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𖦹 𝗣𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼: P_de_Panella
𖦹 𝗡𝗦𝗙𝗪.
𖦹 𝗣𝗼𝘁𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, sᴇxᴏ ʙʀᴜᴛᴏ, sᴇxᴏ ᴀɴᴀʟ, ᴇxɪʙɪᴄɪᴏɴɪsᴍᴏ, ᴍᴜʟᴛɪᴘʟᴇ ᴏʀɢᴀsᴍs, ᴠᴏᴜʏᴇʀ, sǫᴜɪʀᴛ, ᴅᴜᴘʟᴀ ᴘᴇɴᴇᴛʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ, ᴏʀɢᴀsᴍ ᴄᴏɴᴛʀᴏʟ, ᴏᴠᴇʀsᴛɪᴍᴜʟᴀᴛɪᴏɴ, ᴅᴏᴍɪɴᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴍᴀsᴄᴜʟɪɴᴀ.
𖦹 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.
𔘓 𝐇𝐀𝐏𝐏𝐘 𝐅𝐔𝐂𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘, 𝐌𝐈 𝐁𝐄𝐁𝐄́
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𝐎𝐒 𝐓𝐀̃𝐎 𝐀𝐆𝐔𝐀𝐑𝐃𝐀𝐃𝐎𝐒 𝟐𝟎 𝐀𝐍𝐎𝐒 haviam finalmente chegado, e agora se encontrava numa festa animadíssima que ocorria na casa de praia de seu namorado. Foi uma surpresa que ele havia planejado junto com Hades Osbourne — que por sua vez, não era uma figura desconhecida em sua vida, sendo uma de suas melhores amigas do mundo inteirinho.
Os corredores da mansão estavam infestados com música boa, leds de cores neons vibrantes e diferenciadas, seus amigos usavam os famosos chapéus de festa em formato de cone e tudo mais. Os famosos "copos de festa americana" estavam nas mãos de todo mundo, que puderam desfrutar de batidas de frutas e caipirinha, além de outras bebidas com teor alcoólico naquela noite tropical tão próxima à praia, podendo ouvir as ondas do mar quebrando na costa, sacudindo um pouco a areia.
A brisa salgada atingia a residência, e quem estivesse do lado de fora poderia sentir atingindo sua face.
As pessoas faziam aquele lugar ficar ainda mais animado, indo de um lado para o outro, dançando na sala que agora tinha os móveis um pouco afastados para liberar o máximo de espaço possível. Do lado de fora algumas outras pessoas pulavam na piscina, ou brincavam com Nerfs que estavam carregadas e atingiam os outros jatos d 'água. Tinha competição de quem fazia mais flexão com uma garota nas costas, quem tomava mais vodka e até tiro ao alvo com dardos na sala de estar do primeiro andar.
A casa certamente ficaria bagunçada, e seus amigos arrumariam "mais ou menos", porém teria uma faxina intensa de uma equipe de limpeza contratada pela própria Hades. Aquela mulher amava festas, e sempre conseguia te arrastar para todas que quisesse, porém, dessa vez, levou a festa até você.
Estava saboreando um mojito de morango, quando viu Hades se aproximando, com um coquetel de pêssego em uma de suas mãos. A morena estava com os cabelos soltos, e trajava um short preto e curto de lycra, junto com uma camisa branca colada no corpo escrito "angel" em rosa numa fonte consideravelmente fofa — havia dado essa blusa para ela à alguns meses atrás —, em seus pés haviam os inseparáveis all star pretos.
— O que tá achando da sua festa, hein? — ela te abraçou pela décima vez naquela noite. Sempre foi o tipo de pessoa que gostava de contato físico, então não era estranho. — Vintou, caralho!
— Eu amei! — sorriu. — Não acredito que você planejou isso tudo na última hora!
— O mérito não é todo meu, agradeça também ao Pedrito! — referia-se ao seu namorado, Pedro Pascal, o chileno tão querido.
— Ah, pode deixar, eu vou agradecer ele direitinho depois! — ofereceu uma piscadela à sua amiga, que pode enxergar perfeitamente, mesmo com a luz neon azul tomando conta do cômodo amplo.
