🔮 𝗷as𝗼𝗻 m𝗼𝗺o𝗮 𑊁
𔓕 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼: Jakie_ttink
𔓕 𝗻𝘀𝗳𝘄.
𔓕 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: palavras de baixo calão, sexo explícito, slow & deep sex, oral (fem!receiving), hair pulling (ambos), praising kink, sexo sem camisinha, breeding kink, jason bem fofo se declarando e etc, age gap (jason: 40; leitora: 26).
𔓕 𝗷𝗮𝘀𝗼𝗻 𝗺𝗼𝗺𝗼𝗮, 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗲 𝗯𝗼𝗮 𝗹𝗲𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮.
𑊁 𝐒/𝐍 𝐏.𝐎.𝐕 𑊁
𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐎 𝐒𝐄𝐑𝐈𝐀 𝐏𝐄𝐍𝐒𝐀𝐑 como seria minha vida se eu não tivesse aceitado trabalhar como babá dos seus filhos, não é? Como seria se eu não tivesse dividido tantas risadas com você, se eu não tivesse me perdido na imensidão desses olhos castanhos, se eu não me imaginasse sendo abraçada por esses braços fortes a noite, ou se eu não me pegasse lembrando do seu perfume.
Coisas boas vem para aqueles que esperam e perseveram. E, eu finalmente consegui sentir o calor de seus braços fortes me envolvendo. Mas, como cheguei aqui?
Tudo começou quando aceitei ser babá dos filhos do Jason. Esse mesmo, o Jason Momoa.
O que era para ser só um emprego de verão, acabou se tornando um emprego fixo. Algo que eu particularmente não tenho motivos para reclamar, já que seus filhos são muito educados e gentis, além de serem crianças inteligentes, que conversam comigo e me mostram aquilo que gostam. Muitas pessoas ficariam surpresas por eu amar ser babá, mas é que essas crianças têm um lugar especial no meu coração.
Meu chefe é um homem bem mais velho que eu, famoso mundialmente, acumula aquisições de grandes façanhas — e um grande número de mulheres sedentas por aquele corpo. Ele é alto, por volta de 1,93 de altura para ser honesta. Seus músculos quase rasgam as camisas que ele veste, seus cabelos são longos, sedosos e hidratados, sua barba emoldura seu rosto viril e ele mantém um risquinho na sobrancelha.
Talvez faça parte de seu charme.
Minha vida amorosa era determinada por uma escassez de sorte tremenda. E, parecia que tudo que eu mais queria na vida, estava catalisado no último homem por quem eu poderia me sentir atraída: meu chefe.
Ele era gentil, cavalheiro, culto e sabia me fazer rir quando eu mais precisava. Abria as portas para mim, se oferecia a carregar algo que fosse pesado, pegava coisas no alto para mim... que pecado de homem. Às vezes eu ficava no trabalho até mais tarde, passando do meu horário; por livre e espontânea vontade, além de receber extra.
Certa vez, ele estava trabalhando numa nova produção. Então, eu fiquei até além do horário. Após colocar as crianças para dormir, fiquei no sofá esperando ele chegar para poder ir para casa. Para passar o tempo eu fui assistir algo, mas acabou ficando tarde demais e eu adormeci, toda encolhida de moletom, jeans e meia no sofá.
Ele chegou silenciosamente, durante a madrugada. Eu acordei com os passos pesados na sala de estar, mas ainda estava sonolenta, com a cabeça na almofada macia.
— J-Jason... — eu o chamei, timidamente, bocejando e coçando meus olhos sutilmente com meus punhos.
— Shhh, tá tudo bem... — ele se abaixou, falando baixinho e me pegando em seus braços fortes.
Fiquei sem reação na hora, até porque eu tinha acabado de acordar, mas ele estava me carregando como uma noiva.
— Está bem tarde, e você pode continuar dormindo, mas não no sofá — ele começou a subir as escadas. — Pode voltar a dormir.
Ele me levou até o quarto de hóspedes de sua mansão glamourosa e me cobriu delicadamente enquanto eu me ajeitava no travesseiro.
O dia seguinte foi de folga para mim.
