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🔮 𝖺𝗇𝗍𝗈𝗇𝗒 𝗌𝗍𝖺𝗋𝗋.

␥ 𝐏𝐞𝐝𝐢𝐝𝐨: Bj_Ya_
␥ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
␥ 𝐆𝐚𝐭𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬: ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀs ᴅᴇ ʙᴀɪxᴏ ᴄᴀʟᴀ̃ᴏ, sᴇxᴏ ᴇxᴘʟɪ́ᴄɪᴛᴏ, sᴇxᴏ ʙʀᴜᴛᴏ, sᴇxᴏ sᴇᴍ ᴄᴀᴍɪsɪɴʜᴀ, ᴏʀᴀʟ (ᴍᴀʟᴇ ʀᴇᴄᴇɪᴠɪɴɢ), ᴄʜᴏᴋɪɴɢ ᴋɪɴᴋ, ᴅᴀᴅᴅʏ ᴋɪɴᴋ, ᴀɢᴇ ɢᴀᴘ (ʟᴇɪᴛᴏʀᴀ: 23; ᴀɴᴛᴏɴʏ: 45)
␥ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

⛓️ ֢ ࣪ ♡!

୧ ׅ𖥔 ۫ 𝗦/𝗡 𝗣.𝗢.𝗩 ⋄

𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 𝐃𝐄 𝐌𝐀𝐈𝐒 𝐔𝐌 longo dia de gravação da série eu estava morta, acabada. Foi muita coisa num dia só, e sentia que meu corpo iria colapsar a qualquer instante, a única coisa que eu queria agora era um bom banho quente e uma massagem, meu corpo clamava por descanso.

Recentemente entrei para o elenco de The Boys, e estou gostando muito de fazer parte da terceira temporada. Nem mesmo consegui acreditar que ganhei uma super-heroína inédita somente para que eu interpretasse. Devo confessar que desde meu início na indústria cinematográfica, eu nunca havia trabalhado em algo tão explícito, irônico e "sujo" na vida.

Porém, como para tudo na vida tem uma primeira vez, cá estava eu, me arriscando a experimentar.

Entrei no meu camarim e tratei de retirar o traje da personagem, vesti a roupa que usava anteriormente quando vim ao estúdio mais cedo. Era um vestido azul claro, um pouco soltinho no corpo, com alças delicadas e um lacinho sútil no peito. Quando de repente sou surpreendida pelo barulho da porta do cômodo sendo aberta abruptamente.

Ao tirar atenção do meu celular, olho e vejo meu "namorado", Antony Starr. Ele interpreta o Capitão Pátria, mas está sem seu traje também. O vejo usando apenas uma camisa do Joy Division e calça jeans. Não estava com seus óculos de grau, pelo menos não dessa vez.

— Oi, amor! — exclamei contente em vê-lo. Nem sempre estamos juntos nas gravações.

— "Oi, amor" é o caralho — ele disse, num tom de voz ríspido.

— O que houve?

— S/N, não se faça desentendida, você sabe bem o que houve!

Um nó se formou em meu estômago, e parecia subir para minha garganta. Eu realmente não sabia o que falar. Ou melhor, sabia, porém não imaginava que ele fosse reagir daquela forma.

— Eu pensei que não tinha problema...

— Não tinha problema? — ele arqueou uma sobrancelha, incrédulo e sem ter no que acreditar. — Por que não teria problema?

Ele respira fundo antes de prosseguir.

— Olha para o que a gente tá construindo junto, tipo, porra! Olha pra nós! — ele dizia isso gesticulando bastante.

Para ser honesta, ele é do tipo que gesticula normalmente, entretanto, quando está com os sentimentos a flor da pele faz mais do que normal.

— Por que você fez isso comigo? Tinha necessidade?

— É só atuação, Antony, por favor.

— Só atuação? Pelo amor de Deus, né. Caralho, a gente faz parte do elenco de The Boys! Que é facilmente a série mais explícita da geração, e você me fala que era só atuação?

— Como se você nunca tivesse feito algo de verdade num filme!

— É, mas quando eu fiz eu não estava me envolvendo com alguém! E mesmo assim, você poderia pelo menos ter me avisado!

— Te avisar que eu ia ter uma cena de sexo com o Brutus e o Soldier Boy?

— O problema não é que você tenha feito uma cena dessa, o problema é que não foi só atuação! Porra, o Karl, você e o Jensen foderam de verdade!

— Quem te contou isso? — não era para ele saber que tinha sido de verdade.

Porque nós não costumamos saber partes do roteiro alheio, por isso temos muitas surpresas em ver um episódio inteiro.

— O Jack — ele se referia ao nosso amigo que interpreta o Hughie.

— Eu sabia que você iria ficar chateado se eu te contasse o que íamos transar de verdade...

— É, e eu tô ainda mais puto por você não ter me contado!

Eu não namoro com Antony, mas nós estamos ficando sério a cerca de três meses. E ele é um amor, um cara perfeito em vários sentidos. Mas, não teve um pedido de namoro oficial — nem vindo de mim, quanto vindo dele.

Além do mais, eu sempre tive um enorme crush no Jensen e no Karl, antes de começar a me envolver com Starr. Antes de conhecer eles também, pois ao conhecê-los e entrar para seus círculos sociais, descobri que na verdade eles são bons amigos para mim.

— É que a gente não namora, então, sei lá... na minha cabeça não... teria problema... — eu estava envergonhada agora.

No momento eu não tinha pensado muito nas consequências que isso traria. Realmente tinha que tê-lo avisado, mesmo que magoasse ele ou um pouco, ou o deixasse com ciúmes. Só que pelo menos ele estaria ciente.

— Tá, realmente não tem problema, mas... porra, S/N, olha tudo o que a gente tá vivendo durante esses meses... eu pensei que você quisesse ter algo sério comigo, que se importasse comigo como eu me importo com você, saca? Queria que você confiasse em mim pra contar as coisas, e mesmo que doesse, foda-se, a sua parte você tava fazendo.

Um silêncio tenso se formou entre nós dois. Eu não tinha o que falar, e ele pelo visto já tinha colocado para fora tudo o que queria. Me sentia uma completa idiota agora; e havia sido.

— Me desculpa, Tony... — o chamei pelo apelido sem nem mesmo perceber. — Eu realmente não me importei com os seus sentimentos quando fiz isso, deixar você descobrir pela boca Jack deve ter doído mais do que descobrir pela minha...

— Doeu... — ele confirmou, aqueles olhos claros pareciam perdidos em decepção.

— Eu fui realmente uma idiota...

— E...? — ele estava fazendo seu tradicional charme.

— E pensei que não teria problema, e que eu não precisava te avisar ou algo assim.

— E...?

— E eu espero que me perdoe, porque eu gosto muito de você...

— Tá bom, eu te perdoo... — ele vem até mim, colocando suas mãos em minhas bochechas, acariciando meu rosto com ternura. — Mas eu ainda tô meio magoado.

— Olha, se serve de consolo, meu crush no Jensen e no Karl não existe mais, e eu falo sério! — falei, acariciando seus antebraços.

Um sorriso malicioso começou a se delinear nos lábios dele.

— Olha, parando pra pensar, acho que no fim das contas não foi tão ruim assim... — ele começou a dizer, enquanto me olhava firmemente.

— O que quer dizer com isso?

— Porque eu sei que o Jensen e o Karl não são capazes de te fazer gritar como eu faço. Nem sozinhos, e nem em dupla... — ele diz, chegando mais perto, até poder passar uma mão por minha cintura, enquanto a outra permanece em meu rosto.

— Isso é verdade... — entrei em seu jogo, retribuindo o sorriso malicioso e adorando toda essa proximidade. — Por que você não aproveita e mostra pra eles como se faz? Eles estão no estúdio hoje.

— Porra, é por isso que eu te adoro, garota! — ele riu de um jeito repleto de desejo, enquanto seus lábios iam de encontro aos meus de um jeito voraz.

Não consigo negar que senti saudade desses lábios quentes sobre os seus por um tempo. Estávamos distantes um do outro recentemente por conta de trabalhos alternativos além da série, e ser um ator é complicado em alguns momentos. Agora eu pude beijá-lo depois de tanto tempo, e meu corpo ansiava por mais a cada momento em que estávamos movendo nossos lábios.

Não pude deixar de permitir que um gemido sôfrego deixasse meus lábios enquanto ele me beijava vorazmente. Ele sorriu durante o beijo e levou uma de suas mãos até meu pescoço, apertando com uma força considerável enquanto ia caminhando e me levando para trás.

Nem mesmo me dei conta quando senti a parede fria atrás de mim — pelo visto nada de foder no sofá do camarim dessa vez.

— Você não imagina como eu estava com saudades, amor — ele disse, descendo os beijos até meu pescoço, depositando beijos ardentes. — E, posso ver que você também sentiu... como se já não bastassem os gemidos...

Eu mantive minhas mãos em seus bíceps o tempo todo. Porém, senti ele descer a outra mão por minha cintura e deslizar ainda mais para levantar meu vestido — que era curto —, podendo colocar os dedos em minha intimidade molhada.

— Está meladinha, hm? — ele diz, sentindo a forma como eu estava encharcando seus dedos com minha excitação que praticamente estava escorrendo para minhas coxas.

— Gostou, papai? — o provoquei, tendo em vista do resultado que potencialmente viria a alcançar.

Pude ver a forma como ele deixou um som sair de seus lábios, algo como um grunhido, que soava estranhamente excitante.

— Se você continuar falando como uma putinha, o papai vai ter que pular as preliminares e te foder agora — ele dizia aquilo num tom animalesco, como se somente suas palavras fossem capazes de conseguir tal proeza.

— Me fode logo, Antony — eu disse, num tom ainda manhoso, porém um pouco mais firme, enquanto o olhava com meu melhor olhar de cachorro pidão.

— Com prazer, meu amor — ele disse aquilo completamente decidido, e eu sabia que não estava brincando, porque quando se trata de sexo ele é o cara mais centrado e focado que existe no mundo.

As mãos de Starr rapidamente abaixaram minha calcinha e prontamente retiraram de meu corpo enquanto ele jogava a peça íntima em cima do sofá, enquanto ele abaixava também as alças de meu vestido, deixando meus seios a vista. Como eu estava urgente para sentir mais de seu toque, levei minhas mãos até a barra de sua blusa, a levantando rapidamente para poder tirar de seu corpo em seguida.

Ele voltou a me beijar com uma ferocidade sem igual, enquanto segurava meu rosto com as duas mãos, e eu me mantinha focada em abrir os botões e abaixar o zíper de seus jeans; já podendo sentir a ereção proeminente. Abaixei aquela peça de roupa junto com sua cueca, e imediatamente ele virou meu corpo bruscamente.

Agora eu estava de costas para ele, minhas mãos estavam apoiadas na parede, mas meu corpo não se mantinha tão distante assim. Senti ele depositar alguns beijos em meu ombro, enquanto segurava minha cintura com uma mão, e com a outra agarrava a própria ereção para se posicionar atrás de mim e me penetrar de uma só vez.

— Caralho... — eu xinguei baixinho ao sentir cada centímetro me invadindo.

— Não é hora de guardar sua voz, baby. Deixe todo mundo ouvir como o papai te faz gritar, hm? — ele diz aquilo no tom mais erótico possível, e é incrível como esse homem sempre consegue me deixar beirando a loucura; e o orgasmo.

Começo a sentir a forma como ele move os quadris, indo para frente e para trás num ritmo bruto e rápido, nem mesmo me dando algum tempo para reagir. Entretanto, eu havia feito mais do que o suficiente para merecer, e para ser honesta, realmente sentia saudade das nossas fodas. O som de seus quadris indo de encontro a minha bunda estava me deixando em puro êxtase.

E eu já estava gemendo como uma vagabunda, a essa altura todos no estúdio já deveriam saber como estávamos fodendo naquele cômodo.

— Antony- hm, porra! — gemi alto.

— Isso, vadiazinha... é pra gritar meu nome desse jeito mesmo... — ele dizia aquilo em meu ouvido, por conta da posição em que nos encontrávamos.

Eu não sabia mais no que pensar naquele momento, só conseguia me concentrar na sensação fenomenal que era ter uma das mãos dele em minha cintura — apertando com vontade —, enquanto a outra estava em meu seio direito, apertando com uma força extremamente necessária e satisfatória. O som de nossos corpos era alto, e estava fazendo com que todos ouvissem, assim como nossos gemidos de prazer.

Na verdade, eu estava meio receosa de gritar no início, mas à medida que nosso prazer e nossa excitação foi aumentando, o receio foi se esvaindo até sumir por completo.

Daquele jeito, não iria demorar muito para que eu gozasse, só que aquele era o intuito já que estávamos praticamente fazendo uma rapidinha, porém nada discreta como todas as outras sempre foram. Minhas pernas estavam sendo mais fortes do que eu esperava, por conseguir me aguentar em pé mesmo recebendo todos esses estímulos.

Os gemidos roucos de Antony no meu ouvido, misturadas com suas palavras tão sujas e tentadoras, me deixavam quase que na beira do precipício do prazer.

— Você quer gozar no pau do papai, quer? Hm? — ele beijou meu pescoço. — Te conhecendo bem, e sabendo a vadiazinha que você é, tenho certeza que quer, sim... aliás... — a mão dele, que estava em minha cintura, foi até minha intimidade, sentindo a excitação melar seus dedos. — Essa buceta não te deixa mentir...

Ele começou a atingir meu interior de um jeito mais preciso, movendo os quadris de um jeito bruto, fazendo com que os sons de nossos corpos soassem mais altos no cômodo, junto com o som de minha intimidade encharcada pela excitação, que também ficava com o barulho evidente no cômodo. Pude sentir o aroma de nossos fluidos se misturando, cheiro de sexo.

— Papai! E-Eu tô- papai, por favor! — implorei, sentindo meu ápice se aproximar.

Starr direcionou seus dedos até meu clitóris, fazendo movimentos circulares frenéticos, isso somando seu ritmo feroz com os quadris. E quando eu pensei que não poderia melhorar, ele retirou a mão de meu seio, e levou até meu pescoço, me enforcando com vontade.

Eu mal conseguia pegar ar para preencher meus pulmões — porém ele sabia o que estava fazendo —, e mesmo assim foi prazeroso ao ponto de me fazer atingir meu ápice. Eu gritava num tom levemente choroso, chamando Antony de papai loucamente enquanto me sentia melando o pau dele toda a minha excitação líquida.

Gozar sendo enforcada é uma das melhores sensações possíveis, e é ainda melhor quando ele está olhando nos meus olhos.

— Isso aí... boa garota... — ele retirou a mão de meu pescoço, me permitindo respirar. — De joelhos. Agora.

Prontamente obedeci, para falar a verdade, era a melhor decisão que eu pude tomar porque minhas pernas estavam molengas como cubos de gelatina, depois desse ápice tão intenso.

Observei o mais velho na minha frente, que estava de pé, e a ereção melada de pré-gozo — além da minha excitação —, ele pulsava e aparentemente também não estava longe de alcançar o orgasmo. Era estranho a forma como eu me sentia vulnerável estando ajoelhada para ele, mas mesmo assim era incrível.

— Põe a língua pra fora, amor — ele disse, agarrando a própria ereção, fazendo movimentos de vai e vem com a mão lentamente, de cima a baixo.

Fiz exatamente o que ele pediu. O mais velho levou a ereção até minha língua, dando algumas batidinhas de leve, antes de deslizar para minha boca, assim eu pude começar a fazer o que o mesmo tanto ansiava.

Levei uma de minhas mãos até o membro dele, o masturbando ao mesmo tempo que chupava, para lhe proporcionar ainda mais prazer — acho que essa era uma das formas de me desculpar pelo acontecimento que o magoou. O ouvir gemer era sempre incrível, e ele não poupava que as pessoas pudessem ouvir sua voz, o que me deixava ainda mais motivada a continuar.

Passei minha língua pela glande rosada e aproveitei para poder respirar, antes que pudesse colocar tudo em minha boca novamente, sentindo a forma como ele quase tocava no fundo de minha garganta. A mão esquerda dele desceu até meus cabelos, agarrando com uma força considerável enquanto ditava os movimentos.

O som erótico da sucção ecoava pelo cômodo junto com alguns gemidos tímidos meus, que eram inevitáveis.

— Isso, vadiazinha, isso mesmo! Continua assim que- hm, papai vai gozar na sua garganta...

Deixei que Antony ditasse o próprio ritmo, mesmo que eu continuasse o chupasse, era ele quem decidia agora que estava praticamente fodendo minha boca. Ele movia os quadris para frente e para trás, me deixando um pouco sem ar — mas essa era a melhor parte, para ser honesta.

E não demorou muito para que ele atingisse seu ápice e gozasse em minha boca. Pude sentir sua porra quente, e assim engoli enquanto ainda o chupava. Agora estávamos os dois ofegantes e satisfeitos, além de levemente suados.

Olhei para Starr, que estava de pé, e me ofereceu a mão para que eu pudesse me levantar do chão. Ao me levantar, ele me fez vestir minha calcinha, além de levantar as alças de meu vestido e ajeitar as partes que poderiam estar amarrotadas depois de tudo o que aconteceu.

— Te prometo que em casa podemos fazer melhor — ele disse, enquanto vestia a blusa novamente.

— Vai me destruir de novo? — eu o provoquei, rindo.

— Ah, essa foi uma rapidinha, praticamente... — ele pegou uma garrafinha de água que estava em cima da mesa e me deu. — Eu consigo fazer muito melhor do que isso, você sabe...

— Sei bem... — eu ri antes de beber a água fresca.

Depois de alguns minutos, saímos do meu camarim e vimos que muita gente do elenco ainda estava lá, repassando algumas falas ou relembrando alguns movimentos para algumas cenas. Todos nos olharam, mas ao invés de nos julgarem, ou ficarem cochichando, nos olharam e riram.

Quero dizer, todo mundo já sabia que eu e Antony estávamos tendo um lance a muito tempo.

— Estavam inspirados, hein — Karen riu.

— Aquilo não foi nada — eu ri de volta.

— Meu Deus, se aquilo não foi nada, tenho medo do que possam fazer num quarto — Chace colocou os papéis do roteiro sobre o rosto.

— O que foi aquilo exatamente? — Jack arqueou uma sobrancelha.

— Pedido de desculpas, eu diria — Starr respondeu.

— Ainda bem que foi só isso, pensei que tinham começado a gravar herogasm sem a gente! — Karl riu, bebendo um gole de sua Coca-Cola na latinha.

— Ih, você aí, se afasta da minha mulher! — o mais velho imediatamente me abraçou por trás, fazendo com que eu e Karl começássemos a rir, como se tivéssemos sido pegos fazendo algo errado.

— Então agora é oficial? — Jensen apareceu, questionando curioso, enquanto dava um gole do refrigerante de Urban, no canudinho.

Eu olhei para Antony, enquanto ele mantinha os braços ao redor de mim, e ele me olhou de volta. Parecia que estávamos conversando por olhares, algo sério a ser decidido, e palavras não eram muito necessárias para algo tão complexo.

— Minha namorada oficialmente? — ele questionou à mim.

— Sim, sua namorada oficialmente! — eu sorri, contente. — Meu namorado oficialmente?

— Sim, seu namorado oficialmente! — ele sorriu, com a mesma energia que eu.

[...]

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ESTOU A CINCO MINUTOS IMÓVEL E EM COMPLETO SILÊNCIO ✋🏼✋🏼✋🏼

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