— Ih, sei bem onde isso vai parar, hein!
— Nem te conto! — você zombou.
— Muito foda, lek, vamo' dançar! — ela disse, pegando em sua mão na mesma hora e colocando para cima junto à dela enquanto vocês dançavam e cantavam.
Estava tocando You Spin Me Round (Like A Record) de Dead Or Alive, e vocês estavam dançando animadamente enquanto todo mundo cantava o refrão numa só voz. Jamais pensou que completar 20 anos fosse ser tão divertido assim, mas aquela estava sendo uma noite incrível para caralho.
À medida que a noite se passava, tudo parecia ficar ainda melhor. Parecia que as horas nem mesmo estavam se passando, de tão divertido que estava sendo fazer parte de tudo aquilo.
Os docinhos, as bebidas, os salgadinhos, seus amigos, as músicas, as cores neon. Tudo aquilo formava o combo completo do puro suco do entretenimento naquela noite. E em meio a tudo aquilo, lembrou-se que Oscar estava ali, e poderia dizer que o lembrete veio a cavalo, porém, dessa vez, o convite veio com uma camisa azul marinho de botões, com os dois perto do peito abertos e uma marguerita na mão esquerda.
Você trajava um vestido lilás um pouco transparente e curto, que ia até a metade de suas coxas e deixava a calcinha da mesma tonalidade que usava por baixo, quase que totalmente visível, por ventura não havia sutiã algum, então quando a luz neon batia em cima era totalmente capaz de ver seus mamilos. O vestido tinha alças delicadas que delineavam seus ombros, e era colado em seu corpo, deixando suas curvas tão delineadas quanto as alças da parte de cima. Estava com saltos nude que não pareciam te atrapalhar para dançar ou andar livremente pela mansão, além de que para complementar usava braceletes prateados nos dois braços, alguns anéis delicados e um colar singelo com um pingente de cristal.
Estava tocando Gasolina de Daddy Yankee, e estava dançando com suas amigas, totalmente envolvida pelo ritmo inebriante enquanto movia seus quadris num ritmo agradável, se deixando levar pelas batidas, e percebeu os olhos castanhos dele te olhando de um jeito quase que predatório, fitando cada centímetro enquanto saboreava a marguerita. Parecia que a qualquer instante ele iria te devorar — talvez se você não namorasse o melhor amigo dele.
Mesmo que trocassem alguns olhares suspeitos de vez em quando, nunca pensou em trair Pedro, e jamais iria. Amava aquele chileno idiota que transformava seus dias cinzentos e sem graça em um livro de colorir repleto de páginas com tons diversos e vívidos.
Fato é: Oscar era extremamente charmoso.
Fossem os cabelos negros com alguns fios brancos por conta da idade, ou a feição bruta e ao mesmo tempo majestosa que parecia guardar todos os segredos que o mundo pode ter. Sua postura era sempre impecável, ele sempre sabia como marcar presença, sendo impossível de passar despercebido.
Havia ficado tão desconcertada em saber que o mais velho estava prestando atenção em você de longe, que nem o viu chegando.
— Está maravilhosa, como sempre, amorcito — ele disse prontamente, passando por você e deslizando a mão por seu braço.
E, assim, ele saiu. Você nem mesmo pôde responder alguma coisa, para falar a verdade, sua mente não havia processado uma única frase que pudesse rebater aquilo.
Preferiu não pensar nisso e continuar dançando com suas amigas, até porque não havia muito no que pensar. Você era uma mulher muito bem comprometida, enquanto ele era só uma grande tentação que havia vindo de brinde como algo que parecia ter sido enviado pelo próprio diabo.
Irresistível, gostoso e charmoso.
Depois que a música acabou, foi até a cozinha para deixar lá a taça na qual você estava se deliciando com seu drink. Aproveitou para pegar alguns dos salgadinhos que estavam expostos em bandejas vermelhas na grande bancada, e os colocou em um copinho de plástico transparente.
Caminhava pela festa, indo até o lado de fora e vendo que as luzes de led do fundo da piscina estavam reluzindo junto com a água que banhava seus amigos. Eles te chamavam animadamente para se juntar, porém não queria molhar aquela peça ilustre que usava e talvez fosse lá mais tarde.
