olhos opacos, cabelos louros em dreads e pele pálida repleta de pintas; Sua guia de Oxum transparecia por de cima de seu vestido de crochê, os pés sujos pela grama e lábios colados em outros. Gaya.

Dona Ellie me disse que morrerei. ㅡ Passeando os dedos pelo rosto de sua amada, comentou.

ㅡ Todos nós morreremos um dia, bem.

ㅡ Você não entendeu. Os guias de Ellie disseram que morrerei em breve, minha missão aqui está acabando.

Em vinte e seis de novembro do mesmo ano, Allnie deu seu último suspiro deixando seu menino aos cuidados de sua esposa a qual o amou até seu último fôlego.

Christopher olhava para um vestido guardado em seu guarda-roupa, era verde, rendado e longo, Gaya costumava dizer ser de Lis Allnie Bang. O de madeixas azuis sempre se perguntou como seria caso tivesse crescido junto a suas duas mães, talvez se Allnie não tivesse morrido, talvez se Gaya não tivesse sido assassinada, talvez se eu não tivesse nascido.

ㅡ Princesa? ㅡ Chamou por Changbin sentindo-se estranhamente agitado. ㅡ Bin?

Changbin andava apressada, com uma roupa qualquer que havia pego no guarda-roupa e pés descalços. Precisava de respostas, queria respostas, respostas de Amélia. Uma grande casa com uma bela senhora olhando pela janela, esta a qual possuía olhos brancos e um sorriso nos lábios que sopravam da fumaça de seu cachimbo, vestido preto e muitos patos ao seu lado, Amélia.

Meio aérea Changbin caminhava de volta para casa, pela primeira vez em toda sua trajetória um cigarro esteve entre seus lábios, seus olhos estavam opacos e suas runas sem cor. Tragando lentamente o cigarro, uma das mãos inquietas ajeitavam incessantemente as madeixas como forma de tentar desligar ao menos um pouco sua mente que não se calava por um segundo sequer.

Monstro, Changbin era um monstro.

Não se lembrava em que momento começara a sangrar por suas partes íntimas, muito menos quando enfiou no abraço alheio, como uma criança nos braços de seu responsável. Era aconchegante, quente e aconchegante. Amélia era um pato ou sua irmã. Era algo que nunca saberíam, afinal ninguém além da morena conseguia ver Amélia.

ㅡ Abra seus olhos.

Despertou, sentindo o aperto de seu amante contra seu corpo, corpo a corpo, olhar a olhar, lábios a lábios. Queria o corpo dele, queria ele, queria ser dele, queria senti-lo em seus braços, ter seus lábios para si, queria ama-lo sem despedidas.

Quando a luz dos olhos teus e a luz dos olhos meus resolvem se encontrar, é como a brasa quente passeando feito serpente em sua lombar, sorrisos idiotas transpareciam nos lábios cansados de tanto se encontrarem em beijos molhados. Ideias desorganizadas sincronizando com olhares profundos perfurando cada canto de seu corpo, tsc.. bixas! Bixas se amando sem despedidas, presas uma no corpo da outra feito putas. Putas burras. Putas não se apaixonam, e elas.. elas se apaixonaram entre si.

ㅡ Coração.. Meu coração não sei porque.. bate feliz. ㅡ Voz amarga feito um algodão, perfurante feito um pedaço de lã. Era Changbin. Não Bin ou Binnie.. Mas sim, Changbin, sua Changbin. ㅡ Amo você..

Eu revisei minha lista de amigos
e descobri...

ㅡ Felix, você não é uma criança. Sai de cima da minha geladeira, por favor. ㅡ Hyunjin passou a mão pelo rosto e respirou fundo, olhou para aquela criatura neurodivergente de meias do bob esponja, sorriso besta e olhos fundos e apenas riu, riu de nervoso.

Deixou-o quieto e foi atrás de suas crianças que brincavam no jardim, ainda hoje acha bizarro o tanto de filhos que tem, mais bizarro ainda é o quanto os ama. Nunca se imaginou sendo pai, quando Elize deixou Sumin consigo antes de falecer, já viu que não tinha mais jeito. Após isso parece que todos os putos - que tem o desprazer de chamar de irmãos - resolveram que seus filhos ficariam melhor com ele, o que realmente acha que seja verdade.

Não tanto assim, afinal não foi capaz de impedir o assassinato de Niñis.
Talvez se estivesse ali, talvez se não tivesse deixado elu sair naquele dia, talvez, talvez, talvez...


Se eu minto para mim
Imagina pra você, meu bem.

Estou lentamente desaparecendo e estou sentindo meu nariz sangrar. Queria sumir, sumir para sempre. Queria viver, viver uma vida feliz, para sempre. Sinto meu coração queimar ao que minha garota chega, me envolvendo em seu abraço tão quente, nossos lábios se movendo em sincronia, seu carinho me acalma, seu sorriso me salva.

ㅡ Eu queria ser imortal e feliz.

Lee Minho, acho que já posso considera-la como minha. Minha garota, minha salvação, minha esposa. Eu nunca amei em toda minha vida e finalmente ter esse sentimento por alguém me deixa tenso, tenso e leve, leve como uma flor que desabrocha lindamente após meses de cuidado. Sinto seus lábios rente à minha pele, tão quente.. Seus beijos vagam por meu corpo pintando cada local com seu batom colorido, suas mãos passeiam pelo meu corpo e porra, como eu a amo. Seu corpo se enrosca junto ao meu, causando um prazer de tê-la só para mim.

Beijos, movimentos lentos e silêncio, um silêncio gostoso. Não precisamos de palavras, nossos corpos já se conversam. Gemidos deixam meus lábios ao tê-la finalmente dentro de mim, aconchegante, apaixonante; Seu corpo quente me alucina, sua respiração me arrepia. Sinto seu coração, sinto seus seios em minhas mãos, preenchendo-as tão bem quanto nós dois; Ela me vira de bruços, movimentos rápidos me revirando os olhos. Sua voz melodiosa me preenche junto à sua enchente, sinto-me quente, quente feito nossos beijos, sinto-me molhada, molhada feito nossos beijos.

ㅡ Eu te amo, meu bem.

ㅡ Eu lhe amo, minha querida.

Allnie

Minho

Não se esqueçam de dar uma passadinha na playlist da estória que está incrivel e conta com músicas essenciais para a cena em estaremos vivendo dentro desse espaço, a sequência está disponível no spotify (e em breve no eSound) pelo nome 3RD♻️ EYE ou pelo link no meu perfil!


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