Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🔮 𝗆𝖺𝖽𝗌 𝗆𝗂𝗄𝗄𝖾𝗅𝗌𝖾𝗇.

␥ 𝗣𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼: Sakura_chapada
␥ 𝗚𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, ᴜsᴏ ᴅᴇ ᴅʀᴏɢᴀs ʟɪ́ᴄɪᴛᴀs, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, ᴘᴇʀᴅᴀ ᴅᴇ ᴠɪʀɢɪɴᴅᴀᴅᴇ, sᴇxᴏ ᴏʀᴀʟ (ғᴇᴍᴀʟᴇ ʀᴇᴄᴇɪᴠɪɴɢ), sʟᴏᴡ & ᴅᴇᴇᴘ sᴇx.
␥ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.
␥ 𝗠𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗶𝗻𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗲𝗿: ɢᴀʟʟᴏᴡᴅᴀɴᴄᴇ — ʟᴇʙᴀɴᴏɴ ʜᴀɴᴏᴠᴇʀ.

⛓️ ֢ ࣪ ♡!

𝐒𝐄𝐔 𝐍𝐎𝐌𝐄 𝐄𝐑𝐀 𝐔𝐌 𝐃𝐎𝐒 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐃𝐎𝐒 𝐄𝐌 𝐇𝐎𝐋𝐋𝐘𝐖𝐎𝐎𝐃 𝐍𝐎 𝐌𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎, todos os diretores queriam S/N Blackwood em seus elencos para poderem obter sucesso; você não passava desapercebida desde que estreou no filme "Trem-Bala", junto Brad Pitt e outros nomes importantes da indústria cinematográfica. Acabou ganhando outros papéis importantes logo depois, a fama praticamente veio a jato.

Recentemente tinha atuado no filme "Segredos de Carmesim", junto com outros nomes aclamados na indústria. Um deles havia sido Mads Mikkelsen, que no filme se tratava de um personagem com uma forte ligação com a sua personagem. Dentre todo o elenco, ele havia sido facilmente a pessoa com quem você mais simpatizou, e aquilo era simplesmente inegável.

Mesmo você tendo 19 e ele tendo 54 anos, se davam incrivelmente bem.

Agora estavam num evento promocional do filme, que estava sendo muito bem recebido pela crítica, pelas metáforas que carregava e as atuações de peso, realistas e cruas. Você vestia um elegante vestido de seda da cor de uma esmeralda, com aberturas nas laterais e um generoso decote, além das alças finas que delineavam seus ombros. Calçava saltos dourados num tom opaco que combinavam com as argolas e o bracelete que usava, além do colar singelo com um pequeno cristal que refletia bem na luz.

Abraçou Hades Osbourne e Joseph Quinn, seus melhores amigos que também haviam atuado no filme. Abraçou também o ator Bradley Cooper, que havia sido seu pai de acordo com o roteiro.

Em seguida abraçou Mads, com um sorriso esbanjando simpatia enquanto ele também sorria de um jeito contente. Estava belíssimo usando um terno preto com uma gravata borboleta. O perfume amadeirado misturado com alguma essência cítrica de longe era perfeitamente um dos melhores aromas que já havia sentido na vida.

O evento continuou com várias fotos, sessão de autógrafos, algumas perguntas de fãs e uns paparazzis chatos, mas nada além do comum. Na after-party também haviam paparazzis irritantes, que nem mesmo te deixavam conversar com seus melhores amigos sem um flash.

Estava começando a se sentir ansiosa e incomoda.

Foi até Mads, que estava conversando com o ator Jeffrey Dean Morgan, e o abraçou de um jeito fofo, encostando sua cabeça no peito dele e se aconchegando. Mikkelsen por sua vez, estava se deliciando com um martini mas abraçou sua cintura com a mão livre.

— O que foi, bebê? — ele questiona. Te chamar de "bebê" era completamente normal entre vocês.

— Me tira daqui, por favor.

No momento, ele percebeu do que se tratava e terminou de beber o drink, entregando a taça à um garçom.

— Quer que eu te leve para casa?

— Não... não quero ficar sozinha naquele apartamento, eu já passo boa parte do meu tempo lá.

— Quer ir pra minha casa então?

Um misto de incerteza com ansiedade bateu em seu peito. Não confiaria em ir para casa de nenhum homem, porém aquele não era qualquer homem, era o Mads. E nele você confiava de olhos fechados.

Você assentiu com a cabeça em silêncio, e assim foram se desvencilhando das pessoas da festa para poderem ir até o estacionamento. Entrando no carro do mais velho, colocou seu cinto de segurança e respirou fundo, fechando os olhos.

— Está tudo bem, S/N... — ele pegou em sua mão para te confortar, antes de dar partida no veículo. — Você é uma estrela agora, e está no auge. Com o tempo, se acostuma e os paparazzis diminuem.

— Não sei se consigo me acostumar...

— Consegue, sim. Você é forte! — ele sorriu, estava tentando te animar. — Olha, vamos deixar esse clima chato de lado, chegando lá em casa vou deixar você se aventurar pelos meus livros!

— Ah, isso eu quero!

— Sabia que você ia se animar! — ele segurou seu queixo brevemente e apertou sutilmente.

O caminho até a casa dele foi completamente normal, nada monótono e sim ameno, calmo, agradável. As ruas iluminadas eram lindas de se ver, ainda mais durante a noite onde todas aquelas cores pareciam ganhar vida diante da vasta escuridão do céu negro.

A residência de Mikkelsen em si, ficava num bairro que na verdade era um condomínio fechado, com várias outras construções de arquitetura sofisticada e moderna. A dele tinha dois andares e era num tom de amarelo claro que combinava de um jeito diferente, com grandes janelas, grama verdinha, piscina na parte do quintal e uma garagem ampla, onde estacionou o veículo.

A porta da garagem dava acesso direto à cozinha, entrando por lá ele disse:

— Os vinis e os livros ficam aqui, vem.

Assim te guiou até a sala de estar, que era no primeiro andar. Tinham várias pinturas abstratas nas paredes brancas do cômodo, e uma estante enorme com livros de todos os gêneros possíveis, e ao lado tinha outra estante com diversos vinis. Havia um sofá cinza aveludado, grande e que parecia ser muito confortável para se sentar.

No chão tinha um carpete vermelho num tom mais fechado, puxado para o bordô. Havia um televisor enorme bem em frente ao sofá, e alguns objetos acima da prateleira de madeira envernizada. Havia também uma janela grande com vista para o quintal, dando a plena visão da piscina, das flores e do deck de madeira.

— Meu Deus, que incrível! — você exclamou, tomada pela felicidade, como uma criança quando entra em sua loja de brinquedos favorita.

— Sabia que você ia gostar — o mais velho disse, retirando o blazer e a gravata, deixando ambos em cima do sofá. Agora só restava mesmo sua camisa social branca, que ele abriu os botões próximo aos pulsos, e elevou as mangas, deixando na altura dos cotovelos. — Quer sorvete?

— Quero, por favor! — você disse, se sentando no carpete e analisando os livros meticulosamente.

— Vou pegar pra você. Pode ficar a vontade!

Enquanto ele ia até a cozinha para buscar o sorvete em questão, você retirou seus saltos e deixou ao lado da estante. Retirou o bracelete e as argolas, deixando guardando dentro de sua bolsa e deixando em cima do sofá.

Menos de um minuto depois, ele retornou com um pote de um litro da sobremesa em questão e uma colher prateada. Estava novo, nem mesmo havia sido aberto ainda, e lhe entregou em mãos.

— É o meu sabor favorito, como você sabia?

— Pura coincidência do destino, acredite! — ele sorriu.

— Obrigada! — você agradeceu, abrindo para poder desfrutar do doce.

— De nada, bebê — ele pegou uma carteira de cigarros e um isqueiro que estava em cima da mesinha de centro e foi até a porta que dava acesso ao quintal. Era de vidro e de correr, abriu-a rapidamente e levou o cigarro aos lábios antes de acender e dar a primeira tragada.

A fumaça saía dos lábios de um jeito estranhamente sensual.

— O que achou dos livros? — ele questiona.

— Eu amei! Você já leu todos?

— Todos não, mas a maioria, sim. Se achar algum interessante eu posso te emprestar.

— Jura?

— Juro, sei que vai tomar cuidado e fazer bom uso.

— Tá bom então! — você riu antes de dar mais uma colherada no sorvete e se levantar do chão, indo para o sofá.

Mads não demorou a terminar o cigarro e jogou a guimba no pequeno cinzeiro que havia na mesinha da sala. Então foi até você e se sentou ao seu lado.

— Está se sentindo melhor?

— Com certeza. Livros, sorvete e paz, eu não poderia querer algo melhor.

— É, esse sorrisinho bobo no seu rosto não te deixa mentir nem se você quiser — ele acaricia levemente sua bochecha enquanto sorri.

Você fechou o pote de sorvete e colocou-o em cima da mesinha, com a colher na tampa. Encostou a cabeça nas costas do sofá, enquanto olhava com um sorriso leve nos lábios.

Podia sentir a intensidade do olhar dele sobre você, como se cada palavra não dita fosse um elo invisível entre os dois.

Seus olhos percorriam cada traço do rosto dele, admirando a beleza marcante e os olhos profundos que transmitiam uma mistura de mistério e sedução. Seu coração acelerava com a proximidade, e uma onda de nervosismo e excitação percorria seu corpo. Era difícil acreditar que estava ali, tão perto dele, em um momento de intimidade tão singular.

Notou que ele agora olhava para seus lábios, porém nada dizia. A tensão era quase que palpável, e você se questionava se ele também sentia essa química.

Queria arriscar dizer alguma coisa. Tinha vontade de sobra, porém não sabia se tinha a coragem necessária para transformar em palavras tudo o que estava pensando. Entretanto, ele pareceu dar um passo a diante.

— Sabe, bebê, eu acho que nunca estive tão perto de alguém que me deixasse tão nervoso e empolgado ao mesmo tempo...

Seus olhos provavelmente estavam brilhando naquele momento, e você ergueu uma sobrancelha levemente.

— Ah, é? E o que exatamente te deixa tão nervoso e empolgado assim, Mads?

— A resposta é simples, S/N. É você — a voz dele saiu firme e cheia de sinceridade, fazendo um misto de ansiedade e excitação subissem por seu corpo.

Um silêncio tenso se instalou no ambiente, carregado de expectativa. Então, finalmente, você se inclinou na direção dele, aproximando-se com uma leveza impressionante. Seus lábios roçaram de forma delicada contra os dele, e naquele momento tudo o que existia era o calor daquele beijo, a eletricidade que pulsava entre vocês.

Você se rendeu ao desejo que os consumia, entregando-se a cada toque dos lábios dele, perdendo-se na sensação única daquele momento.

Os lábios dele tinham um gosto de nicotina que estava misturado com o sabor de menta do chiclete que ele havia mascado um pouco antes. Era intrigante, pois sempre havia imaginado que fosse exatamente desse jeito que os lábios dele seriam. Ele te beijava devagar, sem pressa e com delicadeza.

Uma de suas pernas estava dobrada, enquanto a outra estava em cima de uma das pernas dele, e ele segurou sua coxa nua com delicadeza. Sua mão estava próxima à nuca dele, puxando levemente aqueles cabelos grisalhos tão lindos.

Afastaram seus lábios mas não afastaram seus corpos, ainda estavam bem próximos e podiam sentir o calor um do outro.

— Acho melhor pararmos, S/N... — ele estava tentando se controlar. — Você é virgem e eu não quero que faça nada que vá se arrepender depois.

Ele sabia desse detalhe, pois foi convidada para um filme com roteiro promissor. Porém, durante a premissa sua personagem iria ter que performar uma cena de sexo um pouco explícita, e por isso negou. Se nunca tinha nem mesmo feito o ato de verdade, não seria capaz de conseguir entregar a sinceridade na encenação.

— Nunca tive tanta certeza de alguma coisa na minha vida — você sussurrou para o mais velho, deixando bem claro o que queria.

— Vai ser uma honra... — ele sussurrou de volta. — Prometo não te decepcionar.

Dito isso, ele tomou seus lábios para si novamente, podendo aproveitar o calor e maciez dos mesmos. Mads achava que você tinha gosto de dia dos namorados, ou algo assim, por ser tão doce e apaixonante do jeito que estava sendo. Sua coxa continuava por cima da perna dele, e ele continuava a segurando enquanto depositava carícias suaves.

Mas para que ficasse mais confortável, você se sentou no colo dele, fazendo o mais velho sorrir durante o beijo. Pôde sentir que ele estava com uma ereção nada modesta por debaixo da calça, e mal podia esperar para poder sentir aquilo sem nenhum tecido os separando.

Seus braços estavam ao redor do pescoço dele, enquanto uma de suas mãos continuava na nuca dele, puxando levemente o cabelo. Já as mãos dele que estavam em sua cintura, foram deslizando até sua bunda. Ele prontamente levantou o seu vestido, deixando suas nádegas completamente à mostra enquanto deslizava as mãos por sua pele exposta e macia, passando por sua calcinha e puxando levemente o tecido preto fino.

Um gemido tímido deixou seus lábios por conta do toque repentino, e ele mordeu seu lábio inferior levemente.

Num movimento rápido, Mads ficou de pé enquanto continuava te segurando no colo. Ele continuava te beijando enquanto e começou a andar até às escadas de mármore que davam acesso ao segundo andar.

— M-Mads, o sorvete vai derreter... — disse entre os beijos.

— Eu compro quantos potes você quiser amanhã — ele respondeu no mesmo instante enquanto continuava seguindo o caminho pelas escadas.

Você sorria em pura excitação, abraçando as costas do mais velho. Chegando no corredor do andar de cima, ele te levou até o quarto. Que era bonito e bem decorado. Estava um pouco escuro, mas a luz laranja do poste adentrava pelas enormes persianas.

Tinham mais algumas obras de arte nas paredes, além de uma porta para o banheiro e outra para o closet. Também tinham prateleiras com alguns objetos que faziam mais personalidade ao ambiente, um lustre bem ornamentado no teto. E finalmente a cama king size com lençóis alaranjados, travesseiros macios e almofadas fofas.

Ao invés de te deitar, Mads te colocou de pé, perto da cama e te virou de costas. As mãos ágeis encontraram os pequenos fechos de seu vestido, e fez com que a peça de roupa caísse no chão, revelando suas costas.

— Você é tão cheirosa... — ele dizia num tom ameno, enquanto aspirava o perfume em seu pescoço. — E também tão macia...

A mão dele deslizou por seu ombro.

Mikkelsen te virou para ele novamente e voltou a te beijar, daquele jeito lento e luxurioso. Enquanto te fazia sentar na cama e poder finalmente te fazer deitar, deixando sua cabeça encima de um dos travesseiros para se manter acomodada.

O mais velho se mantinha de pé, e você o observava, com os olhos repletos de desejo enquanto retirava a camisa de botões, expondo o peito nu com alguns pelos e diversos sinais de nascença. Inclusive havia uma pequena trilha que se formava embaixo do umbigo e se traçava provavelmente até a virilha.

O som do cinto sendo desafivelado era estranhamente excitante, e você sentia que o interior de suas pernas pulsava. Quando ele retirou a calça, ficou ainda mais claro que o que você havia sentido quando estava sentada no colo dele na sala era verdade. Mesmo com a cueca boxer branca cobrindo seu membro, dava para ver que era grande.

O mais velho então foi para a cama, e ficou por cima de você, te observando com aqueles olhos castanhos repletos de desejo e tesão. Mas não demorou muito para que ele voltasse a te beijar daquele modo ardente, até deslizar os beijos por seu pescoço enquanto as mãos dele exploravam seu corpo.

Você não tinha vergonha nenhuma de gemer, e percebia o quanto ele gostava de saber que estava te proporcionando prazer.

Os beijos foram descendo até seus seios, onde ele agarrou um enquanto abocanhava o outro sem pudor algum. Te fazendo gemer um pouco mais alto e se entregar a todo aquele prazer sem nem mesmo tentar resistir. Ele ficava beijando um pouco antes de voltar a chupar e puxar levemente com os lábios.

A língua quente do mais velho rodeava seus mamilos para te provocar e te deixar um pouco mais sensível que antes.

Os beijos em seguida voltaram a descer por sua barriga e foram até sua calcinha, mas ele desviou, indo até o interior de suas coxas. Ele distribuía beijos molhados e quentes aqui e ali, enquanto segurava suas pernas e olhava em seus olhos com aquele olhar dominante e sedutor, que te deixava ainda mais excitada do que antes.

Para enfim ir até sua calcinha. Ele deu um beijo delicado por cima do tecido fino antes de deslizar os dedos pelas laterais e retirar a peça íntima de seu corpo, te deixando completamente nua na frente dele.

Era a primeira vez em que ficava totalmente nua na frente de um homem, e por incrível que pareça, não estava nervosa e nem com medo como costumava ficar em seus pensamentos. Com Mads tudo estava sendo muito melhor do que já imaginou.

— Puta merda, como você é linda... — o mais velho estava praticamente salivando.

Mikkelsen se aproximou de sua intimidade novamente, mas antes de fazer o que tinha em mente, começou a distribuir alguns beijinhos para poder te acalmar.

— Puxe o meu cabelo o quanto quiser, princesa — ele disse, com um sorriso sacana enquanto segurava suas coxas e jogava suas pernas por cima dos ombros dele.

Sem nem mesmo te deixar responder alguma coisa, ele abocanhou sua intimidade numa sede voraz para sentir seu gosto. Sentia que iria ficar louco se não pudesse sentir aquele doce sabor logo. Um gemido altamente pornográfico deixou seus lábios no momento em que sentiu a boca quente dele em sua intimidade sensível.

Ele fazia aquilo como se a vida dele dependesse disso, a voracidade ficava meio escrachada e mostrava o quanto ele estava sedento. A língua quente subia e descia em seu interior enquanto os lábios quentes faziam um trabalho excelente, quase massageando sua intimidade.

— C-Caralho, Mads... — levou uma mão até os cabelos dele, apertando levemente.

— Gostou? — ele questionou num tom de voz dominado pelo tesão, antes de lamber seu clitóris lentamente.

Claramente o Sr. Mikkelsen era um hábil mestre em oral, pois estava conseguindo te levar à loucura com algo que parecia tão simples; porém era estranhamente elaborado quando o mais velho estava fazendo. Os sons dos lábios dele estavam ecoando pelo cômodo, juntos com alguns grunhidos vindo do mesmo, e seus gemidos que se juntavam à sinfonia para deixar os dois ainda mais entorpecidos por aquele tesão que parecia ser de outro mundo.

As mãos dele estavam na parte exterior de suas coxas, apertando a carne com força enquanto esfregava o rosto contra sua intimidade e se mantinha num ritmo agradável e muito prazeroso. Sentia aquele clímax crescer perto de seu baixo ventre, um orgasmo estava se formando.

— M-Mads... por favor... porra... — nem mesmo conseguia formular uma frase, estava se controlando para não gritar enquanto revirava os olhos e apertava os cabelos dele.

Ao saber que estava quase te fazendo alcançar seu ápice, ele retirou as mãos de suas coxas e as deslizou até seus seios, apertando-os sem pudor algum enquanto se mantinha naquele ritmo perfeitamente agradável. E assim não demorou para que você tivesse seu orgasmo, gozando na boca dele enquanto suas pernas tremeram e um gemido sôfrego deixou seus lábios.

Não foi a primeira vez em que gozava na vida, mas foi a primeira vez em que outra pessoa fez com que essa proeza se concretizasse.

— Você é tão doce que vai acabar me deixando viciado... — Mads estava com um sorriso sacana, enquanto se levantava da cama e te observava ofegante.

Na mesinha de cabeceira tinha preservativo, ele abriu a primeira gaveta e o pegou. Imaginou como ele estaria extremamente duro debaixo daquele tecido da peça íntima.

E no momento em que ele abaixou e retirou, você notou que ele realmente estava. Mads não era nada modesto em relação ao tamanho. Era grande, grosso, com veias aparentes e uma glande rosada que estava totalmente melada pelo pré-gozo. Ele estava pulsando e totalmente sedento por você, ainda mais do que antes.

Observou ele abrir o pacote do preservativo e se "vestir" prontamente. No momento em que ele voltou para a cama, seu coração estava praticamente espancando seu peito de tanta ansiedade.

— Eu sei que pelo tamanho você pensa que vai doer... mas eu prometo fazer com carinho, tá bom? — ele disse, pegando uma das almofadas e colocando debaixo de seus quadris, elevando um pouco sua cintura.

— Para que isso?

— Vai te deixar mais confortável, e também facilita, não quero que você sinta dor.

Mikkelsen disse isso já deitando-se sobre você e te trazendo para mais um beijo ardente e profundo, que causavam alguns estalos que estavam ecoando pelo quarto. As mãos dele exploravam seu corpo mais uma vez, enquanto seus abraços abraçavam aqueles ombros largos. Ficaram se beijando por alguns minutos, até que ele pudesse retirar uma mão de sua cintura e levar até o próprio membro.

O mais velho te penetrou devagar, ainda enquanto te beijava, fazendo com que você gemesse um pouco durante o beijo à medida que introduziu centímetro por centímetro.

Você abraçou as costas dele um pouco mais forte.

— Está sentindo alguma dor?

— N-Não... é só um desconforto leve, mas já está passando...

— É uma sensação nova, daqui a pouco seu corpo se acostuma. Quando eu puder me mover, você fala, tá bom, princesa? — ele era tão atencioso e fofo, que você até parecia se esquecer do que estavam fazendo.

Voltaram a se beijar imediatamente, enquanto o desconforto se esvaiu aos poucos. Mas ele estava sendo extremamente paciente e prestativo, era um sonho se tornando realidade.

— Pode se mexer... — você sussurrou, durante o beijo, sentindo ele morder seu lábio inferior levemente novamente naquela noite.

Os quadris de Mads então começaram a se mover, indo para frente e para trás lentamente. Era uma sensação deliciosa, que você nem mesmo sabia descrever, só sabia que aquilo com certeza era uma dádiva do paraíso. Estava nos braços daquele homem perfeito enquanto ele fazia você se sentir a mulher mais especial do mundo, a mais desejada e mais frágil — no melhor sentido possível.

O gemidos de Mikkelsen eram profanos, acredite.

Eram tão perfeitos que você poderia ouvir por horas e horas. Estava totalmente rendida e entregue nas mãos dele, e sabia que não iria se decepcionar, tinha mais do que razão em confiar nesse homem de olhos fechados.

— Você é muito gostosa, sabia, princesa? — ele sussurrou em seu ouvido, enquanto movia os quadris naquele ritmo lento porém gostoso.

Você riu levemente enquanto gemia e mantinha seus braços abraçando as costas largas dele, e ele segurava suas coxas com desejo e ternura ao mesmo tempo. Aquela estava sendo uma boa experiência intensa.

Estavam totalmente rendidos ao prazer de seus corpos. Ele estava amando a sensação de ter seus mamilos sendo levemente esfregados contra o peito dele enquanto ele fazia aqueles movimentos ritmados, proporcionando a satisfação ideal.

— Você pode fazer mais rápido se quiser... — sussurrou no ouvido dele, num tom sedento por mais.

Aquilo o deixou ainda mais alucinado.

Mads começou a mover os quadris um pouco mais rápido, não era de um jeito que te machucasse, pois mesmo assim não estava sendo bruto. Continuava sendo lento, porém profundo.

Ele conseguia atingir aquele ponto sensível dentro de você, te fazendo gemer sem pudor nenhum, totalmente entregue à ele. À medida em que seu clímax ia se aproximando pela segunda vez, você gemia mais e mais.

— Caralho... — você o abraçava, num tom manhoso e até mesmo choroso.

— Vai gozar, vai? — ele questionou, próximo ao seu ouvido, com a voz naquele tom tentador. — Goza comigo então, hm? Goza para mim, princesa.

Seu segundo orgasmo da noite estava cada vez mais próximo, assim como o clímax dele também estava. E ele aumentou só mais um pouco o ritmo, mesmo assim sem ser bruto, porém fazendo o som de seus quadris ecoar pelo cômodo, se misturando com seus gemidos sedentos.

Suas pernas agora estavam cruzadas ao redor da cintura dele, o trazendo para mais perto.

Uma mão dele ficou ao lado de sua cabeça, no colchão, assim ele podia se levantar um pouco e observar seu rosto. A outra mão ele levou até seus lábios enquanto te olhava como se fosse te devorar e mantinha os lábios entreabertos, com aqueles gemidos roucos marcantes. Você chupou o polegar do mais velho enquanto olhava naqueles olhos, se perdendo naquelas íris profundas.

— Vai gozar no meu pau, vai? — ele sabia mesmo como provocar.

— Uhum... — confirmou, num tom manhoso enquanto chupava o polegar dele. — Eu estou gozando... por favor não para... p-por favor...

O dedão dele agora tinha deslizado para seus lábios, que estavam entreabertos enquanto você atingia seu segundo ápice da noite e ele observava numa vista privilegiada. Ele viu como suas pupilas dilataram e seus quadris tremeram, assim como você apertou os bíceps dele com um pouco mais de força.

Não demorou para que o mais velho também alcançasse o clímax, mantendo os lábios entreabertos e fechando os olhos com força enquanto um gemido profano deixou sua boca. Percebeu como o pomo de Adão subia e descia, indicando que estava controlando a respiração.

Após recuperarem o fôlego por um pouco mais de dois minutos, Mads pediu licença e foi até o banheiro para descartar a camisinha na lixeira. Aproveitou para vestir a cueca novamente e ir até a cozinha para pegar um copo de água para você.

— Tem certeza de que não te machuquei? — ele questiona, enquanto está sentado ao seu lado na cama e acaricia seus cabelos.

Você tomou o copo de água e negou com a cabeça.

— Foi muito bom... — você sorriu, meio sem jeito.

— Se eu te satisfiz é o que importa... qualquer hora que quiser dar o fora de qualquer evento, é só me chamar! — ele sorriu, tinha um belo sorriso.

— Com certeza vou chamar.

— Agora eu vou te dar um banho, bebê, vem — ele te pegou no colo novamente, fazendo você rir enquanto depositava um selinho em seus lábios e te carregava até o banheiro.

Mads era de fato um homem incrível, uma pessoa fantástica. Não poderia ficar mais feliz por ter tido uma experiência tão importante com ele.

[...]

───  ⋅ ∙ ∘ ☽ ༓ ☾ ∘ ⋅ ⋅  ───

Eu sou tão cadela do Mads mds, vou de arrasta já já ✋🏼✋🏼✋🏼

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro