Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

ᬊ Vovó? 🐺🌿


〘②⓪〙

- Ela o que!? - Ethan e Damian gritaram.

- Foi isso mesmo que ouviram. Foi assustador, ela parecia estar possuída. - digo e Bianca abaixa a cabeça - Em um bom sentido! Eu acho...

- Tudo bem. Porém, em minha defesa, foi tudo culpa daquele parasita. - a Ômega deita na cama.

Nós quatro estávamos no quarto, acabo de contar os acontecimentos da noite passada, e assim como eu, eles não entenderam como tal fato poderia ter ocorrido.

- Você deve ter comido algo que não deveria. - disse Damian, sentando ao lado da mais nova.

- Só pode ter sido isso. O Dominus começa do tamanho menor que uma ervilha e vai crescendo, até estar grande o suficiente para se apossar de seu hospedeiro. Então poderia estar dentro de algum alimento. - Ethan concluiu e olhei para o mesmo, esperando uma explicação. - A convivência com o James me faz aprender certas coisas, quem diriam que seriam úteis agora.

- Enfim, temos que tomar muito cuidado daqui pra frente. Como avisei, o caminho está ficando cada vez mais perigoso.

Os três assentiram em silêncio e ouvimos um grito estridente no lado de cima, seguido de mais vozes altas, cheias de euforia.

- Chegamos. - Bianca se sentou.

Como Verônica disse, a cidade aparentava mesmo ser agradável e pacata. Mas para minha surpresa, apenas nós cinco desembarcamos definitivamente, os marinheiros apenas abasteceram o navio, e logo retornaram. Todos sabiam da fama do lugar.

- Fiquem juntos, é fácil se perder aqui. Essa gente tem um incrível poder de persuasão. - Verônica avisou, enquanto andava a nossa frente.

Várias pessoas nos observavam, a maioria com sorrisos falsos no rosto, mas não podiam esconder a energia sombria que rondava as ruas.

- Quanto tempo para chegarmos? - Ethan perguntou.

- Em uma hora, no máximo. - a mesma respondeu e se virou para nós.

- Temos um pequeno problema, a comida acabou. - Damian abriu a bolsa que outrohora continha os alimentos.

- Só pode estar brincando. - Suspirei irritada e olhei em volta. - Onde é o mercado mais próximo?

- Daqui a duas ruas, virando a esquerda vocês chegam lá. - Verônica respondeu e apontou na direção indicada.

- Não temos escolha, temos que ir nos abastecer antes de seguir. - disse Damian.

- E se nos separarmos? - Ethan sugeriu - Eu e Bianca vamos ao mercado, enquanto você fica aqui com Damian e Verônica.

- Tem certeza? Ainda sobrou dinheiro? - Bianca perguntou.

- É verdade...gastamos o que tinha com as passagens. - o Alfa suspirou colocando as mãos no rosto.

- Bom, o lado bom dessa cidade, é que sempre tem vários jeitos de se ganhar dinheiro. Eu vou com vocês - Verônica entrelaçou seu braço nos de Ethan e Bianca.

- Está bem então, contamos com vocês. Tenham cuidado.

- Voltaremos logo, nos encontramos aqui no horário do almoço - Ethan concluiu e saiu junto delas.

- O que faremos agora? - Damian me olhou.

- Estamos em um lugar que não conhecemos. Acho que nós dois sabemos o que seria mais conveniente...

E lá fomos nós, explorar Nova Bella. Após um tempo, ambos estávamos sentados em uma calçada, observando as pessoas passarem.

- Eu tenho uma carne seca, quer um pouco? - disse Damian tirando algo do bolso.

- É o que temos para hoje, não é? - dei de ombros e peguei o pedaço de carne. Tirei uma pequena parte com os dentes e o entreguei o resto.

Meu estômago agradeceu por aquilo, estava faminta.

- Blair? - ouvimos uma voz e nos viramos para trás.

Era uma senhora de idade avançada, vestindo um vestido azul celeste e um avental. A mesma me olhava surpresa e com lágrimas que escorriam por suas bochechas.

