Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🔮 𝗲𝗻zo 𝘃𝗼g𝗿𝗶𝗻cic 𑊁

𔓕 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
𔓕 𝗻𝘀𝗳𝘄.
𔓕 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: palavras de baixo calão, leitora inexperiente, sexo explícito, sexo oral (fem! receiving), dirty talk, hipersensibilidade, sexo sem camisinha, creampie, age gap (enzo: 30; leitora: 19).
𔓕 𝗺𝘂́𝘀𝗶𝗰𝗮: one of the girls — the weeknd.
𔓕 𝗲𝗿𝗮 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂𝘀 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗶𝗮𝗺? 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗶𝗮𝗺 𝗺𝗲 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗮𝗿 𝗮𝗽𝗮𝗶𝘅𝗼𝗻𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗿 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗹𝗮𝘁𝗶𝗻𝗼 𝗳𝗶𝗹𝗵𝗼 𝗱𝗮 𝗽𝘂𝘁𝗮? 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿𝗮𝗺.

𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 𝐃𝐄 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐔𝐌 𝐅𝐈𝐋𝐌𝐄 concluído com muitíssimo sucesso, você havia aceitado viajar com alguns amigos de set para Porto Rico, já que a estação mais quente do ano estava batendo na porta: verão. E, nada melhor do que aproveitá-la numa ilha caribenha, não é mesmo?

As noites de verão quase sempre eram mágicas, mas naquele lugar, havia algo a mais que você não sabia explicar. O ar era impregnado com algo exótico quando se tratava de aromas: o doce perfume das flores tropicais dançando suavemente ao ritmo da brisa quente. No hotel que estava, na área da piscina, dava para ver o mar, que se estendia para o horizonte infinito. O céu noturno era como uma tapeçaria cintilante de estrelas, adornado com a lua cheia lançando seu brilho prateado sobre a paisagem serena.

Por Deus, como queria que aquelas férias durassem para sempre.

Seu quarto tinha a madeira como parte principal da decoração, e era bem amplo, com um banheiro privativo, cama king-size, alguns arranjos com flores frescas, cômoda e portas de vidro com cortinas brancas, que façam acesso à uma varanda privada, com uma piscina pequena e uma bela vista para a praia. Ali tinha um divã que era de estampa azul com flores vermelhas.

Você estava sentada nesse divã, usando uma camisola amarela de alças finas, sentindo a brisa fresca da praia à sua frente, quando bateram à porta. Se levantou e olhou pelo olho mágico, era Enzo, seu amigo uruguaio que acabou conhecendo durante as gravações do filme.

Abriu a porta para ele, vendo que ele estava com duas tigelas de cerâmica nas mãos, e nessas tigelas estavam sorvete. Uma de chocolate, e a outra com o seu sabor favorito.

O mais velho estava com uma calça preta que não ficava colada ao corpo, e uma camiseta cinza que deixava seus braços expostos. Além do mais, a correntinha de ouro estava completamente à vista.

— Trouxe sorvete pra você! — ele disse sorridente.

— Ah, Enzo, você é um amor! — abraçou ele, que não pôde retribuir muito bem o abraço por conta das mãos ocupadas. — Obrigada!

Permitiu que ele entrasse, e pegou sua tigela, indo com ele até a varanda, que era mais fresca e com uma bela vista para as ondas quebrando na costa. Aquele hotel tinha o melhor a oferecer, com certeza. O uruguaio se sentou no divã, bem ao seu lado.

— E aí, vamos na praia amanhã? — ele deu uma colherada no sorvete.

— Com certeza! Estou louca pra pegar um solzinho depois de aguentar o inverno de Los Angeles!

— Pior que eu me acostumei com o sol sem graça dos Estados Unidos — ele disse, se ajeitando no sofá.

— Meu Deus, nunca! Aquilo ali nem é sol de verdade! — você tomou um pouco do sorvete.

— O verão de lá sempre foi meio sem sal, né.

— E põe sem sal nisso, enquanto aqui tá calor até de noite! — você brincou. — Quente como o inferno!

Os olhos castanhos de Enzo percorreram seu corpo, prestando atenção no tecido fino da camisola que você vestia, e em como as alças delicadas adornavam seus ombros. Se as mãos grandes dele fossem até aquela vestimenta, ele rasgaria sem esforço.

— É... — ele lambeu a colher tranquilamente, como se estivesse em transe. — Quente como o inferno...

Você notou o comportamento dele, na verdade já tinha notado isso em alguns outros momentos, mas nunca tinha dito nada porque não queria parecer uma maluca, que provavelmente estava vendo coisas onde não havia. Já tinha visto o uruguaio prestando atenção em você algumas vezes, não focava em suas roupas, ele focava em cada mínimo detalhe em você.

Ele quase sempre te olhava assim; faminto.

Tomou mais um pouco de sorvete, tentando olhar para outra coisa que não fosse ele e mudando de assunto. Merda, por que a tensão sexual tinha que ser tão grande assim?

— Bem... você foi naquele restaurante com várias luzes perto da praça? — você questionou, tranquilamente. — Aquele que toca salsa.

— Aquele? Não, não. Eu ia te chamar pra ele nele comigo amanhã, à noite — ele depois acrescentou. — S-Se você quiser, claro.

Em seguida, ele disse:

— Amarelo fica bem em você.

Não era a primeira vez que ele havia te elogiado na vida, se tinha uma coisa que Enzo parecia gostar muito de fazer, certamente era te elogiar em qualquer oportunidade cabível.

— Sério? Você acha?

— Acho. Acho que você fica bem em qualquer cor, com qualquer estilo... — ele tomou mais um pouco do sorvete de chocolate.

Você riu e estava prestes a levar uma colher de sorvete até a boca, mas estava derretendo um pouco e acabou pingando em seu peito, escorrendo levemente.

— Ai, porra... — você resmungou, levando um dedo até a pele, retirando com ele.

No momento que você ia levar até a boca para poder limpar, Enzo segurou seu pulso, ele já havia deixado a tigela com o sorvete dele de lado.

— Posso te ajudar?

— Hm... claro...

Na mesma hora, o Vogrincic fez algo que você jamais esperaria. Ele levou sua mão até a própria boca, passando a língua sutilmente e tranquilamente por sua pele, "limpando" o sorvete que havia escorrido por seu dedo. Aquilo mais parecia um beijo delicado do que qualquer outra coisa, e com certeza havia feito seu corpo se arrepiar como nunca.

Ele já havia retirado o sorvete de seus dedos, e mesmo assim não parou de te beijar. Agora distribuía beijos por seu pulso, e que iam subindo para seu antebraço, do jeito mais gentil possível, mais sensual e lento.

— E-Enzo...

Praticamente gemeu.

— Ah, me desculpe, minha gatinha... — o tom de voz dele era bem específico. Como um pobre homem que acabou de cometer heresias. — É que a sua pele é tão macia... — e deu mais um beijo delicado. — Tão cheirosa... que eu acabei me descontrolando...

— Olha, eu sei que você, bem... quer ficar comigo...

— Sabe? — ele segurou seu pulso gentilmente, olhando em seus olhos.

— Sei. Eu percebi isso tem um tempinho, você fica me comendo com os olhos...

— É porque ainda não tive a oportunidade de te comer de outro jeito...

Pelos deuses, ficou tão quente de repente ou foi só o tom de voz extremamente promíscuo do uruguaio?

— Desculpa, eu nem perguntei se podia agir assim — ele desviou o olhar, as bochechas pálidas estavam coradas — É que você é irresistível.

— Se depender de mim, nunca vai acontecer nada entre nós, provavelmente... eu não... hã... tenho, bem, experiência.

— Não? — ele comentou, não num tom de quem está em choque, mas num tom curioso.

— Não... acho que fiz sexo poucas vezes na vida — riu soprado. — Nunca me tocaram direito...

— Posso tocar? — ele questionou, deixando um beijo delicado em seu pulso.

— P-Pode...

Enzo voltou a beijar sua pele, daquele jeito pacífico e tranquilo como se estivesse saboreando cada centímetro de você, subindo por seu antebraço lentamente e fazendo você sentir vontade de cruzar as pernas. O calor percorria seu corpo, subindo por suas coxas e se instalando em seu peito, causando uma leve impressão de que o ar ia embora de seus pulmões muito mais rápido do que antes.

