𝗣𝗢𝗧𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔𝗜𝗦 𝗚𝗔𝗧𝗜𝗟𝗛𝗢𝗦: 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘷𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘣𝘢𝘪𝘹𝘰 𝘤𝘢𝘭𝘢̃𝘰, 𝘴𝘦𝘹𝘰 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘪́𝘤𝘪𝘵𝘰, 𝘴𝘦𝘹𝘰 𝘴𝘦𝘮 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘴𝘪𝘯𝘩𝘢, 𝘤𝘳𝘦𝘢𝘮𝘱𝘪𝘦, 𝘢𝘨𝘦 𝘨𝘢𝘱 (𝘤𝘩𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯: 47; 𝘭𝘦𝘪𝘵𝘰𝘳𝘢: 21).

𝗖𝗢𝗡𝗧𝗘𝗫𝗧𝗢: 𝘊𝘩𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪𝘢𝘯 𝘥𝘦𝘮𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘪𝘶́𝘮𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘭𝘦𝘨𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘦𝘯𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘦 𝘵𝘦 𝘵𝘰𝘤𝘢 𝘦𝘮 𝘤𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘪́𝘯𝘵𝘪𝘮𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢̃𝘰 𝘨𝘳𝘢𝘷𝘢𝘯𝘥𝘰.

📽️𓂃⭑ᜊ

ᝰ 𝚂/𝙽 𝙿.𝙾.𝚅 ᝰ

𝗖𝗛𝗘𝗚𝗨𝗘𝗜 𝗘𝗠 𝗖𝗔𝗦𝗔 𝗘𝗫𝗔𝗨𝗦𝗧𝗔 depois de terminar mais um dia de gravações do novo filme de romance que estou participando. É a primeira vez que eu pego o papel de protagonista em um filme assim, normalmente estou em filmes de terror e suspense, como Pânico! Onde fui a protagonista recentemente!

Um filme de romance é um avanço na minha carreira na atuação, significa sair da minha zona de conforto e conseguir me entregar à uma personagem diferente. Meu parceiro de gravações — o cara que seria meu par romântico no filme — era Jamie Campbell Bower! O conheço desde Pânico, onde fomos os Ghostfaces.

Agora tê-lo como meu namorado fictício é uma nova experiência, e estou amando o fato de que sempre estou confortável para gravar as cenas com ele, e também conversamos bastante para estarmos confortáveis com tudo. Jamie é um excelente ator, merece muito reconhecimento por seus papéis.

Pendurei minha bolsa no cabideiro que ficava ao lado da porta de entrada e deixei o script encima da mesa de madeira envernizada da sala. O roteiro se trata de um homem rico que precisa arranjar uma esposa de mentirinha por motivos que serão explicados ao longo do filme, e escolhe a secretária — que é a funcionária que ele mais confia, e sou eu, inclusive.

Subo às escadas apressadamente, indo para meu quarto e me deparo com meu namorado. Não esperava que ele fosse estar aqui em casa hoje, então isso me deixa muito feliz!

Está deitado em minha cama, com um livro em mãos, e seus óculos, para conseguir ler melhor, no rosto. Um conjunto de moletom preto que o deixa confortável e lindo. Seu bigode era seu charme, e seus cabelos castanhos que estavam crescendo o deixavam ainda mais desejável.

Caso ainda esteja se perguntando quem é o cara que possui meu coração na palma da mão, é Christian Bale.

— My beloved! — eu exclamo, completamente feliz, correndo até o mesmo, e me jogando encima dele para abraçá-lo.

— Minha princesinha! — ele disse, contente, retribuindo meu abraço. — Como foram as filmagens?

— Foram ótimas! — eu respondi prontamente, vendo-o colocar um marca-páginas e fechar o livro, deixando-o na mesinha de cabeceira, junto com os óculos.

Bale rapidamente se levanta da cama e começa a desamarrar os cadarços de meus tênis, antes de retirar de meus pés, assim como as meias brancas que eu usava por dentro do calçado.

— Que ótimo, meu bem... agora vá tomar um banhozinho, sim?

Tomei uma ducha morna sem demoras, eu sabia que tinha alguma coisa estranha com o Christian. Entretanto, não falei nada pois queria que ele mesmo me contasse, como sempre fez durante todos esses anos. É isso mesmo, não tô afim de bancar a namorada paranóica e estranha como todas as outras com quem ele já se envolveu na vida.

Sei que faço a diferença na vida dele, e quero continuar fazendo o máximo que eu puder. Mas me preocupa saber que há algo errado, e me preocupa ainda mais eu não fazer ideia do que seja ou como fazer para descobrir.

Depois de terminar o banho, visto minha camisola branca de renda. Solto o coque que tinha feito em meu cabelo para não molhar e passo hidratante na pele, assim como o perfume. Ao retornar para o quarto, percebo que meu namorado continua focado em seu livro, com os óculos de grau na ponta do nariz e os olhos atentos à cada letra que formavam palavras e davam vida à parágrafos.

Deito-me sobre o mais velho — fazendo meu habitual charminho, não gosto que usem o termo "manha" para definir isso —, me aconchegando em seu peito e retirando o livro de suas mãos delicadamente, colocando um marca-páginas para que ele não se perca. Sentei-me em seu colo logo em seguida, retirando seus óculos e os colocando encima do livro, na mesinha de cabeceira.

— Meu bem, o que está acontecendo? — questiono, fazendo um biquinho de indignação

— Não é nada demais, minha princesa, não precisa se preocupar...

— Preciso sim! O que está acontecendo, Christian? Fala comigo — segurei suas mãos, entrelaçando nas minhas.

— Eu me sinto velho.

Fiquei em choque no primeiro instante em que ouvi essas palavras saírem de seus lábios de forma tão clara. Bale nunca havia dito aquele tipo de coisa para mim, mesmo que já estivéssemos namorando a um tempo, idade nunca tinha sido um problema entre nós.

— É por causa do Jamie, não é? — sou direta, e creio que esse seja o único motivo plausível para ele dizer algo tão diferente do habitual.

— Claro que sim... — dizer ele dizendo algo naquele belo sotaque britânico é de tirar o fôlego.

— Meu bem, você sabe que o Jamie é onze anos mais velho do que eu, não sabe?

— E eu sou vinte e seis.

— Amor... — eu falei de um jeito ameno e tranquilo, para que ele se acalmasse.

— Hm? — estava fazendo charminho, e isso era algo que eu fazia, porém se ele quer, tudo bem.

É até mesmo engraçado, diferente.

— Você sabe eu te amo, não sabe? — comecei a distribuir beijinhos em seu pescoço lentamente.

— Sei... — eu sabia que um sorrisinho tinha se formado nos lábios dele, a julgar por seu tom de voz.

— Tudo aquilo que fazemos no filme é só encenação... — comecei a descer os beijos até sua clavícula que estava exposta por conta do moletom um pouco largo. — Não sinto nada por ele.

— Eu sinto ciúmes da forma como ele te toca nas cenas de sexo, tenho vontade de tirá-lo de lá e mostrar como é que faz para você gritar de verdade...

A forma como aquilo foi extremamente sugestivo, me fez sentir um calor entre minhas pernas. Sentia urgência em tê-lo o mais rápido possível, nunca fui capaz de aguentar a sedução de Bale, e era por isso e por outros inúmeros motivos que tinha me tornado namorada dele.

— Pode fazer isso agora, não pode? — sussurrei para o mesmo, deixando um beijo em sua bochecha.

Imediatamente, Bale entrelaça meus cabelos com uma mão, selando nossos lábios ferozmente enquanto sinto sua outra mão indo até minha bunda para agarrar a mesma, me deixando mais excitada do que antes. Gemi contra seus lábios enquanto sua língua explorava minha boca — já perdi a conta de quantas vezes ele me beijou até eu ficar sem ar. Além disso, estremeci, sentindo sua ereção se formar por debaixo do moletom preto de sua calça.

Christian me permitiu retirar sua camisa rapidamente. Aquele pele pálida sempre ficava linda com os arranhões que eu provocava, às vezes sangravam um pouco, mas isso sempre o deixava ainda mais irresistível. Suas mãos ágeis foram até as alças finas de minha camisola, abaixando até um pouco embaixo de meus seios, deixando-os aparentes.

As mãos dele que estavam em minha bunda, me inclinam um pouco mais para frente, fazendo com que eu ficasse sentada bem encima e colocasse minhas mãos na cabeceira da cama para poder obter um certo apoio enquanto o moreno abocanha meus seios, os sugando com uma certa vontade.

Eu já estava gemendo consideravelmente.

— Ah, meu amor, mas já está gemendo? — ele disse com sua voz carregada de tesão.

Meu namorado sempre soube provocar, sempre soube me tratar bem. Era incrível como ele conseguia a proeza de me enlouquecer com simples toques e simples palavras. Eu era uma mulher extremamente honrada por ser a dona do coração dele.

Comecei a rebolar em seu colo enquanto ele continuava focado em meus seios, não pense que eu ia deixar que ele saísse vitorioso 100% do tempo. Pude sentir e ouvi-lo gemer contra minha carne, enquanto apertava minha bunda com mais vigor. Sempre fantástico, sempre impecável.

— Porra, eu preciso sentir você... — Christian praticamente rosnou num tom de desespero e com um misto de excitação e levantou a parte de trás de minha camisola e percebendo que eu estava sem calcinha.

Uma risada de vitória deixa seus lábios sensuais quando ele percebe que estou sem a peça íntima, e já me adianto respondendo:

— Sabe que eu nunca durmo com calcinhas.

Quando se trata de Christian Bale, eu não uso calcinha em nenhum momento.

Sinto suas mãos tatearem minha bunda, apertando em cada parte antes de deslizar para a frente e sujar seus dedos com minha excitação. Senti meus quadris tremerem por conta do toque repentino e olhei para baixo, vendo-o levar os dedos à boca e chupá-los sem pudor.

— Sempre doce... — os olhos dele possuíam a cor de um chocolate suíço, e estavam brilhando.

— Me fode logo... — eu disse, com a respiração tão pesada quanto uma bigorna. — Por favor...

Mais uma vez, aquele maldito sorrisinho de vitória se delineou naqueles lábios sensuais, enquanto ele abaixava a calça de moletom. Pude sentir a ereção dele batendo contra minha bunda, sempre era bom saber como eu o deixava daquele jeito por debaixo das calças.

— Vem aqui, vem — ele me chama, pedindo para que eu retire minhas mãos da cabeceira e me deitasse sobre ele.

Assim fiz, sentindo meus seios expostos encostarem em seu peito nu. Pude sentir seus batimentos cardíacos, ele estava calmo, sempre calmo. Isso era estranho, como ele sempre conseguia manter a calma? Até mesmo nesses momentos de tamanha euforia e descompasso.

Selei nossos lábios calmamente, enquanto uma mão dele ia até minhas costas, abraçando, e a outra ia até minha bunda para poder se ajeitar e me penetrar, como estávamos ansiando desde o início. Gemi contra seus lábios ao sentir ele em minha buceta, encaixando perfeitamente cada centímetro.

Como eu sentia falta desse corpo! Sentia falta a cada segundo que ficávamos distantes!

Meus joelhos estavam apoiados na cama e eu estava deitada sobre ele, enquanto as mãos dele estavam distribuídas por meu corpo. Uma em minhas costas e a outra em minha bunda, para termos um certo apoio naquela hora.

Aquela não ia ser uma das nossas fodas que duravam horas e horas, eram repletas de preliminares e orgasmos múltiplos. Era algo mais urgente, tínhamos urgência em sentir nossos corpos.

— Ah, isso é sempre tão bom... — ele gemeu em meu ouvido, fazendo meu corpo se arrepiar.

— Realmente é uma delícia... — eu gemi em contrapartida.

Obviamente que não podia passar minha chance de provocar ele. Eu gostava muito disso, era evidente. Quem disse que somente Christian Bale poderia tirar alguma vantagem?

— Mas eu não estou gritando... — disse com um certo tom de provocação.

Era bom fazer isso, despertava sua ira escondida em algum cantinho de sua mente brilhante.

Suas mãos então foram até minhas costas, abraçando e me deixando desnorteada, pois assim ele conseguia ir mais fundo, acertando aquele ponto especial que fazia com que eu revirasse os olhos, e eu realmente estava revirando enquanto começava a gritar. Eu simplesmente não conseguia parar, a vontade me invadia com força e gemer de forma mais "comportada" era impossível.

— Eu disse que conseguia te fazer gritar — ele dizia entre gemidos e rindo um pouco.

Não era uma risada como se tivessem lhe contado algo engraçado, era uma risada de satisfação ao saber que estava no controle, e que tinha total controle sobre mim.

O som de minha bunda indo de encontro à seus quadris era de fato coisa de louco, porque ambos estávamos enlouquecendo no meio de tanto tesão e fluídos. Não estávamos sendo capazes de nos controlar, estávamos mesmo era beirando a loucura, ninguém poderia nos parar agora.

— Goza dentro de mim, por favor — eu supliquei, num tom manhoso, sentindo ele atingir aquele ponto especial dentro de mim.

— Quando você fala assim é difícil de controlar — ele não estava abrindo mão do controle, mas deixava bem claro que eu poderia controlar indiretamente. — Se toca, agora.

Imediatamente levei uma mão até minha boca, lambendo meus dedos e em seguida levando-os até meu clitóris. Comecei a fazer movimentos circulares frenéticos. Agora mesmo eu iria gritar em dobro, como se já não bastasse sentir cada centímetro dele dentro de mim, ainda pude ter esse estímulo externo.

— Goza no meu pau, princesa. Eu quero sentir você pingando — ele disse, naquele tom sedutor e firme enquanto movia os quadris para me satisfazer.

E não demorou muito para que eu fizesse isso. Um grito num misto com choramingo deixou meus lábios quanto atingi meu ápice e me senti desmanchar no membro dele. O mesmo aconteceu com Bale, que gozou em meu interior e eu pude sentir cada gota daquele conteúdo viscoso me preenchendo.

Era sempre bom sentir, e para ter esse privilégio, meus métodos contraceptivos tinham que estar em dia — por sorte, sempre fui muito cuidadosa em relação à isso.

Deitei-me sobre ele mais uma vez para recuperar-mos o fôlego, foi consideravelmente rápido, mas foi intenso, como sempre. Rimos sem jeito ao nos olharmos e selamos nossos lábios carinhosamente.

— Eu te amo, minha princesinha... — ele pegou minha mão e entrelaçou na dele, deixando um beijo terno no dorso.

— Eu também te amo, my beloved... — sorri feito uma idiota apaixonada, certamente o que eu era.

[...]

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Eu sou toda cadelinha dele, não teria coragem de trocar esse homem por nada ✋🏼✋🏼✋🏼