𝗣𝗢𝗧𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔𝗜𝗦 𝗚𝗔𝗧𝗜𝗟𝗛𝗢𝗦: 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘨𝘪𝘯𝘥𝘢𝘥𝘦, 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘶́𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘹𝘶𝘢𝘭 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘪́𝘤𝘪𝘵𝘰, 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘷𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘣𝘢𝘪𝘹𝘰 𝘤𝘢𝘭𝘢̃𝘰, 𝘮𝘦𝘯𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘢̀ 𝘵𝘳𝘢𝘶𝘮𝘢 𝘴𝘦𝘹𝘶𝘢𝘭.

𝗖𝗢𝗡𝗧𝗘𝗫𝗧𝗢: 𝘢𝘱𝘰́𝘴 𝘵𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘹𝘶𝘢𝘭 𝘵𝘳𝘢𝘶𝘮𝘢́𝘵𝘪𝘤𝘰, 𝘚/𝘕 𝘥𝘦𝘤𝘪𝘥𝘦 𝘥𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘩𝘢𝘯𝘤𝘦 𝘢̀ 𝘴𝘦𝘶 𝘯𝘢𝘮𝘰𝘳𝘢𝘥𝘰, 𝘕𝘰𝘳𝘮𝘢𝘯, 𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘷𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘳𝘢́ 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘪𝘭 𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘮𝘢 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰 𝘥𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢.

☁️𓂃⭑ᜊ

𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗨𝗠 𝗗𝗜𝗔 𝗦𝗘 𝗜𝗡𝗜𝗖𝗜𝗔𝗩𝗔 𝗘𝗠 𝗛𝗢𝗟𝗟𝗬𝗪𝗢𝗢𝗗, o que seria completamente normal para os anônimos que ali moravam. O que não era seu caso, pois de anônima não tinha absolutamente nada. Era uma gloriosa modelo em seu tempo de ascensão, o novo rosto da Victoria's Secret.

S/N Lancaster era o nome do momento no mundo da moda, pois todos queriam tirar fotos com você ou te colocar em capas de revista. Sua beleza era inimaginável, simplesmente celestial e totalmente exótica. Estava acostumada a lidar com os flashes das câmeras diariamente, e agora teria que se acostumar ainda mais, já que estava namorando simplesmente uma estrela: Norman Reedus.

O cara gostosão, conhecido por atuar em Judas da Lady Gaga, e ser Daryl Dixon na série The Walking Dead. Se acostumar com aquilo foi realmente só questão de tempo, pois já estava namorando com ele à um ano.

Durante o dia você se preparou e ensaiou para o desfile que teria a noite para exibir e promover a nova coleção. Vinham modelos para lá e para cá, você ensaiava com e sem o salto, batia papo com outras meninas, fazia amizade com novos fotógrafos e assim seguia seu dia. Nada muito estranho do cotidiano, rotina de modelo em ascensão era deveras complicada mesmo.

Com a chegada da noite, as 20:00 horas estavam se aproximando, então a hora de você subir naquela passarela e arrasar estava se aproximando do mesmo jeito. No camarim, vários agentes estavam a sua disposição, finalizando seu cabelo, sua maquiagem, alguns detalhes em suas unhas e etc. Estar com várias pessoas assim encima era um pouco complicado, mas era tudo uma questão de hábito.

Ajustava sua lingerie azul clara rapidamente e dava uma última olhada no espelho para se certificar de que estava nos conformes. Os saltos estavam até que confortáveis em seus pés. Algumas pessoas achariam uma loucura você conseguir ficar em pé com eles, mas para quem desfilava por passarelas aquilo não era nada.

O desfile começou pouco tempo depois, você ajeitou sua postura atrás das cortinas e caminhou naquela passarela como se estivesse a caminho da felicidade. Seu catwalk era mesmo invejável, suas pernas se moviam de forma tão tranquila que mais parecia estar flutuando. Flashes vinham sobre você, críticos analisaram a forma como você andava, prestavam atenção até mesmo na mínima costura da lingerie.

Sentia-se feliz por saber que estava sendo apreciada com os cabelos ao vento. Ao olhar para baixo num determinado momento viu Norman que era simplesmente o cara mais apaixonado e apoiador que você conheceu. Ele estava com os olhos brilhando ao te observar e disse algo como: "minha rainha".

Ao fim do desfile, a estilista e designer subiu ao palco para agradecer ao apoio e a todos os modelos.

