🔮 𝗐𝖺𝗀𝗇𝖾𝗋 𝗆𝗈𝗎𝗋𝖺.
𖦹 𝗣𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼: nhayoshii ᴇ ᴛᴏᴅᴀs ᴀs ᴏᴜᴛʀᴀs ᴍɪʟ ǫᴜᴇ ᴘᴇᴅɪʀᴀᴍ ɪᴍᴀɢɪɴᴇs ᴅᴇʟᴇ <3
𖦹 𝗡𝗦𝗙𝗪.
𖦹 𝗣𝗼𝘁𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, sᴇxᴏ ʙʀᴜᴛᴏ, ᴏʀᴀʟ (ᴍᴀʟᴇ ʀᴇᴄᴇɪᴠɪɴɢ), ғɪɴɢᴇʀɪɴɢ, ᴛᴇᴍᴘᴇʀᴀᴛᴜʀᴇ ᴘʟᴀʏ, sᴇxᴏ sᴇᴍ ᴄᴀᴍɪsɪɴʜᴀ, ᴅᴏᴍɪɴᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴍᴀsᴄᴜʟɪɴᴀ, ᴄʀᴇᴀᴍᴘɪᴇ, ᴀɢᴇ ɢᴀᴘ (ʟᴇɪᴛᴏʀᴀ: 25; ᴡᴀɢɴᴇʀ: 47).
𖦹 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.
𔘓 𝐃𝐄𝐈𝐗𝐀 𝐒𝐄𝐔 𝐌𝐀𝐑𝐈𝐃𝐎 𝐂𝐔𝐈𝐃𝐀𝐑 𝐃𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄̂ 𔘓
𝐍𝐔𝐌𝐀 𝐓𝐀𝐑𝐃𝐄 𝐂𝐇𝐔𝐕𝐎𝐒𝐀 e primaveril, S/N Moura se encontrava no quarto da casa em que morava. Estava apreciando as gotas de chuva caindo pela janela, seguindo seus caminhos tortos pelos vidros. Por conta da estação, não estava tão quente quanto esperava que estivesse — o clima era favorável.
Gostava muito de morar naquela casa, e gostava principalmente de seu quarto, amava a sensação de estar deitada naquela cama entre os lençóis de seda egípcios, porém estava cansada de estar sozinha. Ah, pelo amor de Deus, não era a única a morar naquela mansão gigantesca e aconchegante.
Decidiu levantar-se da cama e seguir seu caminho pelo vasto corredor, sentindo a sola de seus pés encostar na madeira fria, te guiando até uma última porta de carvalho envernizada no final, que estava fechada. Parando em frente à ela, levou uma de suas mãos até a maçaneta dourada, girando-a e por fim abrindo.
Pôde ver Wagner, ele estava ali, sentado confortavelmente numa cadeira estofada preta, próximo à mesa de madeira enorme com alguns livros por cima, um pequeno abajur e um estojo junto à outros papéis, e um pequeno vaso de cerâmica com algumas margaridas, além de uma caneca que havia ali, onde ele provavelmente tomava seu tradicional chá gelado de melão. Haviam duas estantes com diversos livros e pastas, além de um tapete persa cobrindo o chão e outras duas poltronas que ficavam próximas as janelas panorâmicas; as mesmas estavam com as cortinas de tonalidade bordô abertas, deixando a claridade adentrar o ambiente e as gotas de chuva ficarem visíveis no vidro.
O cômodo tinha a maior parte de sua coloração vinda de tons terrosos, deixando-o mais acolhedor e agradável para leituras e descansos.
Seu marido estava focado lendo um roteiro enquanto estava com um lápis bem apontado entre os dedos, anotando pontos específicos no papel. Trajava uma camisa social azul escura que contrastava bem com seu tom de pele, combinando com os cabelos pretos que estavam um pouco longos e com alguns fios brancos se misturando entre a cor mais densa. A barba por fazer era notável, porém não tirava seu charme, assim como os óculos de leitura que estavam quase na ponta de seu nariz.
— Amor... — você o chamou, se apoiando levemente no alisar da porta.
Estava vestida com uma das camisas sociais dele, uma branca com botões praticamente transparentes, e uma calcinha preta de renda. Afinal de contas era um dia preguiçoso e aquela era uma tarde chuvosa.
