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🔮 𝖻𝗂𝗅𝗅 𝗌𝗄𝖺𝗋𝗌𝗀𝖺̊𝗋𝖽.

␥ Orιgιᥒᥲᥣ.
␥ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
␥ Gᥲtιᥣh᥆᥉: ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥙ᥉᥆ dᥱ dr᥆gᥲ᥉ ᥣίᥴιtᥲ᥉ ᥱ ιᥣίᥴιtᥲ᥉, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ᥱ᥊ιbιᥴι᥆ᥒι᥉꧑᥆ (ᥣᥱ᥎ᥱ), r᥆ᥙgh ᥉ᥱ᥊.
␥ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

୧ ׅ𖥔 ۫ 𝐁𝐄𝐌-𝐕𝐈𝐍𝐃𝐎 𝐀̀ 𝐈𝐍𝐅𝐄𝐑𝐍𝐎 ⋄

੭﹕ ̊ ̟ ꒷꒦

𝐎 𝐀𝐓𝐎𝐑 𝐁𝐈𝐋𝐋 𝐒𝐊𝐀𝐑𝐒𝐆𝐀̊𝐑𝐃 não fazia ideia de todas as coisas que iria experimentar naquela noite agitada de sexta-feira em Los Angeles. O céu escuro trazia a penumbra da noite que havia acabado de se iniciar, com os relógios marcando às 06:00 PM.

As ruas estavam movimentadas — a cidade dos anjos por si só já é movimentada o suficiente, assim como Nova York —, com pessoas saindo de seus trabalhos e indo aproveitar o happy hour, outros pegando táxis para se dirigirem aos aeroportos a fim de viajarem, pessoas indo à boates em seus carros conversíveis. A noite estava estrelada, e com uma bela lua cheia irradiando sua luminosidade prateada no meio da escuridão.

O sueco em questão, estava terminando de tomar uma boa ducha refrescante depois de chegar em seu apartamento, após um longo dia das gravações de John Wick 4: Baba Yaga. Ele saiu do banheiro, com uma toalha cinza ao redor da cintura, e com outra jogada sobre os ombros largos enquanto secava os cabelos curtos.

Algumas gotas de água escorriam por seu abdômen definido.

Tinha 1,92 de altura, era corpulento, pele macia e branca como leite com alguns pequenos sinais de nascença, olhos verdes atordoantes e um sotaque sueco que estava entranhado em seu inglês. Era mesmo um belo homem de 32 anos.

O sueco caminhou pela sala, à procura de seu celular, enquanto continuava a secar os cabelos com uma mão livre. Pegou o aparelho que estava em cima da mesinha da sala, e tratou de ir na agenda telefônica, buscando por um contato específico. Selecionou, e começou a chamar.

Ele aguardou, aguardou e aguardou até que a pessoa atendesse.

— Oi, Bill! Fala! — Hades Osbourne atendeu ao celular em seu apartamento, enquanto estava passando creme em sua pele e vestia um roupão vermelho num tom bordô.

— Hades, sabe o que eu 'tava pensando? — ele começou, e a morena do outro lado da linha o conteve.

— Ih, lá vem... — ela riu levemente, enquanto revirava os olhos.

— Então, não tem aquela boate que você sempre vai com o Pedro e o Oscar? — ele tentou fazer a atriz se lembrar.

— A Inferno? — ela questionou, somente para ter certeza. — O que tem?

— Eu estava pensando... se você não estava afim de levar seu amigo sueco favorito lá hoje! — ele sorriu travesso, enquanto andava à passos lentos de um lado para o outro, no cômodo.

— Puxa-saco, hein. Por que não me avisou antes?

— Ah, Hades, qual é. As gravações de John Wick 4 me deixaram meio cansado, eu mereço descontrair um pouquinho, vai...

— Tá bom, Pennywise. Se arruma que daqui à uma hora eu estou passando na sua casa pra gente ir lá.

— Obrigado, Snickers. Até daqui a pouco!

A ligação foi encerrada no segundo seguinte. Ela o chamava de "Pennywise" por conta da atuação em IT: A Coisa. Enquanto ele a chamava de "Snickers" por ser o chocolate favorito da morena, o sueco ainda não havia encontrado nenhum personagem tão caricato que ela tivesse interpretado para poder azucriná-la.

Skarsgård tratou de se arrumar o mais rápido possível, sabia que ela detestava atrasos. Foi até o closet para poder pegar uma boa roupa: uma calça jeans preta, uma camisa cinza escura e uma jaqueta de couro. Aproveitou para calçar seus coturnos pretos novos e colocar seus anéis de prata nos dedos, além da correntinha no pescoço.

Após pentear o cabelo, que já estava quase seco, deu algumas borrifadas de seu parfums de marly, exclusivo da Pegasus. Era uma essência masculina com aroma misto de baunilha, bergamota, amêndoa e oud.

Oud era a cereja do bolo desse perfume, eram nuances balsâmicas e amadeiradas.

Ele ouviu a buzina soar no andar de baixo e sabia que a morena tinha chegado, então pegou seu celular, sua carteira e trancou a porta, guardando a chave e todos os outros itens no bolso interno de sua jaqueta em questão. Dirigiu-se pelo vasto corredor de seu andar, até o elevador, indo até o térreo e desejando uma boa noite cordial ao porteiro, enquanto notava sua amiga parada em seu conversível preto, aguardando.

— Uh, nada mal! — a morena disse, olhando para o mais alto.

A Osbourne usava um cropped de couro com decote, junto à uma mini-saia — também do mesmo material —, com fendas nas laterais, junto à um cinto com ilhós e all star preto de cano alto nos pés. Havia uma gargantilha com spikes pontiguados e longos em seu pescoço, além de outros acessórios como braceletes de prata nos braços e anéis diversos. Os cabelos pretos estavam soltos e se contrastavam com sua maquiagem que combinava com a roupa, junto do batom carmim nos lábios grossos.

— Você também! — ele retribuiu ao elogio da amiga e foi até o carro, abrindo a porta e se sentando no banco do passageiro da frente.

— Não esquece do cinto, e deixa minha bolsa no seu colo! — ela disse, pronta para manobrar e seguirem para a boate em questão.

— Sim, senhora! — o sueco assentiu para a mais nova e assim puderam finalmente ir até o lugar.

Durante o caminho, enquanto haviam parado no sinal vermelho, Skarsgård pegou o celular e tirou uma selfie em que mostrava o dedo do meio, e Hades fazia o mesmo, mostrando as unhas longas, pontiagudas e pintadas num tom preto, como a noite. Ele postaria essa foto no instagram imediatamente, com a legenda "on our way to hell", além de marcar a morena.

Acabaram cantando Song 2 de Blur enquanto seguiam o trajeto. Afinal de contas, a noite só estava começando.

Quando chegaram lá, ela estacionou o carro no estacionamento próprio do estabelecimento. Pegou sua bolsa com o sueco, que havia pedido inclusive que ela guardasse as coisas dele lá, pois caso o contrário, haviam grandes chances dele acabar perdendo. Foram até a entrada e a atriz falou com um dos seguranças que vigiava, dando seu nome e o nome de seu amigo, recebendo suas pulseiras no mesmo instante.

Pulseiras de papel, num tom de roxo que cintilava um pouco no escuro.

Passando pelas portas principais, foram redirecionados para um vasto corredor, com luzes neon num tom parecido com os das pulseiras, que iluminavam o chão por onde passavam. Haviam também algumas luzes circulares nas paredes pretas que adornavam o ambiente. E um pouco mais à frente haviam duas portas enormes, e acima estava escrito em letras garrafais e neon: "Bem-vindos, pecadores".

Ao cruzarem aquelas portas, se encontraram num ambiente extremamente luxuoso, puderam identificar a música Need To Know da Doja Cat. Tinham várias pessoas reunidas, bebendo e dançando, enquanto algumas estavam sentadas em mesas e sofás conversando, tinha a área do bar e de outro lado tinha os palcos das strippers.

A ambientação era o que fazia aquele lugar ser tão especial assim, tinha uma aura magnética nele que era impossível de decifrar. Essa boate tinha cheiro de... desejo?

— E aí, curtiu? — Hades ficou na ponta do pé para dizer isso mais perto do ouvido do amigo, devido à música alta.

— Porra, com certeza! — ele confirmou, com um sorriso no rosto e o tom de voz animado. — Agora entendo porque você, Pedro e Oscar amam vir aqui, olha esse lugar, cara!

Foram surpreendidos por seus outros amigos, como a atriz Florence Pugh e o ator Dylan O'Brien. Estavam conversando alegremente até notarem a dupla chegando pela porta da frente, então foram os cumprimentar, com um abraço caploroso.

A partir daí foram algumas bebidas, interações com pessoas aleatórias, fotos para deixar a lembrança ainda mais reforçada e etc. Tinham alguns ricaços cheirando em cima da mesa numa travessa prateada e devidamente polida, mas isso era normal. Não era como se fossem te drogar ou forçar a usar, era cada um com seu cada qual.

— Vai lá no bar pegar dry martini pra mim, querem alguma coisa? — Bill questionou, se levantando do sofá.

Florence e Dylan negaram, mas Hades aceitou.

— Traz um el diablo pra mim, por favor?

— Volto já!

Ninguém estava bêbado, mesmo que já tivessem bebido bastante, mas tinham essa resistência, de fato. O sueco seguiu o caminho entre as pessoas e foi até o bar, pedindo as bebidas em questão. Enquanto o barman preparava, ele notou que a bancada ficava bem próxima dos palcos de strip, onde haviam três meninas dançando.

E uma delas era você, que estava na extremidade da esquerda, quase que de frente para Bill. O sueco ficou hipnotizado no momento em que te viu.

Você estava usando uma lingerie sensual que parecia ser transparente e tinha glitter, com alguns adornos brilhantes brancos meio prateados, como se fosse uma verdadeira jóia. Também tinham faixas finas brancas de renda com pingentes singelos de coração ao redor das coxas, dando um gostinho mais sutil de sua sensualidade.

Isso sem contar os enormes saltos plataforma transparentes, os famosos "saltos de stripper".

Estava tocando a música Addictions de EMO, e você dançava se deliciando com cada nota tocada, esfregando seu corpo levemente na barra do pole como uma maníaca fantasiosa, louca por mais. Aquele lugar realmente exalava desejo, e estava ainda mais claro agora que Bill tinha aqueles olhos verdes em você.

Tinham vários caras e algumas mulheres observando atentamente, vendo seu corpo se mover com facilidade e suas coxas se apertarem umas contra as outras. As luzes neon eram um misto de rosa, roxo, vermelho, azul e laranja. Estavam reluzindo em sua pele com iluminador suave.

Os pedidos ficaram prontos, e o barman retirou Skarsgård de seu transe, entregando seus pedidos em mãos. O homem, por sua vez, foi até a mesa para ficar com os amigos novamente, e entregou a bebida da amiga.

— Aí, Hades, conhece aquela garota do pole? — ele questionou, dando um gole de sua bebida.

— Qual das três? — ela deu um gole no canudinho.

Bill teve que te descrever para obter mais exatidão.

— Ah, a S/N! Conheço sim, por que?

— Sei lá, acho que vou voltar lá para ver ela dançar.

— Eu sei bem o que você quer — ela riu.

— Talvez... não me julgue, vai, minha Snickers linda! — ele bagunçou levemente seus cabelos e retirou a jaqueta.

— Não julgo não, vai lá e deixa a jaqueta comigo!

— Valeu, você é foda!

— E usa camisinha, Pennywise! — ela gritou de longe, fazendo ele rir ao escutar.

Ao chegar naquela parte novamente, a música já era outra: Swim de Chase Atlantic. E novamente lá estava você, dando tudo de si, pois seria sua última música, antes de seu intervalo de uma hora. Era sempre assim, subiam três meninas nos palcos e dançavam por pelo menos meia hora, depois vinha o intervalo de uma hora, e vinham outras e outras meninas, assim se revezavam. O que era excelente, já que a Inferno tinha muitas meninas.

Enquanto dançava novamente, observou Bill bem em frente, à um pouco mais de um metro do palco — que não era muito alto. Ele te observava com fascínio, ao mesmo tempo que fazia isso atentamente enquanto tomava alguns goles de seu drink. Ao notar o jeito que ele estava te olhando tão atentamente, você se ajoelhou e engatinhou até a borda, o olhando nos olhos e chamando com um gesto com a mão.

O sueco então se aproximou, parando bem a sua frente, os olhares eram intensos e transferiram um magnetismo e uma química inimaginável logo de primeira. Você nem sabia como ele estava ali, e porque estava sentindo aquele calor subindo por seu corpo, de um jeito que o desejo e a excitação pareciam te queimar por dentro.

Estava totalmente rendida aos encantos de um completo estranho.

— Eu nunca te vi por aqui antes, gatinho. Primeira vez? — questionou, o olhando enquanto permanecia de quatro.

Não tinha problema parar de dançar, o importante era manter a clientela entretida.

— Sim, é a primeira. E está valendo muito a pena, por enquanto.

— Hm... que bom... — você se virou então, sentando um pouco inclinada para trás, sobre a madeira do palco frio. — Está gostando?

Você inclinou uma de suas pernas, fazendo seus saltos encostarem no peito dele.

— Muito... — ele segurou seu tornozelo com uma das mãos, fazendo uma carícia sútil. — Você é linda, sabia?

Não pôde negar que suas bochechas esquentaram ao receber um elogio inusitado e genuíno.

— Talvez eu soubesse, mas já que você falou eu gostei mais.

Disse aquilo num tom provocante, subindo seus pés pelo peito dele, tomando cuidado para não machucar o homem com seus saltos enormes. Até poder jogar um de seus tornozelos por cima do ombro dele.

— Sua pele é macia... — ele disse, acariciando sua coxa gentilmente, fazendo você se arrepiar. — Ponto sensível?

Bill não jogava para perder, e pelo visto na sedução essa regra também se aplicava normalmente.

— Uhum... — você concordou de um jeito quase silencioso.

O sueco olhou rapidamente para o copo gelado que estava em sua mão, percebendo que ainda havia um pouco de conteúdo alcoólico, mas era pouco, algo como menos de um gole.

— Posso tentar uma coisa? — ele questiona, te olhando e tendo uma ideia maravilhosa.

— Claro.

Ao dar o consentimento à ele, o viu derramar um pouco da bebida na parte interna de sua coxa. Seu corpo se arrepiou levemente com a bebida gelada entrando em contato com sua pele quente, e não demorou muito para ele se abaixar um pouco e poder chupar o líquido — de forma que não te deixasse marcada —, e também distribuísse alguns beijos em sua pele. Aquilo te deixou meio atordoada, afinal de contas foi totalmente inesperado.

— Quer fazer na outra também? — questionou, com um sorriso malicioso.

— Eu acho que é você quem quer que eu faça na outra... — ele sorriu, do mesmo jeito.

— Talvez...

— Faço, minha querida.

Dito isso, o sueco repetiu a ação. E seu corpo não conseguiu se conter, você acabou ficando arrepiada mais uma vez. Mesmo que tenha sido totalmente esperado, as sensações que os lábios dele emanavam para seu corpo eram surreais, como cada toque tivesse um pedaço do céu contido.

— Adorei os beijinhos nas coxas, não acha que eu estou merecendo na boca? — foi audaciosa nas palavras, mas não tinha medo da resposta.

— Você é bem mais ousada do que parece — ele te puxou um pouco mais para perto.

Nisso inclinou o corpo levemente sobre o seu para poder selar seus lábios. Antes que ele pudesse ir mais além, você notou a correntinha prateada ao redor do pescoço e levou dois dedos até ela, agarrando de forma não bruta e puxando levemente para sua direção, fazendo com que os lábios dele finalmente estivesse sobre os seus.

O beijo daquele sueco de quase dois metros de altura tinha sabor de dry martini misturado com brigadeiro de morango pulverizado em leite ninho — que ele havia comido alguns minutos antes, junto com Florence. Sua língua se movia lentamente junto com a dele, enquanto seus lábios pareciam ser massageados pelos pelos dele. Ele achava seus lábios muito macios, além de serem atraentes.

Seu beijo já tinha um sabor sútil do chiclete de hortelã que havia mascado antes, junto com um gosto de tequila, pelo shot que havia tomado antes de subir ao palco. As mãos grandes estavam passeando por seu corpo, enquanto você mantinha as mãos nos ombros do mesmo, e uma delas foi subindo pela nuca, puxando levemente os fios sedosos.

Estavam ali, se agarrando como se o mundo ao redor não importasse — e naquele lugar, não importava muito. Era comum ver pessoas se beijando de forma intensa e explícita pelos cantos.

— Meu turno acabou de acabar, tenho intervalo de uma hora agora... — disse, respirando profundamente entre os beijos.

— Então agora eu tenho você só pra mim? — sentiu ele sorrir. Ele parecia ter um sorriso cafajeste e extremamente lindo.

— Com certeza... mas não se pode transar aqui... — você respondeu. — Tem um lugar melhor, me siga.

No momento de descer do palco, ele lhe ofereceu a mão e você não negou pegar. Seguiram um caminho entre as pessoas, chegando numa porta enorme de vidro, encima tinham letras garrafais e neon dizendo: "Sex is art". O puxou para dentro e se depararam com o enorme corredor iluminado por uma luz neon roxa, onde tinham diversas portas tanto do lado direito quando esquerdo.

— É para cá que as pessoas vem quando querem se divertir. Escolhe um quarto! — disse para o mais alto.

Ele olhou atentamente para as portas, vendo quais não tinham as plaquinhas indicando que estavam ocupados, e foi para uma do lado esquerdo. Ao adentrarem no cômodo era escuro, mas até que tinha uma iluminação favorável. O que iluminava aquele quarto era a luz que emanava da enorme cruz vermelha neon que ficava no centro da parede.

Em frente a cruz, havia uma cama de casal com lençóis que pareciam ser de seda, e também eram pretos.

— Então esse aqui é um pedaço do inferno na Terra? — ele questiona, retirando a própria blusa e jogando na cama.

— Exatamente... — você para em frente a cama, retirando o sutiã e o jogando no mesmo lugar. — E você tá aqui com o pior demônio possível.

Ele ficou totalmente extasiado por observar seus seios, que agora estavam 100% à vista.

— Se você é um demônio, fique à vontade para roubar a minha alma a qualquer instante... — ele disse, se aproximando e te puxando para perto pela cintura, antes de poderem selar seus lábios novamente.

Se encontravam num beijo ardente e inebriante mais uma vez, aquele calor os estava consumindo totalmente. Estavam totalmente malucos por mais, ansiando o toque um do outro, porque parecia que nunca seria o suficiente.

Bill então começou a descer as mãos por sua cintura, acariciando com vigor, enquanto puxava levemente o tecido da peça íntima, te deixando ainda mais sensível do que antes. Estava começando a sentir sua intimidade ficar molhada com seu tesão — era o que aquele homem causava.

Ao te deitar na cama, ele se pôs sobre você, beijando seu pescoço com vigor enquanto deixava alguns chupões suaves, nada exagerado para não deixar sua pele dolorida e nem marcada. Descendo os beijos por seu peito, apertando com volúpia, fazendo pressão com as pontas dos dedos enquanto os lábios deslizavam por sua pele com uma facilidade impressionante.

O cheiro daquele homem parecia te anestesiar, era simplesmente o melhor perfume que já havia sentido na vida. Estava morrendo de tesão, e sentiu o calor aumentar ainda mais, quando aquelas mãos grandes deslizaram por sua cintura, indo até sua calcinha e retirando seu problema algum.

Parecia que ele nem mesmo precisava falar, para você conseguir entender o que o mais velho tanto almejava; obviamente que começou a te chupar. Fazia aquilo de um jeito voraz e sem nem mesmo te deixar reagir, quando foi se dar conta já estava gemendo e apertando os lençóis enquanto mordia o lábio inferior.

Ele segurava suas coxas, fazendo pressão com os dedos enquanto mantinha-se totalmente focado no que estava fazendo: te proporcionar prazer. Estava fazendo de um jeito tão meticulosamente ajustado, que deveria ser um profissional. A forma como a língua dele subia e descia em seu interior apertado, e a forma como os lábios dele se moviam com destreza estavam te levando ao êxtase.

Mas ele não iria te fazer gozar agora, ele não era muito do tipo que entregava as coisas de bandeja, gostava de arriscar bastante.

— Você é doce... — ele dizia, lambendo os lábios, antes de deslizar os dedos médio e anelar em sua entrada e levar à boca, provando ainda mais.

— Que bom que gostou... — sorriu maliciosa, tomada pela excitação.

— De quatro, querida — ele ordenou, e você prontamente obedeceu, mordendo o lábio inferior de tanto tesão, imaginando o que viria a seguir.

Ouviu um barulho de um pacote sendo aberto, e soube que era o do preservativo. E logo em seguida, ouviu o som do zíper da calça dele ser abaixado para que assim pudesse levar junto a cueca. O sueco estava com uma ereção nada modesta, além do fato dele ser grande — tanto nisso quanto em questão de altura.

Não demorou muito para que você sentisse ele penetrar, centímetro por centímetro, até finalmente ter penetrado tudo. Um gemido manhoso e altamente pornográfico deixou seus lábios, e um suspiro baixo levemente abafado deixou os lábios dele. O que o deixava ainda mais sexy.

— Eu te foder tanto, que eu quero ver como você vai conseguir dançar naquele maldito pole de novo depois daqui  — ele dizia aquilo num tom autoritário, porém na medida certa, do jeito completamente ideal.

A voz dele abalava suas estruturas, fosse pelo tom firme ou pelo sotaque sueco. Talvez pelos dois.

— Vai em frente... — o provocou, olhando por cima dos ombros.

Sabia que aquilo só seria o combustível para iniciarem um incêndio naquele quarto. Afinal de contas já estavam no inferno, só faltava se queimarem para valer.

Dito isso, ele começou a se mover, devagar no início, mas aumentando o ritmo. Ele queria ser agressivo — óbvio —, mas de um jeito que não te machucasse, e sim que fosse o mais prazeroso possível. O som de seus corpos estava ecoando pelo cômodo, se misturando com seus gemidos e a música abafada da boate, que era impossível de identificar no momento, mas quem se importava?

Estavam fodendo como se não houvesse amanhã, e nem ligavam para falar a verdade.

Você empinou um pouco mais os quadris, deixando sua bunda ainda mais visível, o que o deixava maluco, e gemendo ainda mais alto. O sueco observava a forma como sua pele era iluminada pela luz neon da cruz vermelha, junto com um pouco de suor devido ao ato tão intenso. E mesmo assim você continuava linda, simplesmente radiante e fantástica.

Ele segurava sua cintura, apertando vez ou outra, para te deixar ainda mais inebriada do que já se encontrava, com as mãos nos lençóis de seda, sentindo as ondas de prazer fluírem pelo seu corpo necessitado e repleto de tesão. Suas excitações líquidas se misturavam com os perfumes, deixando o cômodo com cheiro de sexo.

— Gostosa... — ele se inclinou para frente para poder sussurrar em seu ouvido, antes de depositar um beijo em seu pescoço.

— Queria muito colocar minha perna no seu ombro, sabia? — sugeriu para ele, num tom repleto de malícia.

— Seu desejo é uma ordem.

Mudaram de posição rapidamente, enquanto você se deitava, sentindo a maciez do colchão com a sedosidade dos lençóis. Ele segurou uma de suas pernas e levou até o ombro, deixando como apoio. Em momento algum havia retirado seus saltos, ele estava achando aquilo fantasioso, e ao mesmo tempo irresistível.

Pôde ver o membro dele — ao invés de somente sentir dessa vez —, ele realmente era grande e estava pulsando por sua causa. Ao notar a forma como se encontrava, diria que estava prestes a gozar. Ele te penetrou devagar, mais uma vez, enquanto segurava sua cintura e a outra mão permanecia em sua coxa, segurando sua perna com vigor.

Você fechou os olhos e mordeu o lábio inferior levemente ao sentir aquela sensação incrível de estar sendo preenchida mais uma vez, no fim das contas era o encaixe mais que perfeito. Era simplesmente celestial, não tinha explicação.

Parecia que seus corpos foram feitos um para o outro.

Enquanto ele começava a mover os quadris naquele ritmo feroz novamente, sentia-se indo ao delírio. O sueco desconfiava que aquele quarto realmente era um pedaço do inferno, e que aquele era o melhor pecado que poderia estar cometendo.

Você observava a forma como ele estava levemente suado, e como a luz vermelha reluzia naquela pele perfeita, além de poder observar suas expressões faciais. Aqueles olhos verdes te olhavam como se pudessem te devorar a qualquer momento, te fazendo sentir completamente desejada e também poderosa. Skarsgård por sua vez estava observando a forma como seus seios "pulavam" a cada movimento bruto dos quadris dele.

— Você vai me fazer gozar, puta merda! — você disse entre choramingos e gemidos que se fundiram no momento em que falou.

— Goza pra mim, hm? Goza no meu pau... — ele disse, segurando sua perna ainda com força, e depositando um beijinho em seu tornozelo.

Ele não media esforços para te agradar, e sabia que estava atingindo o lugar certo. Até que não demorou para que alcançasse seu ápice, gemendo num tom choroso enquanto suas pernas tremeram, assim como seus quadris. Você apertou ainda mais os lençóis e ficou contraindo sua intimidade involuntariamente, sentindo toda aquela satisfação atingir seu corpo de um jeito feroz.

A mesma coisa foi com Bill, que gozou logo depois, preenchendo o látex da camisinha com aquele conteúdo viscoso e quente, enquanto gemia com sua voz grave. Notou as expressões de prazer presentes nas feições dele, que estavam proeminentes. Ele estava recuperando o fôlego depois de um orgasmo intenso, com o pomo de Adão subindo e descendo algumas vezes em sequência.

Tinha uma lixeira prateada ao lado da cama, onde ele havia descartado o preservativo.

Estava deitada na cama, de barriga para baixo enquanto abraçava uma almofada e mantinha suas pernas dobradas, balançando levemente para frente e para trás. Skarsgård foi até a cama e deitou ao seu lado, do mesmo jeito, enquanto te olhava atentamente.

— S/N — você estendeu a mão para ele, tendo em vista que havia acabado de foder com um cara que nem mesmo sabia seu nome.

— Bill — ele apertou sua mão gentilmente, com um sorriso idiota nos lábios.

— Bem-vindo à Inferno! — disse cordialmente ao mais velho, lhe oferecendo um sorriso gentil.

— Essas foram as melhores "boas-vindas" que já recebi na minha vida.

— Foi exclusiva, o.k.?

— Oh, muito obrigado! — ele riu. — Inclusive, espero que o que aconteceu aqui se repita mais vezes...

— Se quiser na semana que vem...

— Aceito, mas com uma condição!

— Diga — sorriu. — Sou toda ouvidos.

— Você tem que estar nua e com seus saltos, mas na minha cama.

[...]

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É TUF TUF 🗣️🗣️ POF POF ‼️‼️ VAPO VAPO O DIA INTEIRO 😈😈 FINGE QUE A MINHA LÍNGUA ⚠️⚠️ É PIERCINZIN NO TEU GRELO 🤑🤑

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