Logo depois estava na hora da festa do after. No camarim você vestiu um vestido branco fino e longo, com aberturas nas laterais e calçou outros saltos. Os cabelos continuavam soltos e estavam bem arrumados.

Saindo pelos fundos, viu Norman, que estava sorrindo e abriu os braços para poder te receber.

— Minha princesa! — ele exclamou contente, enquanto te abraçava fortemente, como se não estivessem se vendo a dias. — Você foi brilhante naquela passarela, como sempre!

— Obrigada, meu amor! — você sorria contente, abraçando seu namorado de 52 anos. — Olha, se você não se importa, eu quero ir para casa...

Você dizia aquilo num tom cabisbaixo. Estava mesmo querendo um tempo para relaxar, sabe? Dormir e esquecer que tinham mil e um fotógrafos somente esperando você dar um único passo.

— Eu não me importo. Podemos ir, vem! — ele pegou sua mão no mesmo instante e assim você o acompanhou a passos rápidos até o carro dele para que pudessem ir para casa.

Dentro do carro, riram feito idiotas pois você parecia até mesmo uma foragida em fuga. Norman ligou o carro, dando partida e começando a ir. Com ele nunca tinha tempo ruim, parecia que você finalmente tinha encontrado a sua cara metade, a pessoa que te entendia melhor até do que você mesma, e isso era impressionante.

— Meu apartamento ou o seu? — ele questiona, enquanto dirige.

— O seu — você responde calmamente, apoiando o cotovelo na porta e apoiando sua mão na mesma.

A sua outra mão que estava livre e descansando sobre sua coxa, foi pega delicadamente por ele que levou até os lábios e deu um beijo delicado no dorso.

— Meu amorzinho... — disse baixo, mas de forma audível o suficiente para você escutasse.

O caminho até o apartamento dele foi tranquilo, ao descerem do carro se dirigiram até o hall de entrada do prédio, onde deram boa noite ao porteiro cordialmente e em seguida foram até o elevador. Seu namorado continuava te abraçando e dando beijinhos em seu pescoço, ele era sempre muito carinhoso e afetuoso. Beijos e abraços eram essenciais e cotidianos.

Chegando no oitavo andar — que era onde ele morava —, ele pegou o molho de chaves com um chaveiro que você havia dado, e ele usava desde então. Ao abrir a porta, ele fez menção que você entrasse no luxuoso apartamento primeiro, ele tinha dois andares que eram ligados por uma escada.

— Eu estou morta — você jogou sua bolsa encima do sofá e em seguida se jogou, pegando uma almofada.

Norman se aproximou de você, ajoelhou em sua frente e começou a abrir a fivela de seus saltos.

— Faz o seguinte... toma um banhozinho, põe um pijama e vem que eu vou fazer misto quente com suco pra você — ele disse calmamente, retirando seus saltos.

— Nah, meus pés estão morrendo... não sei se consigo subir a escada... — você fez manha, fazendo uma carinha de choro, com um biquinho que era hilário.

— Não tem problema!

Num piscar de olhos, ele havia te pego no colo, te fazendo rir feito uma idiota enquanto te carregava até o outro andar. Lá tinham dois quartos, um era dedicado a visitas, e o outro era dele.

O quarto dele era uma suíte, bem espaçoso e bem organizado. A cama de casal na qual Norman dormia era simplesmente divina, o colchão era extremamente confortável.

— Sua toalha já está aí, suas roupas estão no closet, tem perfume seu, creme, comprei seu xampu, seu condicionador... estou esquecendo de alguma coisa? — ele questiona depois de citar uma lista enorme.

— De que você é o melhor namorado do mundo! — você exclamou contente, lhe dando um abraço apertado e um selinho demorado.

Reedus desceu as escadas, indo até o primeiro andar e se dirigindo até a cozinha rapidamente para que pudesse preparar seu lanche. Você foi até o banheiro para tomar seu banho totalmente merecido, não quis usar a banheira dessa vez, preferiu a ducha que era bem mais prático. Como estava calor, decidiu tomar banho de água fria que na verdade estava totalmente refrescante.

A ducha tinha uma pressão incrível, sempre sendo uma delícia sentir a água em seu corpo. Passou o sabonete líquido numa esponja laranja macia e passou em sua pele, deixando-a perfumada e limpa.

Enquanto tomava banho pensou no porque dele não estar com você. Era um lance meio complicado porque você era a virgem de 19 anos, tendo um passado sexual traumático com experiências frustradas e homens mau intencionados. Namorava Norman a um ano, e todas as vezes em que a sessão de beijos ficava "quente demais", ele educadamente pedia licença e ia ao banheiro se aliviar. Já tinha conversado com ele antes, já tinha explicado sua situação e ele entendia, aquele era um sacrifício que ele estava disposto a fazer.

O fato de que você "travava" e não conseguia prosseguir não era culpa sua, nem culpa dele. A culpa era de quem havia te feito ficar desse jeito, quem havia causado essa confusão na sua mente.

Ao terminar seu banho, pegou a toalha vermelha felpuda e secou seu corpo rapidamente antes de vestir sua calcinha branca de renda e pegar a camisola simples também de coloração branca. Passou um bom creme em sua pele para mantê-la macia e borrifou perfume em seu corpo.

Em seguida desceu os degraus da escada que conectava o primeiro ao segundo andar e rapidamente foi até a cozinha, onde Norman estava, encostado na bancada com a comida sobre ela. Ele fazia tudo com tanto zelo para te agradar que parecia até mesmo de mentira, cortou o misto-quente no meio, deixando num prato quadrado de porcelana e serviu suco num copo alto com gelo.

— Aqui, minha princesa. Se alimenta direitinho — ele deixou um beijinho na sua testa, enquanto você se sentava num dos banquinhos próximos a bancada. — Vou tomar um banho e já venho ficar com você.

Assim seu namorado foi para o banho dele, te deixando sozinha na cozinha enquanto comia seu lanche — que estava uma delícia inclusive —, novamente, o carinho dele te deixava totalmente desnorteada. Tamanho romantismo chegava a lhe despertar um sentimento de incredulidade.

Lembrou-se de que nunca tomou banho com ele durante todo esse tempo de namoro, além de ele nunca ter pego em algum outro local que não fosse sua cintura ou seu maxilar durante os beijos. Você pedia e ele respeitava.

Depois de ele tomar o banho, estava usando uma calça de moletom cinza e uma camisa preta um pouco surrada. Você foi escovar seus dentes e agradecer por ele ter lhe feito lanche mais uma vez.

Deitou-se na cama de casal, ficando bem ao lado dele e aproveitou para se deitar com a cabeça encima do peito dele. Ficando de forma bem aconchegante enquanto ele ligava a enorme TV que havia em frente para poderem assistir alguma coisa.

— Quer assistir alguma coisa? — ele questiona.

— The Walking Dead — você se aconchega nos braços dele.

— Você realmente quer ver meu desempenho nessa nova temporada, né?

— Com toda certeza — sorriu.

Prontamente ele usou o controle para selecionar a Netflix e em seguida selecionar a série que você havia dito. Enquanto assistiam aos episódios, você o elogiava, dizendo que amava Daryl e que era extremamente sortuda por namorar um cara igualzinho à ele. Seu namorado por vez ficava tímido, ria de forma tímida e acanhada quando você distribuía elogios e dizia que ele sempre estava atuando bem.

O mais velho por sua vez, agradecia aos elogios e lhe fazia cafuné enquanto estavam focados na trama da série repleta de zumbis.

Depois de dois episódios, já eram quase duas horas da manhã e você começou e Norman começou a depositar beijinhos no topo de sua cabeça. Em um determinado momento olhou para cima, selando seus lábios com o dele de forma gentil e segura. Ele desligou a TV rapidamente e voltou a lhe beijar, deitando sobre você e fazendo sentir o mais confortável possível. As mãos dele foram até sua cintura enquanto os seus braços estavam jogados ao redor do pescoço dele, não parando de beijá-lo em momento algum.

Os estalos baixos de seus lábios ecoavam pelo quarto, junto com suas respirações densas.

Começou a sentir a ereção de Reedus se formar dentro de suas calças pois ele estava bem próximo à sua virilha, por conta da posição. Estavam se beijando a quase dez minutos sem parar, e então ele diz o de sempre:

— Com licença, princesa.

No momento em que ele diz isso, significa que vai se levantar e se masturbar no banheiro. Mas você não queria isso, dessa vez queria deixar ele tentar fazer algo.

— Não... — você segurou os braços dele. — Fica...

Ele ficou surpreso por breves instantes, seu semblante denunciava.

— Você quer que eu fique?

— Quero que... faça amor comigo... — você disse meio incerta, virando o rosto para que ele não visse a forma como você estava envergonhada em deixar tais palavras escaparem por seus lábios.

— Tem certeza? Não precisa se sentir forçada.

— Tenho!

