🔮 𝗵en𝗿𝘆 𝗰av𝗶𝗹𝗹 𑊁
𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: Esse homem vai ser pai, e não vai ser dos meus filhos, na moral, não me dirige a palavrão não, mano pelo amor de Deus.
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𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄: Após estar casada há dois anos com Henry, o que a mídia mais se pergunta é quando terão filhos. Bom, a parte mais legal é fazer, não?
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𝐒𝐄𝐔𝐒 𝐒𝐀𝐋𝐓𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀𝐌 tocando mais um tapete vermelho, pelo que seria provavelmente a terceira vez naquele mês. Henry havia acabado de estrear um novo filme, junto à renomados amigos como Chris Evans, Idris Elba e Penélope Cruz. O tecido de cetim estava justo em seu corpo num belo vestido carmesim que fazia você ficar ainda mais linda.
Os fotógrafos adoravam, achavam que sempre escolhia os melhores visuais para ir à eventos assim. Afinal de contas, você não era só a esposa de Henry — mesmo que gostasse muito de ser conhecida assim —, você também era uma atriz muito premiada, e seu pai era simplesmente o astro, Lenny Kravitz.
O Sr. Cavill era um homem que se considerava extremamente sortudo por ser seu marido, tanto que em diversas ocasiões ele já te disse "obrigado por me escolher". Nada te tirava da cabeça que aquele moreno era o cara mais incrível que poderia ter conhecido em toda a sua vida, dentre tantas pessoas que já passaram por ela.
— Henry, você está bem simples hoje. Poderia nos dizer mais sobre seu look? — uma jornalista perguntou, passando o microfone para ele.
— Ah, eu estou sempre simples, porque o meu charme é ter uma esposa tão linda quanto essa — ele sorriu e apertou levemente sua cintura, fazendo-a rir da resposta inusitada e muito fofa.
— E, sendo um casal tão lindo assim, vocês não acham que tem que espalhar mais esses genes magníficos?
Dessa vez ela passou o microfone para você.
— Ah, sim. A gente tenta bastante — você respondeu num tom animado, sorrindo e oferecendo uma piscadela.
Henry riu imediatamente, e aquelas bochechas ficaram tão coradas quanto quando ele toma muito sol no verão. Era uma risada de satisfação e compreensão, já que ele amava seu jeitinho depravado — aquela era a mulher por quem ele era perdidamente apaixonado.
Todo mundo queria ver como seria o resultado da junção de S/N Kravitz e Henry Cavill, e todos os amigos e familiares de ambos os lados apoiavam imensamente que isso se tornasse uma realidade em breve. Sua irmã paterna, Zoë, era facilmente a pessoa que mais implorava por um sobrinho ou sobrinha.
Chegando em casa naquela noite, seu marido desceu do carro primeiro, como de costume, e foi até sua porta para abrir.
— Amor, esses saltos estão me matando... — você disse, manhosa.
O mais velho nem mesmo disse nada, ele simplesmente se ajoelhou e levou as mãos enormes até seus tornozelos, abrindo as fivelas delicadas que prendiam o calçado. Agora estava completamente livre deles, e ele carregava numa mão.
— Melhor agora, amor?
— Muito melhor, você não faz ideia!
Na hora em que você ia levantar para poder descer, ele levou o braço livre até a parte de trás de seus joelhos, te puxando um pouco para a frente. Agora você segurava nos ombros dele, enquanto ele te carregava no colo com uma mão só.
Aquilo não era algo novo, já que esse homem sempre foi visivelmente forte, mas mesmo assim você não conseguia evitar a felicidade em ser carregada desse jeito. O moreno parecia não fazer esforço nenhum para sustentar seu corpo com apenas isso, e aquilo lhe dava uma estranha sensação de felicidade, já que era mais do que fantástico estar sendo segurada desse jeito pelo amor da sua vida.
Ele sempre era tão atencioso, que deveria ter uma foto dele ao lado dessa definição em qualquer dicionário.
O moreno subiu as escadas te carregando no colo do mesmo jeito e levando até o quarto. Chegando no cômodo, te colocou sentada na cama enquanto desfazia o nó da gravata e ia retirar o blazer. A única coisa na qual você prestou atenção foi que aquela camisa social branca fazia sua felicidade, revelando como os músculos definidos do mais velho ficavam em evidência.
Henry se sentou na cama enquanto abria os botões, e você engatinhou até ele, abraçando aqueles ombros largos, deixando um beijo na bochecha dele com a barba por fazer.
— Sabe, vida... eu estava pensando... — dizia num tom moderadamente manhoso, somente o essencial para surtir efeito naquele homem.
Geralmente, quando usava esse tom, era porque queria algo. E ele já estava com um sorriso malicioso nos lábios porque conhecia muito bem a esposa que tinha. Além do mais, foi ele quem fomentou essa mania em você, já que tudo que pedia, tinha na mão imediatamente. Não julgue Henry Cavill; ele é um homem perdidamente apaixonado.
— Hm? — ele tentava disfarçar o sorriso, mas nem conseguia.
— E se... a gente tivesse um filho?
Foi como se um nó tivesse arrebentado na cabeça daquele homem. Na mesma hora ele arregalou os olhos e se virou para olhar em seu rosto.
— É sério? Tipo, sério mesmo? — tão contente quanto passarinhos na alvorada.
Essa vontade crescente de ser pai não vinha de hoje, e apesar disso, ele nunca ficou te pressionando à algo. Longe dele, Henry preferia morrer à fazer você se sentir pressionada ou obrigada com qualquer tópico no relacionamento de vocês.
— É sério, amor — você riu da reação dele, uma risada de felicidade. — Nós já estamos casados há um tempinho, então... por que não?
— Bom, você sabe que engravidar não é tão fácil quanto parece, não é? — estava receoso.
— Se esse é o caso... — seu marido se virou para trás, vendo como você engatinhava naquela cama king size — Acho melhor a gente começar a tentar...
Sentou-se enquanto olhava para ele, e fez um sinal de "vem cá" com o dedo indicador, chamando-o para que ele se aproximasse.
Nessa hora, o semblante de Henry mudou. O que antes carregava um olhar animado e iluminado pela felicidade, se tornou nublado, obscuro pelo desejo que tomava conta daquelas íris azuis hipnotizantes. Seu marido vinha em sua direção como um leão faminto que vai em direção à presa, com o olhar vitorioso.
Uma mão grande dele foi até seu tornozelo, te puxando para mais perto, fazendo você sorrir de excitação. Num piscar de olhos, já estava debaixo dele, enquanto o moreno ia tomar seus lábios num desejo que parecia completamente insaciável. Os lábios macios e quentes se moviam sobre os seus, e a língua deslizava sobre a sua.
— Você não tem noção do quão feliz me deixou falando isso, vida...
Ele sussurrou durante o beijo. Como aquele homem conseguia ser tão promíscuo e tão apaixonante ao mesmo tempo? Qual foi a fórmula secreta que o universo havia usado quando fez o seu marido?
— Ao invés de falar, você pode me mostrar, hm?
Ele riu baixinho. Uma risada repleta de perversão, com uma pitada de charme que só ele tinha.
— Você tá ousada demais, sabia? — aquilo não era uma reclamação.
— E você vai ter que se acostumar com isso, já que quis se casar comigo...
Você mordeu os lábios enquanto sorria vitoriosa, sentindo os lábios quentes dele descerem para seu pescoço, depositando beijos ardentes. Passou uma mão por aquelas costas largas, obtendo um certo apoio e sentindo o tecido macio e fino da camisa social branca — que estava com alguns botões abertos.
— Ah, sim... — o vestido que você usava não tinha alças, então ele só precisou puxar por jeitinho, até abaixar para a altura de sua cintura e você o ajudar a tirar de seu corpo. — Eu amo muito a minha esposa, nunca reclamo dessa deusa que disse "sim" para mim...
Apesar de não ter um espelho disponível no momento, sabia que suas bochechas esquentarem tanto ao ponto de quase entrarem em combustão. Os beijos foram descendo para seu peito, chegando em seus seios.
Para ele, seus seios eram a prova mais concreta de que podia se concentrar em duas coisas ao mesmo tempo. E, ele mostrava o quanto amava ter a chance de fazer isso.
Henry agarrou seu seio esquerdo enquanto levava a boca até o direito. Gemeu baixinho, sentindo a língua habilidosa desse homem em sua pele sensível, rodeando seu mamilo e fazendo-a se arrepiar ainda mais com a junção da mão enorme apertando o outro e massageando.
— Nunca me canso desses seios.
Você sentia seu corpo esquentar cada vez mais, e aquela sensação crescente de excitação aumentando em seu peito. O tecido fino de sua calcinha já estava completamente molhado, tornando-se ainda mais transparente. A boca quente de seu marido continuava apreciando cada mínimo centímetro da sua pele, enquanto você podia segurar aqueles cabelos escuros e apertar levemente.
