
★˚ ❝𝗮aro𝗻 𝘁𝗮yl𝗼𝗿-𝗷𝗼hn𝘀on & 𝗯il𝗹 𝘀𝗸ars𝗴𝗮̊𝗿d «❤️🔥
𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: O especial de ano novo chegou, morceguinhos. É meu presente para vocês e eu espero que gostem, pois eu escrevi com carinho. Inclusive, tive que colocar o título um pouquinho diferente porque acabou atingindo o limite de caracteres. Enfim, boa leitura! <3
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𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄: Após o sucesso inegável da nova série da Netflix, o diretor leva todos para uma festa de ano novo num lugar paradisíaco. Entre shots de tequila flamejante e muitas risadas acontece a virada de ano, e você se encontra numa situação excitante entre dois amigos de elenco.
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⁽⁸²³⁵ ᵖᵃˡᵃᵛʳᵃˢ⁾
𝐎 𝐂𝐀𝐑𝐈𝐁𝐄 parecia um cenário pintado à mão, um verdadeiro paraíso que fazia todos esquecerem do tempo. O céu estava limpo, tingido de tons alaranjados e rosados enquanto o sol se despedia no horizonte. A brisa do mar era morna e salgada, carregando o som das ondas que quebravam suavemente na areia branca e fina. Palmeiras altas dançavam com o vento, com suas folhas criando sombras que balançavam.
O resort era um exemplo de luxo tropical, cercado por vegetação exuberante e flores vibrantes. Piscinas de borda infinita se fundiam visualmente com o mar turquesa, e cabanas de madeira com telhados de palha estavam estrategicamente posicionadas ao longo da praia, oferecendo refúgio para quem queria descansar. Drinks tropicais coloridos eram servidos em copos decorados com fatias de abacaxi e guarda-chuvas minúsculos, completando a atmosfera de celebração.
Estava ali com um propósito: se divertir, aproveitando ao máximo.
O motivo pelo qual você e muitos amigos de trabalho se encontravam naquele resort é que haviam sido estrelas da nova série da Netflix, do mesmo estúdio criador da insuperável Love, Death & Robots. Agora estavam investindo em live-actions e criaram uma série com a mesma vibe de Cyberpunk, algo futurista que ainda mantivesse aquela estética clássica do vale da estranheza; marca registrada de suas obras. Era um movimento arriscado, claro, o público poderia não receber tão bem, apesar do elenco ser de peso.
Mas, o diretor prometeu que se a série fosse um sucesso absoluto e cativasse o público com a primeira temporada, ele levaria todos que fizeram aquilo ser possível — todo mesmo, desde os maquiadores até os atores — para o Caribe no fim do ano, afim de passarem a virada num resort que ele reservaria exclusivamente para isso, como uma forma de agradecimento pelo empenho e pela confiança nele. E, dito e feito, a série foi um estouro.
Ele era um homem de palavra, e não poderia estar mais feliz por ter conseguido fazer dar certo.
Agora estava se arrumando para poder ir à festa, que acontecia lá embaixo.
O seu quarto no resort era amplo e iluminado pelo sol que começava a se pôr, pintando as paredes com tons quentes de dourado e laranja. Estava em frente ao espelho, segurando um vestido metálico prateado que refletia a luz como se tivesse sido feito com pequenos fragmentos de estrelas. Seus cabelos estavam perfeitamente hidratados, e considerava seriamente prender ou não algumas mechas.
E ali no cômodo também estava Hades, sua melhor amiga que também fazia parte do elenco da série. Que por sua vez, estava sentada na cama, com as pernas cruzadas, usando um robe de cetim vermelho enquanto ajustava brincos enormes e brilhantes. O vestido dela era um verde esmeralda com recortes estratégicos, e estava cuidadosamente estendido na cama.
— Amiga, você definitivamente precisa usar esse vestido. Ele grita "eu sou a protagonista, todos fiquem de joelhos" — comentou, segurando um espelho pequeno enquanto passava um batom vermelho nos lábios.
Você riu, inclinando a cabeça para o lado enquanto avaliava o vestido.
— Você acha? Não é muito... chamativo?
O vestido que você havia escolhido para a festa era outro, mas seus planos foram interrompidos pela vampira que havia surgido lhe entregando esse e não aceitando "não" como resposta.
— Ah, estamos falando de uma festa no Caribe com um monte de estrelas de Hollywood. Se não for pra brilhar mais que a árvore de Natal da Times Square, nem sai do quarto — ela se levantou com um salto e pegou o vestido, pegando também um par de sandálias de salto alto com tiras prateadas. — E você vai combinar com isso. Eu não aceito menos.
— Ai, Hades. Eu não sei o que seria de mim sem você, viu? — você riu, fazendo um sinal de negação com a cabeça.
— Provavelmente nada — ela sorriu, convencida, mas logo uma risada surgiu. — Tô brincando, você sabe que brilha por si só.
Você continuou fazendo sua maquiagem enquanto sua amiga também continuava.
— Será que a gente vai dar muito o que falar no twitter? — a vampira perguntou.
— Olha, não sei dizer se seria bom ou ruim, mas acho que não muito — respondeu, rindo. — Aliás, 'cê ficou bonita nesse vestido, Hades. Jurei que fosse vestir algo preto, você tem contrato vitalício com essa cor.
— Como se você não vivesse pegando as minhas roupas, né? — ela arqueou uma sobrancelha.
— Shhh, isso é papo pra outra hora! — você disse, repreendendo a amiga enquanto se levantava e se olhava no enorme espelho que havia em frente a sua cama, tomando quase conta da parede inteira. — Vamos que vamos?
Já estava escuro do lado de fora, provavelmente eram 20:00 horas.
— Let's que let's!
Sorriram antes de saírem do quarto e irem caminhando pelos corredores, já ouvindo a música que vinha do primeiro andar. Era um reggaeton, com certeza, o DJ com certeza tocaria mais músicas como essa ao decorrer da noite. Seu coração palpitava de ansiedade, pois essa seria a primeira vez em que estaria numa festa de ano novo completamente privada, algo sem a família. Apesar de que mais tarde, mandaria mensagens aos seus pais.
A festa em si tinha sido montada num deck amplo que se estendia sobre a água cristalina. Luzes de fada penduradas entre as palmeiras e tochas de fogo criavam um ambiente mágico e acolhedor. Você via a praia à pouquíssimos metros de distância, e também via a areia branquinha, com a lua cheia refletindo sobre as águas escuras do oceano.
Você e Hades caminharam juntas pela passarela de madeira que levava à área da festa, iluminada pelas tochas e rodeada pelo som das ondas quebrando suavemente ao longe. Absorvia cada detalhe daquela noite mágica, que mal havia começado, mas você não queria que acabasse nem tão cedo. O diretor as avistou primeiro. Um homem robusto, com um sorriso tão grande quanto sua paixão pelo trabalho, abriu os braços e caminhou em direção às duas.
— Olhem só quem chegou! As rainhas da série! — exclamou, dando um abraço caloroso em cada uma. — Meu bem, você está um verdadeiro holograma humano, brilhando mais que os fogos de artifício. E eu juro que estou falando isso no melhor sentido possível, esse vestido serviu como uma luva.
— Tá vendo? — a vampira deu um tapinha em seu braço. — Eu te falei que ia ficar linda pra caralho.
Revirou os olhos dramaticamente.
— Ai, gente. Vocês estão deixando meu padrão de elogios muito elevado!
Foram caminhando até a bancada do bar, animadamente.
— Finalmente! As estrelas chegaram! — disse Aaron, erguendo um copo de um drink tropical. Ele usava um blazer branco casual, mas ainda assim impecável. — Mulheres adoram se atrasar pra fazerem a entrada triunfal.
Você deu de ombros; brincando.
— E funcionou, não funcionou?
Bill Skarsgård estava ao lado dele, também usando uma camisa de botões branca.
— A entrada foi triunfal, admito. Mas estamos mais curiosos sobre o que demorou tanto.
Hades respondeu antes que você pudesse.
— Uma maquiagem impecável como a nossa não acontece em dez minutos, Bill. Algumas coisas levam tempo.
— Nem adianta explicar pro vampirão, acho que ele não vai entender — acrescentou, com uma risada.
De repente, veio a querida Viola Davis, num vestido amarelo estonteante.
— Todo mundo reunido, que ótimo! Uma rodada de tequila flamejante pra iniciar bem a noite? — ela se apoiou no balcão.
Respostas como "com certeza" e "agora" foram ouvidas.
Viola chamou o bartender, que rapidamente preparou a cena. Ele encheu os copos com a tequila especial, adicionou um toque de licor inflamável e acendeu o líquido com um fósforo, criando pequenas chamas dançantes em cada copo. As luzes refletiam nos rostos deles, dando um brilho quase cinematográfico ao momento.
— Bom, ao sucesso de todos nós e a uma noite inesquecível com a virada do ano! — Viola brindou, levantando seu copo.
— À nós! — você brindou.
— À nós! — e todos repetiram.
Todos riram antes de beberem, cuidadosamente apagando as chamas e virando as doses de uma vez só. O calor da tequila percorreu suas gargantas, arrancando caretas e risadas ao mesmo tempo.
— Puta merda, isso definitivamente acorda qualquer um! — disse Aaron, batendo o copo no balcão e soltando um leve sorriso.
— Ou derruba a gente até o final da noite — você brincou, colocando seu copo no balcão também.
O resto da noite se seguiu com risadas, piadas, e muitas fotos boas para serem postadas em algum tempo. O ano de 2024 tinha sido memorável, tendo lá seus altos e baixos, sendo uma verdadeira montanha-russa de emoções, mas não foi um ano ruim, nem de longe. Fez amizade com muitas pessoas legais, atuou em produções fantásticas e realizou feito que jamais achou que fosse possível, mas havia conseguido.
Estar bem ali, com aquela galera por si só, já era uma grande vitória.
Esse também foi um ano de muitas fofocas e divórcios, por incrível que pareça. Aaron Taylor-Johnson tinha finalmente se divorciado de Sam, que agora era sua ex-esposa e mãe de suas filhas. Aconteceu no início do ano, e fez a internet simplesmente parar com esse marco que era tão ansiado há anos — inclusive por você —, e ele parecia estar genuinamente mais feliz sem estar naquele casamento. Outro que havia se divorciado era Bill Skarsgård, algo meio inesperado, já que o casamento dele sempre foi mais discreto, então nunca soube nenhuma especulação de nada que pudesse ser podre para a mídia.
Pelo visto foi amigável, e se ele estava feliz e leve era o importante.
Você não imaginava que a noite iria ter um desfecho inesperado, ainda mais envolvendo esses dois nomes.
[...]
Aaron estava sentado em uma das espreguiçadeiras perto do bar da praia, um pouco afastados do som alto da festa, mas ainda próximos o suficiente para ouvir a música latina que embalava o ambiente. Havia um drink na mão e o celular na outra, com seus olhos azuis vidrados na tela.
— Aí, Aaron, tudo bem? — comentou, inclinando-se ligeiramente para frente.
— Tô, tô sim — ele guardou o celular no bolso. — Só vim mandar mensagem pras minhas filhas.
— Ah, é verdade! Às vezes eu esqueço que você é pai — você riu. — E... elas estão bem?
— Estão, estão bem sim! — ele sorriu e deu um gole do drink. — Valeu por perguntar.
— De nada — sentou-se ao lado dele, dando um gole do conteúdo de seu próprio copo. — E... o divórcio tá sendo de boa? Ai, meu Deus, desculpa, desculpa. Não deve ter sido de bom tom perguntar.
O britânico riu do seu pequeno desespero, achando sua reação completamente adorável.
— Pior que tá. Tá sendo mais fácil do que eu esperava, acho que o pior já passou.
— Bom, menos mal. Pelo menos você tá bem e se divertindo, né?
— É verdade, e você? Parece que você sempre tem algo a mais, uma espécie de brilho. Não sei se é o lugar ou se é você.
Levantou uma sobrancelha, quase cuspindo o que havia bebido do drink. O gole quase voltou por sua garganta.
— Isso foi uma tentativa de elogio, Aaron?
— Uma tentativa? Eu diria que foi um elogio direto se eu não estiver tão bêbado quanto pareço estar — respondeu ele, sorrindo de canto. Ele tomou um gole de seu drink e continuou. — Mas estou falando sério. É impressionante como você consegue deixar qualquer lugar melhor. Não estou sendo um galanteador barato, caso você esteja se perguntando.
Riu, divertida, mas não deixou de corar.
— Você é terrível, sabia? Mas obrigada, acho que vou considerar isso um elogio.