Ainda lá fora, foi surpreendida por um abraço que recebeu por trás, e era de ninguém mais ninguém menos que seu amado Pedro. Sentiu o perfume dele adentrar suas narinas enquanto aqueles braços fortes estavam ao redor de sua cintura, trazendo seu corpo para perto, permitindo que suas costas nuas encostarem no peito dele coberto pela camisa social amarela num tom claro que ele estava usando.
— Gostando da festa, corazón? — o mais velho questionou, depositando beijinhos em seu pescoço, fazendo você sentir os pelos do bigode dele, que não incomodavam de jeito ou maneira.
— Muito, mi vida — sorriu, com seu coração quentinho, se redendo as carícias do chileno.
— Que bom, porque você merece isso, e muito mais — ele levou uma mão até a sua, pegando e depositando um beijo apaixonado no dorso. — Te mereces el mundo entero solo para ti...
— Você nunca se cansa de me mimar, não é? — virou-se para ele, observando bem aqueles traços sensuais que possuía.
Fossem os cabelos castanhos levemente bagunçados, o bigode perfeitamente alinhado acima de seus lábios ou as sobrancelhas expressivas que faziam um combo perfeito com os olhos castanhos. Pedro Pascal era uma obra de arte, e era extremamente grato pelo universo tê-lo dado a chance de se tornar seu namorado.
— Nunca vou cansar de te mimar, mi bibé — dizia num tom imensamente apaixonado.
Num gesto sutil e carinhoso, o beijou. Seus lábios se encontraram em um beijo apaixonado, cheio de carinho e ternura. Era como se todo o amor que vocês sentiam um pelo outro fosse transmitido através daquele gesto simples, mas significativo. A música ao fundo parecia abraçá-los, acompanhando aquele momento tão íntimo e ao mesmo tempo necessário.
Seus amigos na piscina aplaudiram e sorriram, te deixando meio sem jeito, enquanto você escondia o rosto no peito dele.
A festa continuou seguindo seu rumo, até umas duas horas da manhã — havia durado bastante, considerando que tinha começado às 17:00 horas quando você tinha chegado em casa, depois de algumas correrias do dia a dia que te deixaram meio ocupada. A vida de uma figura pública era mesmo movimentada, querendo ou não.
Alguns amigos seus ajudaram a limpar bastante a casa, jogando o que fosse descartável em sacos de lixo pretos, e varrendo, assim como haviam passado o aspirador depois. Mas como dito anteriormente, a grande faxina seria amanhã por conta da equipe de limpeza.
Estava agora no quarto, já havia retirado os saltos e agora só faltava retirar o vestido para poder tomar um delicioso banho de banheira. Lembrou-se que a sala de estar do segundo andar estava lotada de pacotes de presentes que havia ganhado hoje; era bom ser lembrada e querida.
O quarto de Pedro na mansão de praia era um verdadeiro refúgio de tranquilidade e elegância. Localizado no último andar da casa, o cômodo oferecia uma vista deslumbrante do oceano, com amplas janelas que permitiam que a luz natural inundasse o espaço durante o dia. As paredes eram pintadas em tons suaves de azul e branco, evocando a serenidade do mar. Uma sensação de calma e relaxamento permeava o ambiente, tornando-o o lugar perfeito para descansar após um dia agitado.
A cama king-size era o destaque do quarto, com lençóis de linho branco macio e muitas almofadas aconchegantes. Ao lado da cama, havia mesas de cabeceira elegantes, com abajures suaves que lançavam uma luz suave e acolhedora ao redor. Sobre as mesas, fotos e lembranças de viagens e momentos especiais adicionavam um toque pessoal e sentimental ao ambiente.
Uma ampla cômoda de madeira escura e polida fornecia espaço de armazenamento para roupas e pertences pessoais, mantendo o quarto organizado e livre de desordem. Um espelho ornamentado adornava a parede acima da cômoda, refletindo a luz e ampliando o espaço.
Isso sem contar a porta de vidro que dava acesso ao closet, e a porta branca que era a do banheiro. Com banheira, ducha com pressão incrível, espelho enorme em frente à pia que era junto a bancada de mármore, toalhas macias no armário de madeira e muito mais.