— Fala, minha vida? — ele questionou, te dando atenção, mesmo que ainda estivesse focado no roteiro.
— Você já está terminando aí? — ficou alternando o peso entre seus pés, enquanto dizia isso numa curiosidade imensa.
— De memorizar o roteiro? Ainda vai demorar um pouquinho.
Uma expressão nada agradável tomou seu rosto, um misto de tristeza e insatisfação.
— Poxa...
— Por que? O que foi? — ele deixou o roteiro de lado e soltou o lápis, olhando para você dessa vez.
— Porque eu estou sozinha lá no quarto... tô sentindo sua falta...
— Eu já vou pra lá, amorzinho.
— Mas eu queria agora...
Você quase sempre queria tudo na hora. Ninguém mandou Wagner te mimar tanto daquele jeito, sempre te dando tudo na mão no exato momento em que queria; nem poderia reclamar.
— Quando você fala assim, eu já até sei... como se eu não conhecesse a esposa que tenho — ele sorriu de um jeito malicioso com uma risada que era um misto de sarcasmo e a mais pura perversão.
— É, eu quero foder, Wagner... — disse no tom mais sério possível.
O mais velho retirou os óculos, e com cuidado colocou dentro da capinha.
— Ah, você quer foder, é? — ele se ajeitou de um jeito mais relaxado na cadeira, não ficando naquela pose tão centrada de antes.
— Uhum... — praticamente murmurou.
— Tá bom, então por que não vem aqui e deixa seu marido cuidar de você? — ele sugeriu, num tom sujo e que havia te deixado excitada.
Quando deu dois passos, se dirigindo até ele, o mais velho acrescentou:
— Engatinhando.
Ficou incrédula, tentando ter certeza se havia ouvido certo, mas conhecendo o marido que tinha não poderia estar ouvindo coisas demais — era quase certeza que realmente havia dito isso.
— E não faz essa carinha porque eu sei que gosta quando eu mando em você, amor.
Não tinha outra opção a não ser obedecer, e assim ficou de joelhos no chão, antes de finalmente encostar as palmas de suas mãos no tapete e se dirigir até o mais velho, a passos um pouco lentos enquanto o mesmo apreciava cada movimento seu, até dar a volta na mesa e chegar até ele. Parou e retirou as mãos do tapete dessa vez, mas continuou de joelhos, olhando para cima.
— Hm... você é uma princesinha muito obediente, sabia? — ele elogia, segurando seu rosto com uma mão só, fazendo com que troquem olhares intensos.
A outra mão do mais velho foi até a própria calça, não foi difícil notar que a ereção dele não era nada modesta, esse era o efeito que você tinha no seu marido, o deixando excitado somente com simples palavras ou os gestos mais rasos possíveis. Os dedos do mesmo abriram os botões e em seguida o zíper, dando um breve vislumbre da barra da cueca box branca, antes de por fim abaixar a calça junto com a peça íntima, deixando o membro ereto dele exposto.
Prestou atenção, observando a glande rosada, as veias aparentes, a grossura e o tamanho. É, era grande e te satisfazia tão perfeitamente que jamais pensou em transar com outra pessoa depois que o conheceu.
— Agora continue sendo uma princesinha obediente, e me chupa...
Ele dizia aquilo de um jeito tão firme, e ao mesmo tempo tão suave que nem parecia notar como aquele homem podia te controlar num estalar de dedos — ou melhor, com meia dúzia de palavras.
A mão dele que estava em seu queixo foi até seus cabelos, agarrando levemente. Você o obedeceu, obviamente e levou sua boca até o pau dele, lambendo desde a base até o topo, vendo a forma como ele jogou a cabeça para trás e gemeu rouco. Antes de colocá-lo totalmente em sua boca, era bom provocá-lo, mesmo que fosse levemente, quase nunca deixava essa oportunidade passar.
Brincou com sua língua na glande inchada e molhada de pré-gozo, rodeando devagar e ouvindo os gemidos dele; o que era uma bela música para seus ouvidos. Gemidos de Wagner: grande clássico.
Por fim, o colocou completamente em sua boca, sentindo-o deslizar por sua língua e se aproximar de sua garganta.
