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🔮 𝘄ag𝗻𝗲𝗿 𝗺ou𝗿𝗮 𑊁

𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: não tem jeito, esse baiano tem o borogodó.

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𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄: Wagner ama beijar o corpo da esposa que tem, ainda mais quando ela acaba de sair do banho e está com a pele fresca.

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✮𝅄 Ⳋ original ⊹  ໋◝ ♡
໋✮𝅄 Ⳋ nsfw ⊹  ໋◝ ♡
໋✮𝅄 Ⳋ contém palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo sem camisinha, oral (fem! receiving), creampie, Wagner sendo possessivo (no bom sentido), age gap (leitora: 24; wagner: 47) ⊹  ໋◝ ♡

⁽²⁷⁷¹ ᵖᵃˡᵃᵛʳᵃˢ⁾

𝐒𝐎𝐋 𝐃𝐎𝐔𝐑𝐀𝐃𝐎 derrama seus raios sobre as praias douradas de Fernando de Noronha. As ondas dançam suavemente ao longo da costa, refletindo os tons brilhantes do céu como joias cintilantes e uma brisa fresca e salgada envolve a ilha, trazendo consigo o aroma suave do mar e a sensação revigorante da liberdade.

As cores da natureza ganham vida com uma intensidade vibrante. O verde exuberante das palmeiras ondulantes contrasta com o branco puro da areia macia, criando uma paleta de cores que é um verdadeiro deleite para os olhos. As rochas escarpadas esculpidas pelo tempo e pela maré acrescentam uma sensação de majestade à paisagem, enquanto os pássaros marinhos voam graciosamente no céu, com suas asas brancas se destacando contra o horizonte infinito.

Estava lá com seu marido, Wagner. Sempre era bom tirar umas férias e poder descontrair num ambiente diferente, e o destino dessa vez tinha sido essa ilha esplêndida.

Essa escolha surgiu de uma sugestão inocente, e na semana seguinte, Moura já tinha ajeitado cada mínimo detalhe e marcado a data da viagem. Ele sempre prestava muita atenção no que você falava, sempre te ouvia e te apoiava — também realizava suas vontades sem pestanejar.

Tinham acabado de fazer check-in num renomado resort, e você precisou tomar um bom banho após descer do avião. O mais velho foi à recepção para terminar de resolver algumas coisas, enquanto você desfrutava de uma boa ducha e passava um hidratante que era de uma nova essência. Terminando o banho, envolveu seu corpo na toalha felpuda, branca e macia, indo até o quarto amplo e com enormes janelas de vidro.

Estavam no último andar, o mais alto de todos, com a melhor suíte possível. Até porque, para Wagner, a rainha dele merecia tudo do bom e do melhor, sempre. Tinha uma enorme parede de vidro que dava a visão perfeita da praia lá embaixo, e podia ver as ondas quebrando na costa.

Ouviu seu marido entrando no quarto novamente e borrifou o perfume em seu pescoço tranquilamente. Quando de repente, sentiu aqueles braços fortes envolverem sua cintura e te puxarem para um abraço por trás, que fez suas costas encostarem no peitoral dele.

— Gostosa... — disse baixinho em seu ouvido, quase num sussurro.

Em seguida, sentiu o nariz dele em seu pescoço, deslizando suavemente por sua pele sensível.

— Gostou do hidratante, amor? — perguntou, sorrindo de um jeito travesso enquanto mordia seu lábio inferior levemente.

— Porra... — ele depositou um beijinho suave. — Uma delícia...

As mãos do moreno, que antes estavam em sua cintura, foram subindo por suas curvas até chegar em seu peito, onde ele rapidamente encontrou a parte que mantinha a toalha presa, e a soltou. O tecido macio deslizou por seu corpo como se não fosse nada, deixando-a completamente nua. Isso fez você sentir a ereção marcante que havia nas calças de seu marido, que apesar de coberta, estava em contato com a sua bunda.

— Wagner, amorzinho... — gemeu, surpresa. — Não quer ir à praia?

— Depende, minha vida — ele tinha um tom de voz tão manso, que até podia enganar quem não o conhecesse. — Você quer?

— Depois disso, definitivamente não...

— Então eu também não.

Ele riu baixinho, te virando para ele e levando uma mão até sua nuca, tomando seus lábios de um jeito voraz e apaixonado, que era completamente inconfundível. Aquela mão forte estava puxando um pouco seu cabelo, a fazendo gemer contra a boca dele, e o sentiu sorrir durante o beijo. Era a famosa risada de quem sabe que a tem na palma da mão.

Suas mãos foram até os ombros do mais velho, puxando um pouco o tecido da camisa para cima, mostrando que queria que ele a tirasse, e num piscar de olhos ele havia tirado e jogado para algum canto do quarto. Ele desceu as mãos para sua bunda, dando um apoio para poder te levantar e finalmente te pegar no colo. Você abraçou o pescoço dele e permitiu-se ser carregada até a cama.

Bom, iriam testá-la.

Wagner foi descendo os beijos até seus seios, onde ele abocanhou sem pudor algum, grunhindo contra sua pele fresca e perfumada, permitindo se perder no prazer que era poder te provar. Ele não pôde perder a chance de provocar, e soltou seu seio fazendo um som de "pop".

— Agora, amor... você vai manter essas perninhas bem abertas pro seu marido, hm? — ele olhava em seus olhos e mordia o lábio inferior.

O moreno deslizou o corpo pelo colchão, abaixando mais um pouco e podendo ter acesso à seu sexo molhado e exposto. Seu marido gostava de fazer esses joguinhos que mantinham a pessoa beirando a loucura, questionando a sanidade enquanto implorava por toques acalorados. Ele começou distribuindo beijinhos sutis, que faziam você querer cruzar as pernas, enquanto sorria cafajeste e segurava suas coxas macias.

— Caralho... você não tem noção do quanto eu amo chupar essa buceta...

Ele olhava para a forma como você estava extremamente molhada, quase pingando no lençol.

Mas, finalmente cedeu ao desejo imenso de te devorar e te abocanhou com vontade. Um gemido um pouquinho mais alto — de surpresa — deixou seus lábios quando sentiu a boca dele em sua intimidade, e a língua densa invadindo seu interior apertado, se movendo para lá e para cá enquanto movia também os lábios. Wagner gostava de saborear cada segundo, sentindo você melar os lábios dele e espalhar seu gosto doce pelos sentidos dele.

Aquela calça estava começando a causar desconforto nele, já que a ereção crescente estava pulsando, e pulsava mais e mais a cada instante que te ouvia gemer. Ele precisava tanto deslizar dentro de você, mas iria conter a vontade por mais alguns minutos, já que sabia como aquilo iria valer a pena.

— Isso, Wagner- ugh! Isso, amor, isso... hm... — fechou seus olhos e permitiu se entregar a sensação esplendorosa que era receber oral desse homem.

Uma de suas mãos foi até os cabelos escuros dele, prendendo entre seus dedos e os apertando com vontade. Sabia que aquilo o deixava louco, e a confirmação eram os grunhidos dele contra sua intimidade. Estava cada vez mais entregue, gemendo alto e sem pudor algum, já que tinha noção dos efeitos que sua voz causava nele.

Realmente, estava insuportável manter a ereção dentro daquelas calças, mas Moura não estava reclamando, até porque é muito mais recompensador ver a mulher dele gemendo assim e suspirando pesadamente enquanto ele esfrega o rosto contra seu sexo encharcado.

— Caralho, Wagner, eu vou gozar! — anunciou, num tom manhoso, sentindo que um nó em seu baixo ventre estava prestes a se romper.

— Goza na minha boca, vai, amor? — que cafajeste. — Goza pra mim.

A boca dele se concentrou em seu clitóris, arrancando ainda mais suspiros e gemidos seus enquanto suas pernas já estavam começando a tremer, assim como seus quadris, mas ele te mantinha no lugar com aquelas mãos grandes que te imobilizaram facilmente.

Sem tentar resistir à essa euforia, gozou na boca dele, gemendo seu nome no tom mais manhoso que pôde, apertando aqueles cabelos escuros — com alguns fios já brancos —, e tremendo de tanta satisfação. A sensação subiu por suas pernas e se espalhou por todo o seu corpo, te deixando ofegante e muito contente. Mais contente ainda estava seu marido, que se deliciava com sua excitação, lambendo os lábios melados e suspirando.

O mais velho se levantou e se livrou das calças rapidamente, retirando também a cueca, podendo fazer com que você visse aquela ereção pulsante. A glande estava melada com o pré-gozo, e as veias bem distribuídas pela extensão estavam pulsando.

— Minha rainha, você não tem noção do quanto eu preciso de você em cima de mim agora... — o tom de voz dele sempre foi imensamente sedutor.

Você mordeu seu lábio inferior num sorriso travesso e fez um sinal com o dedo indicador, chamando ele para a cama. Seu marido não perdeu tempo e se sentou no colchão, e você foi se sentar no colo dele, abraçando o pescoço e o beijando intensamente mais uma vez, de forma que as mãos dele percorreram seu corpo com gosto, seguindo um caminho por suas costas até sua bunda, onde ele segurou brevemente para poder te penetrar.

Puta merda, era o encaixe perfeito.

Sentiu cada centímetro enquanto gemia contra os lábios dele.

— Gostosa pra caralho... — disse, olhando em seus olhos, no tom mais promíscuo que podia. Às vezes se esquecia o quão puto ele era quando queria.

Levou uma mão até o peito de seu marido, o inclinando para trás até ele se deitar e poder ter uma visão melhor. Wagner Moura estaria mentindo agora se dissesse que aquela visão não era a melhor coisa que ele já tinha visto na vida.

Ter você nua em cima dele, era o motivo pelo qual ele agradecia ao universo por poder enxergar todos os dias.

— Porra, amor! — você disse, apoiando suas palmas no colchão, inclinando-se levemente para trás, para poder deixar seu peito mais exposto.

Usava o apoio dos joelhos para ir para cima e para baixo incansavelmente, fechando os olhos com força e mantendo seus lábios entreabertos. O moreno mantinha as mãos em sua cintura, praticamente massacrando sua pele de tanta força que ele fazia nas pontas dos dedos — ele tentava se conter, mas com uma esposa tão divina assim, era difícil.

Ele olhou para baixo, notando como sua intimidade molhada o melava enquanto ele te penetrava. Sentia o pau dele pulsar dentro de você enquanto gemiam juntos, buscando alcançar o maior nível de prazer em cima daquela cama, bagunçando aqueles lençóis brancos.

Fazia num ritmo mais lento, pois gostava de apreciar como ele ficava ainda mais vulnerável assim.

— Hm... caralho... — ele estava revirando os olhos e jogando a cabeça para trás, mordendo o lábio inferior. — Puta que pariu, puta que pariu...

Aquilo te deixava ainda mais excitada e feliz por estar deixando ele assim, não iria parar de mover os quadris por nada. Ou, quase nada. Pois Wagner agarrou sua cintura com mais força, a fazendo ir para o colchão.

Compartilharam uma risada de pura promiscuidade enquanto ele te fazia sentar próxima à borda da cama, te puxando pelas pernas. Suas pernas estavam devidamente abertas, e seus quadris estavam na mesma altura, ideal para que ele pudesse te penetrar novamente. Porém, pelo visto, dessa vez o mais velho queria ver você se contorcer um pouco.

Seu marido agarrou a própria ereção com aquela mão forte e levou até sua intimidade, deslizando a glande por seu clitóris, até chegar um pouco mais embaixo. Suas pernas tiveram um leve espasmo e um gemido mais agudo — como um gritinho de surpresa — escapou por seus lábios.

— A-Amor... por favor, por favor... — sua voz saía quase como um sussurro, parecia que estava prestes a chorar.

— Como que eu resisto com você falando assim, hm? — o tom de voz dele era firme.

Sentiu cada centímetro esticar seu interior deliciosamente mais uma vez, fazendo um gemido de surpresa e satisfação escapar por seus lábios. Wagner praticamente grunhiu ao sentir seu interior o apertando e segurou seus quadris com força, para que pudesse te manter naquela posição e continuar movendo os quadris dele. Essa posição te deixava mais exposta, e te dava muito mais prazer do que antes, fazendo-a gemer como nunca.

Estava pouco se fodendo para o mundo, e amando ser fodida por ele.

Moura não era nada pequeno, principalmente em questão de estatura, pois tinha seus belíssimos 1,80. E, você podia olhar para cima e vê-lo com aquelas expressões orgasmáticas adornando a face, delineando-se desde seus lábios até a forma como ele juntava um pouco as sobrancelhas.

A cada movimento bruto dos quadris do mais velho, você sentia alguns pelos da virilha dele encostando em sua pele sensível, fazendo com que uma corrente de prazer percorresse todo o seu corpo. Os bíceps fortes estavam praticamente flexionados, e as pontas dos dedos faziam pressão em sua carne.

Decidiu melhorar ainda mais as coisas, e começou a contrair sua buceta no pau dele, o fazendo grunhir e fechar os olhos com força enquanto abaixava um pouco a cabeça. Aquilo o pegou desprevenido, e pela reação, sabia que o deixaria maluco.

