🔮 𝖼𝖺𝗉𝗂𝗍𝖺̃𝗈 𝗇𝖺𝗌𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈.
𖦹 𝗣𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼: claratesfay ᴇ ᴛᴏᴅᴀs ᴀs ᴏᴜᴛʀᴀs ᴍɪʟ ǫᴜᴇ ᴘᴇᴅɪʀᴀᴍ <3
𖦹 𝗡𝗦𝗙𝗪.
𖦹 𝗚𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, sᴇxᴏ ʙʀᴜᴛᴏ, ᴏʀᴀʟ (ғᴇᴍᴀʟᴇ & ᴍᴀʟᴇ ʀᴇᴄᴇɪᴠɪɴɢ), ʜɪᴘᴇʀsᴇɴsɪʙɪʟɪᴅᴀᴅᴇ, ᴄʜᴏᴋɪɴɢ ᴋɪɴᴋ, ᴍᴀsᴏǫᴜɪsᴍᴏ, sᴀᴅᴏᴍᴀsᴏǫᴜɪsᴍᴏ, sᴇxᴏ sᴇᴍ ᴄᴀᴍɪsɪɴʜᴀ, ᴄʀᴇᴀᴍᴘɪᴇ, ʙʀᴇᴇᴅɪɴɢ ᴋɪɴᴋ, ᴅᴇɢʀᴀᴅᴀᴛɪᴏɴ ᴋɪɴᴋ, ᴅᴏᴍɪɴᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴍᴀsᴄᴜʟɪɴᴀ, ᴅᴀᴅᴅʏ ᴋɪɴᴋ, ᴀɢᴇ ɢᴀᴘ (ᴄᴀᴘɪᴛᴀ̃ᴏ: 43; ʟᴇɪᴛᴏʀᴀ: 26).
𖦹 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.
𔘓 𝐕𝐎𝐂𝐄̂ 𝐄́ 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀, 𝐄 𝐒𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀 𔘓
𝐉𝐀́ 𝐄𝐑𝐀𝐌 𝐏𝐎𝐑 𝐕𝐎𝐋𝐓𝐀 das 23:00 horas numa noite levemente abafada na cidade maravilhosa — o Rio de Janeiro —, e Roberto Nascimento voltava para casa em seu carro depois de um longo dia exercendo seu trabalho em prol da justiça e combate à imoralidade. Estava um pouco cansado, mesmo que a rotina agitada já fosse algo que ele estivesse acostumado, porém alguns dias eram mais "pesados" do que outros.
O homem dirigia pelas ruas de estrutura plena do cartão postal mais famoso do Brasil, enquanto mantinha sua mão direita segurando firmemente o volante, ouvindo músicas aleatórias que tocavam numa estação qualquer no rádio, até notar que se tratava de "Preciso Me Encontrar" do Cartola. As melodias soavam junto ao som de alguns carros que circulavam pelas ruas tão tarde da noite num dia útil, misturado ao som das rodas do próprio veículo, deslizando pela rodovia de forma veloz para chegar logo em sua residência.
Ele era um homem que amava o trabalho que tinha, mesmo que às vezes ficasse totalmente esgotado, a cada vez que sua patente aumentava ele sentia o peso nos ombros dobrar de magnitude.
Observava a orla em toda sua plenitude, com as águas escuras do oceano que se fundiam com o céu preto, banhando a areia branca, misturada à quiosques e redes de vôlei. Os postes de luz iluminavam a calçada, trazendo uma atmosfera boêmia, acolhedora e com um ar de nostalgia.
Em alguns minutos, ele havia chegado em Botafogo, no condomínio onde morava. Deu boa noite ao porteiro e entrou, seguindo até o estacionamento para enfim pegar as chaves e ir até o apartamento em que morava. É verdade que apesar de ter se divorciado "recentemente", tinha uma namorada.
Parece que apesar da carranca e da personalidade notável, o coração do querido Capitão Nascimento foi fisgado por uma jovem advogada; por mais que ele fosse da polícia. No condomínio eram conhecidos como o casal "prende e solta".
O mais velho se dirigiu pelos corredores iluminados da construção, até ir ao elevador e enfim selecionar o décimo segundo andar — era o apartamento mais caro e mais bonito daquele prédio, pois tinha acesso à cobertura, tendo dois andares. Ele segurava a boina na mão, enquanto pegava o molho de chaves que estava no bolso traseiro e esperava as grandes portas prateadas se abrirem.
Não demorou muito, e em poucos minutos ele pôde finalmente adentrar sua residência.
Ele tentou fazer o máximo de silêncio porque não sabia se você estaria dormindo, então seria melhor não arriscar. A sala de estar era ampla e suas paredes eram pintadas de branco, além de conter um grande sofá azul escuro de textura aveludada e algumas almofadas brancas com detalhes azuis claros, e um grande carpete cinza no chão. Também tinha uma enorme televisão num deck de madeira escura, além de uma estante com livros, uma mesinha de centro e duas luminárias localizadas nas extremidades do sofá.
Esse era o cômodo principal da casa quando se cruzava a grande porta principal, que era bem iluminado pelas janelas panorâmicas que estavam cobertas pelas cortinas brancas levemente transparentes.
Ele nem mesmo quis se aventurar por outros cômodos e decidiu subir as escadas de madeira com corrimão de vidro, estava ansiando por um bom banho depois de um longo dia trabalhando. Chegando no segundo andar se dirigiu pelo corredor, deixando as outras portas fechadas e indo direto à última que era do quarto principal da casa.
Ao entrar no quarto, ele é recebido por uma atmosfera serena e acolhedora. As paredes são pintadas em tons suaves, como um elegante cinza claro, que contrastam perfeitamente com o piso de madeira escura, criando uma sensação de equilíbrio e tranquilidade. Uma cama king-size com um dossel exuberante ocupa o centro do quarto, coberta com lençóis de alto padrão e uma variedade de almofadas macias que convidam ao relaxamento. Sua cabeceira estofada com detalhes em capitonê confere um toque de luxo ao espaço.
Uma generosa janela do chão ao teto permite que a luz natural inunde o quarto durante o dia, oferecendo vistas deslumbrantes para o verde exuberante da vegetação do condomínio ou até mesmo para a baía de Botafogo e o Cristo Redentor em dias claros. As cortinas densas estavam abertas, proporcionando a luz natural adentrar o cômodo.
Ao lado da cama, duas elegantes mesas de cabeceira com luminárias delicadas proporcionam um toque funcional e estético. Prateleiras discretas adornam as paredes, exibindo fotografias de momentos memoráveis e objetos decorativos cuidadosamente selecionados. O quarto principal também possui um generoso closet com portas de vidro espelhado, proporcionando um espaço organizado para guardar roupas e acessórios com estilo.
Isso sem contar o banheiro privativo enorme, mas isso é um detalhe não tão importante agora.
Mas o que fez um sorriso se instalar no rosto do mais velho, foi te ver deitada na cama. Usando meias felpudas e listradas de ursinhos bem coloridos, junto à um babydoll branco de cetim. Estava lendo um livro, algo sobre direito. Afinal de contas, sempre tinha que se informar sobre as leis, pois elas estavam em constante mudança.
O mais velho se aproximou de mansinho e deu um agarrão em sua bunda, fazendo você tomar um susto ao vê-lo:
— Porra, amor! Que isso! — você exclamou, controlando sua respiração antes de colocar um marca-páginas no livro e colocá-lo na mesinha de cabeceira.
— Eu não resisti — ele sorriu, se sentando na cama, ao seu lado, próximo de seus pés, enquanto colocava a boina e o molho de chaves em cima da mesinha também.
— Como foi o trabalho hoje? — você perguntou, virando-se de barriga para cima, olhando-o melhor agora.
Ele ficava ainda mais lindo fardado.
— Ah, mesma coisa de sempre. E você, soltou muito vagabundo hoje? — ele brincou.
— Não, não soltei ninguém hoje! — você se espreguiçou na cama. — Olha as minhas meias novas!
Mostrou as meias para o mesmo, aproximando mais seu pé dele. O mesmo olhou atentamente.
— Eu vi — ele pegou um de seus pés, coberto pela meia e deu um beijo no tornozelo. — Sabe que eu odeio essas coisinhas frufru, essas viadagenzinha', mas em você, é lindo.
— Obrigada, capitão Nascimento. Eu sei que amoleço seu coração de pedra — você sorriu, brincando.
— Pior que amolece mesmo, sua cachorra — ele riu de volta, dando um tapinha em sua coxa.
— Mas então, amor, tá de farda ainda, nem guardou a arma... — você se sentou, agora ficando quase da mesma altura que ele. — Guarda isso pra você tomar um banho, tá precisando desestressar, tô vendo que tá meio tenso.
— Não é nada demais — ele retirou a arma da cintura e colocou em cima da mesinha de cabeceira. — Nada além do básico, mas eu passei o dia todo no trabalho querendo te dar uns beijos.
Ele começou a se aproximar, chegando cada vez mais perto enquanto olhava para sua boca com desejo.
— Eu também estava com saudade do meu capitão — você sorriu maliciosamente, aumentando a proximidade entre vocês.
— Ah, é? Minha vadiazinha estava com saudade? — ele agarrou seu pescoço rapidamente com uma das mãos, apertando levemente e te fazendo sentir vulnerável.
— Uhum... — disse manhosa, quase murmurando, estando tão sensível ao toque dele.
— Acho que eu tô mais afim de dar atenção pra minha namorada gostosa antes de dormir, sabia? — o mais velho disse isso, se aproximando de seu pescoço e lambendo lentamente a pele exposta.
— Eu apoio — rebateu, gemendo levemente pelo contato repentino.
— Minha putinha fica ainda mais linda gemendo — ele riu de um jeito malicioso que ecoava em sua mente antes de te puxar pelo pescoço para selar seus lábios.
Os lábios de Nascimento tinham um gosto sútil de café misturado com chiclete de hortelã, que invadia suas papilas gustativas a cada movimento de suas línguas buscando algum tipo de alívio depois de um longo dia distantes. Você gemia um pouco contra os lábios dele já que evidentemente estava sendo dominada pelo tesão.
O mais velho por sua vez nada fazia além de apertar seu pescoço com vigor enquanto continuava te beijar do jeito mais luxurioso e bruto sensível. Obviamente que pela forma como os dedos dele estavam ao redor de seu pescoço e apertavam você ocasionalmente sentia o ar fugir de seus pulmões por breves instantes, respirando pesadamente.
— Mas já tá sem ar? — ele riu do jeito dominante de sempre, ao distanciar os lábios dos seus. — Acho bom se preparar porque vai ser bem pior.
— Amor... — disse, manhosa.
Ele apertou seu pescoço com um pouco mais de força e te trouxe mais para perto:
— Pra você é "papai", meu bem.
Você assentiu e selou seus lábios com os dele mais uma vez, totalmente sedenta por mais. Levou suas mãos até os bíceps dele, sentindo bem a textura da farda em suas digitais enquanto as mãos dele foram até a camisa fina de seu babydoll, rasgando e fazendo o som do tecido ecoar de maneira bem audível pelo cômodo.
Um gemido surpreso deixou seus lábios no momento em que sentiu o tecido se desfazendo nas mãos fortes e brutas do mais velho, enquanto ele sorria em um misto de perversão e maldade. Ter o Capitão Nascimento dentro de quatro paredes era consideravelmente perigoso, como entrar na jaula de uma fera indomável.
O mais velho em seguida levou as mãos até sua bunda, podendo rasgar o short enquanto apertava sua carne com vigor. Você nem mesmo reclamou — afinal de contas, ele comprava em dobro tudo o que rasgava. É verdade que Roberto Nascimento não era uma pessoa muito amável com terceiros, porém com você, ele conseguia ser o cara mais prestativo e gentil do mundo.
Aquele homem matava e morria por seu amor.
Ele te puxou para o colo dele, te mantendo somente com a peça íntima. Estando de costas para o mesmo, viu ele esticar o braço e pegar a arma, que estava em cima da mesinha.
— Vamos fazer o seguinte, você vai ser uma boa garota... e vai gozar na minha arma — ele disse bem próximo de seu ouvido com a voz rouca, obviamente inebriado pelo tesão, enquanto se certificava de que estava travada.
— N-Na sua arma? — questionou, confusa. Isso nunca tinha acontecido antes.
— Minha cachorra não reclama, só obedece, ou estou errado?
— Não! — respondeu imediatamente, vendo ele levar a arma até sua intimidade.
Sentiu o material frio deslizar por cima do tecido confortável de sua calcinha. Ele segurava a arma com firmeza na mão direita, enquanto a esquerda estava em seu seio, apertando com vigor e brincando com o mamilo vez ou outra entre os dedos.
— Papai... — gemeu baixinho, levando uma de suas mãos até a nuca dele, apertando levemente.
— Aqui, bem aqui... — ele sussurrou, depositando beijinhos em seu pescoço enquanto movia o objeto devagar sobre seu clitóris.
Os movimentos eram sutis, indo para cima e para baixo, encostando o cano da pistola que deslizava devagar. Atingia um ponto exato, da forma ideal — que te deixava delirando ao almejar mais contato. Jamais pensou que estaria em uma situação como essa, mas estava e era de longe a fantasia mais diferente dele.
Seu corpo ansiava por mais contato, então você acabou empurrando um pouco os quadris para frente, sentindo o material frio te estimulando enquanto a mão dele se movia com certa habilidade.
— Que surpresa agradável — ele gemeu, surpreso. — Para quem estava muito afim... até que a vadiazinha se rendeu.
— Por favor, eu estou quase gozando, por favor... — você fechou seus olhos, se deliciando com a sensação diferenciada.
A mão livre de Nascimento apertava seu seio com vigor, enquanto o mesmo beijava e lambia seu pescoço. Você estava pensando em como chegou a tudo aquilo, e simplesmente não queria nem olhar para trás, só estava focada na sensação crescente incrível que havia em seu ventre. Estava beirando o orgasmo, que não demorou muito para te atingir.
Tal sensação atingiu seu corpo com força, fazendo suas pernas se fecharem contra a pistola no momento em que seus quadris tremeram, e um delicioso gemido de satisfação deixou seus lábios.
— Olha só, como ela é obediente... gozou do jeitinho que eu queria — ele diz, vitorioso.
Saiu da cama em seguida, se levantando enquanto te deixava sentada, ainda um pouco ofegante. Agora que o Capitão estava de pé, deixou a pistola em cima da mesinha novamente enquanto começava a se desfazer da farda, jogando em uma das poltronas que havia ali, e desafivelando o cinto depressa. Achava que ele sempre ficava ainda mais irresistível fardado — e já transaram com ele assim.
A ereção estava evidente debaixo da cueca box preta, e você já tinha sentido, pois estava sentada em cima à alguns segundos atrás quando estava sendo estimulada da maneira mais inusitada possível. Ao abaixar a peça íntima você viu o membro dele ereto e melado com o pré-gozo, alguma veias aparentes e a glande inchada e rosada.
— De joelhos, vadia.
Quando o Capitão falava, era só uma vez. E mesmo que suas pernas ainda estivessem meio bambas, você levantou da cama e ficou de joelhos bem à frente dele.
— Eu vou foder essa boquinha e você vai ficar quieta, e aceitar — ele deu alguns tapinhas em um lado de seu rosto. — Como a boa cachorra que você é.
Ele segurou a própria ereção em seguida e você abriu sua boca, colocando a língua para fora antes de ele encaixar perfeitamente e gemer com aquele tom de voz grave e incomparável. Não era tão difícil colocá-lo na boca quando já se estava acostumada — por maior e mais grosso que ele fosse.
— Hm, como eu amo quando você me chupa... — ele levou uma das mãos até seus cabelos para te dar um certo "suporte" enquanto você fazia.
Sua língua percorria toda a extensão, e se movia com destreza, proporcionando tanto prazer quanto ele te proporcionava em momentos assim mais íntimos. Ele era meio bruto, o que era completamente óbvio, e mesmo assim você amava e ficava completamente rendida ao charme e à marra do Capitão.
Em alguns momentos, ele forçava um pouco sua cabeça para frente, fazendo com que você se engasgasse levemente ao sentir a glande próxima de sua garganta. Aquilo obviamente o deixava ainda mais excitado e ele ria em um misto de maldade e prazer, aquela maldita risada capaz de abalar suas estruturas.
Logo em seguida, ele segurou com um pouco mais de força em seus cabelos e começou a ditar os movimentos, estava realmente fodendo sua boca sem dó alguma. Te deixando levemente sem ar, fazendo aquilo praticamente se esvair de seus pulmões. Ele movia os quadris em um ritmo preciso, indo para frente e para trás, gemendo de um jeito altamente erótico e extremamente pecaminoso.
Quando se distanciou e retirou o membro de sua boca, um filete de saliva escorria por seus lábios enquanto você estava ofegante.
— Ei, ei! Olha pro seu capitão aqui — ele agarrou seu queixo, olhando em seu rosto. Estava com algumas lágrimas acumuladas no canto de seus olhos por conta do esforço que fez e estava ainda um pouco ofegante. — Boa garota, vou te recompensar.
Ele te ajudou a levantar do chão e rapidamente te colocou deitada na cama, com a barriga para cima e suas costas perfeitamente repousadas sobre o colchão confortável. Como já era de se esperar, ele rasgou sua calcinha violentamente, fazendo o som adentrar sua mente de forma fenomenal.
O mais velho distribuiu alguns beijos molhados pelo interior de suas coxas, antes de morder de forma que te fez gritar. Aquela dor era relativamente "bem-vinda" e gostava de ver o sorrisinho que se formava naqueles lábios brutos e sensuais. Ele lambeu por cima da mordida onde havia ficado a marca de suas arcadas dentárias, antes de seguir o caminho novamente para sua intimidade.
Sua buceta estava molhada pelo orgasmo anterior, e estava levemente sensível ainda. O moreno amava te ver sensível, tanto quanto amava te deixar assim e rapidamente deslizou a língua aveludada e travessa por seu clitóris de um jeito tentador e pecaminoso que te fez revirar os olhos.
— Você parece um pecado de tão gostosa... — disse com o tom de voz firme antes de abocanhar sua intimidade vorazmente.
A língua dele se movia em seu interior com destreza, assim como os lábios dele pareciam se sincronizar. O Capitão fazia oral numa vontade absurda, sempre te devorando de forma voraz, de um jeito que sempre fazia você ver estrelas enquanto aproveitava cada segundo daquela jornada orgasmática com finais indescritíveis.
As mãos grandes e calejadas apertavam suas coxas com vigor, enquanto você gemia manhosa ansiando por mais e mais.
— Papai, por favor! — você estava implorando e remexendo suas pernas que estavam por cima dos ombros dele.
O ápice anterior havia te deixado bem sensível, e sentia que estava na verdade se contorcendo na boca dele, ainda mais por sentir o nariz dele em seu ponto principal, que te deixava ainda mais próxima de um ápice. O mais velho então levou uma mão até sua boca, fazendo você chupar os dedos anelar e médio dele, para que então ele levasse até sua buceta novamente e pudesse te penetrar lentamente.
Agora se sentia no paraíso, sentindo ele te estimular com a boca e dois dedos ao mesmo tempo, de um jeito sincronizado e voraz.
Você olhou para o meio de sua pernas e viu aquele par de olhos castanhos na tonalidade de chocolate belga, te olhando massivamente, como se ele fosse te devorar de verdade a qualquer instante. Seus lábios estavam entreabertos e você gemia sem pudor algum, se entregando completamente ao prazer que atingia seu corpo naquele momento. Seu ápice fez seus quadris tremerem, assim como suas pernas e também.
Quase chorou quando sentiu-se desmanchar na boca do mais velho, que continuou movendo os dedos em seu interior para prolongar seu orgasmo.
— Puta merda, que delícia — ele disse, lambendo os lábios e os dedos, se afastando um pouco de sua intimidade.
Você estava ofegante, e satisfeita pela sua "recompensa".
— Agora fica de quatro pro papai.
Mesmo que suas pernas vacilassem naquele momento, ele só falava uma vez. E, acredite, não queria contrariar o Capitão pois iria sofrer as consequências, que poderiam ser catastróficas. Sem dar muitas informações, digamos apenas que as mãos dele são bem pesadas e ele não pega leve nem por você ser a princesinha do papai.
Prontamente estava naquela posição.
— Qual a nossa regra, meu bem? — ele questionou, se posicionando entre suas pernas. — Bunda empinada...
— E rostinho no colchão... — você completou, aproximando seu rosto do colchão o máximo que pôde para poder empinar bem a bunda.
— Isso aí — ele disse, dando um tapa em sua bunda em seguida. — Gostosa.
Lentamente o mais velho te penetrou. Foi devagar, centímetro por centímetro de todo o comprimento dele dentro de você, até que você estivesse completamente preenchida. Era sempre uma delícia estar imersa naquela atmosfera tão sexual e regada à esse prazer mundano tão irresistível.
Não precisava de tempo para se acostumar com o tamanho dele, pois já faziam isso há um tempo.
O Capitão começou a ditar o próprio ritmo, indo para frente e para trás, movendo os quadris num ritmo bruto e frenético, te fazendo gemer sem nem mesmo se controlar. O moreno por sua vez gemia, preenchendo aquele quarto com seu tom de voz rouco e os palavrões que deixavam seus lábios sensuais de forma muito suja e pecaminosa. Estavam imersos naquela atmosfera prazerosa juntos, desfrutando dos delírios orgasmáticos.
— Incrível como eu te fodo tão bem, e você continua apertadinha pra caralho — ele disse entre uma risada maliciosa, aproveitando para agarrar suas nádegas com força, deixando as impressões digitais em cada centímetro de sua pele.
Suas mãos apertavam os lençóis, enquanto desfrutava das ondas de prazer que atingiam seu corpo agora. Sua intimidade se contraía contra o pau dele, ansiando por mais e refletindo a sensibilidade na qual se encontrava, afinal de contas já havia gozado duas vezes seguidas de um jeito muito intenso.
Se sexo era uma arma, Capitão Roberto Nascimento era um atirador de elite.
— Papai, eu quero gozar, por favor, por favor! — você implorou, sentindo um nó se formar em seu ventre, e sabia que a qualquer momento iria arrebentar.
— Agora não, meu bem — ele penetrou profundamente antes de retirar o membro de seu interior. — Só quando eu disser que pode.
O mais velho sabia muito bem como ter você na palma da mão.
— No meu colo, agora.
Ele se sentou na cama, e mesmo que você estivesse com as pernas como gelatina, se sentou no colo dele, depois do mesmo segurar o membro pela base e introduzir em você devagar, enquanto sua mãos permaneciam nos ombros dele, e ele gemia bem próximo à seu rosto. Incrível como a cada instante ele estava mais sexy.
Quando pôde sentir todos os centímetros em seu interior devidamente, sentiu as mãos fortes dele agarrarem sua bunda novamente, os dedos tateando sua pele macia e sentindo como se fosse a primeira vez.
— Cavalga no seu Capitão, você sabe que sou todo seu.
Mesmo com as pernas fracas, aquela palavras vindo daqueles lábios tão sensuais te davam estímulo que você precisava. E assim começou a mover seus quadris para cima e para baixo, rebolando levemente enquanto ele te ajudava a ter um ritmo próprio, agarrando sua bunda com força. Os dedos dele faziam pressão em sua pele macia, e essa sensação era de longe uma das coisas mais divinas que já havia sentido na vida.
O peito dele estava tão próximo ao seu nesse momento íntimo, e pôde sentir também o calor da respiração dele em seu rosto, misturado com aqueles grunhidos e gemidos incríveis. Pôde analisar melhor o rosto de seu namorado, com os lábios entreabertos por onde ele dizia as maiores profanidades sexuais possíveis, os olhos escuros num tom de chocolate belga que te olhavam com desejo, e alguns fios dos cabelos negros grudados na testa devido ao suor.
Contato visual era importante naquele momento, tornando tudo ainda mais erótico.
— Ninguém me destrói como você, Capitão — gemeu manhosa, olhando nos olhos dele enquanto suas mãos foram até o rosto dele, colocando seus dedos perfeitamente no maxilar tão esbelto.
— Eu amo destruir esse corpinho tão lindo — ele dizia aquilo no tom mais sujo e desejável possível, distribuindo alguns beijos por seu colo.
O ápice dele também estava próximo, e você sentia isso pela forma como o mesmo pulsava em sua intimidade. Como ele só te permitiria gozar quando quisesse — decidiu burlar um pouco as regras do jogo —, e começou a contrair sua intimidade enquanto subia e descia.
Podia não estar no controle, mas certamente poderia desfrutar de um pouco do poder.
— Filha da puta... — ele te xingou diretamente, tendo a plena ciência do que você estava fazendo, enquanto olhava em seus olhos.
Você sorriu travessa, sabendo que da próxima vez provavelmente teria consequências.
— Eu quero ver a minha porra escorrendo pela sua buceta, vadia — ele disse, deferindo um tapa à sua nádega esquerda. — Pode gozar.
— Obrigada, obrigada! — você agradeceu desesperadamente, nem mesmo acreditando que não iria mais precisar se controlar e poderia finalmente receber aquela enxurrada de sensações tão intensas. — Porra, eu tô gozando!
Ele grunhia de um jeito selvagem, fazendo seus quadris subirem e descerem no ritmo agressivo. E aquela enxurrada de sentimentos te atingiu pela terceira vez naquela noite, graças àquele homem incrível que te virava do avesso e tirava seu juízo. Abraçou os ombros dele e deixou um gemido altamente pornográfico ecoar pelo cômodo quando alcançou o ápice.
Você sentiu algumas lágrimas rolarem por seus olhos enquanto era devidamente preenchida pela porra quente do mais velho que gemeu sem pudor algum. Ele sentiu suas lágrimas pingarem nas costas dele, e imediatamente te puxou um pouco para frente, afim de ver o que aconteceu.
Estava realmente chorando, algumas lágrimas escorriam por sua face, e obviamente que Nascimento achou estranho já que isso nunca aconteceu.
— Passei dos limites? Te machuquei? — como dito, ele era prestativo e a carranca enganava bastante, porque contigo era o cara mais amoroso possível.
— Não, é que isso foi muito intenso — você enxugou uma das lágrimas com seu pulso.
— Foi tão intenso que você está chorando? — ele riu levemente, satisfeito e feliz por ter feito você chegar nesse nível tão elevado.
— Uhum — você afirmou num murmúrio, enquanto assentiu com a cabeça.
— Não chora não, amor — ele te abraçou, com um braço enquanto a outra mão foi até suas meias.
Sim, havia transado usando as meias coloridas de ursinho. E ele passou a mão por elas, pois gostou da textura do tecido.
— Tá tudo bem...
— Eu sei que tá tudo bem, mas isso foi bom pra caralho — você o abraçou fortemente, se recuperando das lágrimas salgadas.
— Eu te amo tanto, mulher — o mais velho suspirou.
[...]
Valeu galera, imagine postado 💋💋
Inclusive, podem rezar por mim porque NOVAMENTE cometi +30 pecados novos só escrevendo essa porra, tenho que rever meus conceitos porque ando me arriscando muito por vocês ultimamente ✋🏼✋🏼✋🏼
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