Logo veio o diretor, chamando a todos para uma foto para guardar de recordação. E assim a noite se seguiu, com mais bebidas e mais risadas. O álcool já estava fazendo um efeito considerável em seu organismo, a fazendo sentir-se mais "solta". Foi assim que se aproximou mais do sueco.
Bill estava encostado na grade do deque, observando o mar Caribe iluminado pelo luar. A brisa leve bagunçava seus cabelos, e ele segurava uma taça de vinho branco, mexendo o líquido distraidamente. Você se aproximou, segurando um drink colorido com uma sombrinha enfiada no copo.
— Se continuar com essa pose de filme noir, vou ter que te chamar de detetive Skarsgård — brincou.
Ele virou a cabeça, surpreso, mas logo sorriu de volta.
— E se eu dissesse que sou? Talvez esteja investigando algo aqui.
— Ah, é isso? Pensei que já estivesse batendo a crise existencial que sempre bate nas últimas horas do último dia do ano — riu junto à ele. — Mas tá investigando o que, hein, detetive?
Bill deu um gole no vinho, mantendo os olhos fixos nos seus.
— O motivo de uma atriz tão talentosa e encantadora como você não estar cercada de pessoas babando por sua atenção agora.
Você riu, jogando a cabeça para trás.
— Bill, você não para de ser fofo comigo em momento nenhum, né?
Ele sorriu de canto, com um brilho divertido nos olhos.
— Touché. Mas, falando sério, você parece... diferente hoje. Mais relaxada, talvez. Está gostando daqui?
Olhou para o horizonte, com o mar refletindo os brilhos das estrelas.
— É impossível não gostar. O lugar, as pessoas, a vibe... Tudo parece tão mágico. Mas, ao mesmo tempo, fico pensando se mereço tudo isso, sabe? Como se, sei lá, fosse um sonho do qual vou acordar.
Bill franziu o cenho, virando-se completamente para ti.
— Amorzinho, se tem alguém que merece tudo isso, é você. Você trabalhou duro, enfrentou obstáculos... você é um talento nato. E mais do que isso, você tem esse jeito de iluminar tudo ao seu redor. Como pode duvidar de si mesma?
Sorriu, tocada pelas palavras dele.
— Você sabe exatamente o que dizer, não é? Quase faz parecer que eu sou a estrela da série e você está aqui só para me apoiar.
— E quem disse que não é exatamente isso?— Bill inclinou a cabeça, com um sorriso charmoso. — Olha, eu sei que você já ouviu isso mil vezes, mas você é especial. Não só pelo que faz na tela, mas por quem você é fora dela. E, eu sou um mero servo, tá?
— Obrigada, mero servo. Você é um amor.
Ele pegou sua mão e depositou um beijo delicado no dorso.
— Não tanto quanto você.
A meia-noite se aproximava, e todos já estavam reunidos, sem estarem com os pés na areia, até porque o ambiente era aberto e dava uma visão total da praia. O som das ondas quebrando ao longe se misturava com risadas, música e a expectativa de um novo ano. As luzes dos fogos de artifício ainda estavam quietas, guardando o grande espetáculo.
Você estava ao lado de Hades, ambas com taças de champanhe nas mãos.
— Ansiosa pra 2025? É logo ali, amiga — a menina de cabelos pretos sorriu para você.
— Muito! — passou um braço pelo ombro dela.
— Dez segundos! — alguém gritou, e imediatamente as vozes se uniram para a contagem regressiva.
O coração palpitava dentro do peito, a ansiedade por um novo ano estava tão grande que mal conseguia se conter. Mal podia esperar para um novo capítulo de sua vida.
— Três, dois, um!
O céu explodiu em cores. Fogos de artifício dançavam sobre o oceano, iluminando a água com reflexos dourados, vermelhos e azuis. O som dos estouros era bem alto, mas ninguém parecia se importar.
Gritos de felicidade, abraços e beijos foram trocados por todos. Hades se jogou em um abraço caloroso.
— Mais um ano, minha morceguinha! Esse é seu ano de brilhar ainda mais.
Riu, apertando a amiga.
— Só se você estiver comigo, Hades! Se você não me acompanhar eu não sei o que vai ser de mim!
Depois da meia-noite tudo ficou mais caótico. Agora poderiam beber à vontade, ficando ainda mais soltos, ainda mais libertos. Era gente dançando em cima da mesa, piadas e mais risadas sobre vida pessoal, algumas pessoas indo para a praia para desfrutar de um mergulho no oceano e etc. Não sabia mais quantos drinks havia bebido naquela festa, de verdade, não conseguia nem se lembrar e nem se lembrava se ao menos tinha contado.
Não estava completamente bêbada, mas certamente estava se sentindo mais leve para fazer coisas que não teria coragem de fazer sóbria. A luz roxa neon estava iluminando uma boa parte do deque onde tinham pessoas dançando, e pôde identificar que havia começado a tocar a música "QLONA" de Karol G e Peso Pluma. Seu corpo já estava tomando decisões automáticas, e seus pés te moveram instintivamente para o meio de todas aquelas pessoas.
Seus quadris começaram a se mover de um lado para o outro sensualmente, e suas mãos passeavam por suas curvas, sentindo a maciez do tecido que compunha seu vestido. Ao longe, olhos atentos fitavam de cima à baixo.
Um par de olhos azuis, e um par de olhos verdes.
Fez um sinal de "vem cá" na direção deles. Estava chamando qualquer um dos dois, mas parece que os homens ficaram confusos sobre quem iria, então os dois concordaram silenciosamente em ir. Chegando lá começaram a dançar contigo, seguindo seu ritmo da maneira que podiam. Bill estava à sua frente e Aaron estava atrás, um com as mãos na sua cintura e o outro com as mãos segurando as suas.
Ouviu a voz de Peso Pluma cantar:
“Que hijueputas tengo de besarte”
“Te vi en una foto y te imaginé sin ropa”
“Te mentiría si no estoy loco por darte”
E continuou movendo seus quadris como se não houvesse amanhã, pois no estado em que sua mente estava, realmente não havia. Primeiro de Janeiro de 2025 e você estava pouco se fodendo para as pessoas ao redor ou sobre o que iriam pensar — mas na verdade todos já estavam embriagados o suficiente para não pensarem nada demais, ou sequer notassem.
À medida que a música avançava, os corpos dos dois homens já estavam mais próximos, encostando nos seus enquanto aproveitavam loucamente aquele ritmo totalmente contagiante, movendo os quadris em sincronia. Seu vestido subia um pouco, mas Aaron se certificava de abaixar um pouco o tecido e não expôr mais do que deveria.
Podia não parecer, mas aquilo te fazia sentir um calor infernal. Calor esse que você não sabia como nomear, mas que certamente estava te deixando marcada e pensativa.
Quando a música se encerrou, você nem teve tempo de pensar em algo, Hades já veio, olhando aquela cena, e te chamando:
— Vou roubar ela de vocês por uns minutinhos, queridos — sua amiga veio te puxando pelos ombros e levando até o bar.
Os dois estavam estagnados, pensando no que tinha acabado de acontecer e você também estava pensando, mas o álcool deixava sua mente meio nublada.
— Ô maluca, quer virar assunto no twitter por uma semana, é? — a vampira parecia ter te dado um choque de realidade. — Que nem quando o Evan Peters tava beijando aquela garota no show da Lana Del Rey.
— Hades, fala coisas que eu me lembre, por favor — você comentou, tirando seus saltos.
— Acho que já tá na hora de você ir de dormes, amiga — ela riu. — Já são três horas da manhã. É melhor você descansar que amanhã a gente vai à praia, tá bom?
A madrugada avançava com a energia da festa ainda pulsando, mas é verdade. Você já estava visivelmente cansada. Com os saltos na mão e um sorriso meio bobo no rosto.
— Acho que já deu pra mim... preciso descansar antes que eu acabe vomitando ou algo assim — disse, rindo baixo, a voz levemente arrastada pelo álcool.
Hades parecia ter notado o que estava acontecendo desde a hora em que estavam dançando daquele jeito. Então ela chamou Aaron com um sinal com a mão, como quem chama o garçom num restaurante.
— Ô cavalheiro de armadura reluzente, faz favor de levar essa donzela pro quarto dela? — ela apontou para você.
— Claro. Vem, estrela. Vou te levar até o seu quarto — o britânico disse.
Antes que pudesse protestar, ele a pegou no colo com facilidade, carregando-a pelos corredores iluminados suavemente do resort.
— Você não precisava me carregar, sabia? — disse com uma mistura de embaraço e divertimento.
— Claro que precisava. Com esses saltos na mão, você ia tropeçar antes de chegar na metade do caminho — respondeu ele, sorrindo.
Quando chegaram ao quarto, ele a deitou gentilmente na cama, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortável. Você se espreguiçou, suspirando de alívio ao sentir o conforto do colchão.
— Obrigada, Aaron. Você é um anjo — murmurou, deixando os saltos ao lado da cama.
Ele sentou na beira da cama, tirando uma mecha de cabelo do seu rosto.
— Um anjo? Você deve estar mesmo bêbada.
Você riu levemente.
— Talvez só um pouco. Mas você é sempre tão... cuidadoso. Eu acho isso bonito.
Aaron desviou o olhar por um momento, um sorriso discreto se formando em seus lábios.
— Você merece ser cuidada.
Ficou em silêncio por alguns segundos, o olhar fixo no teto antes de voltar para ele.
— Sabe, Aaron, você é diferente de muita gente aqui. Não sei, parece que você realmente se importa.
— Porque eu me importo — ele respondeu, simples e direto.
Você só sorriu com o que ele disse.
— Olha, eu vou voltar pro pessoal, tá? Vou te deixar descansar — ele disse, se levantando da cama.
— Tá bom, vou tomar um banhozinho — disse, se levantando da cama e indo até o banheiro.
Aaron estava prestes a sair do quarto, a mão já na maçaneta, quando a porta se abriu inesperadamente, revelando Bill do outro lado. Ele segurava uma garrafinha de água gelada e parecia casual, mas atento.
— Trouxe isso pra você — disse ele, entrando sem esperar um convite. Seu tom era descontraído, mas o olhar que ele lançou para Aaron teve um toque de desafio velado.
Você, ainda plenamente acordada, parou antes de entrar no banheiro e virou a cabeça para a voz do sueco.
— Bill... — murmurou com um sorriso sonolento. — Água é uma ótima ideia, obrigada.
Ele se aproximou, estendendo a garrafinha para você.
— Você precisa se hidratar depois de tanta festa, meu bem.
Riu suavemente, pegando a garrafa e bebendo alguns goles.
— Vocês dois são tão atenciosos... eu sou sortuda de ter vocês por perto.
Aaron cruzou os braços, encostando-se na parede ao lado da porta. Sua expressão estava calma, mas os olhos traíam o leve incômodo que sentia. Era como se Bill estivesse invadindo um momento que, até segundos atrás, parecia ser exclusivamente dele.
— É... — Aaron disse baixinho.
Bill olhou para ele com um pequeno sorriso, completamente consciente da tensão no ar, mas claramente se divertindo com isso.
— Não quis atrapalhar nada, Aaron. Só achei que ela poderia precisar de um pouco de água depois de tanto beber, sabe?
Aaron deu um leve sorriso forçado.
— Claro. Cuidar dela é sempre uma prioridade.
— Meninos... — os interrompeu, com a voz suave, mas com um tom que deixava claro que não estava no clima para disputas veladas. — Vocês estão sendo fofos demais, mas eu tô bem, sério.
Eles pareceram concordar silenciosamente.
— Olha, eu vou tomar um banho rápido pra dormir fresquinha. Acho que termino daqui uns 20 minutos, podem trazer mais uma garrafinha de água pra mim e um brigadeiro? — disse, designando uma tarefa para cada um.
Os homens aceitaram de bom grado e se retiraram de seu quarto para que você tomasse banho. Você tomou uma ducha refrescante e passou seu hidratante corporal, junto ao seu perfume antes de vestir sua camisola preta de seda, com alguns detalhes de renda preta. Beber água e tomar banho realmente a fez recobrar mais a consciência.
Quando saiu do banho, ouviu a vozes vindas do corredor e ficou atrás da porta de seu quarto para ouvir.
— Então, o "bom samaritano" resolveu aparecer no quarto dela com uma garrafa de água — começou Aaron, encostando-se na parede com os braços cruzados. Sua voz estava controlada, mas havia uma clara ponta de ironia.
Ele estava carregando uma garrafa de água gelada e o sueco estava com o brigadeiro.
Bill ergueu as sobrancelhas, inclinando a cabeça ligeiramente, como se estivesse genuinamente surpreso com o tom do outro.
— Achei que ela precisava de algo para se recuperar depois de toda a festa. Não sabia que precisava da sua permissão pra isso.
