
🔮 𝗰𝗶𝗹𝗹ian 𝗺𝘂𝗿ph𝘆 𑊁
𔓕 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
𔓕 𝗻𝘀𝗳𝘄.
𔓕 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo bruto, oral (fem!receiving), cillian devorando a leitora, praise kink, creampie, breeding kink, dirty talk, hipersensibilidade, squirt, age gap (leitora: 24; cillian: 47).
𔓕 𝗲𝘂 𝗮𝗺𝗼 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗺, 𝗽𝘂𝘁𝗮 𝗺𝗲𝗿𝗱𝗮, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗲𝘂 𝘁𝗲 𝗮𝗺𝗼 𝗰𝗶𝗹𝗹𝗶𝗮𝗻 𝗺𝘂𝗿𝗽𝗵𝘆.
— 𝐄 𝐎 𝐎𝐒𝐂𝐀𝐑 𝐕𝐀𝐈 𝐏𝐀𝐑𝐀: Cillian Murphy!
Essa foi a frase que ecoou pela cerimônia quando seu namorado ganhou o prêmio de melhor ator. Você abraçou o irlandês e lhe deu um beijo, enquanto aqueles olhos que mais pareciam diamantes azuis, olhavam para você com ternura e um sorriso bobo nos lábios.
O mais velho se levantou, ajeitando o terno casualmente, e era ovacionado pelos oppenhomies; nome que a internet tinha dado ao elenco de Oppenheimer. Chegando no palco ele pegou a estatueta dourada e analisou bem, antes de dar seu discurso em agradecimento.
— E, eu gostaria de agradecer muito à minha namorada! — ele sorriu, as câmeras focaram em você, que estava escondendo seu rosto com as mãos, envergonhada e contente. — Que foi a pessoa que não me deixou desistir de interpretar o Dr. Oppenheimer!
Cillian era uma pessoa incrível, o homem dos seus sonhos, e você não poderia ficar mais feliz em ver o motivo dos seus sorrisos ganhando um oscar, que era simplesmente o maior prêmio da história do cinema. Há alguns meses atrás, tinha sido um globo de ouro, e agora isso? Seu amorzinho merecia demais, ele merecia o mundo.
E, pensar que alguns minutos atrás ele estava nervoso e apreensivo, repleto de ansiedade, segurando sua mão.
No after-party, o irlandês estava feliz, interagindo com alguns conhecidos do mundo da fama, e recebendo parabenizações de diversas pessoas. Você aproveitou para tirar uma foto com ele e postar nos stories do Instagram, com a legenda: "MEU NAMORADO GANHOU UM OSCAR!".
Aproveitou para beber alguns coquetéis, conversar e parabenizar sua amiga Emma Stone, abraçar alguns outros amigos que não via há tempos, e dividir um cupcake com Ryan Gosling enquanto ele te apresentava ao Slash. A noite do oscar foi inesquecível, e pelo visto, a festa não tinha hora para acabar.
— Minha rainha, podemos ir para casa...? — Cillian te abraçou por trás e colocou a cabeça em seu ombro.
Isso significava que ele estava cansado de interagir; introvertido pela própria natureza.
— A bateria social esgotou? — você riu baixinho, colocando suas mãos sobre as dele.
Ele murmurou algo como um "sim" e você entendeu o recado. Ele havia conseguido socializar bastante dessa vez, mais do que em outros eventos. Se despediram de alguns amigos que estavam ali perto — como Margot Robbie e Willem Dafoe —, e foram até a limusine que os esperava do lado de fora. Bom, já era uma hora da manhã, mas a rua estava bem movimentada, e do lado de fora do local da cerimônia ainda havia muitos fotógrafos.
Estavam dentro do veículo, sentados no banco de couro do lado de trás. Você estava ao lado dele, e ele tinha uma mão em sua cintura, fazendo um carinho suave, enquanto você estava com a cabeça no ombro dele, respirando tranquilamente e observando o trajeto lá fora. As luzes dançantes da cidade, a melodia dos pneus no asfalto... tudo era como um show de cores e sons.
A mão de Cillian foi subindo por sua coxa, chegando perigosamente na lateral do vestido carmim que você trajava. Foi ali que você teve ciência do que estava acontecendo.
— Amor... — você sussurrou. — Você não quer ir para casa por que a bateria social esgotou, né?
Ele mordeu o lábio inferior sutilmente, olhando para seu rosto, como se somente os olhos dele fossem o suficiente para te dar uma resposta plausível.
— ... eu ainda preciso te dar uma resposta...? — ele retirou a mão de sua coxa e pegou uma de suas mãos livres, levando até os próprios lábios, para beijar as pontas de seus dedos.
