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Capítulo três


BÁRBARRA LIMA ON✷

Depois de tipora? Prefiro não falar sobre isso.

As coisas só tendem a piorar na verdade, e não a nada que podemos fazer a não ser seguir em frente...

se for tolerável, tolere.  

Eu ouvi isso de algum lugar, talvez de algum filósofo que Helena comentou comigo, tenho mantido contato com todos os sobreviventes da ilha, me sinto na responsabilidade de protegê-los, fico aliviada por saber que quase todos estão bem,bem fisicamente pois receio que mentalmente ninguém nunca vai ficar bem depois de tudo aquilo que aconteceu em tipora...

Me doe sentir a culpa sobre meus ombros de que eu poderia ter feito algo a respeito.

Poderia ter feito mais, muito mais.

O que restou foi o aprendizado que Waderlei me deixou, eu sou extremamente grata por tudo que ele me ensinou, as melhores pessoas sempre se sacrificam por um bem maior...

Eu quero ser igual a ele, forte e com muita coragem, quero estar disposta a dar minha vida por aqueles que amo, eu vou proteger todos, é isso que um combatente faz...

—  Se for tolerável, tolere. - Digo firmemente frente a o homen que atende pelo nome Veríssimo.

— Entendo, eu adimiro sua coragem e te desejo boas vinda a Ordo Realitas, Bárbara Lima. - Comenta o mais velho apertando fortemente minha mão. — Arthur já te explicou como as coisas funcionam, certo?

- Sim, senhor Veríssimo.

- Então vá para seus treinamentos, o próprio Arthur vai te auxiliar nisso. - Explica o homem seriamente abrindo a porta de seu escritório.

— Ok... - Digo me retirando da sala observando o grande salão da base que agora estava bastante movimentado.

Vejo alguns soldados indo para a ala médica as pressas, eles realmente estavam abatidos,
várias pessoas de todos os lugares estavam ali, pude ouvir alguns com sotaque francês, outros italianos, pessoas do mundo todo pareciam estar ali, para salvar quem precisasse ser salvo, gostaria de ver Wadebas nesse ambiente.

Todos aqui com um único objetivo, exterminar o Paranormal...vamos conseguir...assim espero.

*Se concentra Bárbara, foco em seu treinamento* penso com determinação. Vamos conseguir.

Um pouco a distância vejo Arthur conversando com outro homem loiro coberto por tatuagens vistido com um manto branco.

Vejo o menor acenando para mim assim que nota minha presença no salão, caminho até o mesmo atravessando o salão,
no caminho vejo uma mulher de cabelos negros com mechas coloridas se aproximando de mim, com ela havia um homem alto com um bigode bem feito vestindo uma bela camisa florida e engomada.

— Oiê! você é a Bárbara, não é? Prazer meu nome é Carina, Carina Leone! - Exclama a jovem se apresentando.

— Ah oi, meu nome e Bárbara Lima - Digo a comprimentando.

— Eu sei haha, Arthur me disse sobre você - Comenta a morena com sotaque italiano.

— Contou é? - Pergunto curiosa.

— Sim! Ele me disse que você é a mais forte da ilha, disse que vui determinação em seu olhar. - ela comenta animadamente.

— Ah, obrigada Carina. - Digo sem jeito.

— Eu não gosto de subestimar ninguém mas ... eu só vou concordar com o Arthur quando ela me vencer em uma queda de braço - Comenta o homem de bigode.

— Balu, da última vez isso não deu certo heim - brinca a mulher de mechas coloridas.

— A Ivete não conta, ela é...a Ivete né. - Explica o maior coçando sua nuca sem jeito.

— Conta sim. - Afirma outro rapaz saindo nos acompanhando

— RUBINHOOO! QUE SUSTO! - exclama o maior notando a presença do rapaz de cabelos cacheados e caminha listrada em tom verde musgo.

— haha que isso Balu! - Exclama Carina assutada com o berro do mais velho.

— É o Rubinho aqui ó! Saiu de onde rapaz?! - Exclama Balu assustado tentando se recompor.

— Rubens - corrige o menor seriamente — Rubens, não rubinho.

Chegando finalmente aonde se encontrava Arthur eo rapaz loiro o comprimentei tentando conter minha empolgação.

- Ah oi, pelo visto já conhece minha gangue né! Carina Leone, Balu Song, Rubens Laluti e esse é Dante! - diz o gaudério acariciando o ombro do loiro que olha para todos e comenta.

- Temos uma missão a fazer, mas Arthur precisa ficar para auxiliar a nova combatente da ordem, vamos indo... bem vinda a ordem Barbara.
- diz o loiro seriamente saindo da base junto a todos os outros.

- Então animada? - Pergunta o menor

- Um pouco- digo muito mais animada que só um pouco.

- Vamos treinar um pouco, eu não sou o mais forte mas eu dou o meu melhor e você dá o seu ok?

- Tudo bem senhor Cevero.

- Não não haha me chama só de Arthur por favor, ou doque preferir.

- ook. - digo seguindo o menor até uma área de treinamento.

Um bom tempo depois

- Acho que já deu por hoje barbara, você foi muito bem! - comenta Arthur recuperando o fôlego.

- Acha mesmo? Acho que deveríamos treinar mais, talvez aos finais de semana oque acha? - Pergunto ao menor.

- Mais você também tem vida né bárbara, vamos deixar como está se não pode sobrecarrega-la .

- Mais eu aguento! Eu sou forte fique tranquilo Arthur.

- Eu estou tranquilo,e vou ficar mais ainda quando você for pra casa cuidar dos seus amigos, olha eu sei que você quer aprender a lutar mais vamos com mais calma, você não pode so focar no seu trabalho entende? - Pergunta o gaudério.

- Sim mas, eu só ... não quero estar despreparada caso algo aconteça...

- Tá tudo bem, você já está bastante adiantada então fiquei tranquila, descanse e se divirta, nos vemos amanhã Bárbara! - diz o menor a tranquilizando, o próprio sabia bem a preucupação que ela tinha, não quer de modo algum sobrecarrega-la com o trabalho, o mesmo fará o possível para que ela se sinta bem no ambiente de trabalho, não quer que a loira veja a ordem como uma fábrica de fazer soldados, talvez como uma família até...

- Obrigada Arthur.

- De nada Barbara, vou ver como está sua amiga, não se esqueça de passar no local de armamento caso queira alguma arma, acho que um soco inglês ou um machado heim? Até breve! - comenta o menor saindo do local indo até uma pequena sala ao lado da de Veríssimo.

Pude ouvir vozes lá de dentro até a porta se fechar, como indicado fui até a loja de armamento mas nada que me enteresse ainda, é claro que isso foi a desculpa que dei mas na verdade as armas era um completo absurdo!
Acho que vou ter que trabalhar para comprar algumas coisas necessárias.

Subo para a fachada do bar, quem vê nem imagina a passagem secreta que a por trás do friser, eu mesma achei que Amelie tinha errado o endereço hoje cedo, ao chegar lá em cima encontro uma mulher com um olhar de dar medo porém amável por dentro posicionada no balcão servindo outra mulher loira com vestido vermelho e saltos finos, assim a mesma pega seu energético desce as escadas murmurando consigo mesma
- Como Samuel gosta dessa coisa.

Chego e volto rapidamente a geladeira de volta no lugar, a moça do balcão acena a cabeça como aprovação, me servindo ela comenta:

- Já tá se acostumado com as coisas por aqui heim, conheço um bobado que vive esquecendo que passagens secretas devem ser secretas.

- Haha obrigada, oque é isso? - Pergunto cheirando o copo que a mais velha tinha me entregado.

- Um drink especial pra você, por minha conta mas não se acostuma não viu novata.- responde Ivete

- Nossa é... forte - digo tomando mais um pouco, apesar do gosto forte é até
gostoso.

- Você se acostuma guria. Então, como vai as coisas? - Pergunta a mais velha.

- Vão bem, eu treinei hoje com Arthur e passei no armamento acho que não vou querer armas por enquanto hehe.
- Digo com uma risada frouxa.

- As coisas estão caras ultimamente mas a ordem precisa desse dinheiro para se manter de pé, as coisas não estão boas, temos pouco recursos e poucas opções, mas vamos conseguir temos ótimas pessoas no nosso lado - a mais velha diz com determinação.

- Eu espero que isso acabe logo, não sei se é possível esterminar o paranormal de uma só vez mas --...

- Daremos um jeito. - diz Ivete com certo otimismo.

- É. - concordo com ela não tão otimista quanto ela, todos daquele lugar passaram por coisas horríveis e a maioria não aparenta, escondem suas dores por trás de sorrisos e olhares mas eu sempre soube indentificar alguém quando mente... talvez pelo fato de eu ter convivido anos com minha mãe...

Me admira que a maioria das pessoas que ali estão tem a cabeça no lugar, ou quase, as vezes eu penso que se eu encontrar outra criatura bizarra vou fraquejar e deixar todos ao meu lado morrerem, isso me faz querer treinar mais, não importa oque eu faça esse sentimento horrível de que a qualquer momento o paranormal vai destruir tudo que tenho continua me atormentando, no fim das contas ele sempre esteve ali, foi questão de tempo até eu encontrá-lo.

Não quero que ninguém sinta oque eu senti, veja oque eu vi, perca oque eu perdi ... em meios pensamentos negativos que não param de invadir minha cabeça escuto uma voz famíliar gritando com alguém.

- RUBINHO MINHA CAMISA! - grita o homem adentrando no bar - OLHA oque o Rubinho fez de novo IVETE!

- É Rubens, e eu só tava tentando ajudar. - comenta o rapaz de cabelos cacheados sentando no meu lado.

- Oi. - digo automáticamente e ele apenas me responde com um gesto "jóia 👍"

- Ah Balu vive se metendo na frente dos coisos também né - comenta Carina.

- Zumbi de sangue. - corrige Dante.

- Mas é esse o meu trabalho ué, eu só queria ter salvado minha pobre camisa olha só, tá toda suja! - exaclama o mais velho quase de luto por sua peça de roupa.

- Ae, toma - diz a Ivete jogando rapidamente uma blusa estampada na direção do maior, era do mesmo tamanho dele, parecia ser até sua.

- Como voc-- o maior é interrompido pela mais velha.

- Esqueceu lá em casa - comenta Ivete o provocando com sorrindo de canto.

- Uma comoção começa no Bar.

" Ihhh "
"Noooossa"
"Balu garanhão fazendo garanhagem"

Frases como essa se ouvia pelo bar fazendo o maior ficar constrangido enquanto Ivete apenas ria corada, parecia realmente um trabalho normal com pessoas normais, talvez eu deva levar isso com mais calma.

- Iiih Balu muita areia pra esse seu caminhão heim- brinca Carina.

- Deixa Arthur saber disso - Até o loiro sério entrou na brincadeira.

- Cê nem brinca tatuado, nem brinca - exclama o maior arregalando os olhos só de pensar - Acho que ele me tira até do grupo do ZAP haha.

- Porque eu faria isso? - Pergunta Arthur entrando no cômodo. Um silêncio estranho ficou no ar até ser quebrado por gargalhadas de Ivete junto a de Carina, Balu Também ria mais era mais de nervoso mesmo.

Junto a ele saiu Amelie que como de costume, agarrou minha mão e me puxou ate seu carro se despedindo de todos do bar.

- Menina nem te conto como foi meu dia noooossa foi loucura Bárbarra, melhor conto sim, entra vão bora que tô com fome.

- Ok né - digo entrando no carro e colocando o sinto, não porque era o certo mais porque temia muito Amelie no volante de um carro.

Assim foi meu primeiro dia na ordem, foi bem menos ruim do que imaginava, foi até confortante ver tantos sorrisos e ouvir tantas risadas em um ambiente tão diferente eu diria, isso me trás um ponto de vista diferente. Até o paranormal tem seu lado normal, todos ali estavam unidos e sempre preparados quero ser experiente tanto quanto qualquer um de lá... Quem sabe eu até consiga uma equipe!

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Foi pequeno e simples esse capítulo, mas muito bom de escrever! Cês acham o shipp de Ivete e Balu legal?? Eu gosto hehe.

Sem avisos, apenas bebam água e aguardem o próximo capítulo ok?

Baey baey!

Revisado mas pode conter erros de escrita•

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