Depois de dormir no quarto de hóspedes da casa do meu chefe, as coisas tinham ido para um outro patamar. Nós já éramos bem próximos, então não tínhamos as formalidades como ter que chamá-lo de "senhor" ou algo assim. Conversávamos sempre casualmente, como dois amigos de longa data e em alguns momentos eu acompanhava ele e os filhos publicamente.
Essa questão de ficar até depois do horário passou a ser decorrente, e eu sempre ganhava folgas e extra. Até que os seus filhos pediram para fazer uma festa do pijama em seu quarto. Jason não negou, só pediu que eles se comportassem e que se eu quisesse também poderia vestir meu pijama.
A cama de Jason era enorme, todos nós poderíamos nos deitar como estrelas do mar e não iríamos nos encostar. Vesti meu pijama rosa de cetim, com uma camisa de botões e uma calça confortável. Os filhos dele usavam pijamas de personagens da Disney, como Banguela e Stitch. E, entre doces, filmes, rodadas de banco imobiliário, salgadinhos e risadas, eles acabam dormindo — não sem escovar os dentes antes, até porque eu sou uma babá muito responsável.
Me juntei à eles na cama e adormeci, esperando meu chefe chegar para que eu o ajudasse a levar para seus quartos, e pudesse ir para o quarto de hóspedes. Mas, tudo foi bem diferente, mais diferente do que eu esperava.
Acordei por volta das dez horas da manhã naquele sábado e toda a casa estava dormindo, as crianças estavam cansadas, e ao olhar para o lado eu vi que Jason também estava. Dormia de barriga para cima, com seus lindos cabelos jogados pela fronha clara do travesseiro, a correntinha de ouro estava ao redor do seu pescoço, e ele usava algo como uma samba-canção de cetim e uma regata branca que estava colada em seu corpo forte. Ele estava com uma mão atrás da cabeça, servindo de apoio enquanto a outra estava em cima da própria barriga, e ele respirava profundamente.
O quarto podia não estar tão claro por conta do blecaute, mas eu estava deitada de lado e o via ali. Ele com certeza estava bem distante de mim, algo que parecia um metro de distância entre nós.
Eu dormi com meu chefe.
A ficha parecia não ter caído para mim ainda, e eu decidi me levantar para sair daquele quarto, lavar meu rosto e tomar um bom copo de água para processar essa informação. Acabei de dormir na cama do Jason Momoa, mas que novidade absurdamente estranha e fabulosa. Mesmo com o aroma dos ovos mexidos amanteigados e do bacon com torradas naquela manhã, essa informação não saía da minha cabeça — por mais que ele estivesse extremamente calmo, eu só sabia me sentir extremamente nervosa e envergonhada.
[...]
O outono chegou, e isso trouxe seus ventos, folhas laranja e quebradiças, acompanhadas de chuvas intensas. Eu não precisava ficar para o resto da noite, já que as crianças estavam indo para a casa da mãe, e foram buscadas pela babá da mesma, algumas horas mais cedo.
Me encarreguei de arrumar os brinquedos bagunçados para que eles não perdessem a hora.
Estava chovendo um pouco do lado de fora, e eu estava observando pelas enormes janelas da sala de estar. É, eu deveria me apressar se não quisesse pegar uma tempestade — já que eu via os clarões de relâmpagos no horizonte escuro da noite.
— É... pelo visto vai cair bastante água... — Momoa comentou, olhando pela janela e pegando a chave do carro.
— Vai sair?
Eu peguei minha bolsa, em cima do sofá.
— Claro, vou te levar para casa.
— Q-Que isso- digo... — eu parei para pensar, o nervoso falou mais alto. — Não precisa, não. Eu peço um Uber.
— Deixa disso, mocinha — ele riu, seu típico sorriso bonito. — Vamos logo, antes que comece a chover mais.
Eu aceitei de bom grado e entrei em seu carro, sentindo o aroma bom que emanava daquele estofamento devidamente limpo. Coloquei bem o cinto de segurança, e me certifiquei de que havia pego tudo. Agora estávamos à caminho da minha casa, enquanto tocava alguma música do Metallica, baixinho, no rádio do carro. Provavelmente "Jump In The Fire".
Minha cabeça estava longe, pensando em tudo que havia acontecido durante esse tempo no emprego. Desde ele me carregando em seus braços fortes até a cama, até o dia em que amanheci com a cabeça em um de seus travesseiros de fronha macia.
A chuva aumentou, agora parecia que os céus estavam aos prantos.
— Meu Deus, o mundo realmente está desabando... — aquilo poderia ter sido uma exclamação de surpresa, se o tom de voz fosse outro. Mas ele falou mais como quem se contenta com algo.
Suas mãos grandes estavam no volante, e seus olhos escuros não tiravam o foco da estrada.
— É... tá sim... — comentei, vagamente. Eu estava prestando mais atenção em como seus braços fortes ficavam com os músculos flexionados quando seus dedos longos se apertavam ao couro do volante.
— Por que você está tão encolhida, mocinha? — ele brincou. — Não vou te morder.
Eu até poderia admitir o que quero, porém minha ética moralista parecia ser uma força invisível que cobria minha boca.
— Está um pouco frio... — eu falei, me ajeitando no banco.
— Realmente. Frio muito bom para ficar enrolado nas cobertas, não acha?
Eu queria estar nos braços dele, a coberta seria um bônus.
Alguns minutos depois, chegamos na minha casa. Pude abrir o portão com o controle, e já levei minha mão até a bolsa, para deixar as chaves no meu bolso traseiro.
— É melhor você entrar, pelo menos até esperar passar... né? — eu tirei o cinto.
— Pensei que nunca iria me convidar — ele disse, com um sorriso idiota nos lábios.
Na hora que descemos do carro, as chaves acabaram caindo na metade do caminho, e eu tive que voltar para pegar. Tinha uma certa distância entre a parte do jardim que ele havia estacionado, e o caminho de pedras que estava na grama, e seguia para a porta da minha casa.
Acabei ficando praticamente ensopada, mas pude abrir a porta e trazê-lo comigo. Imediatamente liguei as luzes âmbar, que proporcionam um conforto inegável para o ambiente, e ele prestou bastante atenção na decoração da minha sala de estar. Eu morava numa bela casa, e era extremamente feliz por tê-la comprado por um preço acessível.
— Tá tudo bem, pode pisar em qualquer lugar que depois eu seco — eu tirei meus tênis e caminhei até a lavanderia para deixá-los perto do tanque.
O piso de madeira estava com marcas molhadas de passos, eu poderia passar um bom pano depois.
— Que casa bonita — ele comentou, passando a mão nos cabelos molhados, que pingavam um pouco, vez ou outra.
A camiseta branca que ele estava vestindo, agora estava transparente e colada em seu corpo, permitindo ver seus músculos definidos. A vontade de tocar naquela pele molhada estava gritando, como se fosse algo mais forte que eu. Eu só precisava esticar minha mão e ir saciar a vontade.
— Obrigada... — sorri, sem jeito, trazendo toalhas que peguei no banheiro social.
— Quem foi a pessoa que cuidou da decoração?
— Fui eu mesma — eu ri, secando meu rosto com uma toalha macia. — Um pouquinho de personalidade aqui, mais um pouquinho ali, sabe como é.
— Vou te chamar pra reorganizar a decoração da minha casa — ele secou o rosto, secando também a barba.
Eu até iria rir com ele, mas um trovão forte veio, fazendo um clarão indomável iluminar o céu lá fora, e eu pude notar através do vidro da janela. O som foi estrondoso e parecia fazer meu corpo vibrar, então acabei dando um pulinho com o susto, e Momoa me segurou.
Até que eu me senti envergonhada agora, mas aqueles braços fortes me faziam esquecer qualquer constrangimento. Aquela camiseta fina, aquela pele quente...
— Tudo bem, meu anjo? — ele segurou meus ombros, me fazendo olhar para ele. — Tem medo de trovões?
— Um pouco de aflição, sim...
Senti uma mão forte dele ir até meu rosto, mas ele fez um gesto delicado, deslizando a ponta do dedo indicador por minha bochecha úmida, como quem faz um carinho sutil e analisa cada um dos meus traços. Eu encarei aqueles olhos de tonalidade chocolate, surpresa pelo ato repentino — pelos deuses, como eu sonhei com isso.
— T-Tá tudo bem?