— Seu mentiroso... — você riu baixinho, vendo como ele amava beijar sua pele. — Desgraçado...
— Me xinga assim quando a gente chegar em casa, hm? — ele continuou beijando seus dedos, e falando baixinho. — Quando você já estiver com a voz trêmula de tanto gozar...
Aquele homem sabia como falar as maiores atrocidades do mundo, do jeito mais sedutor possível. Você já sentiu os resultados daquelas palavras provocantes em seu corpo, a forma como você se arrepiou, e a bagunça que estava se formando no meio das suas pernas. O calor já estava começando a subir pelo seu corpo, e era algo inevitável.
Bom, seu namorado também não podia fazer muita coisa. As palavras em si, já eram extremamente excitantes, e com alguém com aquela voz marcante e grave, era difícil não obter nenhum resultado.
Chegando em casa, no momento em que passaram da porta principal, ele colocou a estatueta em cima da mesinha de uma estante no hall de entrada enquanto você tirava seus saltos, em seguida as mãos fortes foram até sua cintura, enlaçando com vigor, fazendo pressão com as pontas dos dedos, te puxando para perto e te virando. Sem nem pensar duas vezes, o moreno atacou seus lábios, e permitiu levar suas mãos até o pescoço dele, deslizando sutilmente, enquanto ele tirava uma mão de sua cintura e ia até sua nuca, apertando levemente seu cabelo.
Você gemeu baixinho contra o lábio dele, enquanto ele suspirou, buscando desfazer o nó de seu vestido com uma só mão, puxando de uma vez só, deixando a peça mais larga, caindo por seus seios. Seu peito estava exposto, e seus mamilos estavam enrijecidos pelo ato brusco dele.
— A-Amor... o quarto...
Vocês estavam na sala, o quarto era no andar de cima, mas Murphy estava tão imerso naquele clima de calor e tesão, que nem conseguia imaginar um local ideal para satisfazer a vontade dele.
— Eu não sei se consigo aguentar até o quarto...
Ele disse, descendo os beijos para seu pescoço, enquanto as mãos iam até a parte de trás de suas coxas, dando um impulso para te segurar no colo. Ele foi te carregando até o enorme sofá verde esmeralda que havia na sala de estar, que parecia uma cama.
— ... está com tanta vontade assim? — você riu baixinho, sentindo ele beijar seu pescoço com total paixão, deslizando os lábios por sua pele sensível, e mordendo vez ou outra.
Essa vontade avassaladora era "estranha". Porque ele estava te beijando como se fosse te devorar a qualquer momento, sendo que ontem mesmo estavam transando até perderem as forças.
— Você não faz ideia, amor... — ele dizia, um pouco afoito, deslizando as mãos por seu corpo, enquanto os lábios desciam para seu peito descoberto. — Nada melhor do que comemorar a vitória desse jeito...
Você riu de pura excitação, sentindo ele abocanhar seu seio esquerdo e massagear o direito com aquela mão forte. Ele mordia levemente seu seio e rodeava a língua por seu mamilo, vendo as reações que aquilo te causava. Certamente, ele não tinha como ficar mais feliz do que quando sentia sua pele se arrepiar com o toque dele.
O moreno ficou de joelhos no sofá, retirando aquele blazer e desfazendo a gravata borboleta com um só puxão. O tesão que estava subindo pelo corpo dele era tanto, que ele sentia que aquelas roupas estavam o deixando quente. E, seu vestido também não saiu ileso, ele levou as mãos até o tecido vermelho e retirou de seu corpo, puxando por suas pernas e deixando seu corpo exposto, só faltava sua calcinha.
— Porra... — ele xingou baixinho, olhando para como você estava.
A excitação já molhava a calcinha branca, que era de um tecido fino, a deixando quase transparente. As mãos grandes foram até sua cintura, deslizando o tecido da calcinha pelas laterais e finalmente retirando de seu corpo.
Você fechou as pernas por impulso na hora.
— Nada disso, amor... — ele disse, com o tom de voz arrastado pelo desejo. — Essas pernas tem que estar bem abertas pra mim, hm? Aqui está o que eu tanto almejo...
As mãos fortes foram imediatamente até suas coxas, abrindo suas pernas devagar, mostrando como seu sexo estava encharcado, quase pingando. Podia jurar que viu seu namorado salivar, ele te olhava numa ânsia enorme.
Se sentia um coelhinho nas garras de um lobo faminto.
Ele se deitou no sofá, ficando bem em frente à sua buceta, observando como se fosse uma belíssima refeição; e era para ele. Mas apesar de estar desesperado para sentir seu gosto, ele nunca foi do tipo apressado. Gostava muito de seguir um caminho prazeroso até chegar no prato principal.
Os lábios dele distribuíam beijos molhados e alguns chupões na parte interna de suas coxas, sentindo como você se arrepiava e estava muito mais sensível do que o comum. Vez ou outra ele também acabava mordendo, não tão forte e nem tão fraco, mas o suficiente para que a marca da arcada dentária dele ficasse em sua pele por alguns minutos, e ele pudesse lamber por cima.
— C-Cillian... tortura não... — você reclamou, chorosa.
— Calma, minha rainha... — ele suspirou, lambendo seu clitóris lentamente, com a língua delgada, fazendo você querer fechar suas pernas. — Eu nem comecei ainda...
A boca dele desceu um pouco mais, chegando em sua entrada, onde o mais velho pôde passar a língua grossa mais uma vez, enviando ondas de prazer por seu corpo, fazendo você imediatamente agarrar algumas almofadas que estavam ao seu lado. Sabia que aquilo era só pra você se "acostumar", pois logo mais ele faria com mais vontade.
Estar assim, com as pernas abertas e aquele homem no meio delas, te deixava completamente exposta, e a sensibilidade aumentava em níveis absurdos quando ele deslizava a língua quente por seu ponto sensível. Os lábios dele se moviam de um jeito que parecia ser totalmente sincronizado, te fazendo ir à loucura. A língua dele se enrolava e desenrolava em seu interior, enquanto ele aproveitava e movia a cabeça para cima e para baixo, deixando aquilo ainda melhor do que já era.
— Por que está apertando as almofadas? Pode puxar o meu cabelo — ele suspirou, lambendo seu clitóris lentamente e olhando para você, que podia observar aquele olhar dominante se encontrando com o seu. — E não precisa ser gentil, você sabe que eu gosto...
Dito isso, o mais velho voltou a te chupar, com a mesma vontade de antes, sendo completamente voraz e apertando suas coxas com vigor enquanto movia a boca e a língua freneticamente, proporcionando um prazer que certamente era inenarrável.
— Caralho, amor... — você gemia sem pudor, apertando os cabelos escuros de seu namorado, enquanto apertava um pouco suas coxas ao redor da cabeça dele.
Não importa quantas vezes Cillian te chupe, não importa o quanto ele mostre o quão bom ele é fazendo oral. Você sempre conseguia ser pega de surpresa pela voracidade que ele fazia, sem nem mesmo parar ou levantar a cabeça — só quando ele tinha alguma perversão para verbalizar.
O irlandês agora estava focando toda a atenção em seu clitóris, fazendo aquilo de um jeito tão intenso, que te causava até mesmo, alguns estamos com as pernas. Ele notava o jeito que seu corpo reagia, e sabia que você estava perto de gozar, quando isso acontecia ele simplesmente não parava.
— E-Eu vou... ugh! A-Amor...
E, desse jeito, obteve seu ápice. Sentiu suas pernas tremerem, e aquela corrente elétrica percorreu seu corpo quando teve seu alívio. Estava ofegante e tentando se recuperar daquele momento com sensações tão explosivas, mas seu namorado não parou em momento algum, por mais sensível que você estivesse depois do orgasmo.
— Cillian, Cillian... — chamava por ele, movendo sua mãos de um jeito meio desleixado, tentando tirar a cabeça dele do meio de suas pernas por impulso.
Mas, o irlandês não saía de jeito nenhum. Muito pelo contrário, parecia que foi só você ter gozado, que ele ficou ainda mais faminto, movendo a língua e os lábios com mais precisão e com vontade.
Ele se afastou um pouco de sua buceta, completamente ofegante, e com os lábios melados pela sua excitação e satisfação.
— Puta merda, amor. Eu fico com mais vontade a cada minuto que te chupo... — ele deu um tapinha sutil em seu clitóris, fazendo seu corpo ter um pequeno espasmo. — ... mas que buceta viciante, huh?
E, sem nem deixar você responder algo, voltou a te chupar, levando as mãos até suas coxas, puxando suas pernas e jogando por cima dos ombros dele.
— Seja uma boa garota, e cruze essas pernas ao redor da minha cabeça, você sabe que eu não vou reclamar...
Com as forças que te restavam, você fez o que ele havia pedido, e ele ainda te deu um apoio, segurando e apertando com vigor, se certificando que você não o soltaria em momento algum. Aquela posição fazia o rosto de Cillian ficar ainda mais pressionado contra sua buceta agora, e o máximo que ele poderia fazer era mover o rosto para cima e para baixo, te deixando ainda mais sensível.
