🔮 𝗃𝖾𝗋𝖾𝗆𝗒 𝗂𝗋𝗈𝗇𝗌.
␥ 𝗣𝗘𝗗𝗜𝗗𝗢: _Tomate-Chan_
␥ 𝗚𝗔𝗧𝗜𝗟𝗛𝗢𝗦: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, ʀᴏᴜɢʜ sᴇx, ʜɪᴘᴇʀsᴇɴsɪʙɪʟɪᴅᴀᴅᴇ, ᴅᴏᴍɪɴᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴍᴀsᴄᴜʟɪɴᴀ, ᴅᴀᴅᴅʏ ᴋɪɴᴋ, ᴘʀᴀɪsᴇ ᴋɪɴᴋ.
␥ 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗘𝗫𝗧𝗢: ɴᴀᴍᴏʀᴀʀ ᴏ ғɪʟʜᴏ ᴍᴀɪs ᴠᴇʟʜᴏ ᴅᴇ Jᴇʀᴇᴍʏ Iʀᴏɴs ғᴏɪ ᴜᴍ ᴇʀʀᴏ ǫᴜᴇ ʀᴇsᴜʟᴛᴏᴜ ᴇᴍ ᴍᴇsᴇs ɪɴғᴇʟɪᴢᴇs ᴅᴇ sᴜᴀ ᴠɪᴅᴀ, Mᴀx ɴᴇᴍ ᴍᴇsᴍᴏ ᴘᴀʀᴇᴄɪᴀ sᴀʙᴇʀ ᴄᴏᴍᴏ ᴛʀᴀᴛᴀʀ ᴜᴍᴀ ᴍᴜʟʜᴇʀ, ᴍᴀs ᴏ ᴘᴀɪ ᴅᴇʟᴇ ᴘᴇʟᴏ ᴠɪsᴛᴏ ᴇsᴛᴀᴠᴀ ᴅɪsᴘᴏsᴛᴏ ᴀ ᴍᴏsᴛʀᴀʀ...
࣪𓏲ּ ᥫ᭡ ₊ ⊹ ˑ ִֶ 𓂃
𝐄𝐒𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐂𝐎𝐌 𝐒𝐄𝐔 𝐂𝐎𝐑𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐄𝐌 𝐏𝐄𝐃𝐀𝐂̧𝐎𝐒 depois dessa descoberta pitoresca de Max. Dentre tantos problemas que estavam tendo que lidar para manter esse namoro de pé, agora tinha uma traição para a conta; que havia sido a gota d'água por sinal. O filme "A Garota da Capa Vermelha" havia sido lançado há um mês, e seu amigo Shiloh Fernandez — que havia atuado no filme —, veio te contar e te mostrar que seu namorado havia te traído com a atriz que interpretou a protagonista, ninguém mais e ninguém menos que Amanda Seyfried.
Aquele nome não lhe era estranho, já haviam tido certos desentendimentos por conta dela. Seu sexto sentido te avisava que tinha alguma coisa errada em relação à ela, algo em sua aura estava incomodando. Já havia pedido à ele que se afastasse assim que as gravações se encerrassem, porém como pôde perceber ele simplesmente não deu a mínima e decidiu te trair.
Agora estava no quarto que era reservado à ele na casa do pai; Jeremy. Estava um pouco frio por conta do inverno e ainda mais por conta da neve densa que havia caído do céu do lado de fora na noite congelante anterior. O quarto, entretanto, era grande e muito aconchegante, além de bem decorado.
— Porra, Max, por quê!? — você dizia aquilo num tom choroso, misturado com a raiva e com as lágrimas quentes que rolavam por suas bochechas.
— Eu já te falei que não vai mais acontecer, não precisa ficar gritando!
— Não era para ter acontecido nem a primeira vez, caralho!
— São coisas da vida, você se estressa muito sem motivo nenhum. Eu já falei que odeio mulher maluca.
— Maluca!? Você acha que eu não tenho motivos o suficiente para estar puta com você desse jeito!?
— Não, porra! Eu já te falei que não vai mais acontecer, se eu quisesse a Amanda eu te largava e ia ficar com ela, foi coisa de momento.