Enquanto estava retirando o vestido, a porta do quarto foi aberta, e quem entrou era seu namorado. Observando o tecido parando de cobrir seu corpo, deixando sua pele totalmente à vista.
— Hm... hermosa... — ele praticamente sussurrou, te abraçando e levando as mãos grandes até seus seios, os apertando levemente. — Fica ainda mais linda sem roupa...
— Pedro... — praticamente gemeu, ansiando por aquele toque extremamente bem-vindo.
— Me deixa te dar mais algum presente, hm? — ele já havia te dado dois. — ¿Me permitem?
— Uhum... — confirmou, quase que em silêncio
O mais velho te virou para ele, tomando seus lábios numa vontade avassaladora, enquanto as mãos dele seguiram por caminhos divergentes. Uma foi até sua bunda — que ainda estava um pouco coberta pela calcinha lilás —, enquanto a outra foi até um de seus seios, o apertando com vigor, te fazendo arfar.
Seu peito nu estava em contato com o peito dele, coberto pela camisa social, mas você tratou de levar as mãos até os botões para poder se livrar da vestimenta o quanto antes.
— Ah, mas já começou sem mim, cara?
Ao ouvir aquela voz, vindo de repente da porta do quarto, você se assuntou e afastou seus lábios de seu namorado, enquanto olhava por cima de seu ombro. Ele parecia te "cobrir", pelo menos um pouco, enquanto a tentação estava ali, observando aquela cena tão íntima.
— Ai, porra, é verdade... é que eu tenho uma namorada tão gostosa que acabei me esquecendo do combinado — ele sorriu de um jeito cafajeste, olhando pelo ombro para o amigo que havia adentrado no quarto.
— Ei, do que vocês estão falando? — você questionou, meio confusa e com total razão.
— Pedrito não te contou do presente extra que nós vamos te dar hoje? — o moreno estava calmo.
— Não?
— Ah, corazón... eu já percebi a forma como você fica olhando para o Oscar de vez em quando, vocês se olham de um jeito que é impossível não perceber... — ele disse, depositando um selinho em seus lábios. — E ele é meu melhor amigo a vários anos, então pensei... por que não deixar isso acontecer?
— M-Mas... — não falou aquilo no intuito de continuar uma frase, só estava confusa mesmo.
— Relaxa, amor. Eu já conversei com o Pedro, ele não se importa em dividir você comigo — ele dizia aquilo de um jeito estranhamente sexy.
— Hã... acho que... não tenho como recusar uma proposta dessas... — você disse, meio relutante, porém com total certeza do que queria.
Um sorriso se formou no rosto dos dois na mesma hora.
— Eu sabia que você não ia negar, corazón — Pascal diz, com um tom de desejo inegável na voz. — Mas tem uma condição...
— Qual? — Oscar questionou prontamente.
— Preciso saber se você é bom o suficiente para a minha garota antes.
— Como? — o moreno estava com os olhos brilhando pela luxúria.
— Faça ela gozar, e eu vou assistir.
— Você quem manda — ele concordou imediatamente, com um sorriso malicioso.
Pedro acariciou seu rosto, segurando seu queixo por breves instantes antes de ir se sentar em um poltrona, afim de observar perfeitamente o que ia acontecer. As janelas eram enormes e permitiam que a luz da lua tomasse conta do cômodo amplo, tornando tudo muito visível já que as cortinas estavam abertas.
Oscar se aproximou, enquanto abria os botões restantes da camisa social, te fitando atentamente, prestando atenção em sua excitação que ficava visível em seu gosto, a pequena mancha de líbido em sua calcinha e seus mamilos enrijecidos.
— Vamos mostrar ao seu namorado como se faz, amorcito... — ele disse, num tom dominante enquanto te puxava pelo pescoço e poder finalmente selar seus lábios.
Os lábios do mais velho eram de fato divinos, e finalmente beijar Isaac era como realizar um grande feito, pois desejava isso inconscientemente por muito tempo. Agora não era uma realidade distante, era completamente real e estava acontecendo. A língua dele parecia se mover de um jeito que massageia a sua sem esforço algum, e a cada movimento dos lábios sentia que estava ficando sem ar.