Imediatamente, você tomou os lábios do mais velho para si. O beijando de forma delicada e lenta, porém sensual o bastante para te deixar sem ar e completamente excitada. Estava totalmente inebriada pelo toque dele, pelas carícias, e pela forma como a língua dele parecia até mesmo acariciar a sua.

Você levou suas mãos até a barra da blusa que ele vestia, e prontamente tirou de seu corpo, expondo aquele peito com algumas tatuagens já um pouco envelhecidas. Por Deus, ele era tão gostoso que até mesmo lhe faltavam palavras que fossem capazes de descrever tudo aquilo!

Seu namorado por sua vez, se sentou na cama e te puxou para o colo dele de uma forma que não fosse brusca. Agora estando naquela posição, ele começou a descer beijinhos por seu pescoço enquanto os braços fortes dele estavam em sua cintura e você abraçava o pescoço dele enquanto praticamente revirava os olhos. Um gemido tímido escapou por sua boca e foi possível notar como ele havia gostado daquilo pois sentiu ele sorrir contra a pele de seu pescoço, revelando o hálito quente de menta.

As mãos que estavam sua cintura foram até as alças delicadas de sua camisola, que ele abaixou sem pressa, até que seus seios estivessem completamente expostos. Ele salivava.

— Puta merda... que mamilos lindos — ele levou uma mão até o mamilo esquerdo, brincando com o mesmo entre seu dedo indicador e polegar.

Seus braços estavam atrás de seu corpo, as palmas das mãos se apoiavam no colchão.

Norman levou a boca até o seio direito enquanto massageava o outro, e mais uma vez um gemido abafado deixou seus lábios. Não esperava por aquilo, jamais iria esperar que ele simplesmente fosse abocanhar um de seus seios: e que isso fosse tão bom assim. As vezes ele mordia levemente, somente para te provocar, mas preferia ficar passando a língua e chupando com uma certa vontade.

Ele ficou alterando entre um e outro, até deixá-los um pouco "brilhantes" pela saliva. O quarto não estava tão claro, mas não estava completamente escuro. A luz do poste invadia o cômodo, mas era levemente ofuscada pelas cortinas de um tecido grosso que tinham nas enormes janelas — que iam até o chão.

— Posso descer mais? — ele questiona, te inclinando um pouco para trás. A medida que ele abaixa a camisola, deixa beijinhos em sua pele exposta.

— Claro — disse, um pouco nervosa.

Ele te deitou na cama em seguida, tirando a camisola por suas pernas, deixando com que apenas a calcinha de renda branca cobrisse seu sexo encharcado por sua libido. Notando como você estava molhada ele riu. Não um riso de escárnio, mas um risinho cafajeste que era capaz de te deixar completamente desnorteada.

— M-Mas espera, você não quer que eu faça nada? — questionou, enquanto os dedos dele se enrolaram nas laterais da calcinha, pronto para retirar a peça íntima.

— Não, minha princesa... hoje sou só eu quem te proporciono prazer... — ele distribuía alguns beijos a mais em suas coxas. — Numa próxima você faz alguma coisa.

Você respirou fundo ao sentir ele deslizar o tecido por suas pernas, até retirar de seu corpo e jogar perto de alguma cadeira, assim como ele havia feito com a camisola. Seu coração palpitava dentro do peito imaginando em como seria para ele te ver completamente nua; aquela era a primeira vez na vida.

— Perfeita... — ele disse, já salivando enquanto aqueles olhos claros estavam fixos em seu corpo.

Norman se deitou na cama, se posicionando melhor no meio de suas pernas e segurando suas coxas, fazendo uma certa pressão com os dedos antes de começar a fazer aquilo que tanto almejava.

— Pode puxar meu cabelo se quiser — ele disse, com um sorrisinho cafajeste nos lábios antes de finalmente ir fazer o que queria.

Não ficou te torturando depositando lambidas em seu clitóris, preferiu ir direto ao ponto — mas poderia ficar te provocando numa próxima vez, ou melhor, em próximas vezes —, sentiu a boca quente dele começar a te chupar sem pudor algum, enquanto os sons de sucção ecoavam um pouco pelo cômodo. O nariz de seu namorado não era exatamente pequeno, o que lhe proporcionava uma sensação esplêndida, já que ficava sendo sutilmente esfregado contra seu clitóris.

Enquanto continuava a te chupar, alguns gemidos deixaram seus lábios da maneira mais espontânea possível — o que o deixava bem animado, para falar a verdade. Ele parecia se perder entre suas pernas, fazendo uma leve pressão com as pontas dos dedos que apertavam sua carne de maneira sutil. Mas ele estava conseguindo te levar ao delírio, de uma forma inimaginável.

Uma de suas mãos foi até os cabelos castanhos e envelhecidos dele, apertando levemente.

Sentiu ele sorrir contra sua intimidade molhada e pulsante a medida que você apertava os cabelos dele. Então normalmente gostava daquilo, quem sabe numa próxima vez pudesse ser colocado mais em prática?

— Ei, princesa... — ele sussurrou. — Só seu clitóris...

Um sorriso malicioso se formou no rosto dele por breves instantes, antes da boca dele se direcionar até aquele ponto sensível e começar a sucção mais intensa que antes, fazendo seu corpo todo querer colapsar, ele tinha atingido seu ponto fraco, seu ponto totalmente primordial dentre tantos que tinha.

— Não para, por favor... — você estava gemendo e começando a tremer feito louca.

Ele chupava mais e mais aquele ponto sensível em seu corpo, que enviavam cargas elétricas imaginárias por todo o seu corpo, te fazendo colapsar que nem louca. Estava beirando o orgasmo, seu coração estava acelerado, você quase estava gritando, mas tentava se manter o mais calada possível. Não queria que os vizinhos ouvissem nada.

— N-Norman, amor, eu... e-eu... — não conseguia nem mesmo terminar de pronunciar aquela frase quando uma onda de êxtase atingiu seu corpo e você gozou na boca do mais velho.

Sentia ele se deliciar lá embaixo, lambendo cada gota enquanto você estava ofegante e até mesmo um pouco suada. Ele se levantou da cama, enquanto você recuperava o fôlego, e tirou a calça de moletom cinza que trajava. Aproveitou para abaixar junto da cueca, e deixar aquela ereção bem a vista. Ele não era pequeno, e estava molhado com o pré-gozo, e pulsando por causa de você.

Causava tamanho tesão nele, isso era evidente. Mas ver que tinha aquele efeito, era muito melhor do que apenas saber.

Reedus foi até a primeira gaveta da pequena cômoda e pegou um pacote de preservativo, abrindo o mesmo rapidamente e se "vestindo". Seu coração palpitava enquanto ele voltava para cama e você sentia que estava uma pilha de nervos de uma maneira que jamais havia estado.

— Não se preocupe, princesa — ele começou a falar enquanto se sentava na cama e te colocava no colo dele, virada de costas para o mesmo. — Eu não vou te machucar.

— Não é isso... é que... — você falava pausadamente, ainda se convencendo de que era aquilo mesmo. — Eu tenho vergonha de algumas coisas no meu corpo.

— Ah, meu amor — ele deslizou a mão por sua cintura. — Seu corpo é perfeito. Você é meu sonho realizado, você é toda perfeita.

Seu coração ficava aquecido ao ouvir ele dizer palavras gentis. Não tinha nada que fizesse você mudar de ideia que ele era simplesmente o amor da sua vida, sempre será. As mãos do mais velho agora deslizavam por seus ombros enquanto ele dava beijinhos no início de suas costas.

— Sexo não é um espetáculo, não precisamos estar perfeitos o tempo todo...

— Eu não sei o que seria de mim sem você... — você sussurrou, sentindo ele deixar beijinhos em seu pescoço.

— Eu te amo — ele disse calmamente, bem próximo ao seu ouvido. — Muito, muito, muito....

— Eu também te amo muito, muito... — você disse baixinho de volta.

— Posso? — ele questionou em relação a posição, para saber se poderia te penetrar.

— Pode.

Norman começou a se ajeitar estando embaixo de você. Estava no colo dele, de costas para o mesmo, então ele separou um pouco suas pernas, te deixando de joelhos na colchão, mesmo assim sem sair do colo do mais velho. Podendo erguer seu quadril, ele te penetrou imediatamente.

Indo devagar e com calma, pois seu corpo não estava nem um pouco acostumado com aquilo, então deveriam dar literalmente um passo de cada vez. Seu interior apertado demorou a se acostumar com todo o tamanho de Reedus, ele gemeu de forma abafada pois beijava suas costas para que você não ficasse nervosa e um gemido tímido deixou seus lábios ao sentir ele te esticando deliciosamente. Nem tinha como saber porque não havia se entregado a ele antes.

Aquilo era tão bom.

Você se inclinou um pouco para frente, apoiando as palmas de suas mãos no colchão, sentindo o lençol macio. Seus quadris estavam um pouco mais livres agora, mesmo que as mãos dele ainda estivessem apertando levemente a mesma.

— Quer que eu te ajude? — ele questiona, atenciosamente.

— Não... acho que eu consigo.

Ouviu ele murmurando algo como "tudo bem". Prontamente começou a mover seus quadris, indo para frente e para trás, com uma certa dificuldade mas completamente contente por conseguir mais facilmente do que pensou que seria. Ele acariciava sua cintura gentilmente, como se fosse um estímulo e ao mesmo tempo um carinho.

Os movimentos de vai e vem para cima e para trás de seus quadris estavam o enlouquecendo, e você sentia que iria enlouquecer junto pois aquilo era simplesmente o paraíso que havia sido estabelecido encima daquela cama. O quarto exalava o tesão que os dois estavam sentindo, era esplêndido, extraordinário!

Estando atrás, Reedus tinha a plena visão de sua bunda que ficava indo de encontro ao colo dele, o fazendo delirar.

— Ai, caralho... — ele disse entre gemidos, com uma certa dificuldade.

Aquilo estava sendo muito melhor do que os dois esperavam, estava sendo tão bom que lhe faltavam palavras para descrever.

— Ah, isso é tão bom... — você estava revirando os olhos.

— Que bom que você está gostando, princesa... — ele disse, com a voz carregada de tesão.

Ficaram nisso por alguns minutos que mais pareciam horas de tão bom que estava sendo, como se o tempo naquele cômodo passasse mais devagar do que o normal. Estavam indo ao delírio, juntos.

Sentindo o calor do corpo um do outro, compartilhando das mesmas doses de luxúria, corações batendo acelerados e muitos estímulos deliciosos. Você sentia que a qualquer momento os dois iriam gozar. Norman no mesmo instante decidiu que tentassem em outra posição.

Ele se segurou pela cintura, te fazendo dar uma risadinha idiota — como a dele. E te colocou deitada no colchão, ficando por cima e se ajeitando entre suas pernas novamente, sentir ele no meio de suas pernas estava sendo melhor do que antes. Antes sentia somente a ereção dele, e dessa vez sentia ele dentro de você.

— Eu estou tão perto, tão perto... — você deixava essas palavras escaparem por seus lábios a medida que seu coração palpitava no peito e um formigamento se formava em seu baixo ventre novamente.

— Faz o seguinte, meu amor... — ele disse entre gemidos enquanto fazia movimentos de vai e vem com os quadris, acertando aquele ponto exato em seu interior. — Abre um pouco mais as pernas para mim, abre?

Reedus retirou uma das mãos que estavam no colchão, ao lado de sua cabeça, e levou até sua boca. Fez com que você chupasse dois dedos enquanto o olhava com seu melhor ar de erotismo. Prontamente seu namorado levou a mão até seu clitóris, te masturbando rapidamente, com movimentos circulares precisos. Aqueles olhos azuis estavam fixados em seu rosto, vendo como você estava tão perto de alcançar o ápice.

— Porra... — você disse, já começando a revirar os olhos.

— Goza para mim, princesa.

Você estava com suas mãos apertando os tríceps do mais velho, a medida que ele te penetrava, indo para frente e para trás em um ritmo um pouco mais acelerado enquanto seus seios "pulavam". Não demorou muito para que gritasse: "eu tô gozando!", e seus olhos se fecharam com você enquanto seus lábios estavam entreabertos. Seus quadris tremeram e uma corrente elétrica percorreu seu corpo a medida que sentia que estava liberando tudo aquilo nos dedos dele — e no pau dele também.

Norman sorriu totalmente contente e satisfeito ao saber que você estava totalmente contente e satisfeita. Gozou logo em seguida, liberando tudo no látex da camisinha enquanto gemia rouco. Agora os dois tinham alcançado seus ápices.

Ele deitou a cabeça em seu peito enquanto respirava profundamente e você fazia o mesmo. O mais velho te olhou, com aquele lindo sorriso, retirando um seu sem querer e assim deram um beijo calmo.

— Você gostou? — ele questiona.

— Eu amei — você respondeu, tranquila.

— Que bom, princesa, que bom — ele segurou uma de suas mãos e deu um beijo demorado no dorso.

Norman Reedus era o cara perfeito para a sua vida.

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Eu sou tão cadela do Norman gente eu juro 🥺🥺🥺🥺🥺🥺