Ele te chupava com uma vontade feroz. Grunhindo contra sua buceta vez ou outra, enviando vibrações por todo o seu corpo, fazendo gemer cada vez mais alto e repetir o nome dele diversas vezes, enquanto apertava aqueles cabelos macios.
Cillian estava te devorando.
Ele apertava suas coxas com força, fazendo bastante pressão com as pontas dos dedos, enquanto te fodia com a língua e esfregava o rosto contra sua buceta, te fazendo gritar. Ele começou a mover a língua em movimento de oito em seu clitóris, circulando desse jeito perigoso que te deixava maluca.
— Puta que pariu, Cillian! — você gritou, num tom choroso, sentindo lágrimas se acumularem nos cantos de seus olhos, enquanto estava obtendo o segundo ápice da madrugada.
Aquela sensação maravilhosa percorreu seu corpo mais uma vez, e seus quadris tremeram, assim como suas pernas, e ele não parou de te chupar em momento algum, até que você tivesse terminado de gozar.
Seu peito subia e descia, tentando recuperar o fôlego depois de algo tão intenso. O irlandês estava orgulhoso de ver o estado que havia te deixado, e se levantou do sofá — lambendo os lábios e limpando a boca com a mão —, retirando a camisa de botões e as calças em seguida, junto com a cueca.
Ele já estava com uma ereção nada modesta, com a glande rosada pulsando e melada de pré-gozo. Você apoiou seu peso nos cotovelos, ainda deitada de barriga para cima, olhando melhor para ele. Ele foi até sua direção.
— Agora sabe o que você vai fazer, meu amor? — ele deu uns tapinhas, não tão fortes, no lado esquerdo do seu rosto. — Você vai ficar de quatro...
Ele deslizou essa mesma mão até sua boca, passando por seu lábio inferior.
— M-Mas... depois disso, eu não sei se consigo...
— Consegue sim, amor.
Você fez um esforço para poder ficar de quatro, apesar das suas pernas estarem vacilando um pouco — felizmente tinha as almofadas enormes do sofá para obter um apoio. Cillian gemeu em satisfação e xingou baixinho ao ter aquela visão maravilhosa, para ele era extasiante.
— Eu sou tão sortudo por namorar uma mulher tão gostosa assim, sabia? — ele agarrou a própria ereção e logo em seguida, te penetrou.
Empurrando os quadris em direção à sua bunda, lentamente, fazendo você sentir cada centímetro enquanto seu rosto estava apoiado nas almofadas, e você apertava o tecido macio. Murphy estava com as mãos em sua cintura, te deixando no lugar exato e te ajudando até mesmo a manter o equilíbrio.
Você deu uma rebolada provocativa, olhando para trás, fazendo Cillian olhar para você, com aquela expressão típica de prazer, e os lábios semi-abertos. Um sorrisinho sacana foi plantado nos lábios dele, e ele começou a mover os quadris para frente e para trás, fazendo o som de seus corpos ecoar pela sala de estar.
— Caralho, como pode? — ele dizia, entre gemidos. — É o encaixe perfeito...
Uma mão do moreno deixou sua cintura e foi até sua nuca, agarrando seu cabelo e puxando um pouco, enquanto ele continuava a se mover naquele ritmo extremamente prazeroso. Ele ficava observando muito bem seu corpo, adorava ter a visão de sua bunda e suas costas, e como se aquilo já não fosse o suficiente, ele também amava ouvir seus gemidos manhosos e ouvir o impacto de seus corpos.
— Porra, Cillian... isso é tão bom...
Você estava revirando os olhos, sentindo como ele parecia ter sido feito para você. Vocês tinham certamente o encaixe perfeito, e era sempre uma sensação celestial. Suas pernas podiam estar bambas e seu interior poderia estar bem sensível, mas sempre era extremamente satisfatório deixar aquele homem te destruir de todo jeito possível.
Ele era tão bom, te conhecia tão bem.
Apesar de amar te foder assim, ele sabia que era até mesmo um pouco injusto te deixar de quatro por tanto tempo. O mais velho decidiu sair de dentro de você e te puxar pela cintura para você sair daquela posição. Ele se sentou no sofá e te puxou para o colo dele.
— Amor, eu realmente não consigo... — você deu uma risadinha, sem jeito.
— Deixa que eu controlo. É só soltar os quadris e segurar nos meus ombros, hm? — ele pegou suas mãos e colocou nos ombros dele, dando alguns beijinhos em seu antebraço.
Ele levou uma mão até sua intimidade, brincando sutilmente com aquela região com três dedos, vendo como você estava tão molhada, que até escorria para suas coxas.
