🔮 𝕵eremy 𝕬llen 𝖂hite ♡⸝⸝
͙͘͡★ 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
͙͘͡★ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
͙͘͡★ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: palavras de baixo calão, uso de drogas lícitas, fingering, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha, creampie, oral, daddy kink (apenas mencionado), praise kink, age gap (jeremy 32; leitora 20).
͙͘͡★ 𝗴𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗰𝗲̂𝘀 𝗷𝗮́ 𝘃𝗶𝗿𝗮𝗺 𝗮 𝗰𝗮𝗺𝗽𝗮𝗻𝗵𝗮 𝗱𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗺 𝗽𝗿𝗮 𝗰𝗮𝗹𝘃𝗶𝗻 𝗸𝗹𝗲𝗶𝗻?
𝐀𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀𝐑 𝐎 𝐏𝐀𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐎 ao núcleo familiar sempre foi algo complicado para a maior parte das pessoas que decidem engajar num relacionamento. Mas, para você não era. Não por uma questão de princípios divergentes, e sim por indisponibilidade de tempo livre.
Entretanto, após alguns meses e o final de ano ter passado, havia tempo livre para apresentar seu namorado a família. Quem era seu namorado? O famoso e ilustre Jeremy Allen White.
Recentemente ele havia ganhado o globo de ouro por sua atuação na série The Bear.
Começaram a namorar pouco tempo depois que ele se divorciou, e tinha que dizer que ele realmente era um ser humano adorável, extremamente amável, compreensível e muito atencioso. Todas as qualidades que você buscava num relacionamento, havia encontrado nele.
Agora, estavam indo à Nova Iorque, para a casa de seu pai, afim de visitá-lo e aproveitar que muitos outros parentes estariam lá. Essa era a chance perfeita de introduzir o moreno em seu ciclo familiar. Certeza que seu pai o amaria, já que ele era o ser humano mais legal que conhecia.
Ao chegarem, seu pai já se encontrava de braços abertos na enorme porta que dava entrada para a mansão. Você largou as malas e correu para abraçar o homem mais importante de sua vida, que estava sorridente e muito contente em lhe ter por perto depois de tanto tempo distante.
Quem era seu pai? A lenda de Hollywood, o lúcido com cara de maluco, Willem Dafoe.
— Filhota! Papai está tão feliz em te ver! Morri de saudades! — ele dizia, entusiasmado.
— Estava com saudades também, papai! — o abraçou ainda mais forte, sentindo vários beijinhos serem depositados em sua cabeça.
Ao lado dele estava Giada Colagrande. A italiana que era sua esposa desde 2005, e havia sido a mãe que você nunca teve, já que a sua te deixou com seu pai — e você odiava se parecer tanto com ela e não ter seu amor —, mas Giada sempre te tratou como uma filha, até mesmo quando só namorava com Dafoe.
— Oi! Quanto tempo! — a abraçou fortemente.
— Quanto tempo, minha querida! — ela retribuiu o abraço, com um sorriso caloroso na face.
Jeremy havia parado na metade do caminho, e estava com as malas dele e as suas, aguardando para que fosse devidamente apresentado. Dafoe chamou os empregados para que eles pegassem as malas e levassem até o quarto de hóspedes.
— Pai, esse é o Jeremy, meu namorado!
— Opa, rapaz! Como vai? — ele deu um abraço no moreno. — É um prazer te conhecer! Vi seu trabalho em The Bear, foi excelente! E, parabéns pelo globo de ouro!
— O prazer é todo meu! E, agora que fui elogiado pela lenda de Hollywood, acho que posso morrer em paz! — ele brincou, fazendo o sogro rir.
— Não sem antes conhecer a Gi! — você lembrou. — Mãe, esse é o meu namorado!
— Oi, Jeremy! É um prazer te conhecer, viu? Ela sempre falou muito bem de você!
Após se abraçarem, o mais novo falou:
— Sério? Ai, eu fico todo sem jeito com tantos elogios assim!
— Vamos entrar, vamos? Que tal tomarem um banho e vestirem algo mais confortável pra tirar esse "ar de viagem"? — Dafoe sugeriu. — Aí vocês descem pra jogar uma conversa fora e comerem bolo de cenoura, o que acham?
— Com certeza, eu amo bolo de cenoura! — Jeremy concordou, adentrando em casa junto a você.
Subiram as escadas rapidamente, foram até o quarto de hóspedes onde estavam suas coisas. Era um quarto grande, com paredes pintadas num misto de branco e amarelo um pouco mais escuro. Haviam alguns abajures e pequenas lâmpadas que ficavam nas paredes, iluminando melhor o lugar. Tinha a porta de vidro que dava acesso a sacada, uma enorme cama de casal com lençóis de algodão egípcios, um guarda-roupa de madeira, num modelo mais rústico, ideal para guardar pouca roupa, e a porta que dava acesso ao banheiro.
Vocês dois imediatamente se dirigiram ao banheiro para poderem tomar um banho, e retirar esse "ar de viagem".
— Amor... — Jeremy chamou.
— Sim? — você respondeu, se ensaboando com a esponja macia.
— Você nunca tinha chamado a Giada de mãe, não é? — ele passou o xampu nos próprios cabelos.
Foi ali que parou para pensar. Apesar dela sempre ter sido a mãe que você nunca teve, jamais a havia chamado assim.
— Como sabe?
— Quando a gente estava subindo as escadas, eu ouvi ela falando com seu pai — ele sorriu de leve. — Ficou emocionada, super feliz.
— Tô muito feliz que você tenha conhecido meus pais — acariciou o ombro dele gentilmente.
— É uma honra pra mim — ele passou um pouquinho de espuma na ponta do seu nariz.
[...]
Estavam no primeiro andar, saboreando o bolo de cenoura bem macio que a Giada tinha feito. Estava uma delícia, como sempre, e estavam muito felizes, conversando sobre os mais diversos tópicos.
— Sério, sogro! — o mais baixo riu. — Por que eu não te conheci antes?
— Porque eu estava muito ocupado, tentando matar o Homem-Aranha! — ele sorriu, e fez com que seu namorado risse também.
Após uma boa conversa e a noite começar a se aproximar, seu pai foi buscar algo no quarto, e deixou você e Jeremy conversando casualmente com sua mãe. E, depois, o estadunidense desceu animadamente, segurando um cabide — nele, havia um vestido. Um vestido branco e delicado, um pouco curto mas não colado, sua saia era rodada e ele prendia com um laço atrás do pescoço.
Era do seu tamanho. Seria um presente?
— Aqui, filhota! Queria muito que usasse ele hoje no jantar!
— Eu vou usar! Meu Deus, papai! Muito obrigada! — o abraçou, pegando o vestido.
— Agradeça à Giada! — ele apontou. — Foi ela que escolheu a cor e me ajudou a lembrar o seu tamanho.
— Muito obrigada, mãe! — abraçou a mais velha, que retribuiu.
— Por nada, meu amor.
— E, para você, garoto! — Willem mostrou outro cabide, que você não havia visto de primeira.
Era uma camisa de manga longa na tonalidade creme. A julgar pela qualidade do tecido, aquilo com certeza seria cashmere.
— Meu Deus! Eu não acredito! — ele pegou a camisa e imediatamente abraçou o sogro. — Muito obrigado, é exatamente o tipo de roupa que eu gosto!
— Sou o melhor sogro do mundo, eu sei — Dafoe riu. — Só tome cuidado porque eu sou o Duende Verde, hein.
— Nada de vacilos, Dr. Osborn — ele pôs a mão sobre o próprio peito.
— Acho bom — ele brincou. — Agora, melhor irem se arrumar, já que o resto da família está para chegar!
[...]
O céu noturno estava limpo, completamente estrelado e plenamente enluarado por aquele grande satélite natural que estava em sua fase crescente. A brisa suave soprava e brincava com as folhas verdes das árvores, que serpenteavam numa dança alegre, causando ruídos agradáveis.
Você estava em frente ao espelho, terminando de ajustar o vestido, apertando os laços e fazendo-o deixar suas curvas ainda mais definidas. Estava perfumada, com seus acessórios e seus saltos, terminando apenas de prender o laço atrás do pescoço.
— Olha só... que grande obra de arte — Jeremy parou no alisar da porta do banheiro, observando o caimento da peça de roupa em seu corpo. O moreno estava apenas com as calças e o cinto, faltava vestir a blusa que havia ganhado mais cedo, mas aquele belo perfume ia longe. — Serei eternamente grato ao meu sogro por ter te dado esse vestido de presente.
— Gostou? Eu achei lindo — você sorriu e deu uma voltinha, fazendo a saia rodar.
— Se eu gostei? — logo, o mais velho já estava atrás de você. — Eu amei, meu amor... — a ponta dos dedos dele deslizavam por suas costas nuas. — Ele afeiçoa ainda mais a sua beleza divina.
— Ah, é? — olhou por cima de seu ombro, vendo aquele belo par de olhos azuis.
— Uhum... serei extremamente grato Willem por esse vestido branco — ele beijou seu ombro e em seguida, deferiu um tapa à sua bunda. — Mal sabe ele que você me chama de papai também.
E em seguida deu as costas, mordendo o lábio inferior levemente e retornando ao banheiro para vestir a blusa, enquanto você revirou os olhos e deu um sorriso de canto.
[...]
Agora já era por volta das nove horas da noite, e todos estavam reunidos em um anexo, que era uma área gourmet, separada da casa e mais próxima a área da piscina. Haviam vários parentes ali, como tios e tias que você não via há anos, e até mesmo um primo de segundo grau. Alguns parentes eram por parte de seu pai, outros por parte de sua mãe — Giada.
Estavam confortavelmente acomodados em uma enorme mesa, repleta de pratos variados e um bom vinho disponível em suas taças de cristal. Risadas ecoavam, junto ao som de talheres e piadas que pareciam passear entre todos, para cá e para lá, causando aquela energia boa de estar entre pessoas queridas. Jeremy também se divertiu ao conhecer seus parentes, tanto quanto ele esperava que você se divertisse ao conhecer os dele.
Ele estava ao seu lado, numa extremidade da mesa.
— Algumas pessoas me disseram que eu daria um bom Coringa, o que é minimamente cômico, para dizer a verdade — Dafoe deu um gole do vinho. — É engraçado ter cara de maluco e sempre te sugerirem personagens bizarros!
— Personagens bizarros são muito legais! Eu tenho certeza que você daria um ótimo Coringa! — um de seus tios disse.
— Estou pensando seriamente nisso! Acho que minha jornada como Duende Verde precisa de um desfecho, não é?
Enquanto seu pai falava, e você escutava atentamente a cada detalhe da paixão dele pelo cinema — assim como seus outros parentes — sentiu o toque macio de uma mão de Jeremy em sua coxa, acariciando sutilmente para cima e para baixo, apertando um pouco e fazendo você se arrepiar. O mais velho notou isso, e sorriu cafajeste, dando uma garfada do risoto para poder disfarçar melhor.
Você tomou um gole de seu vinho, sentindo a mão dele subir, e adentrar a saia daquele belo vestido de tecido macio, seguindo para sua calcinha de renda fina. Não sabia dizer se era por conta do vinho ou pelo toque repentino, mas já estava ficando molhada, e aquele fino tecido deixaria essa excitação ainda mais evidente.
Os dedos dele deslizaram por sua intimidade coberta, colocando um pouco para o lado e finalmente brincando com seu clitóris, de um jeito que te fazia querer fechar as pernas. E, ele finalmente penetrou, deslizando o dedo anelar e médio para seu interior molhado e apertado. Se controlou muito para não gemer naquela hora, e aproveitou para dar mais um gole do vinho e disfarçar qualquer mínimo som que saísse por sua boca agora, já que estava altamente vulnerável ao toque de seu namorado.
Se movia um pouco na cadeira estofada, mas de um jeito que não levantava suspeitas.
A outra mão de Jeremy foi até seu maxilar, segurando levemente e lhe dando um adorável beijo na bochecha. Algo que somente um cara bem apaixonado faria, e ele realmente era, mas estava te provocando e ali e agora, na frente de pessoas tão importantes. Para ele, não havia tantos escrúpulos assim.
— Me parece que alguém está adorando... — ele sussurrou em seu ouvido, disfarçadamente, antes de retirar os dedos de seu interior.
Felizmente, naquela hora começou a tocar a música Sh-Boom (Life Could Be A Dream) de The Chords. E ele imediatamente se levantou da mesa, te chamando para dançar, e apesar de suas pernas estarem um pouco bambas, conseguiu dançar junto à ele. E, acredite, ele te rodopiava para lá e para cá, somente para poder prestar atenção em como a saia de seu vestido rodava majestosamente.
Todos se levantaram da mesa e foram dançar, foram pares ou sozinhos. O que importava é que a família Dafoe — e seu mais novo membro: Jeremy Allen White —, estavam se divertindo após um jantar cheio de entusiasmo e felicidade; e ainda faltava a sobremesa.
[...]
Após se despedirem de seus parentes e receberem inúmeros desejos de boa noite, entrou em seu quarto com ele, trancando a porta em seguida. Estava com muito tesão, e se lembrando que ele havia feito durante o jantar, te deixando maluca e fazendo com que o desejasse ainda mais.
Uma mão dele foi rapidamente até o laço em sua nuca, soltando-o com somente um puxão. O olhou, incrédula.
— Eu sei ler você, sabia, amor? — ele sussurrou em seu ouvido, e em seguida a mão desceu para o laço atrás da cintura, desfazendo na mesma facilidade, e puxando um pouco para fazer o vestido cair de seu corpo, deixando seus seios expostos. — Gosto tanto de ler você, como gosto de ler poesia...
Não aguentava mais aquela vontade voraz de beijá-lo, e assim o fez, tomando aqueles lábios macios para si e contaminando-o com o sabor do vinho tinto que fluía por seus paladares enquanto suas línguas brincavam uma com a outra. Abraçou aquelas costas fortes, e o mais velho deslizou uma mão por suas costas, tendo um certo apoio enquanto a outra apertava sua bunda com vigor.
Os estalos do beijo ecoavam entre seus corpos, junto aos gemidos que saíam por seus lábios. E, o fato de tê-lo abraçado, fez com que pudesse sentir a ereção por baixo da calça social.
— ...E, minha língua no seu corpo é poesia... — ele praticamente sussurrou contra seus lábios, te inclinando um pouco mais atrás, deixando seus seios mais expostos, assim ele pôde abocanhar um enquanto a outra mão massageava o outro. — Esses seios são poesia...
Jeremy nunca lhe poupava elogios, ainda mais quando estavam fodendo. Quando estava com tesão, o mais velho se tornava William Shakespeare.
Apesar de você estar muito entretida com as carícias, ele estava mais focado em lhe dar prazer, e guiou seu corpo até a cama, para que se deitasse e ele pudesse ter mais acesso a você, deslizando as mãos livremente por sua pele macia. Ele retirou a blusa e jogou perto dos travesseiros, deixando o peito definido e com alguns pelos, complementamente à vista, exibindo aquela beldade.
— Puta merda, preciso sentir você se contorcendo na minha língua... — ele gemeu rouco, depositando beijos que desciam por seus seios e iam até sua barriga.
As mãos foram até as laterais de sua calcinha, retirando a peça de renda de seu corpo, e levando até a face, sentindo o aroma. Seu perfume estava impregnado até mesmo em suas peças íntimas, e ele se sentia inebriado por tal fragrância.
— Abre bem as perninhas pra mim, hm? — ele gemeu rouco.
Assim você fez, deixando sua intimidade molhada totalmente exposta, e podia jurar que o viu salivar. Aquela buceta ainda seria a ruína daquele homem um dia, e ele aceitaria seu destino sem demonstrar resistência, ajoelhando-se no chão e levando as mãos até suas coxas, apertando e te puxando um pouco mais para a borda da cama, para que pudesse finalmente depositar alguns beijos por cima, sentindo como sua excitação melava os lábios dele.
Seu corpo se arrepiava a cada mínimo beijo, fosse nos lábios ou no clitóris, não tinha como não se sentir em outra dimensão com aquele toque tão íntimo — e que ele dominava com maestria.
Jeremy finalmente deslizou a ponta da língua por sua entrada, e seguiu até seu clitóris, fazendo você se contorcer e ter vontade de fechar as pernas, mas ele as estava segurando, e não permitiu tal ato. Você gemeu em contrapartida.
— Não, não. Lembra do que eu falei, amor? — ele deixou a língua relaxada e deu uma longa e demorada lambida em sua intimidade, sentindo cada músculo se contrair ao toque. — Quero essas pernas bem abertas pra mim.
Foram as últimas palavras dele antes de te abocanhar e fazer com que a língua quente invadisse seu interior. O que ocasionou que você levasse uma mão à boca para poder conter qualquer som erótico que saísse de sua garganta agora. A casa estava cheia, não poderia cometer o erro de deixá-los ouvir.
O que era uma missão quase impossível quando aquele homem é tão habilidoso no oral, deslizando a língua para lá e para cá em seu interior apertado, brincando com seu ponto sensível diversas vezes. A língua dele parecia dobrar e se desenrolar em seu interior, sentindo cada mínimo centímetro de você, ele nunca te "desperdiçava" durante as transas, sempre gostou de te fazer sentir prazer de toda forma, tocar cada parte sua.
— Jeremy... porra... — gemeu baixinho, fechando os olhos com força e agarrando os lençóis macios.
— Amo quando você geme meu nome assim — ele praticamente grunhiu contra sua buceta. — Me deixa ainda mais excitado... caralho...
Ele continuava a mover os lábios e a língua para te satisfazer, apenas alternando o ritmo para te provocar. E, provocações eram o ponto forte desse homem, só não eram tão fortes quanto o talento dele quando se tratava de um belo oral. Ele apertava suas coxas com vontade, trazendo sua buceta para mais perto daquele rosto, podendo literalmente enfiar a cara e sentir sua excitação o molhando — se esse homem morresse logo após essa foda, ele seria feliz na eternidade branda.
A língua dele foi até seu clitóris, fazendo perigosos movimentos em oito com a ponta da língua, fazendo você revirar os olhos e precisar cobrir a boca mais uma vez. Estava começando a tremer, o orgasmo iria te atingir em breve se continuasse naquele ritmo.
— A-Amor... amor, por favor... p-por favor... — suplicou, sentindo aquela pontada em seu baixo ventre, indicando o ápice iminente.
Ao ouvir isso, Jeremy levou a boca até sua entrada novamente, te fodendo com a língua. Mas, dessa vez, o nariz dele era esfregado contra seu clitóris, uma sensação que sempre fora esplêndida e agora estava fazendo se contorcer novamente. Você apertou aqueles cabelos castanhos enquanto ouvia os sons incríveis que os lábios dele provocavam em sua intimidade molhada. Olhou para baixo, se deleitando com aquele belo par de olhos azuis que te olhavam do jeito mais entregue possível.
Aquela visão perfeita foi mais do que o suficiente para te fazer gozar, se desmanchando na língua dele e com suas pernas tremendo sobre aqueles ombros fortes. Aquela corrente elétrica percorrendo seu corpo era uma sensação celestial, e para ele era ainda melhor, pois poderia se deleitar com seu sabor.
— Caralho... — o moreno xingou baixinho, se levantando e retirando a calça, junto com a cueca, deixando seu corpo completamente nu, como o seu. — Acha que consegue ficar de quatro?
Você sorriu maliciosamente, mordendo o lábio inferior e fazendo um esforço mínimo para poder ficar naquela posição. Joelhos e palmas das mãos no colchão, e a bunda o mais empinada que conseguiu.
— Que bela obra de arte... — ele suspirou, agarrando a própria ereção pulsante e nada modesta. — Eu amo essa bunda... — ele se abaixou um pouco e depositou beijos, um em cada lado de suas nádegas.
O mais velho deslizou a glande por sua entrada, mesmo sabendo que você estava sensível e se contorcendo, numa ânsia em tê-lo que nem mesmo conseguia explicar. Apesar dele ser muito bom em provocações, não estava afim daquilo agora, até porque, ele queria te sentir, tanto quanto você queria senti-lo. Sentiu o pau dele te preencher, centímetro por centímetro enquanto você abraçava uma almofada e abafava qualquer som mais alto com ela.
Jeremy suspirou e mordeu o lábio inferior para conter o gemido de satisfação, mas somente o amenizou, já que você pôde ouvir muito bem. Aqueles gemidos eram profanos, aquele homem era o próprio pecado.
— Que bucetinha, hm? — ele começou a mover os quadris para frente e para trás. — Puta que pariu...
Aproveitava cada investida dos quadris dele, e prestava atenção em como estava sendo um pouco diferente dessa vez. Apesar de sexo selvagem ser algo que os dois sempre gostaram muito, agora não era o momento, e nem estavam no lugar ideal para isso. E, mesmo assim, ele conseguia ser bruto.
Não movia os quadris tão rapidamente, para não fazer tanto barulho, mas no final, ele forçava um pouco os quadris, fazendo isso ser um pouco mais bruto e menos barulhento. E, não havia dúvidas que aquilo satisfazia os dois, que estavam gemendo baixinho, querendo conter os gemidos o máximo que podiam.
— Está gostando, amor? Assim tá bom pra você, minha deusa? — ele perguntava, entre gemidos, não parando de mover os quadris em momento algum.
Você afirmou como podia, tentando não gemer alto, contendo seus gemidos com a almofada. Mas aquilo seria impossível de ser feito para sempre, alguma hora iria acabar gemendo mais alto. Sentia os pelos pubianos dele — que eram bem poucos — encostando em sua bunda, toda hora em que ele movia até o final, encostando e sentindo a maciez de sua bunda.
Num determinado momento, ele acabou se movendo para trás e indo com um pouco mais de intensidade para sempre, fazendo aquele som erótico de pele com pele uma única vez. Mas, o que mais o surpreendeu foi seu gemido:
— Jeremy!
— Shhhh... amor, o que falamos sobre se comportar e gemer baixinho?
— Não consigo, preciso abafar os gemidos de algum outro jeito...
— Faz isso me beijando, então — ele se moveu para fora de seu interior, te deitando de costas na cama e deitando por cima de você.
Começou a beijá-lo vorazmente, como estavam fazendo antes disso tudo, e o mais velho segurou suas coxas, ajeitando ao redor do quadril dele e te penetrando novamente. Havia deslizado facilmente por conta de sua lubrificação exacerbada, e aquilo o deixava ainda mais excitado. Você abraçava aquelas costas fortes e arranhava levemente suas costas.
— Pode arranhar forte, amor — ele gemeu contra seus lábios, beijando-a novamente.
Entretanto, mais uma vez, apesar de não estar sendo rápido, estava sendo um pouco bruto. Estando naquela posição você se sentia mais sensível, e com certeza mais exposta, entrelaçando as pernas ao redor do quadril dele, implorando para que ele gozasse dentro. E, ele realmente iria, já que estava ansiando por isso desde a hora em que estava te provocando com os dedos durante o jantar.
Você arranhou as costas dele com um pouco mais de força, fazendo-o gemer contra seus lábios com uma extrema satisfação, e ele notou como você estava contraindo sua buceta, então o mais velho sussurrou do jeito mais sujo e cafajeste em seu ouvido:
— Achei seu ponto g...
Ele voltou a tomar seus lábios para si vorazmente, não parando de atingir aquele ponto sensível, de um jeito que era tão intenso e tão bom que você estava quase chorando de tanta satisfação e felicidade.
— N-Não para... — mal conseguia falar. — E-Eu tô quase gozando...
— Goza comigo então, hm? Goza no meu pau — ele pedia num tom praticamente manhoso, antes de voltar a te beijar.
A cada movimento dos quadris, você sentia ele atingindo aquele ponto sensível, mais e mais, até você estar totalmente entregue e atingindo seu ápice. E, não demorou muito para que seu segundo orgasmo te atingisse, com você o abraçando e tendo seus gemidos contidos pelos lábios macios dele. Suas pernas tremeram ao redor dos quadris dele, e também o apertaram ainda mais, fazendo com que ele gozasse praticamente em seguida, grunhindo contra seus lábios, apertando suas coxas e liberando jatos de porra quente em seu interior apertado.
Ele levantou um pouco a cabeça, e os dois estavam ofegantes, com as festas bem próximas uma da outra, diafragma subindo e descendo, e dopamina, endorfina e serotonina sendo liberadas em seus organismos após o orgasmo.
— Puta merda, minha deusa... — ele segurou uma de suas mãos e deu um beijo demorado no dorso. — Eu te amo tanto...
[...]
MORCEGUINHOS, EU ESTOU PERDIDAMENTE APAIXONADA POR ESSE HOMEM! AGORA FECHEI O TRIO DE MARIDOS NARIGUDOS: OSCAR, ADAM E JEREMY 😭😭😭😭😭😭❤️🩹❤️🩹❤️🩹❤️🩹❤️🩹❤️🩹❤️🩹❤️🩹🤏🏼🤏🏼🤏🏼🤏🏼🤏🏼🤏🏼
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