Eu não sabia qual o barulho mais alto que eu escutava agora. Se eram as batidas aceleradas de meu coração, ou se eram os pingos rápidos e grossos de chuva que caíam sobre a grama lá fora, rebatendo também nas telhas do telhado da minha casa.
— Eu só... estou tendo... pensamentos intrusivos... — era estranho vê-lo assim, quase como se estivesse hipnotizado.
— Você tem p-pensamentos intrusivos com frequência?
— Só esses em específico, mas eu sempre tento me controlar para não fazer alguma besteira e estragar tudo...
— E... quais são seus pensamentos agora? O que eles estão mandando você fazer?
— Estão me mandando te beijar... — o polegar deslizou por meu lábio inferior, e ele estava olhando para minha boca.
Quase como se salivasse.
— Por que não faz o que eles mandam, então?
— Eu posso...?
Ninguém nunca havia me olhado com tanto desejo como Jason estava fazendo agora, e isso foi mais um complemento para que eu concordasse silenciosamente. Imediatamente o mais velho levou os lábios até os meus, mas ao invés de me beijar numa ânsia que eu já estava esperando, ele foi sutil, tranquilo, num ritmo lento — como se não quisesse ir além disso para não me assustar. A barba sedosa fazia sutis cócegas na pele sensível de meu rosto, causando pequenos arrepios, enquanto o calor dos lábios dele estava sobre os meus.
A língua dele deslizava sutilmente pela minha, praticamente me deixando sem ar, enquanto aqueles braços fortes me abraçavam com ternura e me traziam para perto, fazendo-me sentir protegida e segura.
Momoa quebrou o beijo, descendo os lábios para meu pescoço, enquanto eu mantinha as mãos na blusa encharcada dele, apertando levemente o tecido fino.
— É tão bom finalmente sentir esse perfume assim... — ele passava o nariz por minha pele macia, fazendo-me arrepiar. — ... tão de perto... eu sempre quis fazer isso...
— S-Sempre...?
— Sou louco por você desde que aceitou ser a babá dos meus filhos.
O pai solteiro mais desejado de Hollywood estava se declarando para mim? Aquilo só podia ser um sonho, mas com certeza não era.
— Tanto tempo assim? — riu baixinho.
— Sim, tanto tempo que eu sou um bobo apaixonado. Completamente rendido por você... — os beijos suaves foram descendo por meu ombro até o antebraço, e em seguida a mão. — Sonho com esse momento há tempos... só quero te deixar satisfeita... fazer tudo do jeitinho que você quiser, hm?
Ele beijava as pontas de meus dedos.
Por que ter um homem se declarando era ainda mais excitante do que os próprios beijos no pescoço? Sem nem pensar duas vezes, eu agarrei a camisa dele e o trouxe para perto, selando nossos lábios novamente, mas dessa vez de um jeito um pouco mais ousado.
Os estalos do beijo estavam ecoando pelo cômodo, enquanto nossas línguas se moviam com destreza, e ele mantinha uma mão em minha nuca, agarrando meus cabelos e puxando um pouco, me fazendo gemer contra os lábios dele. Ele sorriu cafajeste durante o beijo, percebendo que eu gostava daquilo. Em seguida, aquelas mãos grandes e fortes foram até minha bunda, obtendo um apoio para me pegar no colo enquanto me levava para o centro da sala de estar.
Ele se deitou no carpete, trazendo-me para o colo dele enquanto o mesmo levava as mãos para a barra de sua camisa, deslizando os dedos grossos por minha pele úmida.
— Você deveria tirar essas roupas molhadas, mocinha... — ele comentou num tom tão prazeroso de se ouvir. — Pode acabar pegando um resfriado...
— Essa foi a forma mais criativa que alguém já me pediu pra ficar pelada, sabia?
Disse antes de eu tirar minha blusa, expondo meu sutiã. Jason levou uma mão até minhas costas.
— Posso? — ele questionou.
— Pode — afirmei.
E com um movimento que foi uma questão de milissegundos, ele abriu o fecho de meu sutiã, retirando a peça íntima de meu corpo e expondo meus seios. Aquele homem me olhava com um desejo indescritível; que sorte a minha.
As mãos ásperas e grandes foram até minha pele quente e molhada, se posicionando em cima de meus seios, e os apertando gentilmente, me arrancando um suspiro de satisfação. Ele riu baixinho, uma risada que disfarçava a excitação que ele sentia.
