Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🔮 𝗉𝖾𝖽𝗋𝗈 𝗉𝖺𝗌𝖼𝖺𝗅.

𖦹 𝗣𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼: Yukynkk <3
𖦹 𝗡𝗦𝗙𝗪.
𖦹 𝗚𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, sʟᴏᴡ & ᴅᴇᴇᴘ sᴇx, sᴇxᴏ sᴇᴍ ᴄᴀᴍɪsɪɴʜᴀ, ᴄʀᴇᴀᴍᴘɪᴇ, ᴅᴏᴍɪɴᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ғᴇᴍɪɴɪɴᴀ, ᴍᴇɴᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴀ̀ ɪɴsᴇɢᴜʀᴀɴᴄ̧ᴀ, ᴘᴇᴛ ɴᴀᴍᴇs, ᴀɢᴇ ɢᴀᴘ (ᴘᴇᴅʀᴏ: 45; ʟᴇɪᴛᴏʀᴀ: 23).
𖦹 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼, 𝗮𝗾𝘂𝗶 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.
𖦹 𝗠𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗶𝗻𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗽𝗿𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗲𝗿: Sᴇɴᴛɪᴍᴇɴᴛᴀʟ — Lᴏs Hᴇʀᴍᴀɴᴏs.

𔘓 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐎́𝐍 𝐌𝐀𝐌𝐈 𔘓

𓏲ּ 𝗦/𝗡 𝗣.𝗢.𝗩

𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐔𝐌 𝐃𝐈𝐀 𝐃𝐄 𝐆𝐑𝐀𝐕𝐀𝐂̧𝐎̃𝐄𝐒 tinha sido concluído, e eu estava exausta. A única coisa pela qual eu ansiava agora era minha cama e o colo de meu namorado para receber meu mais do que merecido cafuné. Segui um caminho tranquilo pelas ruas de Bogotá, estando sentada confortavelmente no banco de trás do táxi. Nunca tinha vindo à Colômbia durante toda a minha vida, e estava sendo uma experiência incrível, ainda mais por estar gravando uma série fantástica com meu amigo Wagner Moura — um amado baiano jeitoso e bem humorado.

Mas não menos importante, eu estava extremamente contente por também ter a ilustre presença de Pedro, meu amado!

Namoro com esse chileno charmoso há quase quatro anos, e devo dizer que é de longe o melhor relacionamento que já tive em toda a minha vida. Pascal além de ser um homem extremamente carinhoso e atencioso, gosta de me agradar a todo instante e me entende como ninguém jamais entendeu. Acho que ele é um presente enviado pelas forças da natureza por eu ter aguentado tantos relacionamentos oriundos — pelo visto os humilhados finalmente foram exaltados.

Eu observava as ruas movimentadas através da janela, deixando-me maravilhada com a energia pulsante da cidade. Estava a caminho do hotel La Colina, o lugar que seria meu lar durante as gravações da série. A ansiedade e a empolgação tomavam conta de mim, pois interpretar a personagem Isabella, o par romântico do investigador Steve Murphy, era uma experiência nova que eu estava amando ter.

Enquanto o motorista seguia seu caminho, eu absorvia cada detalhe da paisagem, fascinada com as construções históricas e a cultura vibrante do país. O clima agradável e as cores vivas das ruas criavam uma atmosfera acolhedora e encantadora.

O hotel era um verdadeiro refúgio, cercado por colinas verdejantes e exibindo uma arquitetura charmosa que parecia saída de um conto de fadas.

Ao descer do carro, paguei e agradeci ao motorista, passando a bolsa por meu corpo enquanto me dirigia à recepção do hotel, desejando uma boa noite aos funcionários que se encontravam ali. Subindo pelo elevador, esperei ansiosamente para chegar ao meu andar e poder finalmente ir para meu quarto.

Chegando lá, pude passar o cartão na porta e finalmente adentrar o cômodo.