Era o tesão, certeiro e potente.

Num movimento rápido, ele te agarrou pela cintura e a colocou sentada em seu colo. O tecido fino de sua calcinha estava roçando contra a ereção crescente nas calças dele. Os lábios quentes dele trilhavam beijos em seu pescoço e iam descendo por sua clavícula, mordiscando levemente e te fazendo gemer alguma vezes. Ele sorria contra sua pele, você sentia.

Ao chegar em seu ombro, ele depositou alguns beijinhos suaves, logo em seguida olhando em seus olhos, como se pedisse permissão silenciosamente para poder abaixar as alças finas. Você assentiu, e assim ele as abaixou, deixando seus seios expostos, com os mamilos enrijecidos pela brisa fresca da noite.

O uruguaio salivava ao observar aquela obra de arte, e você sabia que ele não poderia mentir ou disfarçar as emoções. A excitação por baixo daquelas calças não o deixariam mentir nem se quisesse.

Como se fosse uma autodefesa, você tentou cobrir seus seios com as mãos e desviou o olhar, o que não durou muito, já que o moreno segurou seus pulsos e expôs seu corpo aos poucos novamente.

— Perfeita... — ele beijou seu seio. — Divina...

O tom de voz dele era carregado de tesão.

Viu Vogrincic levar a mão até a tigela em que ele estava tomando sorvete e pegar a colher. Você estranhou, afinal de contas, o que ele poderia estar tramando com isso?

E, logo em seguida sua pergunta foi respondida, pois ele passou a colher fria de metal em seu seio direito, melando com a sobremesa refrescante. Você gemeu com esse toque inesperado, e imediatamente ele levou a boca até sua pele quente, abocanhando seu seio sem pudor algum e passando a língua diversas vezes, rodeando seu mamilo.

Apesar daquilo ter sido completamente inesperado, foi extremamente satisfatório e você permitiu se perder entre delírios orgasmáticos. Ele segurava seu corpo com tanta ternura enquanto fazia aquilo, que era impossível você sentir algum desconforto, ou pensar que estava fazendo algo errado. O uruguaio fez o mesmo com o outro seio, segurando sua cintura, subindo uma mão por suas costas para um apoio melhor enquanto suas mãos estavam ao redor daquele pescoço belíssimo.

Aproveitando para sentir mais um pouco de você, Enzo se levantou do divã e te carregou no colo até sua cama, depositando um beijo entre seus seios.

A camisola era bem soltinha, então ele não teve dificuldade em deslizar por suas pernas e finalmente tirar do seu corpo. Única coisa que te inibia agora era a sua calcinha. Vogrincic se sentou na cama e tirou a camisa, ficando com aquele belíssimo peitoral completamente exposto, e o pescoço era adornado por uma correntinha de ouro.

Você estava praticamente hipnotizada, e levou sua mão até o rosto dele, deslizando pela bochecha e indo para a mandíbula, ele depositou um beijo delicado quando passou perto dos lábios e foi descendo para o pescoço.

— Me toca... — ele sussurrou, segurando sua outra mão e levando até o rosto dele.

A mão que estava no peito do uruguaio ia descendo e deslizando levemente pela pele macia dele, vez ou outra puxando a correntinha. Enquanto você mantinha outra mão no rosto dele, perto da mandíbula e com o polegar deslizando suavemente pelo lábio inferior dele. Tudo isso enquanto aqueles olhos castanhos estavam fixos aos seus, ele te olhava com a mesma intensidade que te olhava sempre e gemia baixinho, como se fosse somente para você ouvir.

Agora você que havia tomado a iniciativa de finalmente beijá-lo. O puxou levemente pela correntinha e uniram seus lábios num beijo intenso e até mesmo um pouco afoito. Já fazia muito tempo que ele queria beijar seus lábios, e agora aquilo estava se tornando realidade enquanto ele podia gemer, sentindo sua língua se mover junto à dele, e desfrutar do calor de seus lábios tanto quanto havia feito em sonhos.

Enzo te colocou deitada na cama, se certificando de que você estava confortável, sem quebrar o beijo, enquanto as mãos dele deslizavam por seu corpo, apertando, acariciando. Os dedos esguios dele deslizaram pelas laterais delicadas de sua peça íntima e deslizaram por suas pernas, deixando-a completamente nua agora e a única coisa que cobria seu corpo era o corpo dele, ainda um pouco vestido.

— Eu preciso muito te chupar... — ele gemeu contra seus lábios, voltando a te beijar. — Você não tem noção do quanto eu sonhei com isso...

— P-Pode fazer o que quiser... — respondeu timidamente.

Os lábios dele foram descendo por seu corpo com beijos molhados, tão quentes quanto as labaredas que incendiaram uma construção.

Ao chegar no lugar tão aguardado, ele se conteve um pouco, depositando beijos e chupões no interior de suas coxas. Aquilo te fazia arfar e sua buceta parecia estar pingando, a cada minuto que se passava seu corpo necessitava mais dele, mais daquele homem incrível.

Enzo então olhou para cima, vendo seu rosto perfeitamente e depositando uma longa lambida em seu clitóris, fazendo você arquear um pouco as costas ao sentir como a língua delgada e macia dele deslizava por seu filete de nervos. Sem mais delongas, ele jogou suas pernas por cima das costas dele e apertou suas coxas vorazmente, fazendo tanta pressão com as pontas dos dedos, que certamente estariam brancas agora.

Um gemido de satisfação e mais um palavrão desconexo deixaram sua boca ao ter os primeiros indícios da satisfação que aquele homem poderia lhe proporcionar naquela noite. Você desceu as mãos até os cabelos macios e hidratados do mais velho, apertando um pouco para aliviar a vontade excessiva de agarrar algo.

O prazer era imenso, maior do que você poderia imaginar.

Era ainda melhor quando ele te fodia com a língua, mexendo para lá e para cá em seu interior, te fazendo atingir picos incríveis enquanto gemia o nome dele sem parar, repetindo como se fosse um mantra, algo completamente sagrado que estava sendo dito entre gemidos, da maneira mais profana possível.

A vontade que ele estava te chupando era completamente inenarrável, ele movia os lábios numa voracidade de se admirar, como se você fosse um banquete, com suas pernas abertas, totalmente expostas para que ele sentisse cada mínimo centímetro de você. Enquanto te chupava, o mais velho permanecia com os olhos fechados, saboreando como se não houvesse amanhã e os estalos que soavam no quarto a estava enlouquecendo.

Seus quadris estavam tremendo um pouco. Aquilo significava que um orgasmo estava próximo, sua respiração estava aflita, seu coração acelerado.

— Enzo! Enzo, eu vou... ah, puta merda!

E assim, sentiu seu primeiro ápice da noite te atingir. Fazendo você apertar aqueles cabelos com força e molhar ainda mais aqueles lábios, agora com sua satisfação. Estava ofegante e sentia seu mundo ficar mais tranquilo, talvez esse fosse o poder de um bom orgasmo.

O que mais te surpreendeu, é que ao invés de Enzo parar com o ritmo bruto e com a voracidade presente nos lábios, ele só continuou. Ainda mais intenso do que antes, fazendo seu corpo tremer e você querer fechar as pernas a todo custo, mas ele estava segurando suas coxas para te deixar imóvel e ele poder terminar de te saborear.

— Ei! Hm... porra — jogou a cabeça para trás e apertou aqueles cabelos novamente. — O que você tá fazendo?

— Olha... — ele levantou a cabeça, expondo os lábios melados. — Eu aprendi a sempre terminar minha refeição... então... — ele lambeu seu clitóris. — Com todo respeito, eu não me importo se você está tremendo, mi amor... — beijou sua intimidade molhada.

Dito isso, Enzo voltou a te chupar, com uma voracidade absurda, fazendo-a tremer ainda mais. Seus quadris pareciam ter vida própria naquele momento e era impossível controlar os espasmos de prazer que seu corpo estava tempo, mas para a sorte de Vogrincic, ele era um homem forte e aquelas mãos grandes em seus quadris eram o suficiente para te deixar quietinha e encostada no colchão.

A hipersensibilidade era um dilema. Apesar de você estar com a intimidade um pouco dolorida e causar um certo incômodo, ainda assim era uma delícia. Principalmente quando era com um homem te chupando com tanta vontade e xingando diversas vezes em espanhol, baixinho, grunhindo contra sua buceta.

Quando ele chegou a conclusão de que já havia tido o suficiente, levantou a cabeça e olhou para você como um predador. Porra, você era uma presa na teia de uma aranha.

Os lábios estavam molhados de tanto saborear sua satisfação, que escorria por sua buceta, molhando um pouco a cama e suas coxas. Ele se levantou da cama para poder retirar o restante da roupa que cobria o corpo, e passou o polegar sensualmente pelo lábio inferior.

No momento em que ele abaixou a calça, você notou o tamanho da ereção. Era você que havia provocado isso? Era você que o havia deixado daquele jeito? Pulsando de tanto tesão?

Com um pouco de vergonha, você se deitou de bruços, cobrindo seu rosto. Não demorou para sentir ele se deitando no colchão e depositando beijos em seus ombros.

— Ei, mi amor... — ele sussurrou em seu ouvido. — Não precisa ficar com vergonha... olha só onde já chegamos, hm?

Você se virou, agora olhando para aquele maldito sorriso que era devastador de tão lindo.

Ao se virar, ele beijou seus lábios calmamente, sem pressa dessa vez. Sem aquela necessidade absurda de te sentir, foi te virando tranquilamente, fazendo-a deitar com a cabeça no travesseiro, enquanto ele se ajeitava entre suas pernas. Você abraçava o pescoço dele e o beijava.

Era tudo bem mais tranquilo, sem pressa.

E sentiu ele deslizar para o seu interior lentamente, fazendo com que você abraçasse as costas dele e apertasse um pouco, enquanto tinha seus gemidos abafados pelos lábios quentes dele. Enzo mordeu seu lábio inferior gentilmente e puxou um pouco, fazendo-a sorrir de um jeito repleto de perversão antes de atacar seus lábios novamente e agora começar a se mover.

O ritmo dos quadris dele era devagar, sensual, profundo.

Ele segurava suas coxas para poder te deixar confortável, ao mesmo tempo que ele supria a necessidade de agarrar e apertar algo macio. Seus corpos estavam dançando a mais perfeita sintonia entre som e ritmo. Os quadris dele iam de encontro aos seus devagar, fazendo com que você sentisse exatamente cada centímetro.

E, ele era grande.

Suas unhas deslizavam pelas costas pálidas do uruguaio, sentindo como a pele dele era macia e como certamente era ainda melhor sentir na ponta dos dedos.

— Me faça seu, hm? — ele disse entre gemidos, beijando seu pescoço e mordendo levemente. — Marque bem esse território...

Sem nem pensar duas vezes, começou a arranhar as costas dele, pensando em como suas unhas deixaram linhas vermelhas por toda aquela pele branca. Mas, se o próprio Vogrincic estava pedindo, quem era você para negar?

O calor dos corpos de vocês estava se espalhando, como se os dois estivessem dependendo da própria fonte de calor para sobreviver naquele momento tão íntimo. Sentia que seu corpo pertencia ao dele, e ficava maluca escutando ele gemer e xingar bem perto ao seu ouvido, tornando toda aquela experiência ainda melhor do que você já esperava que fosse.

— E-Enzo... — o chamou, timidamente.

— Sim, mi amor?

— Você não precisa ser tão "gentil" comigo, sabia?

O semblante dele mudou, fazendo um sorriso malicioso surgir naquele belo rosto.

— Ah... você quer que eu seja um pouco mais bruto com você? — ele apertou sua cintura com um pouco mais de força.

Você assentiu, timidamente, observando a forma como ele lambia os lábios. O mais velho parou de te penetrar no mesmo instante, sentando-se com os joelhos no colchão, e te segurando pela mão para que você fizesse o mesmo.

— Bunda pra cima e rostinho no colchão, hm? Consegue fazer isso pra mim? — o tom de voz que ele usava parecia ser milimetricamente calculado, tudo no nível ideal para te deixar com tesão.

— Consigo...

Após afirmar, você ficou do jeito que ele havia pedido. Com os joelhos no colchão e usando seus cotovelos como mais um apoio, seu rosto estava muito próximo aos travesseiros agora, e sua bunda estava empinada como nunca.

Ao ter aquela visão, Enzo gemeu de satisfação.