E, agora, era a hora de você ser pega desprevenida, pois rapidamente ele tirou uma mão de seus quadris e levou até sua nuca, enlaçando os dedos em seus cabelos e apertando levemente, fazendo-a olhar para ele, enquanto ele empurrava os quadris até o final, atingindo perfeitamente seu cérvix.

— Cachorra... — o moreno disse num tom de voz rasgado e arrastado, olhando no fundo de seus olhos.

Ele continuou movendo os quadris, mas agora indo num ritmo mais bruto, e mais profundo, que acertava o seu ponto mais sensível, e continuava segurando sua nuca e olhando em seus olhos. Seus rostos estavam a centímetros de distância, pouquíssimos centímetros, podendo sentir a respiração quente que vinha dos lábios. Você levou uma mão até o braço dele — que segurava sua nuca — para obter um certo apoio, pois ele estava atingindo um ponto certeiro, que fazia seu orgasmo começar a se aproximar.

Continuava contraindo sua intimidade da maneira que podia, pois esse homem sempre te pegava de jeito e bagunçava seus sentidos.

Ugh! Porra... — ele suspirou. — Se você quer que eu goze nessa bucetinha, amor, é só falar...

— Eu quero... — pediu, manhosa.

Seu corpo estava quente, tanto quanto o dele. Já estavam suados, a cama estava bagunçada e estavam gemendo loucamente. O que mais te enlouquecia nisso tudo era o som dos quadris dele indo de encontro aos seus; o som molhado de seus corpos colidindo certamente era uma sinfonia indescritível.

— E-Eu vou gozar... — você disse, mal aguentando falar, pois ele estava te destruindo de uma forma absurda.

Ele apertou um pouco mais os cabelos de sua nuca, levantando seu rosto.

— Só se você disser que é minha, fala que é minha, amor... — Wagner sendo dominante era uma das coisas mais profanas possíveis. — Fala olhando nos meus olhos... — ele ordenou. — Fala que eu tô morrendo de vontade de escutar, hm?

— S-Sou sua, Wagner... — estava tão desestabilizada que até chegou a gaguejar.

— Minha, minha... — ele repetiu como um mantra. — Minha... toda minha... — o tom de voz arrastado era a melhor coisa possível. — Goza no meu pau, amor. Você tá quase lá.

Ele continuou movendo os quadris no ritmo bruto, indo para frente e para trás, atingindo seu ponto sensível, e finalmente teve seu segundo orgasmo. Gemeu alto e num tom de surpresa, sentindo-se desmanchar no pau dele enquanto suas pernas tremiam e seus quadris também. Foi uma sensação tão intensa que estava lacrimejando e a corrente de prazer ainda estava atingindo seu corpo, fluindo por suas veias como o sangue que fazia seu coração bater.

— Hm... — ele praticamente rosnou. — Isso, amor, isso... puta que pariu... — ele continuava movendo-se no ritmo frenético. — Porra, eu vou gozar. Caralho, eu vou gozar!

Moura a deixava ainda mais satisfeita gemendo daquele jeito, não poupando nenhuma palavra sequer e deixando bem claro o quanto você o deixava excitado. Em pouco tempo, ele atingiu o ápice, penetrando fundo e fazendo você sentir jatos de porra quente deslizaram por seu interior apertado enquanto ele grunhia e você sentia ele apertando sua cintura com força, fechando os olhos e mantendo os lábios entreabertos.

Estavam ofegantes e suados agora, apoiados um no outro e suspirando, tentando manter a compostura e voltar para o mundo real, porque essa foda parece ter levado sua mente para outra dimensão. Ouvia as ondas na costa, as gaivotas na praia e a respiração eufórica de seu marido, que pouco a pouco ia se regularizando.

— Valeu a pena não ter ido à praia agora? — você brincou, ainda ofegante.

— Porra... hm... — ele disse num tom de voz arrastado, retirando o membro de dentro de você.

— Acho que a gente precisa de um banho agora, né?

Notou o estado em que estavam.

— Bem lembrado!

Ele levou as mãos até suas coxas e te pegou no colo, fazendo você rir enquanto passava os braços pelo pescoço dele, e ele te segurava, carregando até o banheiro da suíte. Sorriu baixinho, estava completamente contente por ter dito "sim" há ele alguns anos atrás.

A cada dia Wagner te lembrava o porquê de você ter se casado com ele, e o quão sortuda era.

[...]

Era uma noite desse homem me macetando sem pena e eu botava a cabeça no travesseiro e dormia mansinha o resto da vida 🎀

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