— Você bem que poderia tirar a camisa também, né? Pra ficar justo... — eu comentei, rindo travessa.
Jason imediatamente fez o que eu havia dito, expondo aquele belo peitoral. Sua pele ficava ainda mais chamativa com algumas gotículas de água.
Ataquei os lábios dele com vigor mais uma vez, fazendo o mais velho me virar, rolando no carpete macio e úmido da sala, suas mãos grandes foram até minha calça, tirando-a de meu corpo junto com a calcinha. Já que as roupas estavam molhadas, seria até mesmo difícil puxar uma por vez.
Eu estava pelada, molhada e deitada no chão da sala — com meu chefe por cima de mim.
Momoa olhou para baixo, notando meu estado. Talvez eu estivesse deplorável com tanto tesão assim e toda molhada; nos dois sentidos. E, para ele, eu estava simplesmente magnífica, podia dizer isso só por aquele brilho marcante no olhar.
Ele voltou a beijar meu pescoço com aqueles lábios ardentes que pareciam queimar minha pele com tanto desejo, e foi descendo para meus seios. Ali ele ficou um bom tempo, lambendo, chupando e beijando, apertando os mamilos com seu polegar e indicador.
Até seus lábios descerem mais e mais, finalmente chegando aonde eu tanto precisava dele. Ele agarrou minhas pernas e jogou por cima de seus ombros, segurando em minhas coxas com firmeza, enquanto distribuía alguns beijos na parte interna.
— Você está ensopada... — ele disse, antes de sua língua percorrer meu clitóris lentamente, me fazendo ficar arrepiada e agarrar os cabelos dele. — Calma, meu amor, eu nem comecei a saborear você ainda...
Ele distribuía beijinhos suaves por minha intimidade, apertando minhas coxas com uma certa pressão nas pontas de seus dedos, como se aquilo fosse uma carícia. A língua longa e quente do mais velho percorreu por meu clitóris lentamente mais uma vez, mas dessa vez só a ponta de sua língua fez o trabalho de me deixar beirando a loucura.
— Deliciosa... — ele gemeu contra minha buceta antes de finalmente me "abocanhar".
Um gemido de satisfação deixou meus lábios na hora, e eu apertei aqueles cabelos macios e escuros mais uma vez. Talvez um pouco mais forte do que o ideal — mas ele não negou, aquele grunhido contra minha intimidade não o deixaria mentir em hipótese alguma.
Eu estava saboreando a sensação de estar sendo devorada por um homem que eu tanto almejava. Quantas noites eu sonhei com esse momento? Nem mesmo eu sei dizer, mas foram inúmeras, incontáveis noites nas quais eu imaginei o rosto de Jason bem no meio de minhas pernas.
Pelo amor de Deus, que inferno de homem.
Seus lábios se moviam com destreza contra os meus lábios e ele parecia sempre me trazer mais para perto, apertando minhas coxas com vontade, como se quisesse me sentir ainda melhor do que já estava sentindo. E, em pouco tempo, ele já estava me fodendo com a língua. Com aquela língua delgada que percorria todo o meu interior, fazendo-me ter vontade de cruzar as pernas enquanto meus quadris tremiam levemente.
Ele não se importava, na verdade estava sorrindo como um desgraçado.
— Quando você fica apertando meu cabelo assim, eu fico cada vez mais fora de mim... — ele dizia num tom de voz rouco, necessitado.
Mesmo que o corpo não fosse meu, poderia afirmar com certeza que o pau dele estava o incomodando dentro das próprias calças agora. Mas esse era o bônus de causar tanto tesão num homem como esse, e eu estaria pronta para aguentar as consequências se uma delas fosse gozar na boca dele — como havia acabado de acontecer.
Minhas pernas tremeram e eu gemi o nome dele no tom mais promíscuo que pude, enquanto aquelas mãos fortes apertavam minha carne e ele parecia esfregar ainda mais o rosto contra meu sexo encharcado.
— Que delícia... — ele disse baixinho, com aqueles escuros me olhando, louco de desejo.
Imediatamente vi Jason se levantar do chão e abaixar a calça jeans, expondo a cueca branca com cada centímetro seu delineado pelo tecido fino e levemente molhado. Apesar de eu estar no chão, ainda me recuperando do orgasmo, com as pernas fracas e a respiração descompassada, eu prestei atenção naquele homem enorme, como se fosse uma muralha de músculos e um cabelo impecável.
— Gosta do que vê? — ele provocou.
— Com certeza, eu poderia viver com essa visão pra sempre, principalmente dessas tatuagens... — eu ri, vendo ele se sentar à minha frente, e assim pude levar minha mão à um dos ombros musculosos dele. — Você é muito bonito...
Eu juro que por alguns instantes tive a sensação de que vi ele ficar... corado? Ele gostava de ser elogiado, aparentemente, e isso foi uma grande surpresa para mim.
— Obrigada, meu anjo... — ele segurou minha mão e levou até os próprios lábios, depositando um beijo terno no dorso.
Em seguida, me puxou para seu colo, onde rimos por alguns instantes antes de eu tomar os lábios para mim mais uma vez. Enquanto eu estava em seu colo, suas mãos passeavam por minhas costas e apertavam levemente minha cintura, enquanto minhas mãos desceram para sua cueca, vendo que ele me permitia abaixar o tecido da peça íntima e expor sua ereção. Apesar de eu estar muito ocupada — com olhos fechados e entretida beijando esse homem —, eu pude sentir muito bem.
Caralho, ele era grande.
Me inclinei gentilmente para frente, fazendo-o se deitar no carpete, enquanto eu permanecia em seu colo e encaixava mais o tecido, expondo mais sua pele. Me ajeitei melhor em seu colo e comecei a rebolar, indo para cima e para baixo sutilmente, sem penetrar. Se eu dissesse que algum dia eu veria esse homem gemendo tão necessitado em baixo de mim, certamente seria mentira, mas ele estava.
Agarrou minha cintura com vigor, como se isso fosse um pedido, e como eu já estava necessitada não perdi tempo em fazer isso.
— Puta que pariu... — eu gemi baixinho contra seu pescoço, sentindo ele acariciar minhas costas enquanto eu aguentava cada centímetro.
— Se estiver te machucando nós podemos parar... — ele disse para mim, num sussurro empático.
— N-Não... eu aguento... — e assim terminei de abaixar os quadris, tendo ele completamente dentro de mim.
O encaixe foi um pouco demorado, mas agora que o mais difícil tinha passado, o importante era eu aproveitar. E, acredite, quando eu digo que cada mínima célula do meu corpo estava imensamente feliz em poder estar nesse momento tão íntimo e prazeroso com ele.
Não perdi tempo e comecei a mover os quadris para cima e para baixo, lentamente e sentindo muito bem como parecia que tínhamos sido feito um para o outro. Suas mãos enormes cabiam perfeitamente em meus seios, e também eram do tamanho ideal para apertar minha cintura com vigor. Momoa estava embaixo de mim, com os olhos fechados e a cabeça inclinada para trás.
Era bem melhor do que nos meus sonhos.
— Porra... — ele suspirou, com sua voz tomada pela luxúria, enquanto ele apertava minha cintura e eu sentia a forma como suas palmas quentes pareciam beijar minha pele. — Meu Deus... como eu precisava disso...
Eu me inclinei um pouco para trás, apoiando minhas mãos no tapete e deixando meus seios e minha intimidade mais exposta. Aqueles olhos... aqueles malditos olhos escuros estavam me olhando com uma voracidade indescritível, eu via a forma como ele via nossos fluidos se misturando a cada movimento dos meus quadris.
Ele precisava de mais, e precisava tanto quanto eu. Mas, notei que ele parecia fazer as coisas com uma certa calma, um certo apreço talvez. Será que ele tinha medo de me quebrar?
Bom, é um receio válido.
— Você é tão perfeita... — ele tirou uma mão de minha cintura e levou até meu lábio inferior, depois descendo por meu pescoço até chegar em meu seio, onde ele apertou gentilmente.
Meu interior estava um pouco sensível pelo orgasmo anterior, e isso me deixava ainda mais excitada por saber o que viria a seguir. A mão dele foi deslizando mais e mais até chegar em minha intimidade, indo diretamente até meu clitóris, que ele começou a esfregar em movimentos circulares que deixavam minhas pernas um pouco fracas.
— Tão sensível, não é? — o tom de voz dele era tão sujo e excitante.
Ele sabia falar sujo.
— J-Jason...
— Com você gemendo meu nome assim... puta que pariu... — ele moveu os dedos grossos com um pouco mais de destreza. — Goza no meu pau, goza...
Lutar contra o desejo de me entregar completamente aquilo era uma batalha inútil. Então decidi ceder à minha vontade crescente e gozar no pau dele, sentindo-me desmanchando enquanto minhas pernas tremiam junto aos meus quadris.
Momoa sorriu para mim, totalmente feliz por me ver no ápice de minha euforia, me virando e me fazendo deitar no carpete, enquanto ele estava de joelhos e puxava minha perna para ficar ao redor de seus quadris brutos. Eu apoiei meu peso nos cotovelos, vendo seus olhos passearem por meu corpo levemente suado depois de tudo isso.
— Você pode me destruir se quiser, sabia? — eu brinquei, vendo ele se deitar sobre mim.
Meu Deus, a visão das costas dele cobrindo meu corpo deveria ser esplêndida.
— Na próxima, minha princesa, na próxima... — ele selou nossos lábios lentamente. — Agora eu quero aproveitar cada pedacinho seu...
Ele sorriu baixinho, movendo lentamente os quadris para frente e depois para trás, repetindo esse movimento inúmeras vezes num ritmo lento. Não chegava a ser tortuoso, na verdade era extremamente prazeroso e me deixava confortável. Ele é o homem dos meus sonhos.
Jason agarrou minha cintura e continuou com suas investidas dos quadris. Aquilo era tão bom, que eu queria que nunca acabasse. Ao mesmo tempo em que eu queria vê-lo atingir um orgasmo — se ele já era tão perfeito gemendo assim, imagina como iria gemer quando atingisse seu ápice?
Eu levei minhas mãos até suas costas largas, deslizando minhas unhas por sua pele macia. Tive receio de deixá-lo marcado, já que ele pode precisar expor a pele numa sessão de fotos ou na gravação de algum filme. O abracei e trouxe para mais perto de mim, ouvindo-o gemer contra meu pescoço.
Imediatamente aquelas mãos largas soltaram minha cintura e foram até meus pulsos, os segurando e tirando de onde estavam, levando até o chão e um pouco acima de minha cabeça. Ele não segurava com muita força, não apertava tanto para não acabar me machucando.
— Caralho, eu vou gozar... — ele gemeu rouco perto do meu ouvido.
Sem pensar duas vezes, cruzei minhas pernas ao redor de seus quadris largos, e ele riu do jeito mais malicioso possível ao notar meu ato inesperado.
— Você é má, sabia?
— Talvez eu saiba...
— Não posso gozar dentro de você... posso acabar te engravidando... — ele disse, entre gemidos.
— Sempre fui grande apreciadora da adrenalina... — eu respondi, provocativa. — Tirar no último minuto é muito melhor...
— Meu Deus... — ele gostou daquilo, seu sorrisinho não o deixava mentir. — Você não existe...
E, ele continuou movendo os quadris num ritmo lento, mas extremamente excitante, que provavelmente também fazia ele querer mais e mais, como eu. Não parei de apertar seus quadris com minhas coxas em momento algum — é, eu era muito má.
Quando Momoa estava quase atingindo seu ápice, eu ouvi ele dizer:
— Puta merda, puta merda, eu vou gozar!
Assim, saindo rapidamente de dentro de mim e despejando alguns jatos de porra quente em meu abdômen. Alguns de seus músculos estavam tensos, ele estava ofegante, seu pomo de Adão subia e descia inúmeras vezes e seus olhos estavam fechados enquanto ele tentava se recompor.
— Nos meus sonhos era dentro de mim, mas acho que posso me contentar com isso... por enquanto... — eu ri baixinho.
— Sua pervertida... — ele riu junto comigo e apertou sutilmente minha bochecha. — Me deixa te dar um banho agora, senhorita perfeita?
— É o que eu mais quero.
[...]
MAS E AÍ GALERA, VAI DAR OU NÃO VAI?
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