🔮 𝗂𝖺𝗇 𝗌𝗈𝗆𝖾𝗋𝗁𝖺𝗅𝖽𝖾𝗋.
𖦹 𝗢𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
𖦹 𝗡𝗦𝗙𝗪.
𖦹 𝗚𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴏʀᴀʟ (ғᴇᴍᴀʟᴇ ʀᴇᴄᴇɪᴠɪɴɢ), ᴅᴏᴍɪɴᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ғᴇᴍɪɴɪɴᴀ, ᴀᴛᴏ ᴇᴍ ʟᴜɢᴀʀ ᴀʙᴇʀᴛᴏ, ʜɪᴘᴇʀsᴇɴsɪʙɪʟɪᴅᴀᴅᴇ, ᴀɢᴇ ɢᴀᴘ (ʟᴇɪᴛᴏʀᴀ: 22; ɪᴀɴ: 42).
𖦹 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.
𝐄𝐑 𝐔𝐌𝐀 𝐀𝐓𝐑𝐈𝐙 𝐅𝐀𝐌𝐎𝐒𝐀 e prestigiada era algo muito divertido na maioria das vezes. Porém, é claro, tinham algumas situações inoportunas no dia-a-dia, todavia não precisava se preocupar porque na maioria das vezes os problemas se resolviam sozinhos ou você tinha total noção de como controlar tudo novamente. A vida era algo com que tinha que aprender a lidar, querendo ou não.
A maior parte dos problemas e complicações insossas vinham de gravações, mais especificamente de colegas de elenco e assuntos que não deveriam ter surgido durante as filmagens, porém acabaram surgindo.
Estava atuando no filme "Entre Sombras & Destinos" junto com Ryan Reynolds, Hades Osbourne, Aaron Taylor-Johnson, Idris Elba e Ian Somerhalder. O filme tratava de ficção científica com um toque de sobrenatural e suspense. E dessa vez estavam em Kentucky, um estado dos Estados Unidos, pois uma parte do longa seria gravado lá.
O hotel em que estavam hospedados havia sido fechado somente para os envolvidos na produção: desde o diretor até o último cinegrafista.
O "empecilho" dessa vez tinha nome, sobrenome, CPF e endereço: o galã Somerhalder.
Óbvio, Ian era um cara casado e mesmo que vocês fossem par romântico no filme, você sabia muito bem separar relações pessoais de profissionalismo, obviamente que teriam cenas de sexo mas jamais arriscaria nem mesmo abraçá-lo de um jeito mais íntimo longe das câmeras. O problema era ele, que parecia ter ficado completamente à mercê de seus encantos sem querer que isso acontecesse.
Tentava manter esse homem o mais distante possível quando as câmeras não estavam por perto. Mesmo que ele fosse bonito, extremamente sensual e muito carismático, uma desavença com Nikki Reed era a última coisa que precisava naquele momento.
Já era de noite, o dia foi longo e precisavam descansar para gravarem mais cenas amanhã. Ryan e Hades se encontravam reunidos no quarto de Idris junto com Aaron, enquanto estavam sentados ou deitados na cama confortável do mais velho, comendo alguns doces e salgadinhos, tomando cervejas geladas.
— Aí, galera, mas sério. Viram a forma como o Ian tá? O cara alucinou, legal — Idris comentou, comendo um enroladinho de salsicha.
— Cara, eu vi. Coisa de maluco, hein — Aaron comentou, dando um gole da cerveja enquanto ajeitava a cabeça numa almofada macia.
— Mas o Ian não é casado? — Elba questionou.
— Como se isso impedisse alguma coisa, né — Ryan pegou um brigadeiro que Hades o entregou.
— Valeu por colocar lenha na fogueira, Deadpool — a morena comeu um beijinho e quanto Aaron estava com a cabeça em seu colo na almofada.
— Ah, desculpa se eu sou sincero, Elektra — o mais velho rebateu, com um sorrisinho convencido.
Ryan era o Deadpool no MCU, assim como ela era a nova Elektra, e Aaron era Kraven. O único diferente ali era Idris, que interpretava o Pistoleiro no DCU. Mas no geral todos ali interpretavam personagens de quadrinhos.
— Olha, sendo sincerão, eu não sei mais quanto tempo a S/N vai aguentar ele, conhecendo ela do jeito que eu conheço, rapidinho coloca o vampirão pra correr! — Aaron riu, coçando levemente o braço.
— Amo a S/N, mas será que o Ian não tá se perdendo muito em ser enfeitiçado por ela? — Idris comentou. — O cara tá perdendo a cabeça por uma mina 20 anos mais nova.
— Acha que devemos falar alguma coisa? — Hades sugeriu. — Dar um conselho, sei lá.
— Não!? — os três homens disseram juntos.
— Deixa ele se foder sozinho, só assim aprende! — Ryan disse, levantando a garrafa de cerveja que já estava pela metade. — Cheers, camaradas!
— Cheers! — eles disseram em seguida e fizeram um brinde.
[...]
Enquanto os quatro estavam tendo uma social, você se encontrava do lado de fora. Na área da piscina, mais especificamente. A luz neon que estava no fundo oferecia uma "claridade" confortável, iluminando o suficiente. O chão era de pedra e tinham algumas árvores e arbustos perto, como algumas outras plantas adornando a decoração.
Era uma noite enluarada e estrelada, sendo marcante e enigmática, com uma brisa fresca soprando levemente e balançando as folhas. Tinham alguns divãs um pouco distantes das espreguiçadeiras, que proporcionaram uma área de descanso bem peculiar e perfeita para que você pudesse se concentrar no que precisava no momento.
Estava sentada lá, com o roteiro em mãos, memorizando algumas falas que simplesmente fugiam de sua mente. Vestia um vestido amarelo de tecido fino, com alças delicadas que estavam dispostas por seus ombros, e ele ia até um pouco acima de seus joelhos.
Pensou que sua paz fosse durar pelo menos mais um tempo, até ser interrompida por aquela presença que estava começando a te irritar seriamente. Ele se sentou ao seu lado no divã sem dizer uma palavra sequer, e você nem mesmo o olhou ou fez menção a notar a presença dele, não queria dar importância.
O silêncio era massivo — tão pesado quanto uma tonelada —, e conseguiam escutar a respiração de ambos, mesmo que não estivesse afoita. Uma voz em seu subconsciente pareceu sussurrar em seu ouvido que deveria dirigir a palavra ao mais velho, e assim o fez:
— O que você quer, hein? — disse num certo desleixo, não queria dar muita moral para ele.
— Vim te perguntar se você pretende continuar me evitando até o filme acabar? — o moreno disse, posicionando as mãos nos próprios joelhos.
— Sim, e na estreia também, e nos eventos que vão suceder, e tudo mais.
— Por que você é tão fria comigo? Não era assim no início.
— Eu não sou fria com você, sou como devo ser — dizia isso para ele no tom mais calmo possível, enquanto olhava o roteiro, seus olhos passeavam entre as palavras.
— Até o início das gravações você era minha amiga, conversava comigo por trás das câmeras, me abraçava... o que aconteceu?
— O que aconteceu é que você tá afim de mim sendo casado! — abaixou a mão com o roteiro, deixando bater em sua coxa enquanto finalmente o olhava dessa vez. Aqueles olhos azuis claros pareciam vulneráveis com seu tom de voz. — Comprometidos não se enquadraram no meu tipo.
— Eu estou em processo de divórcio, caso não saiba.
— Foda-se? — zombou. — Estar em processo de divórcio não significa estar solteiro.
— Porra, S/N, qual o seu problema? — ele parecia estar perdendo a paciência também. — Eu tô louco por você, e só estou te pedindo uma chance.
— Já te falei que comprometidos não fazem meu tipo.
— Mas essa é só uma característica... tirando isso eu faço seu tipo? — ele deslizou a mão por sua coxa nua, sentindo sua pele macia na ponta dos dedos.
— Espertinho — riu sarcasticamente. — Talvez... mas só aparência não é importante.
— Estou louco pra saber os outros fatores... — o tom de voz do moreno era sensual e fatal, certeiro.
— Tem que ser inteligente, gentil, me tratar bem... — dizia isso lentamente, vendo ele se aproximar.
Você embarcou nessa brincadeira e decidiu se aproximar do moreno também, observando atentamente os lábios dele. Ele parecia estar salivando para sentir o calor de sua boca, e a cada centímetro mais próximo conseguia sentir a respiração quente dele encostando em sua face.
O espaço entre vocês foi diminuindo até finalmente acabar, e poderem sentir os lábios um do outro. Ele era facilmente profissional nisso, pois te beijava de forma celestial, movendo-se lentamente junto com a língua, causando estalos baixos e grunhidos suaves. A mão dele que estava em sua coxa, a apertou levemente, sentindo melhor sua carne, enquanto sua mão livre foi até a nuca dele, o puxando mais para perto.
O beijo se aprofundou um pouco mais, fazendo com que alguns gemidos deixassem seus lábios e aquilo com certeza o deixaria duro por baixo da calça de moletom preta que estava usando.
Sua mão, que estava na nuca dele, foi deslizando novamente e voltou até a face do mais velho, indo até os lábios no momento em que encerrou o ato.
— E tem que me obedecer... — disse num tom sensual, olhando nos olhos dele enquanto permaneciam com os rostos próximos.
— Eu faço o que você mandar — ele disse, com o tom de voz levemente rouco enquanto seu polegar deslizava pelo lábio inferior do moreno.
— Bom... eu não sou tão fácil quanto pensa... então não espere que eu sente em você agora ou algo assim...
— É justo... — um clássico sorriso ladino apareceu na face dele; como o próprio Damon Salvatore.
— E eu preciso terminar de memorizar o roteiro ainda... então eu deixo você me chupar.
— Eu quero muito te chupar... — ele suspirou, depositando um beijo rápido em seus lábios.
— Então seja bonzinho e faça, hm? — disse ao mesmo.
Somerhalder imediatamente saiu do divã, podendo se ajoelhar no chão bem à sua frente e se encaixar lentamente no meio de suas pernas. Subiu um pouco seu vestido, deixando na altura de seu ventre e relevando a calcinha branca de renda que estava usando. Um sorriso malicioso tomou os lábios do mais velho novamente, mas mostrando os dentes dessa vez. Ele deslizou os dedos longos pelas laterais, retirando rapidamente de seu corpo enquanto distribuía alguns beijos por sua coxa.
— Pode guardar de recordação, eu permito — você disse ao moreno, sorrindo vitoriosa de um jeito malicioso.
— Vou guardar com carinho... — ele disse, colocando a peça íntima no bolso da frente. — Mas, porra, você é ainda mais linda do que eu imaginava.
— Você fica imaginando coisas sobre mim?
O mais velho estava distribuindo beijos pelo interior de suas coxas e lambendo levemente a pele macia. Aquilo estava te fazendo morder o lábio inferior, tentando conter tamanho tesão crescente.
— Sendo gostosa assim, é até difícil não imaginar...
O moreno depositou um beijo em sua intimidade molhada, arrancando um suspiro seu. Sem perder tempo, jogou suas pernas por cima dos ombros largos e fortes dele, ficando mais confortável e permitindo que ele apertasse suas coxas com vigor para então começar a fazer o que tanto almejava.
Você abriu o roteiro novamente e tornou a ler de onde havia parado. Na verdade, só agora que foi se dar conta de que estavam fazendo aquilo numa área pública, e que a qualquer momento alguém poderia aparecer e ver vocês dois, mas na verdade ambos estavam pouco se fodendo. Sentia a língua dele em seu interior, subindo e descendo num ritmo lento, porém muito eficaz que fez você sentir uma pontada de prazer intensa.
— Isso... hm, caralho... isso mesmo — você dizia entre leves gemidos e suspiros enquanto ele se deliciava com seu gosto.
— Você é deliciosa — ele estava com os olhos fechados, totalmente imerso naquela atmosfera tão sexual e ao mesmo tempo restrita.
O fato de estarem fazendo algo praticamente proibido, fazia a adrenalina percorrer as veias de ambos enquanto desfrutavam daquele ato tão pecaminoso.
O nariz dele estava próximo de seu clitóris, ocasionando de ser levemente estimulado enquanto a língua dele te mantinha entretida. Estava focada no roteiro, tentando ler mentalmente da maneira que conseguia, enquanto sua outra mão apertava os cabelos escuros do mais velho, sentindo a forma como ele estava te deixando a cada instante mais próxima do ápice.
Os lábios dele pareciam se mover de forma sincronizada enquanto ele estava aproveitando cada segundo, já que havia esperado muito por aquele momento — até mesmo sonhado. Sentia como se tivesse encontrado o paraíso no meio de suas pernas, e para falar a verdade, ele tinha encontrado sim. Estava se contentando em te ouvir gemer baixinho, e às vezes até mesmo você mordia o lábio inferior para não gemer alto demais.
Não podia negar que ele era bom no que fazia.
— Isso, Ian... eu vou gozar, hm... — ele notava sua pequena inquietação no divã, e a forma como apertou os cabelos dele com um pouco mais de força.
A essa altura, uma das alças de seu vestido já havia escorregado por seus ombros, e você ainda tentava ler o roteiro, mesmo que com certa dificuldade.
Ele não parou em nenhum momento, e ao invés disso, como sua mão estava nos cabelos dele, você o fez aproximar mais o rosto de sua intimidade. O mais velho te chupava sem pudor algum, deixando bem claro o quanto estava amando ver você daquele jeito e apertando suas coxas com um certo vigor.
Seu orgasmo chegou depressa, fazendo você reprimir o gemido do ápice, enquanto cobria a boca com o pulso livre. Mas seus quadris tremeram um pouco.
E mesmo assim ele continuou te chupando, fazendo você revirar os olhos dessa vez e largar o roteiro de vez, pois as palavras pareciam estar dançando. Talvez o orgasmo tenha afetado um pouco seus sentidos, não conseguia manter o foco em outra coisa que não fosse a boca daquele homem fazendo maravilhas em sua buceta.
A língua dele continuava se movendo com destreza, enquanto os lábios dele pareciam ser sincronizados. A boca dele subiu um pouco, fazendo com que a textura macia e aveludada da língua dele brincasse com seu clitóris, fazendo movimentos travessos, circulando aquele ponto sensível e o chupando com vontade em seguida.
Ao olhar para baixo, ainda enquanto segurava o cabelo dele com força, viu aqueles olhos azuis tão tentadores te olhando enquanto ele te devorava do jeito ideal e voraz.
O som erótico era baixo porém audível para vocês dois, estava se delíciando mais do que nunca pela segunda vez naquela noite. Ele notou sua inquieta novamente, e seu segundo orgasmo iria te atingir depressa enquanto ele dirigiu toda a atenção até seu ponto sensível, fazendo você ter que cobrir sua boca com a mão livre para não gritar.
E assim seu segundo orgasmo te atingiu, seus gemidos foram abafados mas foram o suficiente para ele saber que tinha te deixado satisfeita. Ele grunhiu contra seu clitóris enquanto o chupava e dessa vez seus quadris e suas pernas tremeram, e você revirou os olhos sentindo aquelas emoções serem desencadeadas novamente. Ian aproveitou cada gota de sua satisfação, melando os lábios com seu ápice.
Depois que ele se levantou, olhou para você, vendo a forma como "consertava" as próprias vestes.
— Isso foi melhor do que eu sonhava — ele sorriu. — Mas não é justo, olha como você me deixou.
Ele se referia a própria ereção, que ficava ainda mais visível devido ao tecido da calça que trajava.
— Se considere sortudo, eu disse que não sou fácil. Mas quem sabe eu não passe no seu quarto até o final das gravações.
— Depois de uma visita sua, eu posso morrer feliz!
[...]
Porque se Deus fez o mundo, foi graças a Deus 🙏🏼🙏🏼🙏🏼
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