— Isso... hm, isso... — ele olhava para baixo, vendo as mãos grandes e com veias aparentes agarrando seus cabelos, enquanto sua cabeça subia e descia num ritmo favorável para ambos.
Enquanto o ouvia gemendo, sentia o tecido fino de sua peça íntima ficar molhado por conta de sua excitação. Aquele homem conseguia te deixar pingando facilmente.
Pelo fato de estar segurando seus cabelos, Moura quis ditar um pouco os movimentos, fazendo você o engolir ainda mais, o que ocasionou que você engasgasse algumas vezes, porém nada que não fosse confortável e não o fizesse rir de tesão — uma risada gostosa e que deixava evidente o quanto ele se deliciava com isso. Algumas lágrimas sutis se acumulavam nas extremidades de seus olhos, mas era por conta do esforço, nada que não fosse "habitual".
Num movimento um pouco brusco, o mais velho puxou um pouco seus cabelos, fazendo você retirar a boca do membro dele. Estava ofegante, porém feliz.
— Você é sempre tão competente, amor. Agora acho que merece que eu seja com você, não?
Você assentiu, vendo-o se levantar enquanto continuava no chão, sentia que se levantasse agora suas pernas iriam falhar e te deixar na mão. Mas seu marido te levantou, e com a outra mão livre, colocou num canto o roteiro, o abajur e o estojo, deixando a mesa livre para que você pudesse se deitar.
Primeiramente ele te colocou sentada, enquanto você levou suas mãos até a camisa do mesmo, abrindo os botões rapidamente quando ele tomou seus lábios num beijo intenso e necessitado, que quase te deixou sem ar. Nem mesmo sentiu quando os dedos ágeis dele se desfizeram dos botões da camisa que você trajava, tirando de seu corpo numa agilidade absurda.
Enquanto o som de suas respirações pesadas e os gemidos entre seus lábios tomavam conta do cômodo, seu marido começou a te deitar, fazendo suas costas entrarem em contato com a madeira fria da mesa, mas não era algo que importava muito agora. A língua dele parecia acariciar a sua, enquanto os lábios dele sempre eram macios e tinham um sabor viciante, algo indescritível que sempre te fazia querer mais e mais a cada segundo.
A boca dele foi guiando seu próprio caminho até seu pescoço, chupando levemente a pele, provavelmente deixando algumas marcas que você não se importava se eram visíveis ou não, afinal de contas estava pouco se fodendo para os outros. As mãos dele estavam em suas coxas, apertando as mesmas com vigor, antes de deslizar os dedos pelas laterais de sua calcinha e finalmente rasgar a peça íntima.
Um gritinho fino por conta do susto deixou sua boca, mas havia amado essa sensação que não era nova, porém muito bem-vinda em qualquer ocasião.
— Eu compro quantas a minha princesinha quiser depois — ele dizia, com o hálito quente, atingindo sua pele.
Os dedos dele tatearam suas coxas e sua barriga até ir em seu ponto mais sensível, onde estava realmente necessitada dele. As digitais dele se espalhavam por seu íntimo, deslizando facilmente por conta de sua excitação evidente.
A caneca que ele usava para tomar o chá gelado ainda estava ali, mesmo que o líquido não restasse mais, ainda haviam dois cubos de gelo que estavam começando a derreter. Moura esticou um pouco o braço e pegou um dos cubos, trazendo para mais perto e colocando prendendo-o entre os dedos para segurar melhor, começando a deslizar por seus mamilos. O contato do gelo em sua pele quente te fez arrepiar e gemer de surpresa, aquilo não era novo mas fazia um tempo que não acontecia e sempre te deixava sensível.
O gelo deslizava por seus seios enquanto estava derretendo, passando por seus mamilos lentamente, enquanto a outra mão de Wagner foi até sua buceta novamente, te penetrando com dois dedos, fazendo-os deslizar para seu interior quente.
— Hm... meu amor, você não tem noção de como eu gosto de te ver assim... — ele dizia entre gemidos e sorrisos repletos de satisfação enquanto as mãos faziam um trabalho excelente em seu corpo.
— Wagner... por favor... — gemeu, não sabia exatamente o que estava pedindo, pois estava completamente perdida em meio ao prazer que os rodeava.