— Não vai me xingar? Essa é a hora certa, meu amor... — ele te lançou um olhar malicioso, mordendo o lábio inferior.
Foi então que você se lembrou do que ele havia dito no carro. Que deveria xingar ele quando estivesse com a voz trêmula de tanto gozar.
— Seu filho da puta... — você sorriu de um jeito sacana, levando seus lábios até os dele.
O beijo era extremamente erótico, e suas línguas pareciam deslizar uma sobre a outra, enquanto seus lábios causavam alguns estalos. Ele levou as mãos até a própria ereção, e a outra até seus quadris, obtendo mais uma vez o encaixe perfeito.
Gemeram contra a boca um do outro e ele xingou baixinho, levando agora as duas mãos até sua cintura para poder controlar os movimentos. Era mais fácil, você não precisava se preocupar com o sobe e desce, só precisava se apoiar em seus joelhos, e eles estavam muito bem no sofá
O pau dele esticava seu interior deliciosamente, fazendo você revirar os olhos e inclinar a cabeça para trás, enquanto Cillian vez ou outra olhava para baixo. Ele gostava de observar e ver como seu corpo parecia ter sido feito para o dele.
— Caralho, minha rainha...
Ele inclinou a cabeça levemente para trás e gemeu arrastado. Ver seu namorado daquele jeito, cheio de tesão e perto de atingir o orgasmo dele também. As mãos grandes dele estavam em suas nádegas, tomando conta dos movimentos, fazendo você sentir somente o prazer, enquanto ele controlava a situação por inteiro.
Suas respirações estavam ofegantes, de repente a sala estava mais quente que o normal, e vocês estavam começando a ficarem suados. Era um ambiente que tinha um ar sexual muito forte. Fosse pelas roupas espalhadas no carpete, os gemidos, o som de seus corpos.
Ou talvez a junção disso tudo.
Quando os gemidos de Cillian ficavam mais necessitados, você sabia que ele iria gozar, e se tivesse forças agora, estaria movendo os quadris mais rápido, só para vê-lo desesperado, tentando se conter. Mas, para o seu azar — ou seria sua sorte —, naquela posição e daquele jeito, ele havia encontrado seu ponto g.
Uma risadinha vitoriosa e cheia de perversão deixou os lábios dele, quando ele te olhou, com as íris azuis repletas de faíscas de um desejo inacabável.
— Achei...
Não queria deixar ele sair tão vitorioso assim, então começou a contrair sua intimidade, fazendo pompoarismo. Um gemido surpreso e até mesmo cômico deixou os lábios de Murphy, é incrível como ele sempre conseguia se surpreender.
— Isso acaba comigo, amor, puta que pariu, puta que pariu, puta que pariu... — ele fechou os olhos com força, gemendo descontroladamente.
E, para não deixar que você saísse "impune", o mais velho levou uma mão até sua intimidade, estimulando seu clitóris com três dedos. Você gemeu surpresa, pois não só seu orgasmo estava chegando, como também um squirt.
— Isso é jogo sujo, amor! — você tentou protestar, já sentindo seu corpo se render e tirando uma mão do ombro dele, para levar até o rosto dele, na bochecha.
— Deixa vir, meu amor, hm? — ele virou o rosto levemente para o lado, sem quebrar o contato visual, beijando a palma de sua mão. — Deixa vir que eu estou te segurando...
E, enquanto ficaram naquilo por pouco mais de um minuto, tiveram seus ápices. Você sentiu aquela sensação avassaladora percorrer seu corpo e pôde se desmanchar no pau dele, além de molhar o abdômen dele por conta do squirt. Já ele, gozou fechando os olhos com força e gemendo seu nome no tom mais promíscuo possível, liberando jatos do conteúdo quente em seu interior.
Foi bom. Muito bom.
Estavam ofegantes, e você estava no colo, se apoiando um pouco nos joelhos, fazendo ele olhar para baixo, e ver que escorria levemente por suas coxas, arrancando um sorriso do mais velho. Você deitou a cabeça no ombro dele, e ele segurou uma das suas mãos, entrelaçando na dele.
Riram juntos e contentes, sentindo a serotonina e a dopamina percorrerem por suas veias, depois de compartilharem de mais um momento intenso.
— Eu te amo, sabia? — você disse, apertando levemente a mão dele, que estava entrelaçada na sua.
— Eu te amo mais... — ele deu um beijo no topo de sua cabeça.
[...]
Boa noite pra quem vai passar mais uma noite sem dormir nos braços do Cillian Murphy 😓😓😓😓
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro