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🔮 𝗃𝖾𝖿𝖿𝗋𝖾𝗒 𝖽𝖾𝖺𝗇 𝗆𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇.

𖦹 𝐏𝐞𝐝𝐢𝐝𝐨: LavniaSantos827
𖦹 𝗡𝗦𝗙𝗪.
𖦹 𝐆𝐚𝐭𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, sᴇxᴏ ʙʀᴜᴛᴏ, ᴅɪʀᴛʏ ᴛᴀʟᴋ, ᴄʀᴇᴀᴍᴘɪᴇ, ᴅᴏᴍɪɴᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴍᴀsᴄᴜʟɪɴᴀ, ᴀɢᴇ ɢᴀᴘ, ᴏᴠᴇʀsᴛɪᴍᴜʟᴀᴛɪᴏɴ.
𖦹 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

⛓️ ֢ ࣪ ♡!

𝐄𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐔𝐌𝐀 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐒𝐄𝐗𝐓𝐀, e você se encontrava na casa de seu pai, Andrew Lilcon. Ele era mais conhecido por interpretar Rick Grimes no seriado mundialmente famoso The Walking Dead. Fato é que, seu pai já havia se separado de sua mãe há alguns anos, e por ser um ator que estava sempre distante por conta do trabalho, sua guarda permaneceu com sua mãe. O que não era exatamente uma coisa ruim, já que mesmo separados seus pais tinham uma boa relação.

Você cresceu muito bem, indo ficar com seu pai aos finais de semana ou durante as férias, e agora já era uma adulta — tinha completado seus 21 anos —, e estava na no período de férias da faculdade. Então, nada melhor que ir ficar com seu querido pai por pelo menos um tempo, afinal de contas o amava. Andrew era um paizão!

A noite de Los Angeles estava quente, era verão.

As estrelas brilhavam no céu junto com uma lua cheia que fazia as águas cintilarem. Sua luz prateada iluminava tudo ao redor, misturando todo aquele ambiente num clima propício para poder dar um bom mergulho na piscina.

Estava vestindo um short jeans um pouco curto e uma camiseta vermelha. E desceu as escadas de madeira apressadamente para pegar um pouco do sorvete que Lilcon havia comprado mais cedo para você. E ao chegar lá, o encontrou conversando com o cara que menos esperava: Jeffrey Dean Morgan.

Ele usava uma camiseta branca junto com uma jaqueta jeans da mesma tonalidade da calça, um tom desbotado, porém não surrado. E, estava tomando uma cerveja junto com seu pai, em frente a bancada da cozinha enquanto ele pegava algumas coisas na geladeira.

— Oi, filhota! — Andrew disse, contente. — Aí, Jeff, essa é minha filha, a S/N!

Seu pai te abraçou imediatamente.

— Oi, S/N... — por Deus, a voz daquele homem era mesmo potente. Pois somente um "oi" pareceu te abalar bastante. — Faz um tempo que a gente não se vê.

— Oi, Jeff! — nunca o chamou de "tio".

A última vez que o havia visto tinha 19 anos, e só foi conhecê-lo pessoalmente quando tinha 18 anos, numa festa que seu pai havia te levado. Por mais que soubesse quem era a maioria do pessoal do elenco, não os conhecia pessoalmente — além de Jeffrey, Norman e Chandler.

— O que você quer, amorzinho? — Andrew questionou à você, já que percebeu que queria pegar algo na geladeira e ele estava mexendo. — Fala que o pai pega pra você.

— O sorvete.

— Calma aí, vou pegar.

Enquanto estava aguardando seu pai pegar o sorvete, em meio à tantas outras coisas no freezer, sentia os olhos castanhos de Morgan em seu corpo, percorrendo por suas pernas, até sua cintura e em seguida indo para seus seios. Era como se ele estivesse te comendo com o olhar, e era tão forte que estava quase se tornando palpável, como se conseguisse sentir as mãos dele ali, passeando livremente por sua pele.

A cada vez que ele dava um gole daquela maldita garrafa de Heineken e olhava para você, era como se o mundo parasse. Seus mamilos estavam marcando a roupa que usava, e ele prestou atenção de um jeito discreto, porém não imperceptível. E você havia percebido por conta da risadinha que ele deixou escapar quando você cruzou os braços por vergonha, afim de tentar esconder aquilo.

