𖦹 𝗢𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
𖦹 𝗡𝗦𝗙𝗪.
𖦹 𝗣𝗼𝘁𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗶𝘀 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, sᴇxᴏ ʙʀᴜᴛᴏ, ᴄʀᴇᴀᴍᴘɪᴇ, ᴅᴀᴅᴅʏ ᴋɪɴᴋ, ᴅɪʀᴛʏ ᴛᴀʟᴋ.
𖦹 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

𔘓 𝐅𝐀𝐙𝐄𝐑 𝐏𝐎𝐑 𝐌𝐄𝐑𝐄𝐂𝐄𝐑 𔘓

𝐀 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐉𝐀́ 𝐒𝐄 𝐅𝐀𝐙𝐈𝐀 𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐄 na adorada e famosa cidade dos anjos. O clima é agradável, típico da ensolarada Califórnia, com uma brisa suave que sopra do oeste, trazendo um alívio bem-vindo após o calor do dia. As temperaturas são amenas, tornando a noite perfeita para passear e aproveitar tudo o que o centro de Los Angeles tem a oferecer.

As ruas estão vivas com movimento e energia. Os prédios iluminados brilham contra o céu escuro, criando um cenário urbano de tirar o fôlego. O som do tráfego e das pessoas conversando enche o ar, misturado com a música que sai das vitrines das lojas e dos restaurantes.

Os bares, restaurantes e cafés estão repletos de pessoas animadas, desfrutando de refeições deliciosas, drinks refrescantes e boa companhia. Os aromas de comida diversificada flutuam pelo ar, desde tacos mexicanos a comida de rua asiática, criando uma mistura tentadora de sabores que reflete a diversidade cultural da cidade.

É, era uma noite excelente de sexta-feira para poder aproveitar, de fato. Mas a verdade é que o ator irlandês Cillian Murphy, estava ocupado e cansado demais para poder aproveitar uma noite no centro. As gravações do filme Oppenheimer haviam finalmente chegado ao fim, por volta das uma da manhã de sábado.

Enquanto estava no táxi, os olhos azuis do mais velho observavam a cidade atentamente, que ainda estava consideravelmente movimentada levando em conta o horário que marcava no relógio. Estava com o rosto em uma mão que usava de apoio, enquanto mantinha a outra mão dentro do bolso de seu casaco preto; podia não estar exatamente frio, mas vez ou outra soprava uma brisa gelada.

O irlandês assumiu o papel de protagonista no filme, e mal podia esperar pelo lançamento, só queria ver o resultado de meses de trabalho duro e um grande mergulho naquele personagem tão complexo.

Em pouco tempo, já havia chegado no prédio que residia. Ao descer do carro, desejou uma boa noite ao motorista e agradeceu pelo serviço prestado com um sorriso cordial, que parecia esconder muito bem seu cansaço. Alguns copos de café durante o dia foram o motivo pelo qual ele se aguentava de pé agora.

O prédio que morava era conhecido por ser o lar de várias celebridades e outras pessoas da alta classe. Quando entrou, deu boa noite ao porteiro e seguiu seu caminho até o elevador, selecionando o botão que o levaria até o décimo primeiro andar, que era onde havia seu apartamento. Aquelas íris azuis se mantinham de olho nas paredes prateadas do elevador, enquanto ele escorava e respirava profundamente, aguardando chegar no andar desejado.

Chegando, as portas se abriram e ele saiu, já levando a mão ao bolso da calça jeans para pegar o molho de chaves que havia guardado. Tinha um chaveiro que era na verdade uma foto sua com o filtro "I love my girlfriend" e você também tinha um, no seu molho de chaves com uma foto dele com o filtro "I love my boyfriend".

Ao girar a chave duas vezes, destrancou a porta e adentrou, trancando-a novamente e colocando a chave pendurada próxima, junto a sua.

Aquele apartamento era um verdadeiro refúgio urbano, localizado naquele belo arranha-céu, repleto de janelas panorâmicas que sempre puderam oferecer uma bela vista à cidade lá embaixo. O irlandês se dirigiu até o quarto rapidamente, percebendo que a luz estava apagada, e que você dormia tranquilamente na cama king-size extremamente confortável com lençóis macios.

Mesmo que não tivesse nenhum abajur com a luz iluminando, a luz dos postes era capaz de iluminar o bastante, com seu tom alaranjado e branco — já que você não havia fechado as cortinas. E mesmo que fechasse, ainda ficaria um pouco claro porque ainda iriam comprar o blecaute.

Ele sorriu ao observar a forma como você dormia num sono profundo, respirando tranquilamente como a própria Bela Adormecida, usando uma das camisas dele e uma calcinha, enquanto seus cabelos estavam se contrastando com a fronha dos travesseiros. O mais velho deixou o celular sobre a cômoda e foi até o banheiro, tomar uma boa ducha morna afim de relaxar ainda mais e finalmente poder desfrutar do sono dos justos.

Em poucos minutos, ele saiu do banheiro, vestindo uma cueca box preta, enquanto seu corpo pálido estava exposto com algumas gotas de água escorrendo por seus cabelos e seu peito. Havia uma toalha azul clara jogada por seus ombros, que ele usava para terminar de secar o cabelo — como seus cabelos escuros eram curtos, não demorou muito para estarem totalmente secos.

E depois de ter borrifado seu casual perfume cardigan, foi até a cama, levantando um pouco o lençol e se deitando ao seu lado, enquanto também se cobria. O mais velho abraçou sua cintura, te trazendo para mais perto, aspirando seu perfume enquanto se aconchegava atrás de você.

— C-Cillian...? — questionou, meio sonolenta.

— Oi, docinho... — ele respondeu baixo, fechando os olhos enquanto aproveitava não só o conforto do colchão, como a maciez do travesseiro.

— Eu senti sua falta... — disse, sentindo o perfume dele adentrar suas narinas. — Está cheiroso.

— Gostou? Todo seu — ele riu levemente, e mesmo que estivesse de costas para ele e com os olhos fechados, conseguia imaginar o sorrisinho bobo que se formava em sua face.

Você sorriu também, e se virou para o mesmo, enquanto ele permanecia com a mão em sua cintura, mas dessa vez poderia analisar melhor o rosto dele. O nariz perfeito, a pele macia, os lábios que pareciam ter sido feitos de um jeito exato que retirava todo o seu ar, aqueles cabelos escuros escuros jogados levemente sobre o rosto, e os olhos — que estavam fechados, com as pálpebras escondendo aquelas íris azuis tão belas quanto o oceano.

— Meu amorzinho... — disse, depositando um beijo fofo naquele nariz arrebitado.

Dito isso, Cillian te puxou para mais perto, podendo selar seus lábios com o dele. Um beijo apaixonado e lento, que fazia suas línguas causarem estalos conectivos naquele cômodo aconchegante, enquanto a mão dele que estava em sua cintura foi até sua bunda, tateando a renda de sua calcinha e apertando sua carne com vigor enquanto uma de suas mãos estava próxima à nuca dele, aproveitando cada segundo.

Era incrível, mas às vezes conseguia esquecer como aquele irlandês beijava extremamente bem, de tal modo que literalmente te deixava sem ar — talvez fosse por ser lento e ao mesmo tempo bruto?

De repente, o beijo se encerrou, com ele distanciando os lábios dos seus, enquanto parecia querer dormir dessa vez. Estava excitada, era óbvio e aquilo te deixou deveras chateada, porque queria sentir mais o calor dos lábios dele sobre os seus.

— Amor, não! — você choramingou e protestou, vendo a forma como ele estava totalmente relaxado.

— Boa noite, honey — o mais velho disse, se ajeitando no travesseiro.

— Cillian... — estava relutante, e teria o que tanto queria.

— O que meu bebê quer, hm? — ele fez o famoso "charminho habitual".

— Eu quero você...

— Me desculpa, gatinha. Mas papai está muito cansado hoje, se quiser alguma coisa terá que fazer por merecer...

É verdade que ele não era o tipo de cara que provocava, mas quando fazia conseguia ser totalmente profissional, te fazendo ansiar por mais e mais a todo instante. E se ele queria assim, então faria por merecer.

— Ah, papai, por favor... — estando com seu corpo quase colado ao dele, conseguia sentir perfeitamente a ereção que ele tinha por baixo da cueca.

Afinal de contas, ele também estava excitado. Só estava querendo fazer mais um de seus clássicos joguinhos.

Uma de suas mãos deslizou rapidamente para debaixo do tecido, sentindo como ele estava duro, e começou a fazer movimentos sutis de vai e vem, o masturbando devidamente. Isso fez ele gemer levemente, também não queria dar o braço a torcer e você sabia bem que realmente não iria. Estava começando a ficar melado pelo pré-gozo, assim sua mão deslizava mais facilmente.

Agora para melhorar só faltava apelar para a boa e velha dirty talk, que nunca falhava — não seria diferente dessa vez.

— Não acha que merece uma descontração depois de ter se entregado ao Oppenheimer desse jeito, hm? — ele realmente estava resistindo, mas você dizia aquilo com sua melhor personalidade de puta. — E eu sou toda sua, estou aqui para você...

Movia sua mão em movimentos lentos, vendo que ele continuava com os olhos fechados, mesmo que gemesse, como resposta aos seus estímulos.

— Sente como eu tô por sua causa... sente... — retirou a mão da cueca dele e pegou a mão dele que antes estava em sua cintura, levando até dentro de sua calcinha. — Isso... porra...

Gemeu baixinho mas de modo audível, sentindo os dedos dele deslizarem por sua intimidade molhada, melando-os com seu prazer.

— Por que você não me fode e mostra pro resto do prédio como se faz enquanto me faz gozar, por favor, papai...

Aquilo foi mais do que o suficiente para que aquelas pálpebras se abrissem, relevando as íris azuis que agora pareciam estar escuras pelo tesão e pela luxúria, parecia que ele iria te devorar agora. Bom, talvez fosse.

A mão dele que estava em sua calcinha foi retirada imediatamente de lá e agarrou seu pescoço com uma certa pressão, fazendo você sentir o líquido quente em seus dedos, encostando em sua pele enquanto ele te puxava para mais um beijo sedento e sensual. Os lábios dele se moviam de forma quase que coordenada com os seus, e a língua dele se movia contra a sua de um jeito um pouco agressivo.

Enquanto você estava perdida nos delírios prazerosos que aquele beijo proporcionava, a mão dele saiu de seu pescoço e foi até sua calcinha abaixando o tecido por seu corpo com destreza, abaixando a cueca em seguida. A mão dele voltou à sua bunda, e você pareceu ter entendido o recado, pois passou a coxa pelo quadril dele.

Isso ocasionou o encaixe perfeito, fazendo você gemer contra os lábios dele, com sua boca em um perfeito "o".

— Sempre tão apertada... — ele gemeu contra seu pescoço, enquanto seus braços abraçavam seu dorso, e as mãos dele agarravam sua coxa e sua bunda, para auxiliar no movimento de vai e vem. — Sempre tão boa pro papai, hm...

Ele continuava atingindo seu interior num ritmo considerável para a posição em que estavam, e ele ia fazendo de uma forma que lhe causava um prazer absurdo — não só pelo tamanho dele, como pela habilidade —, e estava sendo ainda melhor porque ele gemia próximo a pele quente e sensível de seu pescoço. As mãos grandes apertavam sua pele macia, se deliciando em saber que tudo aquilo era dele e somente dele.

Por conta do contato tão bruto e dos movimentos frenéticos, a camisa larga que você trajava foi subindo e subindo até deixar seus seios completamente expostos. E agora seus seios estavam praticamente sendo esfregados contra o peito nu do mais velho.

Não fodiam muito daquele jeito na verdade, porém, agora estava sendo divino.

Aquela posição fazia seu clitóris ter um contato totalmente direto com a virilha dele, aumentando ainda mais a adrenalina que corria por suas veias, fazendo seu coração acelerar e você gemer manhosa próximo ao ouvido dele enquanto segurava seu corpo.

Ele sentia a forma como você estava o apertando, seus músculos se contraíram contra o pau dele involuntariamente.

— Vai gozar, hm? Vai gozar pro papai? — ele dizia aquilo no tom mais sujo que poderia dizer na vida, tornando tudo ainda mais fantástico.

Você assentiu com dificuldade entre os gemidos, fazendo-o rir brevemente de um jeito cafajeste.

Aquela não era como as fodas "normais" de vocês, onde podiam durar horas recheadas de preliminares e provocações, essa havia sido direto ao ponto. Curta porém eficaz.

Foi surpreendida pelo mesmo, quando ele agarrou sua cintura com mais força e rolou na cama, ficando por cima de você dessa vez. Um gemido de surpresa deixou seus lábios enquanto um sorriso predatório ficava estampado no rosto dele. Ao ficar por cima, a mão grande dele foi até suas pernas, terminando de retirar a calcinha de uma vez por todas, jogando-a sobre um abajur que estava ali perto.

E novamente obtiveram o encaixe perfeito, mesmo que não fodessem tanto nessa posição também era algo extremamente bem-vindo na cama.

— Geme pro papai, hm? Se quiser pode gritar — ele disse, com a voz recheada por seu tesão enquanto apertava suas bochechas levemente forte com uma mão.

A outra mão fora em direção a cabeceira de madeira para obter um apoio enquanto fazia os movimentos de vai e vem, brutos e precisos, fazendo você revirar os olhos embaixo dele e não poupar nenhum gemido que deixava sua garganta naquela madrugada. O som de seus corpos estava te deixando alucinada, sentia que um dia aquele irlandês te faria enlouquecer; se você não o enlouquecesse primeiro, claro.

Com certeza estavam incomodando o sossego alheio dos outros moradores dos andares próximos, mas isso era um problema para lidar depois, o importante agora era o prazer de vocês.

Por falar nisso, era incrível como Cillian te fazia sentir tão importante, e mesmo que estivesse morrendo de cansaço arranjava um tempo para a namorada dele, fazendo com que você se sentisse amada e especial. Ele sempre encontrava uma maneira de provar o quanto você era especial para ele.

Enquanto olhava em seus olhos, mesmo estando um pouco mais alto pela posição, e com os cabelos levemente caídos pela face, você podia enxergá-lo muito bem. Com o peito nu, os lábios semi-abertos dos quais saíam os gemidos mais profanos possíveis, e os olhos azuis num tom agora escuro pela ausência de claridade e o excesso de tesão, a cada segundo mais próximos do ápice.

— Gostosa... — disse entre gemidos, enquanto prestava atenção em seu corpo deitado sobre os lençóis confortáveis e como seus seios "pulavam" a cada movimento certeiro.

Os quadris dele se moviam de um jeito preciso e bruto, atingindo seu ponto g diversas vezes seguidas. Você entrelaçou suas pernas nos quadris dele, o trazendo mais para perto afim de aumentar o prazer, e estava funcionando perfeitamente.

Tudo ali te excitava, fossem os gemidos profanos de ambos, o som da cabeceira de madeira atingindo a parede repetidas vezes, o som de seus quadris colidindo junto ao som de sua intimidade molhada. O cômodo também estava quente.

— A-Amor, eu vou gozar, por favor, não para! Por favor, por favor! — implorava isso no tom mais manhoso e alto que podia.

Afinal de contas, tinham que mostrar como se fazia.

— Goza no pau do papai, pode gozar...

O nó que se formava em seu íntimo estava cada vez mais próximo de se rasgar, mais próximo de finalmente deixar com que você liberasse todas aquelas emoções indescritíveis e potentes do orgasmo. E não demorou muito para que finalmente atingisse seu ápice, gozando com força enquanto apertava os lençóis.

— Hm, você fica tão linda gozando, meu amor... tão linda... — ele dizia com certa dificuldade entre os gemidos. — Puta merda, o papai vai gozar dentro da sua buceta, hm...

Ele também não poupava os gemidos, e em pouco tempo depois de você, acabou gozando também. O belo gemido que acompanhou o ápice também ficou óbvio pela porra quente que esguichou em seu interior, te preenchendo perfeitamente. A sensação era deliciosa, e não tinha com o que se preocupar se estava com os métodos contraceptivos em dia.

Suados e ofegantes, ele se deitou sobre seu peito, logo rolando na cama e fazendo você ficar por cima. Agora era você quem estava com a cabeça sobre o peito dele, enquanto o mais velho te deu um beijo na testa, deslizou a ponta dos dedos por suas costas, fazendo carinho.

— Obrigada por isso, amor... — o abraçou, fazendo-o rir.

— Não tem porque agradecer, minha querida. Eu também precisava disso, e valeu a pena mesmo que eu esteja com o dobro de cansaço agora.

A risada dele parecia curar todas as suas dores.

— Eu te amo, sabia? — apoiou suas mãos no peito dele, podendo olhar para seu rosto, enxergando bem mesmo com a baixa iluminação.

— Eu também te amo, meu amor.

[...]

Sem meme hoje, galera. Olha minha fotinha.

Carinha gentil, mas quem vê nem imagina o que escreve, graças a Deussss 🙏🏼🙏🏼🙏🏼🙏🏼