- Perdão, mas acaba de me confundir com outra pessoa. - afirmei sem desviar o olhar dela.

- Não, é tão claro quanto o dia, minha querida. Isso pode ser confuso e difícil de entender...mas eu sou Fátima Faux, e você é Blair Rousse, minha neta. - disse e senti meu coração acelerar.

Aquilo não poderia ser verdade...ou sim? Sentia uma mistura de sentimentos que fizeram meu peito doer, eu poderia ter reencontrado a minha família.

- Vovó? - sussurrei quase sem som. A mais velha sorriu e veio até mim, me abraçando carinhosamente.

- Sim, minha querida, sou eu. Agora vai ficar tudo bem, você está em casa. - disse e afagou meu cabelo.

- Depois de todo esse tempo, finalmente achei minha família...

- Nunca vou me esquecer do dia em que nos separamos, seus pais tiveram tanto medo. - se separou de mim e colocou as mãos em meu rosto.

- Onde eles estão?

- Saíram em uma viajem a trabalho, mas voltam essa tarde. Que boa surpresa eles vão ter!

- Damian, ouviu isso? - me virei para ele, sorrindo abertamente. O Beta me olhava confuso mas tentava sorrir - O que eu procurei a tanto tempo, acabei de encontrar!

- Ele é o seu Alfa? - a mais velha perguntou.

- Não, somos amigos - sorri e ele acenou com a cabeça.

- Oh como pude me esquecer dos bons modos? Venham, podem entrar. - fez um sinal com a mão e entrou.

- Por que está tão quieto? - perguntei e Damian deu de ombros dizendo:

- Me diga você, é tão desconfiada e logo agora resolveu confiar em qualquer pessoa?

- Ela não é qualquer pessoa...Damian, essa senhora soube meu nome apenas me olhando de costas.

- E quem garante que não viu isso em algum lugar? Você não tem nenhuma prova, muito menos ela.

- Blair, você ainda tem aquele mesmo amuleto que seus pais a deram no dia do batizado? - a senhora foi até a porta - Aquele em forma de coração.

Olhei para Damian, e o mesmo arregalou os olhos. Sorri pegando a corrente presa ao amuleto e o coloquei em mãos.

- Eu sempre o guardei comigo, foi e é o meu bem mais precioso. Agora eu sei, é mesmo minha avó.

- E não tenha duvidas disso. Venham, vamos entrando.

O Beta olhou para mim e revirei os olhos enquanto ria, o puxei para dentro e nos sentamos em um sofá, com minha avó a nossa frente.

- A quanto tempo chegaram de viagem? - Fátima perguntou.

- Hoje mesmo, de manhã.

- E pretender ficar?

Naquele momento, entrei em um conflito interno, por mais que quisesse ficar, não poderia, não iria abandonar...meus amigos. Damian me olhou e assim como minha avó, esperou uma resposta.

- Acho que hoje poderia...

- Que bom! Oh quase me esqueci, o almoço está pronto, mas como estou a espera de seus pais, vou servir um lanche. Afinal, não poderia deixar minha neta e seu amigo de barriga vazia. - se levantou e foi até o outro cômodo.

- "Acho que hoje poderia", Como assim? Esqueceu que nesse momento nossos amigos, e a Verônica, podem estar nos esperando?

- É verdade, vamos encontra-los e os trazer até aqui.

- Você não entendeu, não podemos ficar. E além do mais, essa senhora tem um cheiro estranho.

- Todo idoso tem esse cheiro específico. Cheiro de gente velha.

- Não nesse sentido, mas um cheiro forte, como se fosse...sangue seco.

- A fome deve estar afetando seu cérebro. Vem, vamos comer algo. - me levantei e ele pegou no meu braço.

- Você não está me ouvindo! Eu realmente acho que deveríamos ir embora.

- E eu quero ficar, só por hoje. Não entende? Eu finalmente encontrei a minha família, o que pode ser mais importante que isso? Suspeitas sem fundamentos?