Aaron soltou uma risada curta, mas sem humor.
— Não é sobre isso, e você sabe.
Bill deu alguns passos mais perto, ficando frente a frente com Aaron, mantendo o tom leve, mas com os olhos fixos.
— Então, sobre o que é? Porque, pra mim, parece que você está irritado porque eu também me importo com ela.
Aaron descruzou os braços e deu um passo à frente, diminuindo ainda mais a distância entre eles.
— Ela não é uma disputa, Bill. E, sinceramente, o que você está tentando fazer? Ser o cara fofo que aparece quando ela tá vulnerável?
Skarsgård não recuou, pelo contrário, manteve a postura firme e soltou uma risada baixa.
— Engraçado você dizer isso, considerando que você estava carregando ela no colo há poucos minutos, bancando o cavalheiro. Não é como se você estivesse agindo diferente né, Aaron?
A tensão no ar era palpável, como se ambos estivessem se avaliando em silêncio, calculando os próximos movimentos. O britânico finalmente quebrou o silêncio.
— Eu conheço ela há mais tempo. Eu sei do que ela gosta, o que a faz rir, o que a faz chorar. Não é só sobre aparecer com uma garrafa de água e tentar ser o cara legal.
Bill inclinou a cabeça ligeiramente, um sorriso de canto surgindo em seu rosto.
— E você acha que tempo significa alguma coisa? Ela é brilhante, engraçada, e, francamente, impossível de ignorar. Então, não, eu não vou recuar só porque você decidiu que tem algum tipo de prioridade.
Aaron estreitou os olhos; o tom da voz mais firme.
— Isso não é sobre prioridade, é sobre o que é melhor pra ela.
O outro cruzou os braços, inclinando-se ligeiramente para frente.
— E você acha que é o único que pode ser isso? Interessante.
Houve um momento de silêncio antes de ser quebrado pelo britânico.
— Somos dois caras divorciados... caidinhos por uma garota espetacular... quem você acha que vai conseguir a atenção dela primeiro? — ele zombou. — Espero que você se garanta, porque eu vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para ela me escolher.
— E eu espero que você saiba perder educadamente, porque no fim disso tudo ela vai estar nos meus braços — Bill disse.
Você estava ouvindo toda aquela conversa e mordendo seu lábio inferior, apertando as coxas uma contra a outra só de pensar em tudo o que estava acontecendo. Aquela situação era bem mais excitante do que parecia, e você não conseguia deixar de imaginar tudo o que poderia acontecer naquela madrugada.
Foi até sua cama, esperando eles baterem em sua porta para poderem entrar, e você permitiu. Atores realmente sabem entregar o que prometem, pois os dois adentraram numa aura extremamente amigável enquanto estavam claramente discutindo atrás da porta.
— Aqui, trouxe sua água!
— E eu trouxe seu brigadeiro!
— Obrigada, isso é muito atencioso da parte de vocês — se levantou, indo até eles, pegando os itens e colocando sobre a mesinha de cabeceira.
Sem que eles esperassem, ficou na ponta dos pés — já que aqueles homens são altos — e deu um beijinho demorado na bochecha de cada um, vendo eles corarem feito adolescentes bobos.
— Então... é... a gente já vai indo.
Um deles disse, mas você não permitiu.
— Espera.
E eles se viraram para trás.
— Por que vocês não ficam comigo?
— O que?
Você revirou os olhos, com uma risadinha.
— Pelo amor de Deus, eu já sei. Já escutei.
Os dois pareciam ter visto fantasmas agora, mas foi engraçado arrancar essa reação deles.
— Escutou o que? — Aaron questionou, receoso.
— O suficiente. Talvez até mais do que o suficiente.
Levou suas mãos até seus ombros.
— Então... por que não param de ficar brigando feito dois idiotas? — deslizou as alças delicadas da camisola por seus ombros, fazendo o tecido realizar ainda mais e cair completamente no chão e expôr seu corpo nu, na luz fraca que vinha das luzes lá de baixo e invadiam as enormes paredes de vidro. — E venham fazer o que tanto querem?
Eles estavam estáticos, quase que em choque com seu excesso de atitude. Nunca esperariam isso vindo de você, mas você era o tipo de pessoa que gostava de surpreender.
— Venham, hm? — fez um sinal com o dedo indicador, os chamando. Então deitou-se na cama, abrindo um pouco as pernas e expondo seu sexo, apoiando o peso de seu corpo nos cotovelos. — Garanto que tem o suficiente para os dois.
Bill e Aaron olharam um para o outro, como se concordassem com aquela trégua e retiraram suas blusas, jogando no chão, expondo os peitos fortes e pálidos. E então foram caminhando como lobos famintos para a cama, chegando e parando bem à sua frente. Sentiu as duas mãos quentes em suas bochechas enquanto você se posicionava de joelhos, deixando seu corpo mais alto para encontrar os rostos dele. Olhou para um e para outro, e os olhos deles pareciam pedir aprovação — decidiu ir de encontro aos lábios do sueco primeiro.
Moveu seu rosto para os lábios dele, fazendo com que ambos se encontrassem e se enlaçassem num beijo quente e necessitado, com alguns gemidos baixos vindos de ambos enquanto desfrutavam daquela sensação maravilhosa. O calor do tesão já percorria seu corpo junto à uma pequena corrente elétrica maravilhosa que te fazia pensar no quão bom aquilo era — e no que aquilo iria se tornar. O sueco segurava seu pescoço de forma leve, como se não quisesse te assustar agora ao acabar enforcando.
Aaron dava beijinhos em seu ombro e você havia colocado uma mão no ombro dele, o puxando para mais perto, até que Bill morde seu lábio inferior, te distanciando, e a "entrega" ao britânico e vocês podem finalmente selar seus lábios. O beijo de Aaron era um pouco diferente do anterior, pois ele parecia mais hesitante, apesar de estar bem claro que queria aquilo como nunca quis nada na vida. Skarsgård beijava seu pescoço exposto enquanto uma mão estava em sua cintura e apertava um pouco, fazendo-a arfar contra os lábios de Johnson.
Os beijos do sueco eram um pouco mais ousados, e foram subindo por seu pescoço até chegar em sua mandíbula e então seus lábios. Onde ele se juntou ao outro homem e puderam os três unir seus lábios num beijo triplo, extremamente erótico e que a fazia gemer contra os lábios deles, sentindo suas línguas deslizando pela sua, a fazendo salivar levemente. Aquilo era meio bagunçado, mas por Deus, como era bom.
— Senta na minha cara, amor — Bill sussurrou em seu ouvido assim que se distanciaram, e você prontamente atendeu ao pedido dele.
Viu que o sueco tirou a calça, ficando apenas com suas boxers brancas e pôde notar como a ereção já estava praticamente insuportável de ser mantida por baixo daquele tecido fino. Ele foi até a cama, deitando-se perto da lateral e fazendo movimentos de "vem cá" com as mãos. Atendeu ao pedido dele, engatinhando pela cama até poder ficar de joelhos e aproximar-se.
As mãos fortes e quentes do sueco foram até suas coxas imediatamente.
— Não precisa se segurar ou sustentar o peso nos joelhos, pode sentar na minha cara — ele disse, num tom grave, olhando para cima como se pedisse somente com aqueles olhos verdes. — Eu aguento. E acho que até mereço...
Assim você fez, soltando qualquer peso que segurasse em seus joelhos e sentindo a língua quente dele serpentear por seu sexo encharcado e quente. Um gemido de satisfação deixou seus lábios quando sentiu ele te invadir desse jeito, fazendo-a entrar num estado de satisfação tremendo.
Enquanto isso, Aaron terminava de tirar as roupas, tirando a calça e a cueca, expondo a ereção que pulsava e não era nada modesta. Ele se aproximou de você, segurando seu rosto delicadamente e fazendo-a olhar naquelas íris azuis completamente precatórias. O britânico acariciou sutilmente sua bochecha, fazendo você olhar para a ereção evidente em sua frente.
— Você não acha que eu também mereço, princesa? Não acha, hm?
Você assentiu timidamente antes de poder levar uma mão até a ereção dele e segurar, estimulando um pouco, vendo-o fechar os olhos e gemer baixinho enquanto você levava até a sua boca e finalmente podia começar a chupá-lo. Aaron gemeu de satisfação e levou uma mão até os seus cabelos, agarrando um pouco e prendendo entre os dedos, podendo ditar seu ritmo.
Enquanto isso, você estava com uma necessidade latente de fechar as pernas por conta da sensibilidade palpável devido ao fato de que Bill não media esforços para te agradar, te fodendo com a língua vorazmente e segurando suas coxas com força. Sentia ele grunhir contra seu sexo encharcado, enviando ondas implacáveis por seu corpo, fazendo-a arrepiar e ficar ainda mais excitada do que antes.
— Isso, princesa... hm... porra, puta que pariu... — a mão forte do britânico seguia apertando seus cabelos, empurrando seu rosto contra a ereção dele.
Isso fez você acabar se engasgando algumas vezes enquanto ele sorria sádico e ficava ainda mais sexy desse jeito. Ele empurrava os quadris contra seu rosto vez ou outra por puro capricho, e para ver você lacrimejar pelo esforço.
— Segura, princesa... — ele disse, depois de ter empurrado os quadris até o final e você sentir que estava encostando em sua garganta. — Isso, isso... boa garota.
— E-Eu vou-ngh... gozar — disse meio desajeitada, se referindo ao que Bill fazia.
— Ouviu, Bill? Ela tá quase.
Nisso, o britânico não colocou mais a ereção em sua boca, focando agora em acariciar seu rosto enquanto seu ápice se aproximava mais e mais, fazendo-a finalmente obter seu ápice. Suas pernas e seus quadris tremeram e você gritou de extrema satisfação, sentindo-a molhar ainda mais a boca de Bill, fazendo-o sentir o quão necessitada você estava e o quanto havia gostado disso. Ele continuou te chupando mais um pouco, fazendo-a se contorcer na boca dele devido a sensibilidade.
Você se sentou agora na cama, tentando recuperar o fôlego enquanto Aaron e Bill riam da sua situação pós-orgasmo, não porque achavam engraçado e sim porque achavam adorável como você estava com as bochechas coradas e a respiração afoita. O sueco se levantou, retirando a cueca e finalmente deixando livre aquela ereção que já estava com a glande rosada completamente molhada pelo pré-gozo, que quase pingava.
Eles não aguentavam mais, precisavam te sentir. E precisavam fazer aquilo do jeito mais imoral possível.
O sueco se sentou na cama, chamando-a para o colo dele, com tapinhas nas coxas pálidas. Você prontamente obedeceu, engatinhando até ele e sentou-se em seu colo, mas sem encaixar. Ele a beijou ardentemente, fazendo-a ficar sem fôlego enquanto fazia você segurar um pouco de seu peso nos joelhos, para que ele levasse uma mão até o próprio pau e pudesse posicionar melhor contra sua buceta, fazendo-o finalmente deslizar e te penetrar.
Gemeu surpresa contra os lábios dele ao sentir todos aqueles centímetros em seu interior, e como ele havia deslizando com tanta facilidade — mas depois de um orgasmo, certamente não seria difícil. Segurou nos ombros dele para obter um certo apoio enquanto estavam daquele jeito.
— Que buceta gostosa, amor... apertando meu pau desse jeito... — ele gemeu num tom arrastado, olhando para você daquele típico jeito predatório que só o Skarsgård consegue.
Chegando por trás de você, veio Aaron, depositando beijinhos sutis em seu ombro e pescoço expostos, e o calor percorria seu corpo como labaredas corrompem uma construção durante um incêndio. O britânico aproveitou para lamber um pouco sua pele sensível, fazendo-a se arrepiar sutilmente enquanto Bill deixava os beijos em seus seios expostos. Você sentia a ereção dele deslizando perigosamente perto de sua entrada.
— Será que ela me aguenta também? — e assim um tapa foi deferido à uma de suas nádegas, causando um estalo alto pela sensação da palma forte em sua pele sensível, resultando numa sensação de queimação.
Aaron definitivamente tinha uma mão pesada.
— Não sei se ela aguenta, não — Bill disse tranquilamente, olhando por cima de seu ombro.
E nessa hora você se manifestou:
— E-Eu aguento... — suspirou, com a voz fraquejando um pouco porque sentia o pau do sueco pulsar em seu interior.
Uma risada rasgada foi ouvida, vinda da boca de ambos.
— Viu só? Ela é ousada... e pelo visto é uma mulher de palavra... — Aaron levou uma mão até sua intimidade molhada, sujando os dígitos com sua excitação e levando até sua bunda, lubrificando sua entrada.
— Audaciosa... pelo visto só o meu pau não está sendo o suficiente, não é? — Bill segurou seu rosto com uma mão. — Ela quer mais... está sedenta por mais...