Os dedos médio e anelar estavam dentro de você, se movendo para frente e para trás, levemente curvados, à procura de seu ponto sensível enquanto o gelo deslizava em seus mamilos. O polegar dele estava indo bem em cima de seu clitóris, estimulando levemente, sentindo você o apertar e se contorcer.
Aquela sensação era divina, e os dois estavam completamente satisfeitos com o que faziam. Tanto você que estava sendo estimulada de duas maneiras diferentes, quanto ele que podia observar a forma como você gemia e revirava os olhos. Seu marido gostava muito de estar no controle, é verdade, mesmo que fossem bem flexíveis e você dominasse na cama — ou em qualquer outro lugar que fossem foder.
O mais velho se abaixou um pouco, fechando os olhos e podendo se deleitar em abocanhar um de seus seios, enquanto continuava a estimular o outro com o gelo, que já estava no final. Algumas gotas iriam molhar a mesa, mas isso não importava muito no momento.
O som de sua intimidade sendo estimulada pelos dedos dele ecoava pelo cômodo, assim como os sons de sucção que ele estava fazendo com seu seio, somado aos grunhidos do mais velho e seus gemidos manhosos. Aquela sala estava com cheiro de sexo, a atmosfera carregada de tesão.
Uma de suas mãos foi até o cabelo dele, agarrando um pouco e apertando enquanto praticamente gritava e ficava contraindo seu interior nos dedos dele.
Ele retirou os dedos de seu interior e levou-os até a boca, sentindo o sabor.
— Tão doce...
— Me fode, amor, por favor...
— Te ver implorando desse jeito... — ele segurou a própria ereção e se aproximou de sua buceta, dando alguns "tapinhas" em seu clitóris. — É simplesmente irresistível, sabia?
— Talvez eu saiba... — você disse, sorrindo completamente excitada, levando uma de suas pernas até o ombro dele.
Wagner segurou seu tornozelo e deu um beijo delicado no mesmo antes de te penetrar devagar, fazendo você gemer e fechar seus olhos ao aproveitar a sensação, enquanto o mesmo mantinha os lábios abertos, gemendo lentamente, aproveitando cada centímetro que sentia de seu interior.
— Porra... — você xingou involuntariamente ao se sentir sendo preenchida.
— Apertadinha pra caralho... — ele mordeu levemente o lábio inferior e levou a mão livre até sua coxa, agarrando a mesma para manter próxima ao quadril dele.
Seu marido começou a se mover, indo para frente e para trás num ritmo um pouco lento de início — ele gostava de te foder assim, com diversas provocações.
— Caralho, me fode logo! — você praticamente ordenou, o jeito como esse homem te fazia perder o juízo não era para qualquer um.
— Quer que eu te destrua, princesinha?
— Por favor... — pediu do jeitinho que ele amava ouvir.
— Eu vou te deixar com as pernas bambas, amor.
Então ele penetrou profundamente, te fazendo gritar de surpresa e cobrir a própria boca por impulso.
— Pode tirando essa mãozinha da boca, eu quero ouvir você gritar.
Imediatamente retirou, podendo ser fodida devidamente enquanto ele movia os quadris para frente e para trás num ritmo bruto, te fazendo revirar os olhos. Jamais imaginou que seria tão bom foder em cima daquela mesa — e tinha sido a primeira vez que faziam isso ali, por mais incrível que pareça. Para uma primeira experiência, estava sendo sem igual, completamente inesquecível.
Os quadris do moreno iam de encontro aos seus de um jeito agressivo e completamente bem-vindo. Ele sempre fora muito preciso em cada movimento, agarrando sua coxa com força, enquanto a outra permanecia em seu tornozelo, acariciando levemente e distribuindo alguns beijinhos entre grunhidos. Gemia sem pudor algum, enquanto segurava a borda da mesa e se entregava completamente àquele momento de prazer e luxúria.
O mais velho gostava de sentir que cada centímetro dele te esticava deliciosamente, e a forma como a sensibilidade fazia você o apertar involuntariamente. Aquilo certamente o deixava delirando. Mas o que o deixava ainda mais era olhar para baixo e ver a forma como você estava totalmente entregue. Admirava cada parte sua: suas coxas, sua barriga, seu pescoço e seus seios que "pulavam" a cada movimento certeiro dos quadris.