O quarto de hotel em que eu estava era um verdadeiro refúgio de conforto e elegância. Logo ao entrar, fui recebida por uma atmosfera acolhedora, com paredes em tons suaves de bege que transmitiam uma sensação de calma e tranquilidade. O piso de madeira escura acrescentava um toque de sofisticação ao ambiente.

As janelas do chão ao teto ofereciam vistas deslumbrantes da paisagem circundante, permitindo que a luz natural iluminasse todo o espaço durante o dia. Durante a noite, cortinas pesadas e suaves garantiam total privacidade e aconchego.

A cama king-size com lençóis de alto padrão e um edredom macio e aconchegante ocupava o centro do quarto. Sua cabeceira estofada era luxuosa, com detalhes em capitonê, criando uma sensação de requinte e conforto para uma noite de sono perfeita.

Uma pequena área de estar com poltronas e uma mesa de centro ficava próxima às janelas, proporcionando um espaço agradável para momentos de leitura e relaxamento. Uma TV de tela plana estava estrategicamente posicionada na parede, oferecendo entretenimento e comodidade para os momentos de descanso.

Um amplo armário embutido fornecia espaço suficiente para guardar roupas e pertences, mantendo o quarto organizado e livre de desordem — mesmo que eu deixasse algumas roupas espalhadas de vez em quando.

Mas a melhor coisa que vi quando entrei no quarto foi meu namorado, que estava deitado na cama, abraçando uma almofada enquanto assistia à algum desenho aleatório que passava na TV. Seus cabelos castanhos estavam levemente bagunçados, e ele estava com uma camisa preta de algodão e calças de moletom na coloração cinza.

— Pedrito, my beloved! — eu exclamei, me deitando na cama, junto com ele, e o abraçando fortemente.

Hola mi amoro mais velho disse, retribuindo o abraço.

Ele não retribuiu meu cumprimento na mesma intensidade, o que era um pouco estranho no mínimo, já que ele costumava ser tão intenso quanto eu.

— Que foi, mi vida? — meu espanhol estava melhorando consideravelmente por conta das ajudas que meu querido me proporcionava.

— Nada, corazón... estoy realmente cansado...

Interpretar Javier estava sendo desgastante para ele também, afinal de contas Narcos era uma série que exigia muito de todo mundo do elenco, não podia julgá-lo.

¿Me prometes que eso es todo?

Sim, amor. Eu prometo — ele disse com aquele sorrisinho típico que sempre passava confiança e tranquilidade.

— Então tá bom — deixei um selinho em seus lábios. — Vou tomar um banho e já venho.

Ele não iria tomar banho comigo, porque obviamente havia tomado algumas horas antes quando chegou. Podia sentir o perfume inesquecível e inconfundível dele adentrando minhas narinas e tomando conta de meu olfato. Sem enrolar muito, peguei algumas roupas que estavam numa das gavetas do armário e me dirigi até o banheiro.

Que era um verdadeiro santuário de bem-estar, com acabamentos em mármore, uma banheira de imersão e um chuveiro de alta pressão. Toalhas macias e produtos de banho de alta qualidade estavam dispostos em um elegante suporte, proporcionando uma experiência de relaxamento completa.

Eu nunca costumava usar esses produtos de hotel pois não sabia como meu corpo reagiria, então chegando aqui a primeira coisa que meu namorado fez foi passar na farmácia e comprar os produtos que eu usava — já falei como esse chileno é extremamente atencioso?

Decidi tomar uma ducha morna, limpando e perfumando meu corpo perfeitamente. Lavei meus cabelos também, gosto de sempre mantê-los hidratados e cheirosos. Ainda enquanto tomava banho, pensei em como a reação de Pedro havia sido diferente.

Eu conheço bem o namorado que tenho, e sei que só um simples cansaço não o faria reagir assim. Havia algo acontecendo, e eu não o deixaria privar essa frustração de mim, sempre apreciei a transparência que nosso relacionamento tinha, esse era um dos inúmeros pontos positivos entre nós.