— Ela cumpre o que promete... — ele segurou seu maxilar, virando um pouco sua cabeça e tomando seus lábios lentamente, num beijo caloroso. — E ela prometeu que tinha o suficiente para os dois...
Sentiu o britânico empurrar os quadris devagar, te penetrando aos poucos e fazendo-a gemer contra os lábios dele, de uma forma abafada enquanto apertava os ombros de Bill, que acariciava seu antebraço e depositava beijinhos no mesmo, como uma forma de te acalmar e apreciar por estar aguentando tudo perfeitamente.
— Hm... que bonitinha... — Johnson separou os lábios dos seus, que ficaram levemente conectados por um filete de saliva. — Aguentou muito bem, princesa.
— Não queremos te machucar. Vamos devagar no início... — o sueco disse antes deles começarem a mover os quadris.
Era de fato bem lento no início, como se quisessem que você se acostumasse aos centímetros de cada um dos dois — e não eram poucos, certamente não eram. Você sentia a maciez das coxas de Bill debaixo de você enquanto também sentia a virilha de Aaron indo contra sua bunda e os dois estavam te preenchendo deliciosamente, de forma que jamais esperava que essa noite iria acabar. Os gemidos dos três estavam ecoando pelo cômodo que ficava a cada minuto mais quente devido ao calor de seus corpos e a forma que você estava presa num perfeito sanduíche no meio daqueles dois homens fortes e altos.
Estavam em puro deleite, desfrutando do verdadeiro êxtase.
O britânico apertava sua cintura, fazendo-a arfar enquanto ele ia e vinha sem parar. Já as mãos do sueco estavam em suas coxas, ajudando-a a subir e descer no pau dele enquanto você observava como ele estava totalmente satisfeito debaixo de você. Ouvia o som suave do colchão e sentia o peso de seus joelhos na cama. Abraçava os ombros de Skarsgård, e ele sentia as pontas de suas unhas.
— Pode arranhar, amor... é seu, pode marcar...
Suas mãos deslizaram pelas costas dele, arranhando com vigor, fazendo-o gemer — e certamente não era de dor. Ele ficaria marcado pois era pálido como um copo de leite, mas acha que ele estava se importando? Claro que não, esse era o desejo dele.
— Posso, princesa? — sentiu a mão grande e pesada de Aaron subindo por sua nuca.
— Uhum... — murmurou timidamente, olhando de relance para trás.
Foi então que a mão forte do mais velho se enlaçou em seus cabelos macios, fazendo um rabo de cavalo mal feito e segurando com vigor. Não era extremamente forte, mas de longe era algo sútil. Era o suficiente para fazer com que você revirasse os olhos.
Na frente da cama, havia um grande espelho e estavam de frente para ele agora. Você se deliciou com aquela visão esplêndida de observar as costas marcadas de Bill enquanto via o corpo forte e musculoso de Aaron atrás de você, movendo-se em busca de prazer e segurando seu cabelo. Foi a coisa mais erótica que já havia visto, e essa era uma experiência que iria ficar na memória para sempre.
— Porra... — você gemeu em satisfação.
Foi nesse momento que os seus olhos e os olhos de Aaron se encontraram no espelho. Viu aquelas iris azuis estarem completamente escuras, enegrecidas pelo desejo massivo que fluía pelo corpo dele agora — e certamente fluía pelo seu e o de Bill igualmente.
— Hora de trocar né, Skarsgård? — o tom de voz arrastado pelo tesão do britânico soou bem claro.
— Acho justo. Temos que dividir igualmente — ele sorriu malicioso. — Afinal de contas, a mulher é nossa.
— Já estão me tratando com propriedade? — você riu, sentindo ambos saírem de dentro de você e você poder se sentar na cama.
— Meu amor, você sempre foi nossa — o britânico riu.
— A diferença é que agora você sabe bem disso — o sueco afirmou enquanto ia até a parte mais próxima dos travesseiros.
Ele se sentou, encostando as costas nos travesseiros macios e impecáveis enquanto te puxava para o colo dele. Eles iriam provavelmente inverter os papéis, o que era completamente justo. Te ajudou a obter um certo apoio enquanto segurava a própria ereção e deslizava para seu interior lentamente, sentindo-a apertar.
— Caralho... melhor do que eu imaginava — ele deixou um beijinho em suas costas.
Enquanto isso, Aaron ficou de joelhos à sua frente, se aproximando mais e segurando suas pernas, dobrando-as e fazendo seus joelhos ficarem perto dos seios. Certamente estava dobrada como um pretzel agora, e essa era a parte mais excitante disso, pois ficava muito mais exposta e já estava bem sensível.
— É tão fácil ficar mexendo com ela pra lá e pra cá — ele riu, extasiado. — Como uma bonequinha...
— Nossa bonequinha... — Bill completou.
Johnson agarrou a própria ereção e deslizou pelo exterior, como sutis pinceladas com a glande, vendo como suas pernas tremeram um pouco. Ele não queria continuar com a tortura, queria continuar te sentindo como ambos estavam fazendo. Ele empurrou os quadris pouco a pouco, penetrando-a e vendo como sua excitação estava escorrendo e molhando ambos.
— Essa buceta é melhor do que eu imaginava... — ele disse num tom rasgado. — Eu podia ficar sentindo o dia todo...
E então os dois começaram a se mover, mas não era no ritmo mais lento e sensual de antes. Era algo mais bruto, quase como se fosse um instinto primitivo, buscando o prazer absoluto e querendo sentir cada mínimo centímetro de você. Mais uma vez, estava imprensada contra eles, sentindo o calor emanando de seus corpos e o tesão subindo pelo seu.
Suas pernas já tremiam levemente enquanto sentia ambos se movendo brutalmente, fazendo-a lacrimejar levemente. E aquilo não era dor, era tesão, era hipersensibilidade. Extremamente bem-vinda e extremamente prazerosa para você.
Bill movia-se para cima e para baixo enquanto as mãos fortes dele percorriam seu corpo, chegando até seus seios e apertando com vigor. Ele gemia rouco, xingando em sueco logo atrás de você, beijando sua pele quente.
— Boa garota... tô tão orgulhoso de você... — dizia entre os beijos. — Aguentando a gente tão direitinho...
Em contrapartida, Aaron segurava suas coxas, mantendo-a naquela posição enquanto movia os quadris para frente e para trás num ritmo similar ao de Bill, fodendo-a sem pudor algum. Aquilo era extasiante, era inenarrável. Simplesmente inigualável.
Os sons dos corpos dos três estavam ecoando pelo quarto, junto aos gemidos necessitados, e os sons da cama que fazia vez ou outra pela falta de delicadeza daqueles momentos. Os sons molhados deixavam tudo ainda mais interessante e seu corpo estava se aproximando de mais um orgasmo, graças a esses homens esplêndidos.
— Ela aguenta tão bem, não aguenta? — Aaron sorriu malicioso. — Tô começando a achar que ela aguenta até três...
— Possivelmente sim... ela tem essa carinha fofa mas dá pra ver que é insaciável... — ele riu de forma maliciosa. — Mas sinceramente, sou possessivo... sei que você também é.
— Não dá pra negar — Johnson disse, olhando seu estado, completamente entregue. — Não vou curtir muito a ideia de compartilhar o que é nosso.
— E, eu muito menos... — Bill beijou seu ombro, fazendo-a sentir a respiração quente dele. — Esse corpinho aqui é só pra gente.
Eles continuaram movendo os quadris naquele ritmo bruto, fazendo toda aquela experiência se tornar ainda mais intensa e estava num nível tão grande que chegava a ser insustentável. O nó que havia se formado em seu ventre estava por um fio bem fino, logo iria se romper e você iria gritar.
— E-Eu vou... g-gozar- ugh... v-vocês... c-caralho, hmm... — nem sequer suportava formular uma frase.
— Vai sim. Vai gozar pra gente — Bill disse, naquele tom promíscuo, retirando uma mão de seu seio e levando até sua intimidade, logo encontrando seu clitóris e estimulando com movimentos circulares.
Você estava tremendo, sentindo seus sentidos ficarem completamente bagunçados, e a vontade de gritar era tremenda. Mas não podiam chamar atenção, então Aaron levou uma mão até sua boca. Mais especificamente, ele colocou o polegar em sua boca, fazendo-a chupar para conter qualquer som mais alto, deixando seus gemidos abafados.
Aquilo se tornou demais. Era muito intenso, eram muitos estímulos e acabou atingindo seu ápice mais uma vez. Dessa vez, ainda mais intenso que o primeiro, fazendo-a ter um squirt, molhando um pouco o abdômen do britânico e ouviu risadas promíscuas de satisfação de ambos ao saber que haviam conseguido fazer isso se concretizar. Suas pernas tremiam como seus quadris, mas Aaron continuava te segurando no lugar e Bill dava mais alguns tapinhas em seu clitóris, vendo você esguichar mais um pouco enquanto revirava os olhos e chupava o polegar do mais novo.
— Que linda, princesa. Isso aí... muito bem! — Aaron te elogiou.
Os dois continuaram movendo os quadris por mais um tempo, até sentirem que ambos estavam próximos e saírem de seu interior, fazendo-a deitar na cama. Estava sem forças e com a respiração um pouco afoita, se tentasse ficar em pé agora, certamente seus joelhos iriam fraquejar e você iria cair.
Eles a puxaram para a borda da cama e ficaram de pé.
— Mantenha as pernas bem abertas, amor — o sueco disse, guiando suas mãos para que você segurasse suas próprias coxas e mantivesse sua buceta sensível completamente exposta.
Assim fez. E teve a visão mais deliciosa e erótica de sua vida.
Viu Aaron e Bill se estimulando com as próprias mãos, deslizando pelas ereções pulsantes e com as glandes inchadas. Eles não iriam gozar dentro de você — talvez não quisessem te assustar logo de cara. Então optaram por se estimularem por alguns segundos até que finalmente gozaram.
— Puta que pariu... — Aaron gemeu, fechando os olhos e empurrando a cabeça para trás.
— Puta merda... — Bill gemeu, mantendo mordendo o lábio inferior e você via o pomo de Adão dele subir e descer.
Assim sentiu também a porra quente deles em alguns jatos, sendo despejada no exterior de sua buceta, escorrendo por clitóris e pegando um pouco em sua virilha. Fazendo-a morder o lábio inferior por isso. Era a melhor coisa que poderia ter acontecido ali, na primeira madrugada do ano.
Feito isso, estavam suados e ofegantes, se recuperando de tudo o que havia acontecido naquele quarto, no Caribe, no meio de uma festa com vários colegas de elenco. Naquele hotel.
Aaron pegou uma caixinha de lenços umedecidos que haviam na sua mesinha de cabeceira e Bill pegou sua garrafinha d'água, te entregando para que você pudesse respirar e beber alguns bons goles enquanto o britânico te limpava na medida do possível.
— É... eu não esperava que essa fosse ser a primeira noite do ano — você riu baixinho, vendo Aaron jogar os lenços sujos no lixo.
— Eu até tinha esperança que a noite terminasse assim — Bill se sentou na cama, expondo as costas marcadas por arranhões vermelhos. — Mas não com o Aaron junto.
— Vai ficar falando de mim como se eu não tivesse aqui, ô Nosferatu? — ele zombou, se sentando na cama também, nu.
— Vai se foder, cara — o outro riu.
— Sem brigas, sem brigas — você se sentou entre eles, rindo também e sentiu ambos te abraçarem, deslizando os braços fortes por suas costas macias. — Obrigada por me proporcionarem o ano novo mais maluco da minha vida.
— De nada, amor.
— De nada, princesa.
O sol estava começando a nascer, pintando o céu num tom de roxo, levemente rosa com laranja, bem lá no fundo. E você só conseguia pensar em como essa foi a forma mais intensa que poderia ter começado esse novo ano que batia na porta.
Bom, pelo visto, 2025 vai ser realmente incrível.
[...]
OI MORCEGUINHOS!!! 💖⭐🌈🦇
Titia Hades demorou a atualizar vocês porque eu decidi curtir muito desde o dia 31 hahaha. Fiz trocentas coisas, mas deixei meu textinho para esse novo ano que se inicia no meu mural desde o último dia de Dezembro.
Espero que tenha valido a pena esperar por essa minha nova pérola que vai ficar marcada nesse lindo livrinho. Desejo tudo de bom à cada um de vocês e que esse ano seja incrível para todos. ❤️
FELIZ 2025, A VAMPIRONA AMA CADA UM DE VOCÊS!!! 🧛🏻♀️🩸🫶🏼
OBS: abaixo, imagem real minha escrevendo esse capítulo aqui.
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