— Isso, mi amor... — ele suspirou. — Assim mesmo...

Sentiu a mão dele acariciar uma de suas nádegas, enquanto o mesmo se ajeitava atrás de seu corpo e te penetrava lentamente, como havia feito antes. Mas agora, ele não seria gentil como antes, já que você havia pedido por isso.

O mais velho levou as mãos até sua cintura novamente e começou a mover os quadris para frente e para trás, só que dessa vez num ritmo bem diferente. Não era aquele ritmo lento e sensual da primeira vez, ainda era sim profundo, só que bruto e certeiro.

Você gemeu de satisfação, revirando os olhos e ouvindo os gemidos daquele homem, que certamente eram profanos.

O som dos quadris de Enzo indo de encontro à sua bunda estavam te deixando maluca, os estalos de seus corpos e o som de sua buceta molhada estavam o levando ao completo delírio. Ele estava na porra do paraíso.

— Porra, mi amor... — ele gemeu rouco, inclinando a cabeça para trás e fechando os olhos. — Tengo que controlarme...

— Por que, papi? — havia aprendido espanhol com ele, e estava na hora de usar para causar o efeito necessário.

— Essa buceta... será mi vicio...

Escutar Enzo falando esse tipo de perversão com aquele sotaque uruguaio e o tom completamente rendido à luxúria, deveria ser um pecado. E você duvidava que não fosse um.

Ele continuava movendo os quadris num ritmo mais rápido, mais voraz. Ele sabia o que estava fazendo, e não iria parar até que te entregasse toda a satisfação que você merecia. Aos poucos você sentiu aquela sensibilidade aumentar, e sua buceta estava se contraindo incontrolavelmente com as investidas certeiras do quadril do mais velho.

Seu ponto g.

Ele havia encontrado esse ponto crucial, tão importante e que estava te deixando à mercê dele. Agora você estava completamente nervosa, pois teria um segundo orgasmo seguido, nunca havia sentido essa sensação. Ainda mais, proporcionada por outra pessoa.

Ugh, puta merda, Enzo! — apertou o travesseiro com força, escondendo sua face lá e tentando reprimir os gritos.

Não queria que o hotel inteiro ficasse sabendo que Enzo Vogrincic era o responsável por te deixar com as pernas bambas naquela noite.

— Hm... parece que alguém vai gozar no meu pau, não é? — o sorrisinho desse homem certamente era uma das grandes maravilhas do universo.

Você não conseguia aguentar mais, o nó que se formava em seu ventre estava prestes a arrebentar a cada investida dos quadris do mais velho, e então teve seu segundo orgasmo da noite. Gemeu manhosa ao sentir que sua satisfação estava melando o pau dele e sua buceta estava se contraindo devido à explosão de sensações.

— Ah, puta merda... posso gozar dentro, mi amor?

— Uhum... — assentiu, timidamente, ainda se recuperando do orgasmo.

E, em pouco menos de um minuto ouviu os gemidos mais satisfatórios vindos da boca de um homem, junto aos jatos quentes de porra em seu interior, te preenchendo perfeitamente e fazendo você se arrepiar ao experimentar o quão boa era aquela sensação. Simplesmente celestial.

Ele permaneceu em seu interior por mais um minuto antes de retirar o membro devagar para evitar de causar uma "bagunça", mas aquela foi uma experiência inesquecível. Estavam ofegantes e cansados, mas muito felizes.

Enzo deitou-se ao seu lado na cama. Você estava de bruços, abraçando uma almofada e olhando para ele, que estava de lado, com a cabeça apoiada na palma de uma mão. Ele te olhava com um certo carinho, um apreço imensurável.

— Foi bom, não foi? — você perguntou, sorrindo.

Ele sorriu de volta.

— Eu que te pergunto, mi amor! — ele riu. — Foi bom?

— Foi incrível! Obrigada, obrigada, obrigada!

Você ficou rindo, e ele estava extremamente feliz em notar como você havia ficado, fazendo-o te puxar para cima dele e vocês se abraçarem, rolando entre os lençóis daquele quarto, aproveitando o fim daquela noite tropical.

[...]

SEM PALAVRAS PRA ESSE HOMEM, SINCERAMENTE 🗣️🗣️🗣️

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro