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🔮 𝖂agner 𝕸oura ♡⸝⸝

͙͘͡★ 𝘄𝗮𝗴𝗻𝗲𝗿 𝗺𝗼𝘂𝗿𝗮 como 𝗰𝗮𝗽𝗶𝘁𝗮̃𝗼 𝗻𝗮𝘀𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼.
͙͘͡★ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
͙͘͡★ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: palavras de baixo calão, menções à atos criminosos, menções à violência física e verbal, sexo explícito, sexo bruto, dominação masculina, age gap (capitão nascimento: 42; leitora: 27).
͙͘͡★ 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝗱𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗮̀ 𝘁𝗼𝗱𝗮𝘀 𝘃𝗼𝗰𝗲̂𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗿𝗮𝗺 𝗽𝗼𝗿 𝘂𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼

𝐍𝐀𝐒𝐂𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐏.𝐎.𝐕 •

𝐒𝐄 𝐓𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐔𝐌𝐀 𝐂𝐎𝐈𝐒𝐀 nesse mundo que eu odiava mais do que vagabundo, era vagabundo de farda. Os famosos milicianos — nomezinho de merda, né?

Também conhecidos como "bandido premium", esses caras se infiltram no sistema e saem acabando com tudo que vêem pela frente, manchando não só a imagem da polícia, como as de cidadãos que querem realmente fazer o bem. Tem também aqueles de colarinho branco, que se escondem atrás de uns panfletinhos de campanha e tem uns cargos foda na prefeitura. A verdade é que eu nunca me biquei muito com essa ralé, mas ultimamente tava sendo osso.

Depois de tanta confusão, gritaria, divórcio, bala perdida, morte de amigos, e alguma burocracia, eu subi de cargo. Agora eu era ainda mais importante, e ainda mais responsável. Mas falando sério, responsabilidade sempre meu sobrenome, desde que eu decidi entrar pro BOPE e usar aquele emblema de caveira no braço enquanto eu segurava uma arma de calibre elevado.

Mas, te falar a real, esse novo cargo tava sendo chato pra caralho.

De que adianta ser fodão se eu não posso ir pra rua bater em vagabundo? E pra piorar, ontem eu tive que parar na porra da delegacia porque o meu filho 'tava fumando maconha e foi detido junto com a namoradinha. Como se já não fosse o suficiente, tive que dar de cara com minha ex mulher e o namoradinho "ativista" de merda dela, que ama se vitimizar e manchar a imagem da polícia, como se nós fossemos os marginais.

Acho que se minha namorada não estivesse comigo ontem, eu teria perdido meu réu primário. Nunca fui muito bom em manter postura, e quando eu queria brigar, nunca arregava nos argumentos, e muito menos no tom de voz. Eu me sentia igualzinho a porra de uma bomba-relógio.

Por sorte, a única pessoa capaz de me entender e me ajudar quando eu 'tava a ponto de pegar uma trinta e oito e matar um, era a minha namorada. E, olha... namorar essa mulher não era mole não. Ela é simplesmente uma das advogadas mais fodonas do Rio de Janeiro, e eu não tiro o mérito dela, porque ela é capaz de solucionar qualquer problema judicial, e ganhar o caso mais impossível.

Tanto que, aqui no condomínio, chamam a gente de casal "prende e solta". Eu prendo os vagabundos, e ela é contratada pela família pra soltar ou reduzir a pena o máximo que conseguir.

De início eu achei impossível ter um relacionamento com alguém que tem uns princípios diferentes dos meus. Mas no fim das contas, descobri que não vivo mais sem ela, e tô completamente apaixonado.

E eu só queria sentir ela nos meus braços depois desse dia que foi matador.

Quando cheguei no condomínio, tive que abaixar o farol e mostrar meu cartão pra confirmar que era morador, mesmo que todo mundo me conhecesse, era uma norma. 'Tava consideravelmente tarde, já era quase meia-noite, e eu tava fardado. Tive que vestir ela hoje por um imprevisto, foi bom ter voltado à ativa, mesmo que só por um dia, eu tenha sentido o gosto do policial que um dia eu fui.

Noite de verão, calor do caralho mesmo que o sol não brilhasse no céu. Eu precisava de uma ducha gelada, meu corpo 'tava me dando todos os sinais de que eu 'tava exausto. Entrei no elevador e tirei a boina enquanto selecionava o andar da cobertura, o melhor apartamento de todos os prédios do condomínio, com certeza.

Tirei do bolso o molho de chaves, e vi ali o pompom rosa que sempre me fazia dar um sorrisinho idiota. Ela tinha me dado essa porra, e eu nunca conseguia deixar de usar.

Entrando no apartamento, já senti o cheiro de casa, aquele aroma sutil e estranhamente satisfatório que só a sua casa tem. Aproveitei pra tomar um copo d'água, bem gelado e depois caminhei até o quarto. Estranhei a ausência da S/N na sala, ela geralmente fica ali mexendo no notebook, revendo uns artigos e umas leis pra advogar melhor.

Segui caminho até o quarto, parando bem em frente a porta branca com maçaneta dourada e vi algo bem peculiar. Não inesperado, mas peculiar.

Uma calcinha de renda preta? Tá de sacanagem que ela tá me esperando pelada?

Suspirei fundo e pensei: "puta merda, por essa mulher eu dou a minha vida sem pensar duas vezes".

Quando entrei no cômodo, ela tava lá. Deitada de bruços, do jeito mais confortável possível na cama de casal com lençóis branquinhos, a pele sadia contrastando com a roupa de cama e seu corpo nu completamente à mostra, com a bunda levemente empinada, enquanto ela fazia algumas anotações com a caneta preta nas mãos.

— Já posso me considerar sortudo por estar no paraíso ou ainda tá muito cedo pra isso? — comentei rindo levemente, indo até a cama e dando um apertão naquela bunda macia.

— Gostou, amor? — ela provocou, guardando os papéis e a caneta numa pasta transparente, que estava em cima da mesinha de cabeceira.

— Acho que você tá me mimando muito, sabia? — coloquei minha arma e a boina sob a mesinha também.

— Não diga que não gosta — ela riu. — Seu sorrisinho não te deixa mentir.

— Eu sei, amor, eu sei que não consigo mentir pra uma advogada, principalmente uma das maiores — brinquei, puxando-a pela perna e a fazendo virar de barriga para cima. — Mas tem algum motivo em especial para você estar assim? — deitei-me sobre seu corpo e levei minhas mãos até suas coxas, apertando levemente enquanto distribuía alguns beijinhos na pele macia. — Cheirosa e nua pra mim?

— Não sabia que interrogatório era sua especialidade, capitão — ela passou a mão em meus cabelos.

— E não é — mordi levemente sua carne. — Mas é que é tão bom te ouvir falar.

— Você estava tão estressado ontem, por causa do meu enteado e por conta do namorado da sua ex mulher.

— Eu com certeza cometeria atrocidades ontem se você não estivesse lá pra me segurar, vida.

— Eu conheço o selvagem que eu namoro — ela riu.

Aquele maldito sorriso perfeito.

— Selvagem? Eu? — ri soprado.

— Muito. Mas eu gosto — subi um pouco mais, ficando na altura de seu rosto.

— Gosta? — perguntei, quase num sussurro.

— Gosto — ela respondeu sussurrando, mordendo o lábio inferior.

Pude finalmente beijar aquela mulher tão perfeita pela segunda vez naquele dia. Geralmente, gosto de beijar num ritmo mais lento, mas dessa vez eu estava tão necessitado, tão sedento pelo toque dela que eu não me aguentei e precisei sentir sua língua dançando com a minha enquanto ela ofegava contra meus lábios e deslizava as unhas por minha nuca, me deixando todo arrepiado. Merda, eu precisava tanto dela.

Apesar de eu estar completamente fardado, e ela estar completamente nua, eu sentia o calor daquele corpo perfeito irradiando para o meu. Sentia cada mínima célula dela reagindo de forma extremamente positiva ao meu toque, sei que ela também queria mais e estava completamente louca para poder receber um alívio.

Meus lábios deslizaram para seu pescoço, beijando a pele sensível e descendo para seu colo, onde eu pude deslizar a língua por seu mamilo e puxar levemente com o dente, fazendo-a gemer alto.

— Calma, amor — provoquei. — Eu mal comecei.

— Filho da puta... — ela disse entre os dentes.

Continuei descendo os beijos por sua barriga, e enfim cheguei em sua buceta. Puta que pariu, como ela estava molhada. Saber que aquilo era só meu e que ela pertencia somente à mim era o suficiente para fazer meu pau latejar dentro da cueca, e fazer aquela adrenalina subir por minhas veias, atingindo minha nuca.

Decidi somente fazer um teste, para que pudesse ter noção da intensidade de sua excitação.

Deslizei um dedo, e entrou numa facilidade impressionante.

— Amor, você tá praticamente pingando... — ri ladino. Eu sabia mesmo ser um filho da puta, ela não estava errada. — Tudo isso por causa de mim?

Uhum... tudo isso por causa do meu capitão.

Ouvir ela me chamando de "meu capitão" me deixava simplesmente enlouquecido. Eu não sabia dizer se era por conta do pronome de posse, ou pelo tom tão sedutor que ela usava, mas definitivamente me deixava excitado, me deixava fora de órbita.

Como minha boca já estava salivando para poder provar aquilo que eu já era extremamente viciado, desci minha cabeça até sua intimidade e joguei aquelas coxas por cima dos meus ombros, para que eu pudesse enfim chupá-la. Deslizei minha língua perigosamente desde sua entrada até seu clitóris, a fazendo ter um movimento involuntário de agarrar meus cabelos pretos com força e apertar.

— Calma, princesa... — beijei seu clitóris.— Eu não vou a lugar algum.

Voltei a fazer o que tanto almejava e finalmente deslizei minha língua para o interior quente e completamente molhado, mexendo para lá e para cá, para cima e para baixo, fazendo-a se contorcer e gemer consideravelmente alto. Ela apertava meus cabelos e o lençol da cama, enquanto apertava um pouco as coxas contra a minha cabeça. Eu fiquei vidrado, fascinado, não queria saber de mais nada que não fosse aquela mulher no momento, nada que não fosse o prazer dela.

Seus gemidos ecoavam pelo cômodo, junto com os sons um pouco agressivos da minha boca em seu ponto sensível. Eu gostava muito daquilo, gostava muito de causar tantas emoções assim nela, gostava muito de esfregar meu rosto naquela buceta, de esfregar meu nariz no clitóris — o que a fazia gritar toda vez, nunca falhava.

Eu estava perdido ali, imerso naquele ato tão prazeroso e reconfortante, se ela não me parasse, eu ficaria fazendo aquilo por horas e horas a fio. Nunca me enjoava dela, nunca me enjoava do sabor dela que escorria por meus lábios toda vez em que ela alcançava o ápice.

— A-Amor! N-Não para, eu vou gozar! — ela suplicou, apertando meus cabelos enquanto seu quadril tremia levemente.

Intensifiquei ainda mais os movimentos com a língua e os lábios, fazendo-a gemer mais alto, gemer meu nome para que todos ouvissem e eu estava pouco me fodendo se fossem reclamar com a gente depois. No momento, eu estava ocupado demais fazendo a minha mulher feliz, e isso era mais importante que qualquer outra coisa agora.

Voltei toda a atenção para seu clitóris e comecei a chupar com mais voracidade quando ela finalmente atingiu o ápice, gozando na minha boca e eu não parei de chupá-la em momento algum, prolongando a sensação de prazer e fazendo-a praticamente forçar meu rosto contra sua buceta. Aquilo me deixava feliz pra caralho.

— Tá feliz, meu amorzinho? — brinquei, chupando seu clitóris uma última vez, fazendo seus quadris tremerem levemente.

— Eu posso ficar mais... — ela riu maliciosa.

— Ah, é? — levantei-me da cama, ficando de pé perto da borda. — Como?

Ela se sentou e levou a mão até minha calça, acariciando o volume que havia se formado debaixo do tecido. Meu pau já tava latejando naquela hora, e eu não pude me conter em jogar a cabeça para trás e suspirar pesadamente.

— Hm... entendi... — deitei-a na cama novamente, segurando suas pernas dessa vez e a trazendo para perto, fazendo seus quadris colidirem contra os meus. — Quer que eu te foda então?

Ela assentiu com a cabeça, mordendo o lábio inferior levemente enquanto sorria. Esse maldito sorrisinho de súcubo, tão irresistível.

— Vai ter que me pedir então.

— Me fode...

— Cadê o por favorzinho? — provoquei.

— Me fode, caralho — ela colocou uma perna em meu ombro.

Eu amava uma mulher forte e determinada. Se ela mandasse em mim e falasse sujo comigo, seria ainda melhor.

Imediatamente desabotoei a calça e abaixei o zíper, abaixando um pouco daquela peça de roupa junto com a cueca e deixando minha ereção livre de qualquer inibição. Agora eu estava mais exposto que antes, e meu pau realmente estava latejando, com a glande completamente molhada de pré-gozo e eu sentia as veias pulsantes.

Não pude deixar barato, eu gostava de provocar um pouco.

Agarrei meu membro e deslizei a glande pulsante por sua buceta molhada, fazendo-a se contorcer de prazer e empurrar os quadris involuntariamente em minha direção. Eu sorri de satisfação ao ver isso e agarrei seu tornozelo, que já estava em meu ombro, em seguida agarrei sua outra coxa e trouxe para perto de minha cintura, deixando-nos de um jeito mais favorável.

Sem perder mais tempo, empurrei meu membro em sua entrada, a preenchendo por inteiro. Nós tínhamos o encaixe perfeito, e eu nunca fui tão feliz por tamanha sincronia, parecia que tínhamos sido literalmente feitos um para o outro. Vê-la revirar os olhos de prazer embaixo de mim me deixava satisfeito o suficiente, mas não era melhor do que ver meu pau entrando e saindo de sua buceta, com os sons de sua excitação nos molhando e ecoando pelo quarto.

Movia meus quadris para frente e para trás, a deixando ainda mais entregue à mim. Eu apertava aquelas coxas com vigor, sentindo a pele macia sob as palmas de minhas mãos e sentindo o impacto de nossos corpos um no outro. Dei um beijo em seu tornozelo e olhei em seus olhos antes de levar uma das mãos até sua boca e vê-la chupar meu polegar descaradamente, do jeito mais promíscuo possível.

Os sons de nossos corpos eram a mais perfeita sinfonia, uma orquestra da qual grandes maestros iriam sentir até mesmo inveja.

Entre esses movimentos de vai e vem tão prazerosos, eu só pensava como aquela mulher era tão gostosa e perfeita, que me faltavam palavras para descrever. Seu interior se contraía contra meu pau e isso já era mais do que suficiente para saber que ela iria gozar — eu também iria. Eu estava fardado e fodido, porque ela sempre conseguia me deixar completamente maluco, fora dos eixos.

— Vira — ordenei, retirando meu membro de seu interior. — Quero te foder de quatro.

Vi ela mordendo o lábio inferior e suspirando com um sorriso, enquanto se virava e ficava na posição desejada. Ela ainda teve a audácia de olhar por cima do ombro e sorrir maliciosamente, enquanto rebolava levemente a bunda, como um convite à mim.

Não perdi tempo e desferi um tapa que estalou alto, em sua nádega esquerda. Um gemido de prazer deixou seus lábios naquele momento, e então eu a penetrei mais uma vez.

Eu movia meus quadris para frente e para trás, num ritmo bruto, que fazia o som de nossos corpos ecoar ainda mais pelo cômodo. Os gemidos dela estavam ainda mais manhosos, e os meus ainda mais animalescos e até um pouco ríspidos. Será que no fim das contas ela estava certa? Eu era mesmo um selvagem?

Via sua bunda batendo contra meu quadril e aquilo estava me fazendo delirar, fazendo meu ápice se aproximar ainda mais. Ela apertava os lençóis da cama com mais força, mas eu não iria deixar assim, iria fazer do jeito que eu sei exatamente que ela gosta.

Peguei seus pulsos e os uni, em suas costas, os prendendo com somente uma de minhas mãos, enquanto a outra ia até sua nuca e puxava e apertava seu cabelo, fazendo-a olhar para frente. A essa altura, ela já estava gritando meu nome e clamando pelo orgasmo, anunciando que iria gozar.

— Puta merda... — eu suspirei, sem parar de mover meus quadris naquele ritmo bruto.

E em pouco tempo, tínhamos finalmente gozado. As contrações involuntárias de sua buceta por conta do ápice já tinham sido mais que suficientes para que eu gozasse também, preenchendo seu interior com a porra quente que escorria.

Estávamos os dois completamente ofegantes. Só que ela completamente nua, e eu completamente fardado depois de fodermos para caralho.

Ela me puxou para a cama e se deitou sobre mim, abraçando meu corpo enquanto deixava um selinho demorado em meus lábios.

— Banhozinho agora?

— Banhozinho agora para foder sem farda? — brinquei.

— Você me entende como ninguém, vida.

Cacete, como eu sou sortudo.

[...]

A mãe de vocês sabe que vocês ficam querendo homem fardado fictício na net? 🤨🤨🤨

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