Os beijos de Cavill foram descendo por seu abdômen, até finalmente chegar em sua calcinha. A camisa social que ele trajava já estava completamente aberta, e ele rapidamente deslizou o tecido pelos braços, deixando o abdômen, bíceps e tríceps totalmente à vista. Ficava até mesmo tonta ao analisar o porte físico de Cavill — amava ser abraçada por aqueles braços fortes.
O mais velho concentrou beijos em seu baixo ventre, lambendo algumas vezes, só para te deixar ainda mais molhada.
— A-Amor!
— Você fica ainda mais linda com esse biquinho de protesto, minha deusa.
Sem mais delongas, Henry foi abaixando os beijos, até que os lábios alcançaram a barra de sua calcinha e ele pode prender entre os dentes e tirá-la com a boca, te fazendo suspirar. Um calafrio percorreu seu corpo devido ao tesão que fluía por suas veias naquele instante.
— Meu amor... — ele riu baixinho. Não uma risada de quem vê graça em algo, mas uma risada de um cafajeste que sabe que te tem na palma da mão. — Você está tão molhada... acho que vai acabar molhando os lençóis...
Porra, que cretino.
Cavill levou dois dedos — o médio e o anelar — da mão esquerda até seu sexo encharcado, deslizando por cima e deixando um tapinha sutil em seu clitóris, que fez você arquear levemente as costas, enquanto o ouvia rir da mesma forma. Ele repetiu isso mais duas vezes enquanto deslizava os dedos por fora.
Depois levou-os encharcados até a boca, e fechou os olhos, deliciando-se com o sabor. Podia jurar que ouviu seu marido até mesmo rosnar e flexionar a mandíbula perfeitamente. Aquilo fez suas pernas tremerem um pouco.
Sem perder mais tempo, o moreno levou a boca até sua intimidade e depositou alguns beijos sutis por cima, melando os lábios. Os arrepios eram inevitáveis.
Até que finalmente a abocanhou, fazendo sua boca se abrir em um perfeito "o" enquanto você fechava os olhos e levava as mãos aos cabelos macios do seu marido. Henry agarrou suas coxas com aquelas mãos grandes e fortes, apertando e indicando que era para que você jogasse suas pernas por cima dos ombros dele. Assim, você ficaria bem mais "exposta".
— Porra, amor...
Disse, enquanto gemia involuntariamente, ele fazia aquilo com tanta vontade. Sempre te devorava como se fosse a primeira vez que sentia você escorrer pela língua dele.
— Isso, minha deusa... — o tom de voz dele já estava rouco pelo tesão, e ele dizia isso dando beijos em seu clitóris. — Geme pra mim... não poupe suas palavras.
Em seguida, voltou ao que estava fazendo. Os lábios macios e quentes do mais velho estavam deslizando por cada centímetro de seu sexo, enquanto a língua habilidosa dele não poupava esforços para te satisfazer, sentindo seu interior apertado. Você já estava vendo estrelas somente com isso, e olha que ele mal havia começado.
Henry ficava excitado ao sentir a forma que você apertava os cabelos dele e como gemia implorando por mais, como se sua vida dependesse disso. Pelos deuses, esse homem só se importava com a sua satisfação e com os seus orgasmos, qualquer outra coisa era deixada em segundo plano em momentos como esse.
Para deixar isso mais "interessante", seu marido levou os dois dedos até seu interior novamente enquanto a boca dele se concentrava somente em seu clitóris agora. Você praticamente gritou de surpresa ao sentir que aqueles dedos grossos deslizaram em seu interior, fazendo os movimentos certos, que acertavam o lugar mais crucial.
— A-Amor, ei, ei! — você tentou protestar, pois ele fazia isso de um jeito tão perfeito, que seu orgasmo viria antes do esperado.
— Pode deixar vir, amor... — ele mordeu levemente o lábio inferior enquanto falava. — Goza nos meus dedos, hm?
Ele aumentou um pouco o ritmo, de um jeito que continuava sendo extremamente satisfatório. Você inclinou a cabeça para trás, se entregando aquele prazer imensurável, que fluía por suas veias e indicava que seu ápice estava muito próximo. Suas pernas já tinham começado a tremer.
Ao olhar para baixo, viu aqueles olhos claros de Henry — que agora estavam obscuros pelo prazer — olhando para você, enquanto a boca dele estava em seu clitóris, e o bigode dele encostava em sua pele sensível. Se aquilo não foi a visão mais erótica que já teve em sua vida, não sabia o que seria.