— Aqui — seu pai disse, te entregando o pote de 700 ml junto com uma colher que ele rapidamente pegou numa gaveta.

— Obrigada, pai! — disse à ele, com um sorriso contente e pegou o pote, além da colher, subindo as escadas para seu quarto apressadamente.

Ao adentrar seu ambiente confortável e ideal, se deitou na cama enquanto pegava seu celular para ligar para uma de suas pessoas favoritas no mundo, sua melhor amiga: Hades!

No momento em que a mesma atendeu à chamada no Facetime, notou que ela estava na cozinha da mansão luxuosa em que morava, junto com mais alguém, e que você tinha quase certeza que sabia quem era a dupla.

— E aí, amiga, como 'cê tá? — viu Hades animada, e estava com um pacote de Doritos na mão, enquanto apoiava o celular em alguma coisa na bancada.

— Tô bem, e você? — você apoiou o celular numa almofada enquanto dava colheradas de seu sorvete.

— Ai, eu tô ótima, inclusive... — ela chamou as outras pessoas que estavam no cômodo. — Dá oi pra S/N, gente!

Na mesma hora, Pedro e Oscar apareceram. Eles estavam com sorrisos no rosto enquanto comiam Pringles, mas pareciam estar meio ocupados.

— Oi, linda! — eles disseram juntos, acenando para a câmera, lhe arrancando um sorriso genuíno.

— Oi, lindos! — você respondeu, contente.

— Você tinha que estar aqui, S/N! Pela primeira vez, o Oscar e o Pedro estão cozinhando! — a morena sorriu.

Você ficou confusa ao ouvir aquilo, Oscar e Pedro estavam mesmo cozinhando? Parecia até mesmo algum evento aleatório de um livro de ficção, porque durante esses três anos de amizade com querido trio dos latinos unidos, a única que realmente cozinhava era a morena.

— Não acredito! E estão cozinhando o que? — você questionou, curiosa.

— A gente tá fazendo brownie! — ouviu Pedro falar pois havia escutado sua voz ao telefone, e Hades pegou o celular para virar a câmera em direção ao chileno.

Ele estava próximo ao fogão, mexendo numa panela azul escura.

— Eu fiz o brownie, e ele tá fazendo a calda! — Oscar apareceu, colocando a cabeça como um "intruso". — Espera, deixa eu gravar minha gloriosa criação!

A Osbourne entregou o celular na mão de Isaac enquanto ele acendia a luz do forno para te mostrar como a massa estava crescendo dentro da forma.

— Olha como meu brownie tá lindo, ó!

— Parece estar uma delícia mesmo, uma pena vocês só decidirem cozinhar quando eu não estou aí! — você deu mais uma colherada do sorvete enquanto ria.

— A gente cozinha de novo quando você vier!

— Queria estar aí com vocês...

— Tá tudo bem, amiga, seu pai também merece passar um tempo com você! — Pedro respondeu, enquanto despejava um pouco de creme de leite na panela.

— É, além do mais, o tio Andrew é super legal! — Hades pegou o celular de volta e comeu outro dorito.

— O tio Ozzy também é super legal!

— Fala isso pra ele, ó! — a morena virou a câmera, te fazendo ver Ozzy, que estava perto da geladeira, aparentemente, tinha acabado de pegar água.

— Oi, tio Ozzy! Saudades! — você acenou para o príncipe das trevas, que fez o mesmo.

— Oi, minha querida! Saudades, um beijo! — ele soprou um beijo carinhoso para você, antes de sair da cozinha novamente.

Realmente, Ozzy sempre foi um excelente tio. Ele é o melhor pai de amigo que você conhecia, ninguém chegava aos pés do pai dela.

— Cara, que foda, né. Você é filha do príncipe das trevas, às vezes me esqueço disso! — você riu ao pensar na situação.

Ozzy Osbourne, príncipe das trevas, pai do heavy metal. E, também, pai da Hades Osbourne em tempo integral.

— E você é filha do Rick Grimes, cara!

— Hm... — estava mastigando alguns pedaços de chocolate que haviam no sorvete. — Por falar em Rick Grimes, adivinha quem tá aqui em casa?

— Quem!? — ouviu as três vozes em um só coro. Pedro, Oscar e ela.

Eram mesmo uns fofoqueiros. Uns grandes fofoqueiros.

— O Negan.

— O Jeffrey? — Oscar questionou, e mesmo não o vendo na câmera você conseguia imaginar a feição de confusão se formando na face dele.

— O próprio.

— Ah, que incrível! E aí, vai fazer o que o resto da noite?

— O que será que ela vai fazer o resto da noite, hein? — Pedro disse, e você não conseguiu conter a risada.

— Ei, Pedro, não é assim que eu funciono!

Na mesma hora, os três tomaram conta da câmera, olhando com a sobrancelha arqueada.

— Jura? — os três disseram.

— Mas vocês são uns filhos da puta mesmo, né!? — você riu, sabia que eles não estavam mentindo, mas sempre faziam questão de te lembrar do seu jeitinho de ser.

— A gente mentiu, gatinha? — Pascal questionou, desligando o fogo e reservando a calda num canto.

— Infelizmente não... mas! A noite é cheia de surpresas então, não sei o que vai acontecer... — um sorriso malicioso apareceu em seu rosto.

A chamada de vídeo continuou por mais algum tempo, enquanto falavam de assuntos aleatórios e você saboreava seu sorvete naquela noite abafada. Demorou mais um tempo, até que pudesse finalmente desligar e descer para o primeiro andar, enquanto guardava o resto do sorvete no freezer.

Como era verão e estava realmente muito quente, mesmo o céu estando completamente escuro, pensou que seria uma boa tomar um banho de piscina. Por isso, se dirigiu até seu quarto novamente e pegou seu biquíni favorito para vestir — era um azul claro extremamente confortável.

Em seguida, desceu animada até poder ir para o quintal onde havia uma grama verdinha extensa, e numa parte tinha a área da piscina que era feita de madeira e mármore, além de ter a piscina bem grande no meio, com algumas luzes no fundo que ficavam acesas durante a noite. Também tinha a área da churrasqueira, a parte do salão de jogos — que era separada da casa, além de ter um telão enorme para assistir à jogos ou filmes.

E tinha uma varanda, com um sofá laranja e algumas almofadas com capas sofisticadas, além da mesinha de madeira e belas plantas em vasos de cerâmica.

Ao chegar lá, deixou sua toalha em cima de uma das espreguiçadeiras e se jogou na piscina, sentindo as bolhas de oxigênio subindo por sua pele e brincando com seus cabelos antes de emergir. Não tinha nada melhor do que ficar boiando e nadando de um lado para o outro, pelo menos era extremamente refrescante — já que a temperatura não estava te dando opções.

Depois de tanto se divertir com a água, deu um mergulho um pouco mais fundo até que você se sentasse no fundo, e depois emergisse tranquilamente. Só que quando saiu da água, viu Jeffrey lá, porém sem a jaqueta jeans.

Ele estava parado, te olhando com um sorriso indecifrável, enquanto você sentia que ele estava retirando seu biquíni somente com aqueles olhos castanhos fixados em seu corpo.

— Cadê meu pai? — questionou de prontidão, era estranho estar sem ele por perto.

— Sua avó pediu para ele ir na casa dela a alguns minutos, eu até me ofereci para ir junto, mas ele disse que vai voltar logo mais.

Estava consideravelmente cedo, deviam faltar dez minutos para as nove da noite, então eles provavelmente ainda ficariam acordados por horas e horas. Afinal de contas, era verão, época de férias e diversão, e mais uma temporada de The Walking Dead havia sido concluída. Sua avó morava um pouco longe, quase do outro lado da cidade, então ele certamente passaria quase uma hora fora.

Uma hora em que você teria que ficar com Jeffrey. Sozinha.

Quando saiu da água, subiu as escadas da piscina. Foi até a espreguiçadeira e pegou sua toalha para poder se secar, os olhos dele continuavam te seguindo — não era como se ele fosse um predador ou estivesse te deixando desconfortável de propósito, era a situação como um todo.

A espreguiçadeira era estofada, e tinha um estofamento especial que era impermeável, o acquablock. Também tinha uma almofada desse mesmo material.

— Tá me olhando muito, quer pedir alguma coisa? Shorts pra entrar na piscina? — questionou, meio sem jeito, passando a toalha por seu cabelo levemente, antes de partir para o corpo.