Seus ouvidos estavam com a audição em perfeito estado e entendia muito bem cada palavra pronunciada pelo mais velho, entretanto, parecia que o mínimo de senso que habitava em você não conseguia acreditar que ele estava sendo capaz de falar tanta merda daquela forma. Ele ao menos se escutava?
Estava desmerecendo seus sentimentos, como fez em diversas ocasiões, estava te reprimindo, te fazendo parecer uma maluca quando na verdade você só estava querendo descarregar toda a sua tristeza e raiva em algo; era um momento deveras delicado.
— Você pelo menos tá se escutando!? Tá ouvindo o tanto de merda que tá falando!? — questionou, de uma maneira que não soasse incoerente, mesmo que sua vontade fosse de pular no pescoço dele e o sufocar com as duas mãos.
— Ih, você está muito estressada. Vai dormir que amanhã a gente conversa melhor! — ele fez um gesto desleixado com a mão, como sempre fazia durante as discussões, como se você fosse ficar falando com a parede sendo que ele deveria te dar atenção e entender.
Você respirou fundo, secou as lágrimas de raiva que escorriam por sua face, pegou sua bolsa que estava encima da cômoda e foi até a porta do quarto com passos pesados sobre o chão. Ele pareceu não entender o que estava acontecendo.
— Vai se foder você e esse nosso namoro de merda, acaba tudo aqui! — você gritou, antes de cruzar a porta e fechar.
Desceu pelas escadas rapidamente, e ao chegar no andar de baixo, pegou seu casaco que estava pendurado perto da porta principal da casa e saiu. Iria pegar um táxi o mais rápido possível e deitar em sua cama quentinha em casa para esquecer tudo isso. Foi um capítulo que finalmente se encerrou, deveria ter se encerrado a muito tempo atrás.
[...]
Uma semana se passou desde o ocorrido, marcado pelo desgosto, ódio e mágoa. Tinha deixado sua mochila com algumas roupas lá, no meio da confusão e no momento de altíssima tensão, esqueceu com alguns pertences no quarto de Max — que agora era oficialmente seu ex. Recebeu uma ligação da governanta da casa que dizia que ele havia deixado a mochila separada na sala de estar do primeiro andar.
Decidiu ir lá depois do trabalho na sexta.
Aquela casa lhe traria milhares de lembranças bizarras e odiosas, que lhe tratariam com muita vontade de chorar num momento apropriado. Ao tocar a campainha do casarão, foi recebida pela última pessoa que esperava no mundo: Jeremy Irons, seu atual ex-sogro.
— Ah, é você, S/N. Venha, entre!
Você entrou, ainda com uma certa excitação por como se sentir em relação aquela situação. Já que o mais velho estava sorridente e alegre, falando com você num tom sereno e tranquilo, como se tivesse afeição por sua pessoa. Isso era um pouco estranho, já que ele sempre havia deixado bem claro que não apoiava seu relacionamento.
— Sua mochila está na sala — ele te conduziu até o cômodo em questão.
A casa estava um pouco escura, já que ele estava aparentemente sozinho. Mas pôde notar a luz que irradiava da sala, por conta da lareira crepitante que estava acesa, transferindo calor para um ambiente confortável. Notou que havia um livro aberto sobre o tapete persa que se estendia sobre o chão de mármore; e uma garrafa de vinho junto à uma taça de cristal com o conteúdo pela metade.
— Aqui está! — a mochila estava sobre o enorme sofá de veludo carmesim.
— Obrigada... — você assentiu, com a voz um pouco embargada, sentindo o nó se formar em sua garganta, enquanto seus olhos ficavam marejados.
— Oh, minha querida, não chore... — o mais velho te ofereceu um abraço, abrindo os braços enquanto te olhava com compaixão nos olhos.
Talvez ele fosse a última pessoa que você abraçaria no mundo a alguns dias atrás, mas agora ele estava ali de bom coração; e um abraço era mais do que bem-vindo naquele momento sensível. Decidiu abraçá-lo sem nem mesmo hesitar.
Os braços do mais velho agora estavam ao seu redor, abraçando seu torso e te trazendo para mais perto, você se permitiu chorar com seu rosto descansando sobre o peito dele enquanto abraçava suas costas. Irons por sua vez, continuava a te trazer para perto enquanto as mãos fortes do mais velho acariciavam seus ombros e costas. O perfume caro e amadeirado dele estava adentrando suas narinas enquanto podia sentir a maciez do tecido da camisa social que trajava.
— Por que o Max fez isso comigo, Jeremy? Por que? — você passou o dorso de sua mão direita em suas bochechas, secando as lágrimas que haviam escorrido por sua pele.
— Meu filho é um idiota, minha querida, achei que isso já estivesse meio óbvio... é meu filho, entretanto, é um grande idiota... — sentia um tom de "desabafo" na voz do mais velho, era evidente que ele também se encontrava decepcionado.
— Eu realmente amava o Max, não queria que as coisas tivessem acabado desse jeito...
— Acho que ninguém nunca quer que um relacionamento acabe por um motivo tão conturbado, não é? — ele suspirou. — Sinto muito pelo ocorrido.
— Tá tudo bem, acho que já passou. Agora é olhar para frente e tentar ignorar toda essa merda... — você suspirou em seguida.
— Aqui, tome um pouco de vinho — ele lhe ofereceu a própria taça, que ainda tinha o conteúdo. — Não é como se fosse resolver os seus problemas, mas pode te fazer parar de pensar neles um pouquinho...
Você aproximou a taça de cristal dos lábios, e pôde sentir o aroma adocicado da bebida antes de dar um gole, que realmente pareceu acalmar seu corpo por um breve instante.
— Fique aqui pelo menos um pouco e tome uma taça comigo, garanto que não irá se arrepender — o mais velho se levanta e vai até a cozinha, nem mesmo te dando tempo de responder.
Na verdade, não tinha como negar.
Era até bom que passasse um pouco de tempo naquela sala; lá pelo menos haviam boas lembranças que poderia se recordar, diferente do quarto de Max ou de sua casa. Seria quase como um alívio estar podendo se desvencilhar das coisas ruins que te atormentaram durante aquele período de processar o término com clareza.
— Aqui, sua taça. E pode tirar os tênis, querida, não tenha formalidades.
Você começou a desfazer os laços de seus tênis enquanto ele lhe servia um pouco do vinho que estava em cima da mesinha.
— Um brinde, ao seu recomeço, S/N!
— Um brinde! — você sorriu antes de fazerem um brinde delicado, com as taças num "estalo" sutil.
O vinho realmente era bom. Não era nem amargo e nem doce demais; estava ideal na medida que tanta almejava. Parecia o melhor que já havia experimentado, cada gole daquele líquido valioso deixava seus sentidos muito mais apurados do que antes. Quando entrou pela porta da frente da Mansão Irons, estava ansiosa, aflita e até mesmo sentindo uma onda depressiva invadir sua mente.
Só que agora, estava mais tranquila, se sentindo até mesmo mais leve, como uma pena pairando no ar diante de um vasto campo de centeio.
Por conta da lareira, o ambiente estava quente; e por conta do álcool também. Retirou seu sobretudo depois de um tempo e o colocou em cima do sofá — restando apenas sua calça jeans e sua camisa preta de mangas compridas, feitas de linho.
Conversar com Jeremy era algo diferente. Sentia que uma hora de conversa com ele havia passado rápido; no melhor sentido possível. Porque Max era bizarro, não conseguia dialogar sobre vários assuntos por muito tempo, como se ele se enjoasse rapidamente ou só não tivesse tamanha magnitude para debater sobre. Já com seu ex-sogro...
Já tinham falado sobre faculdade, teatro, doces, música e até mesmo sereias.
— Ai, Jeremy, você sabe mesmo como entreter alguém. Estamos conversando a tanto tempo que nem mesmo vi a hora passar — você riu, dando um gole do conteúdo em sua taça.
Não tinham bebido muito, talvez duas taças e meia no máximo; considerando que ele não enchia até mais da metade. Mas seu corpo já estava começando a reagir aos efeitos do vinho — sejamos realistas, estamos falando de uma bebida praticamente afrodisíaca.
Estava se sentindo mais à vontade para falar palavrões, ou até compartilhar coisas mais íntimas. Aquilo estava sendo uma nova experiência, já que enquanto falava com o mais velho, tentava se conter dentro de suas calças, sentindo um calor crescente que emergia por suas coxas e sua intimidade, assim como o calor em suas bochechas. Impossível de passarem despercebidos.
— Acho que não posso levar o mérito sozinho, você também sabe entreter. Jamais imaginei conversar com alguém sobre teorias da conspiração porque eu achava que isso era loucura demais para ser externada — ele riu levemente, levando a taça aos lábios e dando mais um gole sutil. — Você conseguiu minha atenção por muito tempo, estou impressionado.
O cômodo não estava completamente escuro, tinha a luz do fogo que iluminava plenamente suas facetas e silhuetas. Aquilo era o suficiente para te fazer prestar mais atenção nos traços de Jeremy. Nunca havia notado isso antes, porém agora ele parecia extremamente atraente, ou seria efeito da bebida?
Se tivesse um pouco mais de juízo, estaria rezando para não se arrepender de tomar nenhuma decisão que vá te fazer ficar arrependida no dia seguinte.
— Está tudo bem, S/N? — saiu de seu transe, ouvindo a voz dele lhe chamar cordialmente, enquanto ele lhe fitava atentamente.
Um olhar lascivo, que prestava atenção em cada mínimo detalhe em você.
— E-Estou sim, por que?
— Tem certeza? Parece que tem algo te incomodando.
— Por que teria algo me incomodando?
— Pela forma como você está cruzando as pernas.
Ele havia sido tão direto, que aquelas palavras fortes pareciam ter cortado sua sanidade como um bisturi de diamante. Realmente não tinha se dado conta de que estava com as pernas cruzadas, e com a mão entre elas — mesmo que estivesse vestindo seu belo jeans, ainda era atípico.
— M-Me desculpa, é o vinho... — cobriu seu próprio rosto com as mãos, morta de vergonha.
— Ah, minha querida... — sentiu a mão dele tocar levemente um de seus pulsos, fazendo com que você não cobrisse mais o rosto. — Tesão é completamente natural, mas pode ser perigoso.
— Perigoso em qual situação exatamente? — nesse momento você já tinha mandado um belo "foda-se" ao politicamente correto e à sua mente.
— Numa situação como a nossa, em que os dois estão com tesão. Imagina só como Max ia ficar triste se descobrisse que eu fiz a ex-namorada dele gozar para mim, hm? — ele estava se aproximando mais e mais, cabia a você dar o próximo passo.
— Cabe a nós guardar segredo, não é? — você o provoca de volta, passando um de seus braços ao redor dos ombros dele.
— Eu prometo guardar muito bem, minha querida. E você? — ele põe uma mão em seu rosto.
— Eu também.
— Então que se foda — disse num tom um pouco mais bruto, antes de te puxar ainda mais para perto e poder finalmente te beijar.
Uma tensão elétrica estava passeando por seu corpo no momento em que sentiu os lábios quentes e macios do mais velho sobre os seus. Era um misto de excitação, ansiedade e antecipação que estava os consumindo durante aquele ato tão íntimo que estava sendo deveras sensual. O calor da lareira crepitante contrastava com o sabor do vinho nos lábios de ambos, criando uma perfeita combinação de sensações.
O tempo parecia suspenso, e vocês se entregavam àquele momento, deixando que a magia daquele ato os envolvesse por completo. O desejo e a ternura se entrelaçavam em cada movimento, tornando aquele instante um verdadeiro deleite para seus corpos que estavam numa constante ânsia para poder liberar todo aquele tesão e alcançar o ápice.
As mãos grandes e quentes de Irons foram até sua cintura, apertando levemente de um jeito que te fazia arfar contra seus lábios.
Ele se desvencilhou do beijo por alguns segundos para poder pegar uma almofada que estava em cima do sofá e poder colocar no tapete, para que assim ele pudesse te deitar e você continuasse confortável. O mais velho não perdeu tempo e entre os beijos disse:
— Posso? — as mãos dele estavam nas laterais de sua blusa.
— Pode... — você disse, tentando recuperar o ar.
Logo sentiu ele retirar completamente de seu corpo, revelando seus seios. Seus mamilos estavam enrijecidos por conta do tesão e por conta da diferença de calor com o ambiente.
— Você é tão linda, minha querida... meu filho realmente é um imbecil por vacilar com uma mulher assim — ele sorri malicioso enquanto distribui alguns beijos por seu pescoço.
Aquele corpo estava perfeitamente encaixado entre suas pernas à medida que ele deslizava as mãos por sua cintura e abaixava os beijos para seu colo, indo até seus seios e os abocanhando sem pudor. Percebeu que amava alterar entre o esquerdo e o direito, massageando um para compensar enquanto chupava o outro. A língua habilidosa se divertia, rodeando seus mamilos, e os lábios macios gostavam de fazer um pouco de pressão e puxar levemente.
Ele foi baixando ainda mais os beijos, passeando por sua barriga e ainda até a barra de sua calça, onde ele pôde puxar a peça rapidamente, junto com a calcinha. Sim, estava numa ânsia para poder te sentir da forma que tanto almejava. Notou como você estava tão excitada quanto ele havia imaginado, estava praticamente pingando.
— Seu corpo é tão perfeito... que está me dando ideias... — ele disse, enquanto retirava a própria camisa, expondo o peito nu com alguns sinais de nascença.
— Ideias? — questionou, ansiosa, mordendo levemente seu polegar.
— Sim, ideias... — ele sorriu maliciosamente para você, pegando uma das taças de vinho que estava em cima da mesa e ainda tinha um pouco de conteúdo alcoólico. — Abre as pernas.
Obedeceu sem pestanejar, e em seguida pôde sentir o vinho ser derramado em sua intimidade quente e pulsante. Seu corpo estava necessitado, e aquele foi um puta estímulo diferente além de ser muito interessante.
— Você manchou seu tapete persa... — disse, incrédula e um pouco ofegante.
— Te proporcionar uma experiência nova vale bem mais do que essa porra de tapete.
O mais velho então abocanhou sua intimidade sem pudor algum, podendo se deliciar com a incrível junção de sabores de sua excitação junto com o vinho. Sentia que nunca tinha experimentado algo tão divino em toda a sua vida — e olha que ele tem muita experiência —, e tinha um medo de ficar viciado. Porque você era completamente viciante para ele, desde os traços mais aparentes até os mínimos detalhes, era completamente viciante como uma droga ilícita.
Você por sua vez, levou uma de suas mãos até os cabelos castanhos do ator e apertou levemente, até mesmo chegando a puxar de um jeito que não fosse incômodo, enquanto a língua dele subia e descia em seu interior, te deixando plenamente envolvida e sem nem mesmo saber como reagir, já que aquilo parecia estar sendo de outro mundo. Tudo naquele cômodo estava propício para te deixar com tesão, sua libido estava nas alturas naquele momento.
Seus gemidos manhosos se misturavam com os grunhidos de Irons contra sua buceta, juntos com os sons de sucção dele.
Era loucura, parecia até mesmo mentira de tão perfeito que estava sendo. A língua dele descia e subia em seu interior com maestria, e os lábios dele se moviam de um jeito praticamente coordenado, te fazendo ficar sem saber até mesmo como reagir, sentia-se caindo numa grande armadilha camuflada pela luxúria que tomava conta da sala. Era quase como um feitiço.
— Eu quero que você goze na minha boca, minha querida. Seja uma boa garota e goze para mim, hm? — ele dizia aquilo de um jeito tão sujo e que até mesmo soava proibido, mas era tão tentador que só te estimulava mais.
Ele estava no ponto exato que mais lhe proporcionava prazer: seu clitóris. Os lábios habilidosos estavam ao redor daquele ponto sensível e ele havia até mesmo te penetrado com dois dedos, enquanto a outra mão apertava sua cintura vigorosamente. Gemia alto e descontroladamente, não é como se precisassem se preocupar com alguém escutar; felizmente sozinhos naquela mansão luxuosa.
— E-Eu estou quase... quase... Jeremy!
Ele aumentou o ritmo, tanto com a boca quanto com os dedos, lhe fazendo praticamente colapsar quando atingiu o ápice. Suas pernas tremeram, seus quadris se elevaram levemente, e suas mãos apertaram os cabelos dele com um pouco mais de volúpia, que havia sido completamente necessária, e o havia deixado maluco.
— Devo confessar que essa é a primeira vez que experimento fazer oral com vinho... mas me parece algo viciante. Principalmente com você, que é tão doce... — ele disse num tom estranhamente sexy, se levantando depois de ter te "limpado" com a boca, enquanto chupava os dedos que a um pouco mais de um minuto atrás, estava dentro de você.
— Vai me foder agora, papai? — disse, o provocando, enquanto observava bem cada expressão que se formava naquela faceta enigmática.
— Ah, querida, não brinque com fogo... eu tenho daddy kink, e não me responsabilizo dos estragos que posso causar à esse belo corpo se você continuar me chamando de papai... — ele deslizou uma das mãos por sua coxa nua, sentindo a maciez de sua pele.
Observou o mais velho se levantar e te levantar logo em seguida.
— De joelhos, no sofá — ele ordena, com sua voz potente e ríspida, fazendo você sentir um frio na barriga, porém o obedece sem hesitar.
Ouviu o som do cinto sendo desafivelado, assim como o zíper da calça sendo aberto. Imediatamente olhou para trás, vendo o mais velho abaixar a calça junto com a cueca, deixando o membro ereto e exposto. Com a glande rosada e molhada de pré-gozo, as veias aparentes e o tamanho também era considerável, algo que lhe causava satisfação somente em olhar.
Jeremy foi até a pequena mesa que havia no canto do sofá, onde havia um abajur acima, e abriu a primeira gaveta, pegando um preservativo.
— Por que você tem isso na sala?
— É que eu tenho tantas fantasias, minha querida... tantas que você não faz ideia... — ele se aproximava de você enquanto "vestia-se".
Suas mãos estavam apoiadas na parte do encosto do sofá, te fazendo ter um certo apoio. E seus joelhos eram o que te mantinham de pé, mesmo que ainda um pouco vacilante devido ao orgasmo anterior que havia abalado suas estruturas claramente.
— Ah, merda... sinto que eu estou tendo uma visão do paraíso... — ele xingou num tom completamente audível.
Aquilo fez com que você se sentisse sensual, desejada e poderosa.
Ele não te penetrou de início, primeiro começou a distribuir alguns beijos por suas costas, trilhando um caminho para baixo até chegar em sua bunda, onde ele deu um beijo um pouco demorado em sua nádega esquerda e um tapa — não tão forte e nem tão leve, apenas o ideal.
— Se te machucar é só me avisar... — ele disse, se levantando para poder se ajustar atrás de você e finalmente te penetrar devagar.
Você o ouvia murmurar algumas coisas enquanto tentava controlar os gemidos, a voz dele carregada de tesão deixava realmente claro que estava entorpecido. Sentiu ele penetrar lentamente, centímetro por centímetro em sua buceta que já estava praticamente pingando de tanta excitação. Mesmo que estivesse devidamente sensível, ansiava por mais e estava disposta a receber mais a qualquer instante. As mãos dele estavam em sua bunda, apertando levemente a carne, fazendo uma pressão quase sutil com as pontas dos dedos.
— Puta merda, como você é apertada...
— Você gostou? — provocou, mordendo o lábio inferior levemente.
— Eu amei — ele disse aquilo bem perto de seu ouvido, te fazendo arrepiar por uma fração de segundos, antes de começar a mover os quadris para frente e para trás.
Era quase que instantâneo gemer recebendo todo aquele estímulo. Uma das mãos dele, que antes estava em sua bunda, deslizou por suas costas, até poder se aventurar ainda mais e ir até seu seio, o apertando sem pudor enquanto mantinha a outra mão perto de sua cintura. Os gemidos do mais velho também eram música para o seu ouvido, como uma sinfonia perfeita.
— Você não precisa pegar leve comigo, sabia?
— Era tudo o que eu precisava ouvir — imaginou o sorriso malicioso que provavelmente tinha se formado naqueles lábios sensuais no momento em que disse isso.
Nesse exato instante, Jeremy penetrou mais fundo e de um jeito rápido, tudo de uma vez só. O que te fez gritar, mas isso foi só para te provocar, já que ele sorriu contra sua pele enquanto depositava beijos em seu pescoço. Porém, ele não pretendia pegar leve com você — do jeito que você mesma havia pedido.
Os quadris de Irons começaram a ir para frente e para trás num ritmo diferente, estava mais rápido do que antes, atingindo um ponto especial dentro de você, enquanto sua bunda batia contra os quadris dele, causando estalos consideráveis no cômodo, somados aos gemidos e o calor de seus corpos, óbvio. Você se segurava no sofá como se sua vida dependesse disso, e sentia que a qualquer momento poderia simplesmente desabar já que estava vendo estrelas.
Nunca imaginou que ele pudesse ser tão bruto assim e te machucar de um jeito positivo, nada além do ideal.
— Meu Deus, como você é linda — ele dizia com a voz carregada de tesão, com a mão que estava em seu seio, indo até seus cabelos e os puxando levemente, enquanto depositava alguns beijinhos em seu pescoço e mantinha o ritmo. — Eu tenho vontade de ter esse corpinho só para mim...
— Acho que posso pensar no seu caso — disse, tentando não revirar os olhos pelas ondas de prazer que seu corpo recebia.
Uma risada sarcástica e devidamente sexy saiu dos lábios do mais velho, o suficiente para te deixar sem chão.
— Olha só... eu vou começar a ficar com ciúmes, acho melhor tomar cuidado.
— Ciúmes, hm? — provocou.
Ele então parou, e saiu de dentro de você, virando seu corpo no sofá. De forma que ficasse sentada, porém levemente inclinada para trás — já que o sofá era grande —, assim ele poderia pegar uma de suas pernas e jogar por cima do ombro, enquanto a outra estava ao redor do quadril. O mais velho tinha agora a plena visão de sua buceta e podia ver exatamente o que estava fazendo, isso o deixava ainda mais excitado.
Isso sem contar que poderia ver seu rosto.
— É, minha querida, eu não gosto de dividir o que é meu, e fico muito irritado quando isso acontece — ele disse num tom firme, te penetrando mais uma vez, podendo ver perfeitamente.
Você sorriu de excitação ao sentir cada centímetro dentro de você mais uma vez, enquanto o mais velho começava a se mover. Atingindo seu ponto sensível várias vezes de um jeito bruto, porém deliciosamente necessário. O som de seus corpos estava tomando conta da sala, junto com os gemidos e o calor da lareira. Jamais imaginou que Jeremy fodesse tão bem, enquanto o filho dele só fodia com seu psicológico.
Sentia alguns pelos pubianos dele tocarem sua pele sensível, o que só aumentava seu tesão e fazia aquele nó em seu baixo ventre ficar a cada instante mais vulnerável.
— Você é tão delicada, tão princesinha, S/N — ele dizia, durante os movimentos brutos enquanto depositava um beijo próximo de sua panturrilha. — Jamais poderia imaginar que você gosta de ser fodida assim...
Você estava gemendo cada vez mais a cada instante, e seu interior o apertava mais contraía sua buceta involuntariamente.
— Quer gozar, hm? A princesinha quer gozar? — ele questionou, retirando uma mão de sua perna e levando até seu rosto, próximo à curva de seu pescoço, acariciando levemente.
Isso te tirou o juízo.
— Por favor... — implorou.
— Goza comigo então, goza — ele disse, num tom autoritário.
Seu corpo já estava ansiando por esse ápice há muito tempo, já que Max parecia não ser capaz de lhe proporcionar aquilo. Já o Irons mais velho estava conseguindo aquilo numa facilidade que parecia até mentira. Ele continuava atingindo aquele ponto sensível dentro de você mais e mais, num ritmo bruto e perfeito, enquanto a mão dele continuava próxima de seu pescoço, fazendo com que seus olhos encontrassem os deles.
E, assim, finalmente alcançaram seus orgasmos. Olhando nos olhos um do outro, com os lábios semiabertos e as pupilas dilatando por conta da sensação tão prazerosa e divina.
Foi fantástico, simplesmente a melhor foda da sua vida.
Estavam satisfeitos, suados e ofegantes. Começaram a rir de um jeito não desleixado, mas sim completamente contentes pelas sensações diferentes e marcantes. O mais velho retirou o membro de sua intimidade e descartou a camisinha na lixeira da cozinha, enquanto pegava a cueca e vestia. Aproveitando que tinha ido à cozinha, pegou um copo de água e lhe trouxe.
— Como está se sentindo, minha querida? — ele disse, enquanto deslizava sua calcinha por suas pernas, te vestindo.
— Incrível... — você suspirou e sorriu.
— Que bom. Porque eu também estou... — ele se sentou ao seu lado no sofá, deslizando a mão por seu ombro. — Mas olha, temos que guardar segredo.
— Está bem guardado comigo.
[...]
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DEMOREI MAS LANCEI A BRABAAAA 🗣️🗣️🗣️🗣️🗣️
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