Em pouco tempo, seu orgasmo atingiu seu corpo, fazendo você respirar profundamente e gritar o nome de seu marido enquanto melava os dedos e a boca dele. Seu coração estava palpitando e aquela sensação de alívio estava fluindo por todo o seu corpo, te deixando com as pernas bambas.
Seu marido não parou, ele até tirou os dedos de sua buceta, mas continuou te chupando vorazmente, chegando até mesmo a esfregar o rosto contra sua intimidade sensível. E, ele segurava as suas coxas para não permitir que você as fechasse.
— H-Henry! Ugh!
Só então ele retirou o rosto de lá.
— Eu não tinha terminado de comer ainda... — ele sorriu do jeito mais puto possível, lambendo os lábios melados.
O mais velho desceu da cama, ficando bem próximo a borda e levando as mãos até os botões e o zíper da calça. Você já tinha notado como ele estava completamente excitado, pois o volume por baixo do tecido o denunciava.
Ele abaixou as calças e a cueca, ficando completamente nu agora, como você. Observou a ereção nada modesta de seu marido, e como ele estava pulsando, com a glande rosada molhada de pré-gozo, que escorria levemente. Se não tivesse autocontrole, estaria salivando.
A mão esquerda dele foi até a seu tornozelo, te puxando para mais perto. Olhar para aquela bela muralha de músculos expostos e cabelo impecável era facilmente uma das melhores coisas do mundo. E ele levantou sua perna, deixando-a apoiada no ombro dele.
A outra mão foi até a própria ereção, que ele levou até sua intimidade, mas ao invés de penetrar, o mais velho deu "tapinhas" em sua buceta sensível, te fazendo suspirar pesadamente. E ele sorriu perverso — o que ele mais queria agora era te arruinar.
— Tá gostando de me torturar assim? — você perguntou entre suspiros.
— Não precisa fazer essa carinha... — ele empurrou os quadris devagar, fazendo com que você sentisse cada centímetro, enquanto ele grunhia. — Eu sei que você gosta...
Ele penetrou até o final, fazendo com que agora os pelos dele estivessem encostando na pele sensível de sua intimidade. Realmente, tinha ido tudo. Pelos deuses, ele era grande e não importava quanto tempo você fosse casada com ele, ou quanto tempo fodessem, você sempre ficava fascinada.
O mais velho inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos, abrindo a boca e deixando que um gemido promíscuo escapasse. Tudo que esse homem fazia na cama era inesperado, e completamente perverso — porque não havia outro adjetivo para as ações dele. Como deu sorte por ser casada com ele.
Henry começou a mover os quadris para frente e para trás, num ritmo ideal de início, não tão rápido, e nem tão devagar. Os movimentos de vai e vem estavam te fazendo perder o juízo, e apertava os lençóis macios da cama que já estava completamente bagunçada. Roupas jogadas pelo chão, gemidos preenchendo o ar e respirações pesadas moldavam a atmosfera daquele quarto.
— Eu estou tão... tão feliz que você me deixou te engravidar... — ele segurou seu tornozelo, e depositou um beijo delicado na pele. — Vai querer com os meus olhos ou com os seus, hm?
Aquela pergunta num tom manhoso foi simplesmente a coisa mais deliciosa que já havia saído dos lábios daquele homem.
Notava a forma como os músculos do abdômen dele se contraíam a cada vez que ele fazia os movimentos de vai e vem com os quadris, e como o pomo de Adão subia e descia, já que ele ofegava e gemia descaradamente. Uma mão segurava seu quadril com firmeza, enquanto a outra segurava seu tornozelo, para te manter confortável e mais exposta.
— Marido... — o chamou timidamente entre gemidos e captou a atenção do mais alto no mesmo instante.
Ser chamado de "marido" o enlouquecia, fazia esse homem delirar.
— Sim, minha deusa?
— Posso ficar no seu colo?
Ele sorriu maliciosamente.
— Você não pode, você deve.
Ele abaixou sua perna e saiu de dentro de você, já te causando a sensação de falta. Henry foi até a cama, se deitando e aguardando ansiosamente que você se sentasse. Você engatinhou pela cama mais uma vez e se sentou no colo dele.
Se inclinou levemente para frente, fazendo com que ele segurasse a própria ereção e te ajudasse a se ajeitar, assim obtendo o encaixe perfeito. Ele grunhiu ao sentir o próprio pau esticando sua buceta deliciosamente pela segunda vez hoje. Se inclinou um pouco para trás, deixando seu peito exposto e começando a se mover para frente e para trás.