Ao terminar o banho, sequei meu corpo devidamente e passei meu hidrante, tinha um aroma sutil de baunilha misturado com morango. Tirei o excesso de água do meu cabelo com a toalha e depois terminei com o secador, passando também os produtos de sempre para mantê-lo em boa forma.

Agora eu vestia um babydoll rosa perolado de seda com detalhes de renda. Aproveitei também para passar meu hidrante labial e meu perfume de sempre.

Ao voltar para o quarto, vi que Pedro ainda abraçava a almofada e estava assistindo ao desenho atentamente. O cômodo não estava escuro porque as luminárias estavam acesas, com sua baixa luminosidade sendo o suficiente para o ambiente ser preenchido por aquela aura alaranjada.

Me deitei na cama, retirando a almofada de seus braços e oferecendo meu corpo para ficar no lugar. No momento em que ele passou o braço por meu peito, dei um beijo em sua pele exposta, e ficamos assistindo o desenho por um tempo.

Eram episódios clássicos de Mickey, os antigos, que traziam uma certa nostalgia.

Eu estava dando um tempo, para ver se Pascal dizia alguma coisa ou se prontifica a conversar sobre o que o incomodava. Porém nada saía de sua boca, e era o momento de pôr um fim à essa grande incógnita. Peguei o controle, que estava na cama e desliguei a TV.

Rolei pelo colchão, mudando a posição e ficando sentada no colo do mais velho, enquanto olhava para o mesmo com atenção e zelo. Ele nem sequer reclamou por eu ter desligado o aparelho, parecia estar tranquilo em relação à isso.

Amor mío, quer me dizer o que está acontecendo, hm? — passei uma mão por seus cabelos sedosos. — Dime qué está pasando...

Ele suspirou, e desviou o olhar do meu, provavelmente pensando se confessava ou não, e no fim acabou confessando:

— Eu só estou... com ciúmes... mas é só isso! Te juro, vai passar! Eu não estou desconfiando de você nem nada, eu sei que você é fiel, mas é que eu te amo muito e morro de medo de te perder, e- perdóname...

Era notável o desespero dele em colocar tudo aquilo para fora, quando estava nervoso falava e falava sem parar enquanto mexia inconsciente nos dedos, ou mantinha a mão perto do peito. Ele mesmo se conteve em continuar, e dessa vez eu tive que intervir.

— Ei, ei... tá tudo bem, amor. Mas quero que me conte tudo direitinho, porém, devagar dessa vez, tá? — segurei suas mãos, acariciando as mesmas com meus polegares.

Ele suspirou de novo.

— Eu acho que... estou com ciúmes... — ele desviou o olhar novamente.

Eu não sabia se eu o desestabilizava, ou se ele simplesmente tinha vergonha em admitir algo tão natural.

— Ciúmes? Essa é nova — comentei vagamente.

— M-Mas vai passar, eu te prometo, eu juro que não vai acontecer mais, minha deusa, só por favor, não me deixe! — ele se sentou rapidamente e abraçou minha cintura, repousando sua cabeça em meu ventre.

— Pedro... devagar, por favor. Me conta melhor — eu ri levemente pela reação exacerbada do mais velho.

— É que toda essa proximidade entre você e o Boyd me deixou meio... inseguro, sabe?

— Inseguro? — eu questionei. — Por que?

— Ah, S/N, olha pro cara. Ele é bonitão e é mais novo que eu também.

— Seis anos só.

— Mas mesmo assim... eu saí do estúdio um pouco mais cedo porque não ia conseguir ver a cena de sexo entre você e ele — comentou, cabisbaixo.

— Bonitão, eu não sei se você sabe, mas eu também tenho que ver as cenas de sexo do Javier, lembra? — zombei.

— Mas é que você é forte, minha deusa, eu sou fraco pra essas coisas — ele suspirou, deitando a cabeça no travesseiro. — Acho que eu sou só um inseguro de merda...

Ver Pedro se auto-depreciando era simplesmente uma das coisas mais difíceis do mundo para mim. Praticamente torturante ouvir aquelas palavras serem dirigidas a si mesmo quando falava.

— Amor, tá tudo bem, de verdade — eu peguei suas mãos novamente e entrelacei nas minhas. — Eu também me senti insegura no início do nosso namoro.

— Mesmo?

— Mesmo, mesmo — eu sorri para o tranquilizar. — E eu tô feliz que você tá me contando isso, pra gente poder vencer essa insegurança juntos. Assim como todas as outras que a gente venceu durante esses anos.

— Ai, mi amor, eu não sei o que seria de mim sem você — ele deu um beijo em uma das minhas mãos. — Me desculpa pelos ciúmes, tá bom? São inevitáveis, porém não definitivos.

— Eu sei que não são, eu confio em você da mesma forma que você confia em mim.

Ele sorria de um jeito completamente apaixonado, tentando esconder o próprio rosto, com risadinhas idiotas saindo de seus lábios perfeitos.

— Eu sou extremamente apaixonado por você, sabia? — ele dizia aquilo no tom mais fofo possível. — Sou simplesmente louco por tudo em você.

Senti os lábios dele em minha pele, beijando meu braço delicadamente. Num movimento rápido, Pascal inverteu as posições, me fazendo deitar com a cabeça no travesseiro enquanto o corpo dele estava sobre o meu, e ele se ajeitava entre minhas pernas. Eu ri inevitavelmente.

Talvez eu também estivesse no meu clima de boba apaixonada — afinal de contas, era minha pura essência.

— Eu também sou extremamente apaixonada por você, my beloved.

— Sou todinho dessa mulher aqui — ele distribuía beijos por meu pulso, seguindo até meu antebraço. Seu bigode fazia cócegas em minha pele. — Todinho dessa mulher que em breve será a Sra. Pascal...

Seu rosto se aproximava do meu, e eu conseguia sentir o calor de sua respiração em minha face.

— Você nem fez o pedido oficial, mas eu aceito com certeza... — sussurrei para o mais velho antes de sentir seus lábios encostarem no meus.

Eu sempre amei a sensação de ter os lábios macios dele sobre os meus. Sentir o calor, a maciez, o sabor... tudo era sempre extremamente incrível quando se tratava do meu namorado, e tê-lo em minha vida certamente foi uma das melhores coisas que já me aconteceu. Sua língua parecia se enroscar na minha de um jeito ideal para retirar todo o ar de meus pulmões.

Beijá-lo enquanto estava em seus braços era acolhedor, me fazia sentir amada e protegida. Os estalos baixos do beijo ecoavam entre nós, enquanto eu me deliciava com os pequenos gemidos que escapavam de seus lábios junto com a respiração pesada. Minha mão passeava por sua nuca, apertando levemente e vendo a forma como ele se arrepiava com meu toque.

O controle que eu tinha sobre esse homem chegava a ser surreal — para não dizer absurdo. Mesmo que ele estivesse no controle na maioria das vezes, era bom mudar um pouco o rumo das coisas e me deixar no comando dessa aventura recheada de delírios orgasmáticos.

As mãos grandes e quentes do chileno exploravam meu corpo, tateando a seda do babydoll que eu trajava. E o fato de ele estar tão próximo de minha intimidade daquele jeito, me permitia sentir a ereção que se formava debaixo do tecido confortável da calça que ele usava. Gemi durante o beijo por puro instinto; sabia que aquilo o faria delirar.

Minhas mãos foram até a barra da camisa preta que ele trajava, e ele pareceu entender o recado, afastando os lábios dos meus por breves instantes para retirar a peça de seu corpo, expondo o peito pálido com alguns pelos que faziam uma trilha de seu umbigo até sua virilha. Voltou a me beijar numa voracidade um pouco maior que a anterior, fazendo o ar se esvair de meus pulmões por alguns momentos.

Os beijos dele foram descendo por meu pescoço, chupando a pele levemente — não forte demais para não deixar marcas. Enquanto suas mãos agarravam minhas coxas para me ajustar ao redor dele, eu sentia seu membro duro por baixo das roupas. Em seguida, uma de suas mãos foi até a barra de minha camiseta e começou a levantar à medida que beijava minha barriga e até mesmo lambia lentamente.

Agora o tecido já estava acima de meus seios, deixando os mesmos completamente expostos. Ele decidiu subir ainda mais os beijos, indo até meus seios, abocanhando um sem o mínimo pudor, enquanto massageava o outro com a mão livre. Pude sentir sua língua rodear meu mamilo, e meus lábios se aventurarem, sugando levemente minha carne e sentindo a maciez.

Papi... — gemi manhosa.

Tu me vuelves loco... — disse num tom rouco contra minha pele, fazendo-me sentir seu hálito quente atingindo minha epiderme.

Os beijos dele continuaram descendo, numa trilha molhada até meus shorts, o qual ele retirou junto com minha calcinha sem a menor dificuldade. Era curioso a forma como ele sempre ficava salivando ao ver minha buceta, mesmo depois de todos os anos de namoro, ele continuava surpreso como se fosse a primeira vez que me via desse jeito: completamente excitada por causa dele.

Pascal se deitou na cama e agarrou minhas coxas, colocando-as em seus ombros, de um jeito que poderia fazer o que bem entendesse nos mantendo confortáveis. Seu rosto agora estava muito próximo de minha intimidade molhada, enquanto ele distribuía beijos delicados no interior de minhas coxas.

— Perfeita... — ouvi ele sussurrando de um jeito completamente audível entre beijos. — Divina...

Quando chegou no ponto principal, senti o mais velho deslizar sua língua macia e aveludada por meu clitóris. Lentamente, de um jeito que me fez gemer da forma mais pornográfica possível enquanto eu sentia cada terminação ser ativada em meu corpo.

Como hoje estávamos num aspecto mais romântico, aparentemente não seria uma foda repleta de provocações, tapas, lágrimas e gritos. Sem me deixar ansiando por mais tempo, senti ele me abocanhar do jeito que somente ele sabia fazer. Com sua língua se aventurando em meu interior enquanto seus lábios se uniam, formando um combo perfeito de como me deixar beirando o delírio.

Levei uma de minhas mãos até o cabelo sedoso do mesmo, enquanto a outra apertava o travesseiro macio no qual eu repousava minha cabeça. Ele se movia lentamente, porém de um jeito preciso, que me desnorteava potencialmente. Eu gemia sem me preocupar, fosse dizendo alguns palavrões dos quais não me recordo ou chamando por seu nome justamente para o deixar tão louco quanto eu.

As mãos dele apertavam minhas coxas, enquanto o rosto dele permanecia no meio de minhas pernas. Seu nariz estimulava meu clitóris freneticamente, e ele se mantinha firme me chupando sem parar em momento algum. Sua língua saiu de meu interior, indo até meu ponto mais sensível, sugando com vontade, me fazendo contorcer sobre o domínio dele.

— Pedro, por favor, por favor... — implorei, com a voz mais manhosa possível, o fazendo grunhir contra mim.

Eu estava beirando o orgasmo, a cada minuto mais próxima de ter meu ansiado ápice. E graças ao namorado habilidoso que eu tinha, não demorou para que minhas costas se arqueassem e eu liberasse minha excitação em sua boca. Gemi o mais baixo que pude — afinal de contas, não queremos acordar nossos amigos —, e apertei os cabelos dele com vontade, fazendo-o apertar minhas coxas um pouco mais forte.

Meu coração estava acelerado, minha respiração pesada e minha mente confusa, com os pensamentos completamente embaralhados agora.

— Que maravilha, mi amor... — ele lambia os próprios lábios. — Do jeito que eu gosto.

— Preciso sentir você... agora... — eu disse, ainda meio ofegante, mas aquilo era uma ordem e ele entendia bem.

— Já que minha deusa exige — ele sorriu maliciosamente, levando a mão até a barra da calça que trajava, abaixando o tecido junto com a cueca.

Sua ereção era notável, podia ver bem como ele estava completamente excitado e melado com o pré-gozo, praticamente pingando.

Mesmo que minhas pernas estivessem bambas, eu passei uma pelo quadril dele, o trazendo para perto. O mais velho se deitou sobre mim e tomou meus lábios para si, me fazendo gemer sua boca e abraçar seus ombros enquanto sentia ele se ajustar no meio de minha pernas e finalmente poder me penetrar.

Senti centímetro por centímetro em meu interior e gemi inconsciente, vendo-o afastar alguns milímetros de sua boca da minha e gemer também enquanto empurrava levemente os quadris, me preenchendo completamente. Eu estava completamente entregue à ele mais uma vez, entre tantas que já estive, e não me arrependia de nenhuma delas.

Ele agarrou minhas coxas com vigor novamente e começou a mover os quadris num ritmo lento, porém ideal — não agressivo como das outras vezes.

— Gostosa... — ele sussurrou, beijando meu pescoço, enquanto eu continuava abraçando seus ombros.

Sentir cada centímetro dele dentro de mim era uma sensação impagável e de dimensões imensuráveis. Eu amava cada instante em que estávamos tendo esse momento mais íntimo, podendo sentir o calor dele contra mim, ouvir aqueles gemidos únicos e os melhores elogios possíveis. A atmosfera do quarto agora era altamente erótica, com a baixa iluminação facilitando ainda mais para nos deixar tão excitados assim.

Os quadris dele iam e viam, me fazendo gemer de um jeito necessitado porque na verdade eu queria mais, sempre queria mais. Quando começamos a namorar ele disse que eu era simplesmente uma "princesa insaciável" por sempre querer sentir isso melhor a todo instante, mas que culpa eu tinha se ele dominava essa arte como nenhum outro?

Ele parou de beijar meu pescoço por alguns instantes e dessa vez ficou mais focado em me olhar, mesmo com o rosto tão próximo e sem parar de mover os quadris. Eu agora segurava seus bíceps, apertando levemente enquanto me perdia naquele par de olhos castanhos. Estava sendo dominada por aquela atmosfera tão única.

— Eu sou tão sortudo por você ser minha namorada, mami... — ele gemeu, me beijando em seguida e puxando meu lábio inferior levemente.

Aproveitando que minhas pernas estavam ao redor dos quadris dele, aproveitei para poder inverter as posições. Agora eu estava por cima, sentada em seu colo como havia sido no início. Afinal de contas ele dizia que eu era sua rainha e tenho a máxima certeza que eu sabia muito bem onde era meu trono.

Pedro estava surpreso e ofegante debaixo de mim, e vi ele fechar os olhos com força e agarrar minhas coxas quando me posicionei devidamente e o fiz me penetrar novamente. Sempre tivemos o encaixe perfeito, e esse era um dos fatores primordiais da nossa relação.

É, eu não poderia cavalgar com força como fazia habitualmente. Mas estava sendo uma delícia do mesmo jeito.

— Eu sou sua e de mais ninguém — eu disse, movendo meus quadris para cima e para baixo, me inclinando levemente para frente, obtendo um bom equilíbrio. — Quero que me prometa, hm... que nunca mais vai se chamar de inseguro de merda de novo...

— Eu nunca mais vou — ele pegou uma de minhas mãos e deu um beijo demorado no dorso. — Perdón mami...

Continuei movendo meus quadris naquele ritmo lento, observando o corpo dele. O diafragma dele subia e descia lentamente, porém pesadamente. Seus lábios estavam entreabertos e deles saíam gemidos que me faziam querer contorcer. Aqueles olhos castanhos brilhavam ao me olhar, como se eu fosse uma deusa para ser venerada à todo momento; e para ele eu era.

As mãos dele apertavam minha cintura, me auxiliando nos movimentos de vai e vem. Eu coloquei minha mãos no colchão e inclinei meu corpo um pouco para trás, fazendo-o ver melhor a forma como minha buceta subia e descia em seu membro naquela luz alaranjada. Eu estava ofegante e mesmo assim o olhava perfeitamente, mantendo meu visual sorrisinho malicioso no rosto.

— Puta merda, como eu te amo, mi amor — agora eu o ouvi manhoso, e sabia que não demoraria para ter esse resultado por conta da visão que proporcionava a ele.

Não era difícil fazer ele dizer que me amava nesses momentos. Tanto que da primeira vez em que transamos ele disse. Ou eu era muito boa no que fazia, ou ele já me amava mesmo. Por via das dúvidas, as duas alternativas eram verídicas.

— Eu também te amo, mi vida — eu gemi de um jeito extremamente pornográfico, pegando uma de sua mãos e direcionando até um de meus seios, para que ele apertasse com vigor enquanto eu continuava movendo meus quadris em busca do prazer.

Eu o senti pulsar dentro de mim e sabia que gozaria muito em breve — assim como eu também estava quase alcançando o segundo ápice da noite. Então decidi começar a pompoar enquanto subia e descia.

Isso fez Pedro praticamente ver estrelas em sentir o que eu estava fazendo. Ele estava gemendo sem nem parecer se importar com nada, e eu agarrei suas mãos, entrelaçando nas minhas novamente — do mesmo jeito que estávamos quando isso tudo começou.

O mais velho estava perdido em seus delírios prazerosos que pareciam ser de outro mundo, e eu estava me divertindo muito em tê-lo acalmado. O mesmo olhou com aqueles olhos castanhos quase negros de tanta luxúria que suas íris carregavam.

Mami, por favor, continua...  — ele estava ainda mais lindo beirando o orgasmo. — Eu vou gozar, hm...

— Isso, papi... — gemi, completamente entregue à isso mais uma vez. — Goza dentro de mim, hm? Goza dentro de mim.

Soltamos nossas mãos, e uma das mãos dele foi até minha cintura, apertando novamente de um jeito que me fazia arfar. Enquanto a outra foi até meu clitóris, onde ele pôde me estimular livremente com seu polegar.

Nossas respirações e gemidos estavam praticamente sincronizados, se juntando de uma só forma. Meu interior começava a ficar mais e mais sensível, e aquele nó que havia se formado em meu ventre estava se desfazendo aos poucos. E com pouquíssimos segundos de diferença, alcançamos nossos deliciosos orgasmos.

Meus quadris tremeram e minhas pernas ficaram moles como cubos de gelatina quando aquela explosão de emoções me atingiu de um jeito arrebatador. E para melhorar ainda tive a proeza de sentir Pedro me preenchendo perfeitamente com seu conteúdo, me deixando ainda mais satisfeita.

Estávamos ofegantes, um pouco suados, e acima de tudo felizes.

Deitei-me sobre seu peito, ainda recuperando meu fôlego, e ele se encontrava do mesmo jeito. Entrelacei uma de minhas mãos na dele, enquanto sorrimos feito dois idiotas sem sentido algum.

— Você é tão perfeita, mi vida. Tão perfeita que eu só aceito a condição de ter você só pra mim — ele depositou um beijo no topo de minha cabeça.

— Eu sou todinha sua, my beloved.

Brinquei levemente, e mostrei minha língua para ele, que fez o mesmo antes de sorrirmos de novo.

Pedro era o motivo pelo qual eu podia me estressar de vez em quando — porque afinal de contas, todos temos falhas —, mas ele era certamente uma das poucas pessoas que sempre se desculpava e reconhecia os erros. Ele também era o motivo dos meus súbitos surtos de paixão, dos meus sorrisos mais idiotas e os batimentos acelerados do meu pobre coração apaixonado.

[...]

TÁ, EU SEI QUE EU DEIXEI VOCÊS TRISTES E COM TESÃO, NÃO PRECISA JOGAR NA MINHA CARA 👊🏼👊🏼👊🏼

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro