͙͘͡★ 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗮𝗻𝗼 𝗻𝗼𝘃𝗼.
͙͘͡★ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
͙͘͡★ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: uso de drogas lícitas, palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo sem camisinha, sexo oral, degradação, age gap (leitora: 24; mads: 58; hugh: 48).
͙͘͡★ 𝗮𝗻𝗼 𝗻𝗼𝘃𝗼, 𝗽𝗶𝗸𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘃𝗮𝘀.

𝐀𝐍𝐎 𝐍𝐎𝐕𝐎, 𝐕𝐈𝐃𝐀 𝐍𝐎𝐕𝐀, pensava nesse mesmo ditado clichê toda vez em que assistia a queima de fogos, ano após ano, no dia 1° de Janeiro, à meia-noite em ponto. Esse ano não tinha sido diferente, havia assistido a queima na praia, com os pés na areia junto aos seus amigos.

E agora, estava de volta na festa. Qual festa?

Ora, a festa de ano novo na mansão de praia da Hades. Um lugar enorme, muito bem estruturado e extremamente confortável que ficava localizado na belíssima Miami Beach. Agora já eram quase duas horas da manhã do primeiro dia do ano, e a festa aparentemente não tinha hora para acabar.

Cores neon vibrantes, pessoas brincando na piscina, shots de tequila, música alta e muitas risadas. Mas que bela forma de iniciar 2024. Apesar de ter passado a noite inteira socializando e se divertindo com seus amigos — entre eles, muitos famosos conhecidos —, sua bateria social já estava um pouco baixa.

Isso sem contar que seus pés estavam te matando. Usava aqueles saltos desde às oito horas da noite do dia 31, precisava retirá-los o mais rápido possível, mas o vestido branco, curto e soltinho que usava, ainda era confortável o suficiente para aguentar até mais tarde.

Subiu às escadas de madeira após tirar os saltos, e se dirigiu até o segundo andar da casa. Esse já não tinha tanta gente, somente algumas pessoas tirando cochilos nos quartos de hóspedes e o quarto de Hades estava trancado. Mas, havia uma sala de estar com vista para o mar.

Pensava em como poderia descansar um pouco no belo divã de tom esmeralda.

O cômodo era amplo, bem decorado, com uma mesa de centro feita de madeira, um toca-discos de vinil, e uma estante lotada, também havia um belo carpete no chão de madeira e muitos outros detalhes que não conseguia recordar com clareza. Além de que uma das paredes era de vidro, oferecendo uma plena visão para a praia lá embaixo, mas tinham cortinas com persianas, que estavam fechadas para manter a privacidade.

— Está ficando ruim de mira? — ouvia a risada de Mads vindo da sala.

— Vou colocar a culpa nos martinis — aquela voz que o respondeu era com certeza a de Hugh.

Adentrou o cômodo e viu os dois rindo e sentados no divã, enquanto tomavam martini que estava na mesinha a frente, e tinham alguns dardos em mãos.

— Ah, querida! — Mads comentou e lhe ofereceu um sorriso. — Não esperava sua presença ilustre aqui.

— Veio repôr as baterias antes de voltar para a festa? — Hugh pegou um último dardo e atirou ao alvo.

— Com certeza, eu estou exausta — fechou a porta e caminhou até o sofá, colocando seus saltos no chão, ao lado.

— Aproveitando que subiu, quer jogar com a gente? — Mads questionou, se levantando do divã e indo até o alvo na parede, retirar os dardos para poder arremessar de novo.

— Excelente ideia! — Dancy concordou.

— Claro! Só não garanto que minha mira vai estar afiada — riu, se acomodando no sofá. — Bebi tanto hoje...

— Você e o Hugh estão dando a mesma desculpa.

— Pois é, nós somos sensíveis a álcool, viu só? — o moreno brincou.

O dinamarquês veio e se sentou junto à vocês. Você estava no meio, entre os dois, e haviam nove dardos, então seriam três para cada um.

— Beleza, seus sensíveis a álcool, vamos ver o quão fodida a mira de vocês está.

— Melhor de três? — Hugh propôs.

— Ganha alguma coisa? — você riu.

— Quem fizer mais pontos, tem o direito de pedir alguma coisa — Mads ponderou. — Vamos lá, querida, você começa.

Você se preparou, mirou e lançou o dardo, acertando o alvo e marcando 9 pontos.

— Olha, para uma primeira jogada, isso é ótimo! Acho que a bebida não te afetou tanto assim! — Dancy brincou.

— Quem sabe? — você levou a mão até a mesinha e pegou o martini de Mikkelsen, dando um gole.

Em seguida, foi a vez do dinamarquês, que conseguiu acertar 10, marcando o máximo de pontos. Ele realmente sempre foi bom naquilo, não tinha como negar.

E, seria difícil retirar dele o posto de melhor mira daquela sala. Assim, fizeram três partidas, já que tinha sido o combinado desde o início e Mikkelsen acabou ganhando. Aquele não tinha sido um desfecho inesperado, já que ele tinha mostrado do que era capaz desde o primeiro dardo que jogou.

Agora, o alvo estava completamente furado, bem gasto, mas se estava ali na parede, deveria ser usado. E você estava sentada no meio de dois homens extremamente atraentes, com um calor crescente entre as pernas depois de uma noite inteira, saboreando as mais diferenciadas bebidas alcoólicas.

— E, o vencedor é você, Mads! — riu.

O dinamarquês franziu a testa, cheio de credibilidade, e deu o último gole do martini.

— O que vai querer? — perguntou em seguida.

— Não vou ser tão ganancioso, quero algo simples... — ele deslizou a mão por sua mandíbula. — Um beijo...

— Um beijo? — Hugh estava confuso.

— Bom, não é a primeira vez que essa princesinha aqui vai me beijar, mas certamente vai ser a primeira vez que não terá nenhuma técnica de atuação rolando.

Lembrou-se de quando protagonizou um filme com o Mikkelsen ano passado, e acabou sendo o par romântico dele. Obviamente, tiveram que se beijar, mas foi com muita técnica e precisão, não um beijo casual.

— Estava querendo me beijar e não sabia como dizer isso, Sr. Mikkelsen?

— Eu sou um homem simples, e quero um prêmio simples, o que há de mais nisso?

Sem mais delongas, virou seu rosto para o lado e selou seus lábios com o mais velho. Estar tão próxima assim de Mads te deixava um pouco nervosa, porque além de mais velho e mais experiente, ele era extremamente charmoso e aquele perfume amadeirado com um leve toque cítrico estava invadindo sua mente e contaminando seu lado mais fantasioso. A língua dele se movia lentamente sobre a sua, e os lábios dele pareciam massagear os seus, enquanto a mão dele tinha ido diretamente ao seu rosto, segurando e trazendo-a mais para perto.

Os estalos baixos de seus lábios eram perfeitamente audíveis, já que a música do andar de baixo estava abafada, apesar de estar bem alta.

Hugh assistia aquilo abismado. Ele também necessitava daquele toque.

Ao se distanciar de Mads, ele mordeu seu lábio inferior levemente e sorriu travesso, olhando em seus olhos.

— Agora estou feliz, querida — ele brincou.

— Por que só o Mads ganha um beijo?

— Porque eu ganhei no tiro ao alvo? — ele ironizou a pergunta do mais novo.

— Você quer um beijo também, Hugh? — você riu, timidamente.

No momento em que o moreno assentiu, você se virou pra ele e colocou a mão em seu ombro, o puxando um pouco mais para perto e selando seus lábios. O beijo de Dancy — apesar de ser menos profundo que o de Mikkelsen — era necessitado, ele realmente necessitava desse toque, mais especificamente do seu toque e não conseguia esconder isso nem por um segundo sequer.

Um gemido tímido escapou dos lábios do moreno, que sentiu o rosto corar na mesma hora. Você sorriu durante o beijo e decidiu intensificar as coisas, já que seu efeito sobre ele era bem efetivo. Virou-se melhor de lado e colocou uma coxa em cima das pernas dele, pegando a mão do mesmo e colocando sobre ela, permitindo que ele apertasse.

Quando de repente, sente dedos deslizando por sua nuca, retirando o cabelo que cobria sua pele, e em seguida lábios depositarem beijos ardentes. Os dedos de Mads deslizavam por suas costas nuas, depositando carícias e chegando no laço que era interligado às alças e desfazia o vestido, fazendo-o cair por seus seios e deixá-los expostos.

Você separou seus lábios dos de Hugh e permitiu que o moreno descesse por seu pescoço e levasse uma mão até um de seus seios, enquanto o outro era agarrado por Mads.

— Isso vai ser uma novidade para você, Hugh — o dinamarquês sorriu, depositando beijos em seu ombro. — Porque eu já vi essa obra de arte sem roupa antes.

— Mas já a tocou? — o mais novo deslizou a língua quente por sua pele sensível.

— Só quando encenamos uma cena de sexo, mas agora vou tocá-la de verdade...

A mão que estava em seu seio, desceu por sua barriga, até encontrar sua calcinha e dedilhar por cima do tecido fino, sentindo sua excitação molhar.

— M-Mads... — gemeu manhosa.

— Assim mesmo, querida — ele sussurrou em seu ouvido. — Pode ficar bem tranquila, hm? Eu e ele cuidamos do seu prazer a partir de agora.

Se rendeu às carícias dos mais velhos e deixou que agora eles tomassem as rédeas da situação. Hugh voltou a tomar seus lábios para si, enquanto as mãos do dinamarquês deslizaram para dentro de sua peça íntima, indo devagar para baixo e em seguida para cima, "sujando" os dedos com o líquido que escorria. Sentia vontade de cruzar essas pernas, por Deus, como sentia!

De repente, os dedos grossos invadiram seu interior apertado, estando curvados para cima, afim de encontrar seu ponto sensível com mais facilidade. Os dois dedos deslizaram facilmente, e ele fez a proeza de retirar e introduzir mais de uma vez, somente para te fazer gemer contra os lábios de Dancy, enquanto o mais jovem apertava seus seios com vigor.

— Como você está molhada, hm... — ele sussurra em seu ouvido. — Quase pingando.

Sentiu-se num sanduíche naquele momento. E, conseguia sentir as ereções crescentes deles dentro das próprias calças.

O mais velho não media esforços para te agradar, movendo os dedos com técnica e precisão, indo para frente e para trás e mantendo-os curvados para encontrar seu ponto sensível. A essa ponto, a palma da mão dele já era esfregada contra seu clitóris, fazendo-a sentir as pernas trêmulas.

Hugh deixou seus lábios e foi concentrar os beijos em seu pescoço, chupando levemente sua pele e causando estalos baixos. Você gemia baixo, apesar da música inibir qualquer ato promíscuo que ocorresse naquele cômodo, ainda estava se sentindo tímida por estar sendo tocada por aqueles dois homens.

— Melhor do que eu imaginei... — Dancy disse num tom de pura perversão. — Preciso sentir...

— Sentir que você diz é saborear? — apesar de estar de costas para o dinamarquês, conseguiu visualizar perfeitamente o sorriso naquele rosto tão lindo.

— Com certeza...

Mikkelsen retirou a mão de sua calcinha e imediatamente levou até sua cintura, dando um impulso para te puxar para trás e se sentar no colo dele. Aquilo arrancou um gemido de surpresa, já que não tinha ideia do que estava por vir.

Seus seios estavam expostos, o vestido estava na altura de sua cintura, e a única coisa que te inibia era a parte com a saia branca, além da peça íntima. Você estava de um jeito mais à vontade no colo do dinamarquês, levemente inclinada para trás, deitada no peito dele. As mãos calejadas dedilhavam sua cintura, subindo e descendo por suas curvas lentamente.

Hugh saiu do sofá e se ajoelhou no chão, bem à sua frente, aproveitando para poder levar as mãos até as laterais de sua peça íntima e retirar de seu corpo com facilidade. O fino tecido já estava encharcado, e no momento em que ele visualizou seu sexo, ficou completamente maluco.

— A visão aqui é esplêndida, Mads — Dancy sorriu malicioso.

— Consigo imaginar.

Hugh então levou as mãos até suas coxas, abrindo um pouco mais suas pernas e te deixando mais vulnerável. Quando abocanhou sua intimidade, o moreno parecia estar entorpecido por seu gosto. Era divino, era algo celestial, algo que ficaria na memória dele pela eternidade.

Um gemido altamente erótico deixou seus lábios na hora. A satisfação era excelente, e a forma como ele movia a língua em seu interior era altamente excitante, te deixando a cada minuto faminta por mais. A língua dele subia e descia em seu interior, movendo-se de um lado para o outro enquanto ele apertava suas coxas macias.

Já Mads, se deliciava com o fato de estar com o rosto na curva de seu pescoço, sentindo seu calor e ouvindo seus gemidos com clareza. Sua respiração estava pesada e seu interior estava numa ânsia imensa para sentir ainda mais prazer do que lhe estava sendo oferecido.

— Você tem dois homens te tocando ao mesmo tempo, parou para pensar nisso? — o dinamarquês sussurrou em seu ouvido, enquanto levava as mãos até seus seios, os apertando com vigor. — Oh, mas você está tão ocupada gemendo que nem consegue pensar, não é mesmo?

Um gemido alto escapou de seus lábios naquele exato momento, os apertos dele eram muito bem-vindos, ainda mais pela forma como ele brincava com seus mamilos; puxando levemente e soltando com o indicador e o polegar. E, Hugh, continuava a fazer maravilhas com o rosto entre suas pernas, te chupando com voracidade, com fome.

Ele grunhia contra seu sexo, e Mads gemia bem próximo ao seu ouvido.

— E-Eu vou gozar, eu vou gozar... — anunciou, já perdendo suas forças.

O moreno então voltou toda a atenção ao seu clitóris, fazendo algo como um movimento em oito com a língua, fazendo suas pernas tremerem cada vez mais e seus olhos revirarem. Finalmente o ápice te atingiu, fazendo você apertar as pernas ao redor da cabeça dele e seu quadril tremer um pouco.

Enquanto se recuperava do orgasmo, sentia seu coração acelerado, e Mads depositava beijinhos em seu pescoço enquanto aspirava seu aroma, captando bem a essência de seu perfume.

— Não achou adorável, Mads? — Hugh sorriu, enquanto olhava para você e apoiava a cabeça em uma de suas coxas.

Aqueles olhos azuis eram mesmo profundos.

— E como. Você foi magnífico, foi um verdadeiro espetáculo — Mads sorriu. — Agora, precisamos fazer mais alguma coisa. O que acha, querida?

— Uhum... — você aceitou, sem conseguir pronunciar algo no momento.

— Ótimo.

Mads te virou, fazendo você ficar agora de frente para ele e continuar sentada em seu colo, com as pernas uma de cada lado, apoiando os joelhos no sofá. O dinamarquês abaixou as calças junto com a cueca e você sentiu a ereção pulsante encostar em sua intimidade molhada. Ele estava extremamente duro por baixo daquelas roupas — não que você não tivesse sentido segundos antes —, mas senti-lo sem nenhum tecido era ainda mais viciante.

Hugh se levantou do chão e foi para trás do sofá, ficando bem a sua frente e abaixando a calça e em seguida a cueca. Aquilo fez a ereção dele praticamente saltar, estava melado com pré-gozo e pulsando.

— Agora, querida... — Mads deu um beijo em seu antebraço, aproveitando que suas mãos estavam nas costas do sofá. — Por que você não retribui essa delícia no Hugh enquanto eu te fodo direitinho, hm?

— S-Sim... — estava nervosa por estar nessa situação, ainda sim, extremamente excitada.

O dinamarquês levantou um pouco sua bunda e se ajeitou, segurando o próprio membro pela base e te penetrando devagar, fazendo você se sentar com calma. Você fechou os olhos com força e um gemido silencioso foi fortemente expressado. Abriu sua boca e suas sobrancelhas se reprimiram em uma expressão de prazer, mas não saiu som algum de seus lábios, talvez pelo choque de terem o encaixe perfeito.

Ele foi cuidadoso até estar tudo dentro, cada centímetro.

— Você está bem, hm? — Mikkelsen questionou.

Você assentiu em silêncio, suspirando.

Hugh segurou seus cabelos num rabo de cavalo desleixado, somente para poder te auxiliar enquanto a outra mão guiava a ereção até sua boca. Você imediatamente aceitou e sentiu a glande molhada deslizar por sua língua.

E em seguida, os dois começaram a se mover. Mads segurava seus quadris para poder te ajudar, mas na verdade, ele que estava tomando conta da maior parte daquela foda, movendo os quadris junto aos seus, para cima e para baixo, fazendo o pau dele deslizar por seu interior. Já o moreno, movia os quadris levemente para frente e para trás, não queria fazer você se engasgar — não agora.

Os gemidos daqueles homens eram profanos, e certamente ficariam na sua cabeça por muitos e muitos meses. Era o tipo de coisa viciante, uma vez que prova, somente com muito esforço para conseguir esquecer.

As mãos do dinamarquês abraçaram sua cintura, mas ele fez questão de alterar e descer até sua bunda, apertando e deixando alguns tapas que ardiam levemente. Era o mais puro prazer da carne, o prazer pelo qual os três clamavam naquela madrugada, o prazer ao qual os três estavam completamente entregues naquela sala.

Você estava quente, seu corpo estava sendo altamente estimulado, estava sendo cedido aos mais incríveis níveis de prazer. Ouvia os sons dos quadris de Mads indo de encontro aos seus, os sons eróticos de seus corpos, aquilo era marcante.

Era fascinante.

Tanto quanto os sons de sua boca no pau de Hugh. Estava sendo delicioso sentir o moreno pulsar em sua boca, deslizar por sua língua e poder vê-lo jogando a cabeça para trás enquanto gemia sem inibições.

— Você está tendo dois homens te fodendo agora, querida... — a voz do dinamarquês soava rouca de prazer enquanto ele acertava seu interior com destreza. — Mas que bela putinha você é, não?

Hugh retirou o membro de sua boca, somente para poder ouvir você gemer um pouco, e ele observou o filete de saliva que escorreu por seus lábios ao sair. Aquilo era ainda mais excitante.

— Você deveria sentir, Mads — Hugh deixou que você abocanhasse o membro dele novamente. — Ela é realmente esplêndida... estou amando sentir essa boquinha...

— Eu adoraria, mas não posso parar agora. Algo me diz que ela vai gozar de novo, não é? — ele apertou sua bunda. — Somente pelo jeito como essa bucetinha está se contraindo...

Mads abraçou sua cintura com força e dessa vez era ele quem movia os quadris para frente e para trás, num ritmo bruto, talvez até mesmo afoito. Seus gemidos estavam sendo abafados pelo pau de Dancy que dessa vez movia os quadris em direção ao seu rosto, fazendo você se engasgar algumas vezes enquanto revirava os olhos e sentia a forma como o dinamarquês te fodia, como se estivesse esperando por esse momento há muito tempo — e realmente estava.

Seu interior se contraía contra ele, e o moreno sentia que você queria dizer alguma coisa. Então, ele retirou o pau de sua boca para que você pudesse falar.

— Por favor, por favor, dentro... — gemeu manhosa em cada sílaba.

— Que excelente ouvir isso, querida... — um sorrisinho de escárnio havia sido desenhado nos lábios do mais velho.

— Isso me inclui também, meu amor? — o moreno questionou. Era sempre bom ter certeza.

Você assentiu com dificuldade, dando a ele o passe-livre que tanto precisava.

Assim, pode abocanhar o pau dele novamente enquanto Mads não media esforços para te satisfazer. E em pouco menos de um minuto, havia atingido seu segundo ápice da noite, enquanto sentia a porra quente de Mads preencher seu interior e os jatos quentes de Hugh irem até sua garganta.

Apesar dos três estarem suados e ofegantes agora, estavam extremamente contentes, com a dopamina e a serotonina percorrendo suas correntes sanguíneas. Era a primeira madrugada do ano e tinha sido bem mais intensa do que o esperado, mas no melhor sentido possível.

Estavam sentados no sofá de um jeito mais confortável. Estava sentada no colo de Mads enquanto suas pernas estavam no colo de Hugh e ele fazia carícias suaves em suas coxas.

— Feedbacks para a primeira foda do ano? — você brincou.

— Inesperada e sensual — Dancy disse.

— Muito almejada e extremamente satisfatória — Mads riu. — A gente se deu melhor do que eu imaginava, digo, sexualmente falando.

— Tem razão.

— Podemos tentar outras vezes? — o moreno questionou, curioso.

— Com certeza! — você e Mads responderam com um sorriso.

Mas que madrugada agitada para 1° de Janeiro de 2024.

OPA MORCEGUINHOS, TUDO BOM?

FELIZ ANO NOVO A TODOS VOCÊS!!! ❤️‍🩹❤️‍🩹🌈🌈

Eu estou completamente ciente de que era para ter postado no dia 31, mas eu enchi o cu de cachaça e dia primeiro foi pra ir pro churras (o dos amigos e o da família) e beber mais um pouquinho. De qualquer forma, está entregue e que 2024 seja um ano incrível para todos nós! Titia Hades ama vocês! 🫶🏼