Havia algo que era estranhamente excitante em estar por cima de Henry, cavalgando nele como se não houvesse amanhã. Talvez fosse satisfatório vê-lo de olhos fechados e lábios entreabertos, gemendo sem pudor enquanto apertava sua cintura. Ou, talvez fosse porque assim era mais gostoso.
Independente da explicação, só sabia pensar em como aquilo era bom.
— Isso, minha deusa... cavalga! — ele olhou para baixo, vendo como seu quadril ia em direção ao dele, como suas intimidades se encostavam. — Sabe que sou todo seu, não sabe? Todo seu...
Ele sabia se superar na cama a cada vez que falava algo. Esse marido não brincava em serviço, principalmente se esses serviço fosse te proporcionar prazer.
Você levou suas mãos até as de Henry, pegando-as e entrelaçando seus dedos enquanto continuava movendo os quadris. Vê-lo ofegante e sedento era realmente um tesouro, uma das melhores partes desse casamento.
Sorriu maliciosamente para seu marido, que sorriu de volta antes de você jogar a cabeça para trás. Aquela era a melhor visão que ele poderia ter; ele simplesmente amava vê-la buscando o próprio prazer em cima dele.
— Hm... porra, eu vou gozar... — ele admitiu, já começando a ficar com o tom de voz levemente manhoso pela certa "embriaguez" de estar quase alcançando o ápice.
— Eu também — admitiu, levemente ofegante.
— Quer me deixar cuidar do seu prazer? — o mais velho sugeriu.
— Você é sempre um marido tão atencioso — riu baixinho, vendo ele levar sua mão até os lábios, depositando um beijo.
— Só estou fazendo o que você merece, esposa — e assim ele te puxou para o peito dele. — Agora, fica com a cabeça no meu ombro e aproveita.
Nem teve tempo de responder alguma coisa, pois ele levou as mãos até a sua bunda, agarrando com vontade antes de se ajeitar sutilmente e começar a mover os quadris, indo para baixo e para cima. Você gemeu surpresa ao senti-lo acertar seu ponto sensível enquanto seu interior começava a contrair por conta própria, era inevitável.
O orgasmo estava chegando.
Sentia que ele pulsava dentro de você, ele também estava quase lá e aquilo te deixava feliz por antecipação ao imaginá-lo escorrendo por seu interior. Estava praticamente gritando e ficando cada vez mais ofegante, enquanto seu marido gemia em seu ouvido e apertava sua bunda com força e movendo os quadris num ritmo bruto.
— Henry! Ugh! E-Eu vou...!
— Goza no meu pau, minha deusa — ele beijou seu ombro delicadamente. — Goza pra mim.
Foram mais alguns segundos antes do seu segundo ápice da noite te atingir, fazendo você gritar e apertar os braços dele enquanto fechava os olhos com força, escondendo seu rosto na curva do pescoço dele e sentia-se melando o mais velho. A sensação foi tão intensa que você até mesmo sentiu que estava lacrimejando, e suas pernas ficaram tão moles quanto cubos de gelatina.
E, seu marido também atingiu o ápice. Apertou sua carne com vigor, gemendo seu nome e fazendo com que você sentisse os jatos de porra quente em seu interior, te preenchendo devidamente.
Suados, ofegantes, satisfeitos e deitados na cama.
Ele acariciou suas costas gentilmente com o dorso da mão enquanto você tentava estabilizar sua consciência. Era bom sentir o corpo dele assim, senti-lo quente como você, e tão satisfeito quanto.
— Será que conseguimos? — ele perguntou baixinho.
— Se não conseguimos, podemos tentar de novo — você riu, olhando para ele, que tinha alguns cabelos grudados na testa. — Afinal de contas, nós somos casados e moramos na mesma casa, sabia?
— Ah, é verdade!
Ele sorriu e te abraçou, te virando na cama, enquanto ele ficava por cima e sorria, dando vários beijinhos em seu pescoço.
— Eu sou tão, tão, tão sortudo!
[...]
HENRY CAVILL VAI SER PAI PUTA MERDA 🗣️
NÃO ME LIGUEM, NÃO ME MANDEM MENSAGEM, NÃO ME PROCUREM, EU NÃO EXISTOOOOOOO 😭😭😭
Natalie, how does it feel to live my dream hein, piranha? 🤨
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