Ou talvez fosse pelo jeito como ele apertava seu pescoço. Mas o fato é que ele não apertava com força, não era como se ele quisesse te sufocar. Só que o beijo dele era tão intenso que fazia com que você se esquecesse do ar que respirava naquela hora.
As mãos do mais velho exploravam seu corpo, percorrendo por por seus seios, sua cintura e agarrando sua bunda com volúpia. Suas respirações estavam pesadas, e alguns gemidos seus iam contra aqueles lábios.
Oscar te colocou sentada na cama enquanto se abaixava levemente. Os beijos agora desciam por seu pescoço, onde ele inclusive lambeu enquanto traçava seu caminho até seus seios. Estava vulnerável e exposta de um jeito estranhamente excitante, e podia ver seu namorado sentado na poltrona a uma distância considerável, enquanto ele prestava atenção em vocês, como um jurado analisando a performance de um candidato.
Isaac abocanhou um de seus seios, chupando sem pudor algum, fazendo o som de sua boca estalar pelo cômodo enquanto você gemia, totalmente entregue a sensação avassaladora de prazer. Com certeza ficaria com algumas marcas depois disso, provavelmente porque ele fazia de um jeito intenso, mordendo um pouco e puxando ou sugando.
Ele ia se abaixando cada vez mais, até estar totalmente ajoelhado, numa altura excelente poder fazer o que queria. Portanto, retirou sua calcinha sem dificuldade alguma, passando os dedos pelas laterais e puxando por suas pernas. Em seguida, jogou a peça íntima para Pascal, que agarrou e manteve em seu colo enquanto continuava assistindo.
Já estava completamente excitada, era difícil não estar quando se tratava daqueles dois homens.
— Você está toda molhada desse jeito por causa de mim, na frente do seu namorado? — ele riu num tom cafajeste, provocando. — Que vadiazinha você é, amorcito.
Prontamente jogou suas pernas por cima dos ombros dele, enquanto agarrava suas coxas com vontade e te trazia para mais perto, podendo aproximar o rosto de sua intimidade molhada, e lambendo seu clitóris sensível lentamente, de um jeito quase que tortuoso.
— P-Porra... — gemeu, agarrando os cabelos escuros dele.
Quando se deu conta, ele já estava te chupando vorazmente, enquanto apertava sua carne para saciar a ânsia de te devorar. Fazia oral numa vontade que era quase que indescritível, certamente indescritível era a melhor opção para aquilo. Os lábios macios se moviam de forma praticamente coordenada enquanto ele esfregava o nariz em seu clitóris.
A língua dele parecia explorar cada espaço de seu interior apertado, enquanto ele estava completamente apaixonado por seu sabor. Você era doce, e era de um jeito ideal que o deixava querendo mais e mais a cada instante, desejando mais do que nunca o momento em que você fosse gozar e ele pudesse sentir melhor.
Um de seus braços estava apoiado na cama, enquanto a outra mão apertava os cabelos dele, sentindo as ondas de prazer serem distribuídas por seu corpo. Gemia sem pudor algum, permitindo-se entregar ao calor do momento.
Abriu os olhos num determinado momento e observou seu namorado, prestando atenção em cada mínimo detalhe, com os olhos de tonalidade chocolate belga inundados pela luxúria, enquanto ele acariciava a própria ereção por cima da calça jeans, e a outra mão estava no apoio da poltrona, onde ele mantinha o rosto apoiado para observar melhor.
Tudo aquilo te deixava excitada, era uma experiência nova muito bem-vinda, era um excelente presente.
— Oscar... por favor... — você suplicou, entre choramingos.
— Está ouvindo isso, cara? — Pedro disse, com um sorriso malicioso. — Ela está perto...
— Goza na minha boca, amorcito... — ele disse, num tom meio abafado pois estava muito focado no que fazia, aproveitando cada segundo.
E estava sendo fodida pela língua dele sem misericórdia, sentindo ele explorando seu interior de um jeito ardiloso enquanto os lábios massageavam sua intimidade, e o nariz dele era esfregado sobre aquele ponto sensível. Sentia que estava beirando o orgasmo, como se estivesse numa corda bamba e pudesse cair a qualquer instante, por mais que tentasse manter o equilíbrio.
Já era praticamente impossível, pois estava contraindo sua intimidade involuntariamente.
E foi questão de tempo até que alcançasse o ápice, praticamente gritando enquanto liberava sua excitação na língua dele, que aproveitou cada gota, sem hesitar. Jamais pensou que fosse ser tão intenso assim.
— Viu isso, Pedro? — Oscar se levantou, enquanto você estava ofegante na cama e terminou de retirar a camisa, jogando-a em algum lugar no cômodo vasto. — Sua garota gozou majestosamente.
— Tenho que assumir, você é bom no que faz — Pascal se levantou da poltrona, indo até vocês dois, e assim você notou a ereção nada modesta que estava por baixo das calças jeans.
Isaac se encontrava excitado da mesma forma.
— Agora eu quem vou fazer nela... e acho que pela carinha dela, está afim de retribuir, não é, corazón?
Você assentiu, depois de recuperar o fôlego, vendo aqueles dois homens em sua frente, se perguntando como seu corpo seria capaz de suportar. Porque com Pedro às vezes as fodas eram intensas demais, e você ficava exausta, imagina com Oscar que parecia ser voraz do mesmo jeito.
— Vai sentar na minha cara como a boa menina que você é, enquanto essa boquinha vai retribuir o favor no Oscar...
Viu os dois desafivelando seus cintos, e abaixando seus zíperes em seguida, revelando as ereções — realmente nada modestas — que estavam por baixo das calças e cuecas. Oscar era tão grande quanto seu namorado, e só de olhar já ficava salivando, torcia para que isso não fosse evidente.
Pedro veio até você, segurando sua nuca e te puxando para um beijo lento e profundo, te deixando inebriada ao sentir o sabor dos lábios dele mais uma vez. Enquanto o estava beijando, Oscar se aproximou, beijando seu pescoço exposto pela segunda vez hoje, e foi subindo os beijos até seu rosto.
Enquanto estavam se beijando, Pascal se distanciou um pouco, prestando atenção na forma como Oscar te beijava, num ritmo um pouco mais necessitado, bruto e mesmo assim tranquilo. Seu namorado voltou a beijar seu rosto, seguindo uma trilha imaginária por sua pele até seus lábios, se juntando ao amigo num beijo triplo, que fazia você se sentir nas estrelas enquanto abraçava as costas dos latinos, sentindo suas peles macias.
Depois disso, se movendo de forma suave, Oscar saiu, enquanto Pedro se deitava na cama, não tão perto da borda enquanto você ficava ajoelhada e ele podia encaixar o rosto perfeitamente no meio de suas pernas. Isaac agora estava em pé, próximo a cama, enquanto você pôde visualizar ainda mais de perto, a ereção dele.
— Seja uma boa garota, hm? — ele disse, agarrando o próprio membro e se masturbando levemente, enquanto se aproximava.
A glande rosada melada de pré-gozo, estava sendo o destaque, sem deixar de lado as veias aparentes que estavam distribuídas por toda a extensão.
Você agarrou o membro dele, levando até sua boca, mas não por completo. Primeiro tratou de lamber toda e extensão, até chegar na glande e brincar com a língua naquela área que era sensível. E então finalmente o colocou na boca, devagar para poder se acostumar com o tamanho e não se engasgar.
Por outro lado, sentia os lábios de seu namorado em sua intimidade já sensível pelo orgasmo anterior. Mas sentar na cara dele era sempre algo bom, e que ele pedia. Os lábios habilidosos se moviam com destreza, enquanto a língua dele te fodia e ele se deliciava ainda mais em apertar sua cintura e sua bunda vez ou outra durante o ato.
Gemia levemente contra Oscar e agarrava o membro dele com uma mão para podê-lo masturbar, duplicando o prazer. O latino mais novo gemia sem pudor algum, deixando com que aquele tom de voz preenchesse o cômodo junto com o som de seus lábios no pau dele, assim como os lábios de Pascal em sua intimidade gotejante.
Sentia vontade de cruzar as pernas por estar ouvindo aqueles gemidos tão satisfatórios somado à alguns palavrões enquanto ele segurava seu cabelo e ditava seus movimentos, movendo sua cabeça para baixo e para cima. Não só isso, o orgasmo anterior já havia te deixado sensível num nível considerável, e Pedro não media esforços para te agradar. O oral dele era tão incrível quanto o de Oscar fora.
— Porra, amorcito... — ele gemeu, inclinando a cabeça para trás, enquanto continuava com a mão em seu cabelo.
Se engasgou algumas vezes — mas era completamente normal, com um homem daquele tamanho —, e era difícil manter o foco enquanto seu namorado te fodia com a língua habilmente. Estava tentando manter sua compostura, mas era quase impossível, pois gemia e estava sendo estimulada não só por Pascal, como por Isaac com aqueles gemidos incríveis.
— A-Amor, eu vou gozar, por favor, por favor... — disse num tom manhoso para seu namorado, enquanto masturbava Oscar.
Sentia suas pernas ficando cada vez mais bambas, sentindo que estava tentando segurar o peso de uma bigorna em vão, e só estava adiando para que o orgasmo te atingisse. Em contrapartida, Isaac voltou a foder sua boca, como se estivesse fazendo isso em sua buceta, movendo os quadris para frente e para trás num ritmo que era bruto, mas não era desconfortável para você.
Suas mãos estavam nos lençóis da cama, apertando-os enquanto sentia aquele nó em seu ventre, ficar mais e mais delicado, até finalmente arrebentar, e você liberar toda a sua excitação na boca de Pedro, que se deliciou propriamente. Teve seus gemidos abafados pelo pau de Oscar, mas ele achou adorável cada segundo daquilo.
Agora estava ofegante, enquanto o latino mais novo te fazia um "cafuné", afinal de contas eles podiam até ser brutos, mas não queriam te destruir além do sentido figurado do verbo.
— Agora acho que está na hora da gente preencher essa gostosa, não acha? — Oscar sorriu maliciosamente, indo até uma das mesas de cabeceira e abrindo a primeira gaveta para pegar dois pacotes de preservativos.
— Com certeza — o chileno concordou, deslizando entre os lençóis da cama rapidamente, para continuar deitado, porém de um jeito que você ficasse em cima do membro dele.
— Estou louco pra foder essa bundinha linda — Oscar deu um preservativo ao melhor amigo, enquanto abria o dele e deu um tapa em sua bunda.
— Podem me destruir, eu deixo... — você suspirou.
— Era tudo o que precisávamos ouvir, amor... — Pascal disse num tom que o fazia soar contente e excitado.
Após se "vestirem" devidamente, seu namorado segurou em sua cintura, e no próprio pau, encaixando perfeitamente em você. Mesmo que fosse com um pouco de cuidado na hora do encaixe, já que você estava sensível em dobro por conta de dois orgasmos intensos. Você ia abafar o gemido com sua mão, mas Oscar que estava atrás de você, impediu.
— Não precisa se controlar... nós queremos te ouvir, amorcito...
Sentia seu namorado massagear seu clitóris com dois dedos para poder te deixar calma, enquanto o outro latino levou a mão até lá também, "sujando" os dígitos com sua excitação e lubrificando sua entrada. Não era a primeira vez que iria fazer sexo anal, realmente, mas deveria estar calma e relaxada.
Como dito: eles são brutos, mas não querem te machucar além do que você realmente deseja.
Depois de alguns segundos, Oscar te penetrou lentamente, fazendo você sentir centímetro por centímetro. Enquanto você fechou seus olhos com força devido a sensação diferente. Pedro pegou uma de suas mãos, que estava apoiada ao lado da cabeça dele no colchão, e depositou beijinhos para acalmar, enquanto Isaac fazia a mesma coisa mas em seu ombro.
— Tudo bem... — você suspirou, depois de já ter se acostumado com os membros deles.
Depois que você confirmou que estava tudo bem, eles começaram a se mover. Fazia tempo que não participava de um threesome, a primeira vez havia sido com um cara e a esposa dele, um pouco antes de conhecer seu namorado, só que sem sombra de dúvidas, desta vez estava sendo infinitas vezes melhor. Sentia que seus corpos estavam num só ritmo, dividindo um momento de prazer tão intenso assim.
Os gemidos dos três estavam misturados, preenchendo o cômodo com as excitações verbalizadas junto com o calor de seus corpos. As mãos de seu namorado estavam em suas coxas, enquanto você estava inclinada para frente, tendo suas mãos como apoio. Movia seus quadris com vontade, indo para cima e para baixo de um jeito que não atrapalhasse Isaac, que por sua vez agarrava sua cintura com força, enquanto movimentava os quadris para frente e para trás.
— Você é tão gostosa, mi amor... — Oscar gemia em pudor algum, sentindo todo aquele prazer massivo se acumulando no ambiente, enquanto seus seios balançavam na frente dele a cada solavanco de seu corpo.
O pau dele esticava seu interior apertado deliciosamente, não que fosse a primeira vez, mas ele era um cara extremamente apaixonado, não podia esperar menos do que isso vindo dele.
— Pedrito tem muita sorte em ter uma namorada tão gostosa assim, hm... de verdad eres una tentacion, amorcito... — os gemidos roucos dele se misturavam com os seus e os de Pascal.
Continuavam movendo seus corpos naquele ritmo fantástico, permitindo-se explorar aquela noite de prazeres inóspitos a cada segundo mais. Vez ou outra, inclinava a cabeça para trás, e Oscar agarrava seus cabelos para poder beijar seu pescoço exposto, enquanto te fodia por trás num ritmo bruto, movendo os quadris de um jeito incrível.
Pedro te auxiliava com os movimentos de seus quadris, tendo em vista que estava um pouco sensível e fraca pelos dois orgasmos anteriores, enquanto apertava suas coxas de um jeito que te fazia perder o juízo. Tudo naquele cômodo estava propício para te proporcionar prazer, e aqueles latinos não mediam esforços para que aquilo se concretizasse.
Em pouco tempo, os três estavam ansiando o orgasmo, se juntando à um abismo imaginário e profundo do orgasmo, estavam por um triz.
— Puta merda, não parem, por favor! — você choramingava, apertando os lençóis da cama.
— Goza pra gente, corazón... — seu namorado disse, num tom cafajeste.
— Sabemos que puedes... — Oscar mordeu o lábio inferior de um jeito sensual, levando uma das mãos até seu clitóris, estimulando com três dedos.
Você estava quase chorando agora, o prazer estava sendo inimaginável, e sentia suas pernas ficando moles como cubos de gelatina. Sentia que se esticasse suas mãos agora, tocaria no céu. Gemia descontroladamente, sabia que iria gozar com ainda mais vontade do que havia feito anteriormente.
Dito e feito, alcançou seu squirt. Se desmanchando nos dedos de Isaac e molhando Pedro com toda a sua excitação. Era sempre bom ter essa sensação tão libertadora e erótica, sentia que havia liberado todo o tesão do mundo junto com aquele líquido transparente.
— Ela fica ainda mais linda gozando... — Pedro disse, sentindo o ápice dele se aproximar também, enquanto continuava a foder seu interior.
Também não demorou para que os dois gozassem, preenchendo o látex dos preservativos com a porra quente. Estavam ofegantes, suados e devidamente satisfeitos: todos os três.
Depois disso, eles retiraram os preservativos, dando um nó e jogando na lixeira do quarto, que ficava num canto, junto com alguns papéis. Você estava deitada naquela cama enorme, com colchão confortável e lençóis macios, enquanto recuperava o fôlego e se acalmava, depois daquele ato tão intenso. Os dois latinos se deitaram do seu lado, Oscar à sua esquerda e Pedro à sua direita, abraçando seu corpo suado.
— Feliz cumpleaños, amorcito — o mais novo disse, depositando um beijo em seu peito.
— Happy fucking birthday, mi bibé — Pedro disse, pegando sua mão e depositando mais um beijo carinhoso no dorso.
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ATÉ O CAPETA TEM MEDO DE QUANTOS PECADOS EU COMETI ESCREVENDO ISSO, JURO MEU DEUS 🗣️🗣️🗣️
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