— Aperta esses seios, aperta, princesa — ele pediu, entre gemidos e grunhidos, e você prontamente obedeceu. — Isso, porra, isso!
Foram tantas provocações, tantos estímulos que sentia que iria gozar logo mais. Por sorte, não era casada com Wagner atoa, pois tinham uma conexão incrível com diversos tópicos, e sexo certamente era um deles. Como se tivesse lido sua mente, o mais velho parou e saiu de dentro de você.
Te trouxe para o chão e te virou, agora deixando você ficar com a barriga encostando a madeira da mesa — que já não estava tão fria quanto da primeira vez por conta de seu calor que havia sido depositado a alguns minutos atrás. Seus seios dessa vez estavam sendo prensados pela mesa, te deixando com a bunda empinada para ele e completamente vulnerável.
— Eu tirei a sorte grande em ter uma esposa tão gostosa assim — ele disse entre grunhidos, agarrando sua bunda com força antes de deferir um tapa no lado esquerdo.
Wagner afastou um pouco suas pernas, podendo apoiar as mãos na própria mesa, porém aos lados de seu corpo depois de te penetrar mais uma vez. Seu corpo estremeceu novamente ao senti-lo te penetrando como havia sido da primeira vez. Ele não podia negar o quanto gostava dessa posição por ter livre acesso à sua bunda — que para ele era a oitava maravilha do mundo.
O mais velho começou a mover os quadris para frente e para trás novamente, te penetrando profundamente, fazendo você gemer enquanto segurava a borda da mesa. Ele prestava atenção em suas costas e sua nuca, gostava de prestar atenção em cada mínimo detalhe. Via seus ombros e a forma como se segurava firmemente na borda da mobília, como se fosse até mesmo despencar entre dimensões.
— Eu tô percebendo que meu amorzinho, quer gozar, não é? — ele estava atingindo seu ponto g massivamente, te fazendo revirar os olhos e gemer descontroladamente.
— Uhum — assentiu com uma certa dificuldade, pressionando os lábios um contra o outro.
— Então goza comigo, goza — ele disse bem próximo ao seu ouvido, te fazendo arrepiar involuntariamente.
Uma das mãos dele, que estava ao redor de seu corpo, foi até seu maxilar, agarrando de um jeito que te fazia permanecer com o rosto virado para um lado, assim ele pôde te beijar vorazmente, fazendo suas línguas praticamente disputarem por espaço dentro de suas bocas. Estava certamente sendo uma das melhores fodas de suas vidas, extremamente enérgica e feroz.
E como num estalar de dedos, gozaram juntos. Seu corpo tremeu e suas mãos apertaram ainda mais a borda da mesa enquanto sentia aquele corrente elétrica do orgasmo percorrer da cabeça aos pés, e além disso sentia a forma como ele te preenchia com a porra quente. Já seu marido fechou os olhos com força, sentindo te preencher completamente enquanto gemia sem inibição.
Estavam se beijando, mas quando gozaram, seus lábios continuaram juntos, porém suas bocas estavam entreabertas, fazendo vocês se deliciarem apenas com o calor um do outro.
— Puta merda, amor... isso foi intenso... — ele disse, distribuindo alguns beijinhos em suas costas, enquanto você estava quase que completamente deitada na mesa.
— Pra caralho... você me destruiu, Sr. Moura — você riu, uma risada bobinha de quem estava completamente satisfeita e feliz.
— Hm... — ele saiu de dentro de você devagar e te virou, deixando de barriga para cima. — Desculpa, Sra. Moura, só fiz o que você pediu pro seu maridão aqui.
A forma como ele falava isso rindo com aquele sorriso charmoso abalava suas estruturas, sempre. Toda vez.
— Amo meu marido, sabia?
— Eu também amo a minha esposa.
— Muito? — questionou, brincando.
— Muito, muito! — ele riu junto à você e começou a distribuir beijinhos em seu pescoço.
[...]
FINALMENTE TROUXE O IMAGINE DO WAGNER JÁ QUE VOCÊS NÃO PARAVAM DE ME PEDIR NÉ 🗣️🗣️🗣️
é sempre um "hades faz um imagine do wagner moura" mas nunca um "oi hades, vim te mamar", até quando isso? repensem suas ações 😔
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