— Eu trouxe shorts para entrar na piscina mais tarde, não se preocupe — ele riu, balançando a cabeça negativamente. — Tô surpreso em te ver aqui, faz um tempinho que veio passar tempo com seu pai.

— É, sabe como é essa vida de universitária. Sugando todo o meu tempo! — você se sentou na grande espreguiçadeira, começando a secar um pouco sua bunda para não ficar completamente encharcada quando sentasse.

— E dessa vez você veio sozinha. O que aconteceu com aquele garoto? — ele questionou, se referindo ao seu ex namorado.

— Ah, o Gabriel? — você riu. — Ele era bem legal, nós tínhamos algumas divergências compreensíveis... mas o que deixava tudo pior mesmo era-

Ia continuar falando, porém se conteve, tinha medo de "cruzar a linha" e acabar dando detalhes demais.

— Era...? — ele se sentou ao seu lado.

— Dá um pouco de vergonha de falar.

— Ah, qual é, pode falar. Somos dois adultos, afinal de contas!

— O sexo dele era péssimo... — sentiu seu rosto esquentar, realmente dava vergonha falar aquilo.

O mais velho riu, como se achasse fofo.

— Olha, meu bem... namorar com alguém que transa mal não costuma dar muito certo. Quero dizer, sexo não é a base de um relacionamento, óbvio. Mas é um dos pilares que sustenta, então sem um bom sexo, os gostos em comum não adiantam, assim como não adianta nada ter um bom sexo se não tiver outros fatores em comum, sabe?

— Acho que sei... — colocou a toalha de lado, só tinha usado para tirar um pouco o excesso de água, já que iria voltar para a piscina daqui a pouco. — Já namorou com alguém assim?

— Já. Acho que todo mundo um dia já se envolveu com alguém assim, faz parte da vida, e a sua está só começando!

— Fala isso como se você fosse muito velho! — riu.

— Gracinha, daqui a pouquíssimos anos eu faço 60 anos.

— Jura? Não parece! — você estava chocada. Porque aquele homem parecia tão... irresistível.— Quero dizer... é que você é muito...

— Bonito? — ele ergueu uma sobrancelha levemente.

— Atraente.

Falou sem nem mesmo hesitar, parecia que tinha aquilo preso na garganta à tanto tempo.

— Atraente? — ele sorriu de um jeito malicioso, aquela não era bem a reação que você esperava.

— É... atraente... — desviou o olhar do dele, e começou a olhar para suas próprias coxas nuas e um pouco molhadas.

— Não posso negar que você também é muito... muito atraente... — ele deslizou o dorso da mão levemente por sua bochecha.

— Eu sou filha do seu colega de gravação. Não acha que isso é... errado? — na verdade estava pouco se fodendo para o "politicamente correto" naquela hora, só queria mesmo não parecer "desesperada" por ele.

— Se isso é errado, eu não quero estar certo — disse, num tom repleto de desejo, virando seu rosto com a mão, e tomando seus lábios de um jeito arrebatador.

Era um verdadeiro turbilhão de emoções estar sentindo o calor daqueles lábios sobre os seus, o que tanto almejava, finalmente estava se tornando realidade. Sonhou com aquele momento por alguns anos, até com que ele pudesse finalmente se concretizar.

Era um beijo emocionante, afoito e quente. Sentia alguns pelos da barba dele encostando em seu rosto, mas não se importava de jeito nenhum com aquilo. Para falar a verdade, estava sendo muito melhor do que sua imaginação.

Levou uma de suas mãos até o ombro dele, enquanto a mão dele que estava em seu queixo, desceu deslizando por seu corpo até chegar na calcinha do biquíni, que estava molhada ainda. Ele acariciava a parte interna de sua coxa, te fazendo sentir picos de tesão que se espalhavam por seu corpo rapidamente, enquanto ele continuava a te beijar, mas ao invés de afoito, agora estava mais calmo.

Como se apreciasse cada segundo.

O carinho na coxa, foi se alastrando até a calcinha do biquíni novamente, encontrando seu clitóris com facilidade, e te estimulando por cima do tecido da peça de banho. Ele fazia movimentos circulares bem em cima de seu ponto sensível, enquanto seus dedos estavam com uma certa pressão. Merda, ele sabia bem o que fazia.

— Me fode logo, por favor... — implorou, antes de beijá-lo novamente.

— Mas que menina apressada... — ele sorriu de um jeito tão cafajeste, que mais parecia o próprio Negan. — Nada disso, eu vou aproveitar cada pedaço desse corpinho primeiro, hm?

Ele fez uma pressão maior com os dedos ao final daquela frase, fazendo você gemer de um jeito altamente erótico.

— Preciso aproveitar que nosso querido Sr. Grimes está longe... — ele desceu os beijos por seu pescoço, até chegar em seu peito.

As mãos ágeis dele foram até suas coxas, te colocando encostada na espreguiçadeira, deixando com que ele tivesse "fácil acesso" ao seu corpo. Prontamente, o mais velho se ajeitou no meio de suas pernas. Você estava molhando suas roupas, mas ele realmente não se importava com aquilo agora.

Roupas molhadas eram um problema para depois.

Os dedos dele deslizavam por sua pele úmida, te deixando completamente arrepiada e ansiando por mais. E não demorou até que ele desfizesse os laços do biquíni, retirando de seu corpo e deixando junto com a toalha.

Seus seios estavam expostos para ele, que apreciava muito bem aquela visão.

— Jeffrey... — gemeu, inconsciente ao sentir o rosto dele se aproximando de sua pele novamente.

— Shhh... eu quero muito que você fique gemendo assim enquanto estiver fodendo essa bucetinha aqui... — ele fez pressão com os dedos novamente, por cima da calcinha. — Mas agora, eu quero chupar esses seios... e eu quero chupar tanto, a ponto de você sentir a minha boca neles amanhã quando você vestir esse maldito biquíni de novo.

Sem você dizer mais nada; e muito menos ele. O mais velho abocanhou seu seio esquerdo, enquanto levou uma mão ao direito e ficou massageando. A boca dele era quente, e você amava a sensação de ter a barba dele encostando em sua pele sensível mais uma vez. Era facilmente uma das melhores sensações do mundo, e sabia que Gabriel não era capaz de te proporcionar aquilo, nem que tentasse.

Os lábios do mais velho eram macios, e pareciam massagear seus seios, enquanto som de sucção estava soando em um tom audível. O lado bom de morar numa casa mais afastada das outras no condomínio fechado, era que tinha privacidade e poderia facilmente fazer aquilo no quintal sem se preocupar.

Você gemia, ansiosa por mais, enquanto apertava aqueles cabelos castanhos que estavam ficando grisalhos.

Em um determinado momento, ele começou a morder. Mas não com força, e sim de um jeito suave, puxando levemente sua carne diversas vezes enquanto a língua rodeava seu mamilo meticulosamente, te levando a loucura.

— Você é uma vadiazinha, não é? — ele sorriu, direcionando a atenção ao outro seio, enquanto começava a massagear esse. — E olha que eu mal comecei...

A boca dele fazia o mesmo nesse seio, enquanto a mão dele massageava agora o esquerdo e levava a ponta dos dedos até seus mamilos, apertando em pontos específicos, te deixando ainda mais à mercê daqueles encantos. Os dentes dele agarravam sua carne levemente e puxavam um pouco, provavelmente ficaria dolorida, mas naquele momento nem mesmo se importava.

Ele queria ser marcante, e estava conseguindo essa proeza com mais facilidade que o planejado.

Ao soltar o seio direito, fez um som de pop por ter parado com a sucção. Quando ele se levantou levemente, você levou suas mãos até a barra da camisa dele, fazendo menção em retirar. O mais velho entendeu o recado e prontamente retirou, deixando aquelas tatuagens expostas.

As tatuagens já estavam antigas em sua pele, mas não o tornava menos atraente.

Ele voltou a beijar seu corpo, distribuindo beijos por sua barriga, seu baixo ventre, até chegar em sua calcinha. Ela tinha laços nas laterais, que ele desfez com uma facilidade impressionante, puxando prontamente e fazendo você sentir se desprendendo. Estava completamente nua, e totalmente exposta para ele.

As luzes do fundo da piscina refletiam em sua pele molhada, te deixando ainda mais linda e irredutível. Notou que o mais velho já estava com uma ereção proeminente por debaixo daqueles jeans.

— Linda pra caralho... — ele sussurrou, fazendo você se arrepiar no mesmo instante em que as mãos dele deslizaram por suas coxas.

Ele saiu da espreguiçadeira, ficando de joelhos no chão, enquanto te puxava levemente pela perna, para que ficasse de um jeito mais confortável e mais acessível à ele. O mais velho jogou suas pernas por cima de seus ombros, te fazendo sentir vulnerável com tanta exposição.

Mas aquilo dava um tesão do caralho.

Jeffrey começou a distribuir beijinhos em suas coxas, te deixando no ápice da excitação, sentia-se pulsar com tantos estímulos que te faziam ansiar por mais. Os beijos foram até sua intimidade, e sem perder mais tempo, ele te abocanhou com a mesma voracidade que havia abocanhado seus seios.

Sentia-se beirando um abismo de luxúria ao ter a língua dele invadindo seu interior e se movendo habilmente, te deixando ainda mais imersa em toda aquela atmosfera erótica. As mãos dele apertavam suas coxas, fazendo pressão com os dedos, era bom sentir o toque dele.

Suas mãos, por outro lado, foram até os cabelos dele, apertando levemente mais uma vez, o deixando louco para te provar ainda mais. Você gemia sem nem mesmo se importar, estava totalmente entregue aquelas sensações explosivas e fantásticas.

— Você tem um gosto tão bom, meu bem... — ele disse, sorrindo contra sua intimidade, antes de te chupar novamente.

— Você gostou? — questionou, num tom provocante.

— Eu amei... vai acabar me deixando viciado... e eu não me responsabilizo pelas consequências caso isso aconteça...

Ele dizia aquilo num tom tão sedutor, tão dominante, que te deixava plenamente desnorteada.

Uma das mãos dele, que estava em sua coxa, foi até seu clitóris e começou a te estimular com movimentos circulares precisos, enquanto ele te devorava com uma vontade inexplicável.

— P-Porra, eu vou gozar! — anunciou, sentindo seu ápice chegar.

— Não se segure, hm? — ele dizia num tom também inebriado pelo tesão enquanto continuava com o oral e com o estímulo em seu ponto sensível. — Goza na minha boca...

Seu ápice continuou nessa crescente por mais um minuto, até que finalmente gozou. Suas pernas tremeram assim como seus quadris, e você apertou os cabelos dele com um pouco mais de força enquanto um gemido de satisfação deixou seus lábios.

Estava ofegante, foram sensações intensas.

O mais velho estava se deliciando lá embaixo, não deixando desperdiçar nenhuma gota de sua satisfação, além de se levantar e lamber os lábios.

— Tão doce... — ele sorriu maliciosamente, enquanto levava as mãos até o cinto, desafivelando rapidamente.

Você — ainda meio ofegante —, o olhava ansiosa para saber o que viria a seguir. E o viu abaixar a calça junto com a cueca, deixando seu membro completamente exposto.

Era grande, de fato, uma ereção nada modesta. A extensão tinha alguma veias aparentes, e a glande rosada estava completamente melada de pré-gozo. Ele levou uma mão até o próprio membro e deslizou para cima e para baixo, se estimulando lentamente.

— Olha o que você fez comigo, gatinha... — ele disse num tom extremamente sexy. — Espero que esteja pronta para enfrentar as consequências...

— Com certeza estou... — mordeu seu lábio inferior, ansiando pelo que viria a seguir.

Ele se aproximou de você novamente, te pegando no colo rapidamente. Te fazendo rir de excitação enquanto ele te carregava até o sofá, que era mais confortável e maior.

— Você só goza quando eu permitir, ouviu? — ele disse, num tom autoritário, enquanto se ajeitava no meio de suas pernas, e te penetrava lentamente.

— Sim... — disse, com uma certa dificuldade por conta da sensação arrebatadora.

— Isso aí, boa garota.

O mais velho então começou a mover os quadris, indo para frente e para trás rapidamente, sem nem mesmo te deixar raciocinar. Ele pensava em tantas coisas que poderiam fazer, tantas formas de te proporcionar prazer, mas agora ele queria mesmo era te foder sem misericórdia alguma. Você sentia cada centímetro em seu interior, que já estava um pouco sensível pelo orgasmo anterior, te deixando desnorteada.

Os gemidos daquele homem eram profanos, ele gemia sem pudor algum, deixando com que você ouvisse claramente e ficasse ainda mais excitada com a junção daquilo e o som de seus corpos; seus quadris indo de encontro.

As mãos dele estavam próximas a você no sofá, e suas mãos estavam apertando os bíceps dele enquanto você gemia sem se importar com nada. Parecia que todos os problemas do mundo tinham sumido, agora que ele estava te fodendo sem pena alguma.

Sentia o corpo dele encostar em seu clitóris, fazendo com que uma certa estimulação surgisse, e em pouco tempo sentia seu orgasmo se formar, seu interior estava se contraindo no pau dele. Era involuntário, era incontrolável, e o viu inclinar a cabeça para trás enquanto sentia tudo aquilo.

Seus gemidos não soavam como antes, estavam mais necessitados, mais afoitos.

— Tá querendo gozar, é? — ele questionou, provocante. — Agora não, meu bem. Só quando eu deixar.

Ele saiu de dentro de você, e mudou a posição. Agora seus joelhos estavam no sofá, enquanto seu corpo estava apoiado no móvel e você estava empinada para ele, acabou até mesmo recebendo um tapa na bunda. Que estalou alto.

— Gostou? — ele sorriu, e em seguida retribuiu do outro lado, te fazendo gemer.

Seu corpo ansiava pelo orgasmo, pelo segundo da noite.

Sentiu ele agarrar sua bunda e então te penetrar novamente, fazendo você sentir cada centímetro, te fazendo revirar os olhos enquanto ele se aproximava de seu pescoço, dando beijinhos em sua pele sensível, e gemendo bem perto de seu ouvido.

Ele se distanciou um pouco e voltou a atingir seu interior naquele ritmo bruto, apreciando sua bunda indo de encontro aos quadris dele. Tudo ali era extremamente erótico, fodiam como se não houvesse amanhã, e não se importavam com as consequências que viriam depois. Certamente, iriam ficar doloridos amanhã, mas quem se importa com isso?

Aquele homem estava te destruindo, do jeito mais prazeroso possível.

Uma das mãos dele foi até seu cabelo, puxando num rabo de cavalo que te fazia olhar para frente enquanto ele se aproximava de seu ouvido para poder gemer do jeito mais obsceno possível.

— Se continuar me apertando desse jeito, eu vou acabar gozando dentro de você...

— Fica a vontade — rebateu, aquelas palavras saíram de sua boca de um jeito sujo, porém perfeito. Afinal de contas, estava com seus métodos contraceptivos em dia.

Ele riu de excitação.

— Eu vou te preencher direitinho... — ele deu um beijo em seu ombro. — Inclusive, pode gozar... goza no meu pau, hm?

A mão dele soltou seu cabelo e foi até seu clitóris, te estimulando vorazmente mais uma vez. Seu corpo não aguentava mais, era tanto estímulo que você estava tentando não absorver, mas agora não tinha jeito, estava sentindo seu ápice tão próximo que sentia que estava até mesmo lacrimejando. Ninguém jamais havia te fodido tão bem a ponto de te fazer lacrimejar, e se Jeffrey quisesse ele poderia até mesmo te fazer chorar.

Xingou e choramingou ao atingir seu ápice, seus gemidos saíram de seus lábios num tom manhoso e choroso enquanto sentia-se desmanchando no pau dele. E não demorou para que sentisse ele te preenchendo do jeito que havia prometido a poucos minutos atrás. Gozaram praticamente juntos, atingindo um orgasmo inigualável.

Sentiu a porra quente dele dentro de você, e que parecia até mesmo escorrer um pouco para fora, somente para ele ter o prazer em ver que estava quase pingando, antes de te penetrar profundamente de novo.

— Porra... isso foi intenso... — você disse, enquanto permaneciam na posição, e estavam com as respirações descompassadas e pesadas.

— Pra caralho... — ele confirmou, deixando beijinhos em suas costas.

— Acho melhor a gente se ajeitar, o Sr. Grimes pode voltar a qualquer instante... — riu, mordendo o próprio lábio inferior, enquanto ele te colocava sentada no sofá e acariciava suas coxas.

— Não tô afim de apressar a morte do Negan, gatinha — ele disse, deixando um beijo suave em seus lábios.

Bom, as roupas dele estavam meio molhadas mesmo, porém nada que seu secador de cabelo não resolvesse.

[...]

───  ⋅ ∙ ∘ ☽ ༓ ☾ ∘ ⋅ ⋅  ───

NÃO TANKEI FUI DE VASCO 🗣️🗣️

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