- Achei que se importava com o conselho dos amigos, se é que você me considera assim. Faça o que quiser, vou dizer aos outros que você não vai encontra-los no lugar intitulado. - suspirou e saiu pela porta.

Aquilo doeu meu coração, mas naquele momento, o que importava era me reunir com a minha família. Uma coisa que tenho almejado a muito tempo.

- O bolo está bem quentinho e...onde está o seu amigo? - Fátima entrou na sala e eu forcei um sorriso.

- Ele teve que ir embora.

- Entendo, bom, parece que o bolo ficou para nós duas. - sorriu e me puxou até a cozinha. - me ajuda a fazer o calda de chocolate?

- Claro que sim. Enquanto isso, pode me atualizar do que aconteceu todos esses anos?

- Sim, depois que você sumiu, a guerra tinha começado...

♛ ℰthan

Enquanto isso...

Nós três andamos pelas ruas tentando pensar em alguma ideia, mas por mais que tentássemos, não conseguíamos.

- Que tal a Bianca cantar? - Verônica sugeriu.

- Eu? - Bianca respondeu abrindo um sorriso amarelo.

- Não se faça de doida, você sabe que sim. Sua voz é ótima, basta ficar perto da fonte da cidade e cantar. - a puxou pelos ombros e a colocou sentada na beira da fonte. Depois pegou seu chapéu e o colocou no chão, perto dos pés dela - Conto com você para fazer dinheiro, mas sem pressão, está bem?

Cruzei os braços quando Verônica veio para perto de mim. Bianca respirou fundo e fechou os olhos, em seguida, começou a cantar. Todos que estavam presentes pararam na hora o que faziam, e prestaram atenção na Ômega de voz melodiosa.

Pouco a pouco, as pessoas foram jogando moedas e mais moedas dentro do chapéu. Quando Bianca terminou, foi aplaudida por todos, a fazendo ficar constrangida por alguns segundos.

- Sua voz é um tesouro, literalmente. - Verônica colocou a mão na cabeça da mais nova e bagunçou seu cabelo. Pegou o chapéu e foi contado o dinheiro.

- Você foi muito bem. - a abracei e Bianca sorriu.

- obrigada... - sussurrou com o rosto levemente vermelho.

- Muito bem, o que temos aqui? - um Beta fardado com a roupa da guarda, se aproximou de Verônica - Não é permitido esse tipo de coisa em praça pública, não tem permissão.

- Perdão, seu guarda. Mas... - Verônica levanta a mão e eu paro de falar.

- Eu posso explicar, meu bom oficial da lei. Minha irmã está tentando ganhar dinheiro para ajudar a nossa mãe, que está de cama já faz uma semana. Não sabemos mais o que fazer. - seus olhos ficam marejados e abraçou Bianca de lado - Nossa mãe é tudo que temos.

Discretamente, beliscou o braço da Ômega com força, a mesma abaixou a cabeça e algumas lágrimas se formaram no canto de seus olhos. O guarda olhou para elas e aos poucos baixou sua postura, começando a ter pena da situação.

- Eu não sabia... - fez uma pausa e desviou o olhar - Vão, antes que outro guarda as abordem.

- Obrigada, seu guarda! - Verônica sorriu secando as lágrimas e puxou Bianca.

Quando nos distanciamos, Verônica começou a rir alto, ainda com o braço entrelaçado no da Ômega, a qual não disse nenhuma palavra desde o ocorrido.

- Você mentiu. - disse balançando a cabeça em reprovação.

- O que poderia fazer? Dizer ao guarda "por favor, seu guarda! Não leve nosso dinheiro, estamos com a barriga na miséria!" - riu e eu revirei os olhos - Foi por uma boa causa.

- Eu sei, mas o jeito que você chorou de uma hora para outra, me assustou.

- Tive muito tempo para treinar, e sei que esse tipo de homem tem um coração fraco para pobres moças aflitas.

- Eu nunca mais vou fazer isso. - disse Bianca, completamente séria.

- Oh me desculpe, Bianca. Ainda dói? - disse Verônica a olhando preocupada, mas não obteve resposta.

Ao chegar no mercado, reabastecemos. Quando chegamos no ponto inicial, esperamos um bom tempo por Blair e Damian, mas nenhum dos dois apareceram.

- Estranho, eram para estarem aqui. - Bianca me olhou preocupada.

- Você tem razão... - disse me arrependendo de ter nos separado.

- Vamos andar um pouco, talvez os encontremos no caminho. - Verônica andou a nossa frente.

Um sentimento estranho se ascendeu dentro de mim, como se algo ruim fosse acontecer...com Blair.

- Então temos que ir logo. - apressei os passos caminhando ao lado dela, e com Bianca logo atrás.

De longe, vi Damian vindo em nossa direção, seu olhar estava distante e sua expressão era séria. Ao me ver, abriu um sorriso e veio até nós.

- Olá a todos - o Beta disse acenando.

- Olá, onde está a Blair? - perguntei com aquele sentimento me incomodando.

- Ficou para trás. - suspirou pesadamente - Ela encontrou a sua avó.

- Isso é maravilhoso! - Bianca sorriu.

- E ela quer ficar, por quê seus pais chegarão hoje.

- Bom, acho que ela merece. Sabem que esse sempre foi o sonho dela. - disse sincero, mesmo que meu peito esteja apertado.

- Gente, vamos até lá, para falar com a Blair. - Verônica sugeriu.

- O nome da avó dela é Fátima Faux.

- Fátima Faux? - uma mulher se aproximou de nós - Se estiverem indo para a casa dela, podem levar esses temperos, por favor? Estou sem tempo.

- Claro, levamos sim. - Damian sorriu e pegou a cesta de suas mãos.

- Desculpe, mas eu ouvi que a Fátima é avó?

- Sim, sua neta chegou hoje, sua filha e genro chegarão logo também. - O Beta explicou e a mesma fez uma expressão confusa.

- Achei que ela não tivesse filhos e muito menos netos. Bom, deve ser a falta de informação. Já vou indo, obrigada gente. - riu e foi embora.

Eu olhei para Bianca e Damian, e os mesmo entenderam o que estava acontecendo: Blair corria perigo. Precisávamos chegar até ela o mais rápido possível.

➳ℬlair

- Não sabia que minha mãe era tão arteira na minha idade. - disse parando de rir aos poucos.

- Mas era, e pelo visto. Você puxou isso dela, por causa das várias cicatrizes que tem nos braços. - minha avó sorriu negando com a cabeça.

- Ah isso foi por causa dos treinos. O homem que me criou me treinou para ser uma caçadora.

- Entendi. Esse sujeito deve ser ruim mesmo, ao ponto de a ensinar a roubar.

- Sim e... - parei por um segundo sentindo meu mundo cair - Não lembro de ter mencionado isso.

- Ah, eu devo ter imaginado então - riu pegando os pratos e colocou na pia.

- Como soube disso, vovó? Ou você nunca foi isso. - digo a fazendo parar e virar lentamente para mim.

- Do que está falando, minha querida? - veio na minha direção - Claro que sou.

- Que idade eu tinha quando desapareci? - olhei em seus olhos.

- Um ano de vida. Mas já passou... - tenta pegar no meu rosto, mas pego uma faca e enfio em sua mão.

A mesma soltou um grito alto, seguido de um uivo. Me levantei jogando a cadeira para trás e olhei para aquela cena monstruosa: Fátima perdia sua forma humana e se entregava a uma transformação horrenda, que a tornava um enorme lobo cinzento. Diferente de um comum, ela tinha traços humanos, por mais que fossem poucos.

O lobo me olhou e jogou a mesa para cima, me joguei para o lado e bati na parede. O móvel se quebrou em pedaços ao se chocar contra o chão. O Bestia veio até mim em pé nas patas traseiras, mas lancei um destroço da mesa no mesmo, me dando tempo de correr até a cozinha. Uma péssima hora para estar sem minhas armas, estavam na sala, junto com a minha capa. O lobo saltou acima de mim e se colocou a frente do corredor. Recuei alguns passos olhando em volta, pensando em algum plano para fugir daquilo.

- Não vai ter jeito. - disse e olhei para a lamparina no teto - Ou talvez não. Pode vir, monstro!

O mesmo rugiu e correu na minha direção, subi no armário e pulei, com os dentes da fera a centímetros das minhas pernas, segurei na lamparina que balançou para frente e para trás. Não iria aguentar por muito tempo, ainda mais com uma boca faminta logo a baixo de mim, pronta para me devorar a qualquer momento.

Joguei meu peso para frente e soltei caindo no chão perto da entrada da cozinha, mas acabei batendo meu braço com força, ao ponto de o ouvir estalar. Antes que pudesse levantar, senti a respiração rápida do lobo perto de mim, e o seu rosnado, peguei a cadeira e a coloquei a frente do meu rosto, impedindo que ele se aproximasse de mim o suficiente.

Gritei sentindo a madeira roçar violentamente no meu peito, o lobo me olhou ameaçador, como se um sorriso se formasse em meio a aquela fileira de dentes.

Meu tempo estava acabando, a cadeira não iria aguentar o peso e muito menos a fricção, além dos meus braços vacilarem, ficando cada vez mais fracos. Damian estava certo o tempo todo, a minha ingenuidade foi a causa da minha morte. Estava tão desesperada por minha família, que acabei perdendo o que tinha de verdade: meus amigos, que se mostraram leais mesmo quando as coisas ficam difíceis.

Um lado da cadeira se quebrou e um estilhaço entrou na minha costela, gritei de dor e aflição vendo os dentes do lobo mais próximos do meu rosto, sentia aquele hálito horrendo em mim e sua língua contornou os dentes. Em uma fração de segundos, ouvi o som de carne cortada e fechei os olhos esperando alguma dor, mas nada ocorreu. Ouvi um grunhido alto seguido de vozes humanas, abri os olhos e vi que Damian tinha jogado o machado contra o lobo, atingindo seu braço e o cortando fora.

- Blair! - Ethan gritou vindo até mim. - Eu sabia, eu não deveria...

- Deixe essa ladainha para depois! - Bianca gritou, pegou em baixo dos meus braços e tentou me puxar para trás.

- Vocês vieram...por mim. - sussurrei e arfei sentindo o pedaço de madeira se mexer em minha costela.

Ethan me pegou no colo e correu para fora.

- Vai ficar tudo bem. - me colocou no chão e encarou o sangue.

- Diga isso depois que eu não estiver mais perdendo sangue. Espere! A Bianca e Damian!

- Eles dão conta. - Verônica se abaixou ao meu lado com uma gaze em mãos.

De repente, o chão começou a tremer e várias vinhas destruíram o telhado, por dentro da casa. Preso aos galhos estava o corpo do lobo, curvado para trás, aos poucos se transformou novamente na idosa de antes. Mas já era tarde, seu espírito já fora embora.

- Céus... - Verônica exclamou colocando as mãos na boca.

Segundos depois, Damian saiu com Bianca desacordada em seus braços.

- O que houve? - Ethan perguntou afoito.

- Ela...fez essas vinhas e espinhos brotarem do chão. Acho que não sabia que podia fazer isso, desse jeito, o esforço físico foi demais. - colocou a mesma em seu ombro - Vamos logo, antes que cheguem mais gente.

- Você tem razão. - digo me levantando com dificuldade.

- Pegue. - o Alfa rasgou a manga de sua camisa e colocou o pedaço na minha ferida.Depois colocou meu braço em torno de seu pescoço e me apoiei nele.

- Sei onde podemos ir, venham comigo. - e mais uma vez, Verônica andou apressada a nossa frente.

/Tremi só de imaginar ISSO I - I)

~ Pessoas que se rendem aos seus lobos em um nível em que seja capaz de se tornar um animal, são nomeados de Bestias. O nome vem do latim, que quer dizer "feras"

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro