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🔮 𝕵ason 𝕴saacs ♡⸝⸝

͙͘͡★ 𝗼𝗿𝗶𝗴𝗶𝗻𝗮𝗹.
͙͘͡★ 𝗷𝗮𝘀𝗼𝗻 𝗶𝘀𝗮𝗮𝗰𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗹𝘂𝗰𝗶𝘂𝘀 𝗺𝗮𝗹𝗳𝗼𝘆 𝗱𝗲 𝗵𝗮𝗿𝗿𝘆 𝗽𝗼𝘁𝘁𝗲𝗿.
͙͘͡★ 𝗻𝘀𝗳𝘄.
͙͘͡★ 𝗴𝗮𝘁𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀: palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo sem camisinha, sexo lento e bruto, sexo oral (female!receiving).
͙͘͡★ 𝘀𝗲𝗻𝗵𝗼𝗿, 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗶 𝗱𝗲 𝗺𝗶𝗺 𝘂𝗺 𝗶𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗽𝗮𝘇.

𓏲ּ 𝐒/𝐍 𝐏.𝐎.𝐕 ࣪𓏲ּ

𝐇𝐎𝐉𝐄 𝐄𝐑𝐀 𝐔𝐌 𝐃𝐈𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐕𝐄𝐋𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 importante, pois a qualquer momento eu poderia ter que receber o ilustre Lucius Malfoy em meu escritório. Aquele magnata tão ilustre era pai de um dos meus alunos mais complicados de se lidar; isso se não fosse o mais difícil. Seu filho, Draco, era um incrível bruxo, o problema mesmo era seu ego — que apesar de ser uma criança —, era de um homem de 40 anos.

O platinado era muito talentoso, isso não era mistério para ninguém. Só que eu não poderia suportar o fardo de vê-lo usando a magia em prol do mal, já que sou a professora de defesa contra as artes das trevas, e com isso eu tinha sim o direito de repreender o bruxinho. Já o vi realizando feitiços proibidos, e isso é simplesmente inaceitável, entretanto, por várias e várias situações já fiz vista-grossa.

Porém, não posso permitir que ele passe por cima da minha autoridade, e sem nenhum aviso prévio, tomei sua varinha. Agora ele está de castigo, e só terá acesso à ela durante as aulas, na supervisão dos professores por pelo menos uma semana. Caso ele tente alguma gracinha, aumentarei os dias de seu castigo.

Ao falar com Alvo Dumbledore, ele concordou, disse que eu estava tomando a decisão certa e que acima de tudo, eu tinha uma paciência louvável somente aos 26 anos por conseguir suportar aquela personalidade tão explosiva do platinado.

Num corredor sombrio, dentre os muitos corredores de Hogwarts, Draco Malfoy se aproximou de mim com um olhar carregado de desafio. Seus olhos cinzentos faiscavam com um misto de raiva e superioridade, enquanto ele sussurrava ameaçadoramente:

— Você vai se arrepender por ter confiscado minha varinha, professora Northwind. Meu pai irá saber disso!

Mantive meu olhar firme, inabalável diante da tentativa de intimidação; incrível como essa criança era petulante. Cruzei os braços sobre o peito e respondi com calma, mas com determinação:

— Malfoy, as regras existem por um motivo e não são exceções para ninguém. Seu comportamento desrespeitoso e o uso de feitiços proibidos não serão tolerados em minha sala de aula, nem em qualquer outra parte desta escola.

Ele pode ter tentado manter seu semblante altivo, mas seus lábios se apertaram ligeiramente, indicando sua frustração. Meus olhos, no entanto, permaneceram fixos nos dele, sem vacilar. Sabia que minha decisão estava fundamentada, que minha postura era a de alguém que estava disposto a enfrentar desafios, mesmo vindos de um Malfoy.

— Seu pai pode ser influente, Draco, mas isso não mudará o fato de que as consequências de suas ações precisam ser enfrentadas. O caminho que você escolheu não só coloca em risco a si mesmo, mas também a todos à sua volta — concluí.

Ele me encarou por um momento, parecendo avaliar minhas palavras. Era visível que minha firmeza o pegou de surpresa, talvez até o tenha desarmado momentaneamente. Com um resquício de contrariedade em seu olhar, ele se afastou e desviou, e aquilo era uma pequena vitória, um lembrete de que, mesmo enfrentando desafios, minha determinação não cederia.

Ao longo dos dois anos que passei como professora em Hogwarts, tive a "oportunidade" de cruzar caminhos com o infame Lucius Malfoy em algumas ocasiões. Era como se nossos encontros estivessem predestinados a serem campos de batalha verbais, onde farpas afiadas eram lançadas de ambos os lados.

Lembro-me da nossa primeira interação, quando tive que abordá-lo sobre uma queixa relacionada ao comportamento desafiador de seu filho. A frieza em seu olhar e o tom de superioridade em sua voz eram palpáveis enquanto discutimos a situação. Cada palavra que ele proferia parecia carregada de subtextos e insinuações, como se estivesse constantemente testando meus limites.

Com o tempo, nossos embates verbais se tornaram algo como um estranho jogo de xadrez, onde cada movimento era calculado e cada resposta planejada com cuidado. Ele alfinetava com suas observações mordazes, e eu respondia com argumentos sólidos e uma postura inabalável. No entanto, havia algo nos olhares carregados de desafio que trocávamos, nos momentos em que nossas vozes baixavam involuntariamente, como se fossemos cúmplices em um segredo invisível.

Às vezes, em meio a uma discussão acalorada, nossos olhares se encontravam e um sorriso sutilmente provocativo surgia nos lábios de Lucius. Aquilo, sem dúvida, desarmava parte da minha compostura, e eu me pegava sorrindo involuntariamente de volta, irritada comigo mesma por ceder a tais provocações. A linha entre o antagonismo e o interesse estava tênue e, em momentos como esses, quase parecia que os "inimigos" eram, de alguma forma, atraídos um pelo outro.

Em uma ocasião, durante uma reunião do corpo docente, nossos olhares se cruzaram à distância. Foi como se o mundo ao nosso redor desaparecesse por um instante, e aquele olhar silencioso foi repleto de algo mais do que apenas hostilidade. Porém, antes que pudesse explorar essa sensação confusa, a realidade retornou, trazendo consigo o pano de fundo das divergências entre nossas casas e nossas crenças.

Nosso relacionamento era uma teia complexa de trocas afiadas, flertes inadvertidos e respeito relutante. A linha tênue entre amor e ódio nunca pareceu mais real do que na dinâmica volátil entre mim e Lucius Malfoy. Cada encontro, cada confronto, era uma dança delicada entre atração e resistência, uma interação que me deixava questionando o que realmente se escondia por trás dos olhares carregados de desafio e palavras cortantes.

Agora aqui estava eu, organizando alguns pergaminhos na mesa de meu escritório, enquanto a varinha de Draco estava guardada em uma das gavetas, selada com magia e somente os outros professores teriam acesso.

Eu estava absorta na correção de algumas provas quando um rangido suave das dobradiças me fez erguer os olhos. As portas do meu escritório se abriram lentamente, revelando a figura imponente de Lucius Malfoy parado ali, como se ele fosse uma sombra materializada. Uma mistura de surpresa e irritação percorreu meu corpo ao vê-lo entrar sem cerimônia, como se a privacidade alheia fosse um mero detalhe para ele.

Seus cabelos loiros prateados estavam impecavelmente penteados para trás, enquadrando um rosto pálido que parecia carregar uma expressão indecifrável. Seus olhos cinzentos, tão penetrantes quanto sempre, me estudaram por um momento antes de um sorriso sutil, quase predatório, curvar os cantos de seus lábios. Era como se ele soubesse exatamente o impacto que sua presença repentina causava.

— Northwind, minha querida professora de defesa contra as artes das trevas. Espero que não esteja ocupando seu tempo de maneira inconveniente — ele murmurou, sua voz carregada de um sarcasmo que eu já estava acostumada.

Levantei uma sobrancelha com um misto de exasperação e desafio.

— Sr. Malfoy, a porta estava fechada por um motivo. O que deseja? — minha voz carregava um tom frio, mas não pude deixar de notar a maneira como ele parecia perfeitamente à vontade, como se estivesse em seu próprio território.

Ele deu um passo mais adiante, sua figura alta e esguia movendo-se com uma graça calculada.

— Ah, a pressa e a impetuosidade sempre foram seus traços marcantes, não é? — seus olhos brilharam com um brilho travesso, como se ele estivesse saboreando um segredo interno.

Cruzei os braços, decidindo não deixar que suas provocações me afetassem.

— Seja direto, Malfoy. Estou ocupada com minhas responsabilidades como professora.

Seu sorriso persistiu, e ele deu um passo mais próximo da minha mesa.

— Estou aqui por meu filho. Ouvi dizer que confiscou sua varinha como punição.

Dei um suspiro interno, irritada com a maneira como ele sempre parecia estar um passo à frente.

— Isso mesmo. Seu filho usou feitiços proibidos e precisava ser repreendido. Estou fazendo o meu trabalho.

Ele inclinou a cabeça levemente, observando-me com uma intensidade que eu achava desconcertante.

— Ah, claro, a destemida professora Northwind, sempre protegendo os interesses da escola. Mas saiba que eu também estou de olho nos interesses do meu filho.

Nossos olhares travaram, um desafio silencioso passando entre nós. Era uma dança familiar, um jogo de palavras e olhares que sempre terminava em impasses e provocações. Mas, naquele momento, percebi algo diferente em seus olhos, um lampejo de algo mais profundo. E assim, enquanto continuávamos a trocar farpas afiadas, uma sensação inquietante se instalou, lembrando-me de que nem tudo era o que parecia entre mim e Lucius Malfoy.

— Os interesses do seu filho envolvem quebras de normas do ministério da magia? — ri, levantando-me e indo até o outro lado da mesa, para ficar à frente dele. — Perdoe-me, mas se esse for o caso eu tenho o direito de intervir.

Apesar do desafio que transbordava de cada palavra trocada, algo no jeito de Lucius começou a desviar a atmosfera da tensão que normalmente pairava entre nós. Ele havia começado aquela visita com um objetivo claro: discutir o castigo de Draco. No entanto, agora, nossas palavras pareciam desviar para caminhos diferentes, como se ele estivesse testando até onde poderia me conduzir.

— Suponho que Draco ainda tenha muito a aprender em sua disciplina, não é mesmo? Uma pena que tenha que enfrentar seu olhar severo dia após dia — ele comentou, um brilho malicioso em seus olhos cinzentos enquanto me observava.

Revirei os olhos, reconhecendo sua tentativa de flerte camuflada.

— Não tenho intenção de suavizar minhas expectativas, Sr. Malfoy. Todos os alunos devem se submeter às regras.

Ele inclinou a cabeça, um sorriso de canto de boca se formando.

— Você é realmente uma força implacável, Northwind. Não é de admirar que Draco a veja como um desafio fascinante.

Uma risada escapou de mim antes que eu pudesse detê-la, surpresa pela reviravolta na conversa.

— Devo assumir que o senhor também vê um desafio fascinante em mim, Sr. Malfoy?

Seu sorriso se alargou, seus olhos estavam cintilando com satisfação.

— Ah, querida, você é afiada tanto com suas palavras quanto com sua varinha. Uma combinação intrigante.

Dessa vez, fui eu que inclinei a cabeça, permitindo-me entrar um pouco na brincadeira.

— E você, Malfoy, é habilidoso em esconder suas intenções por trás de sua elegância.

O ar ficou impregnado com uma tensão diferente, uma troca de olhares que continha uma energia quase palpável. Era como se o subtexto entre nós se tornasse mais nítido, revelando o flerte que pairava por trás das palavras afiadas.

Lucius deu um passo para mais perto, a distância entre nós agora reduzida a meros centímetros.

— Sabe que pode me chamar de Lucius, acho que todas as nossas discussões já nos deram intimidade o suficiente — ele deslizou uma de suas mãos cobertas pelas luvas pretas de couro por minha bochecha. — Talvez haja mais em mim do que você vê à primeira vista.

Minha respiração vacilou por um momento, surpresa pela mudança abrupta na atmosfera. No entanto, em vez de recuar, decidi jogar o jogo.

— Quem sabe eu não estou disposta a descobrir, Lucius? As surpresas são intrigantes.

Seu sorriso se tornou mais suave, a tensão cedendo um pouco.

E ali estávamos nós, imersos em um flerte carregado de tensão, uma dança delicada entre inimigos que, ocasionalmente, revelava uma chama de interesse mútuo. As farpas e os olhares desafiantes continuavam, mas agora havia algo a mais, uma ligação que transcendia as diferenças e os jogos de poder. E assim, enquanto nos provocávamos com palavras, uma nova camada de entendimento e atração emergia, transformando nossa interação em algo mais complexo e irresistível.

O ar estava carregado com a eletricidade da nossa conversa, o flerte e as palavras provocativas ainda dançando entre nós. Lucius havia finalmente aceitado que eu não cederia em relação ao castigo de Draco, e nossa interação estava prestes a chegar a um fim, pelo menos era o que eu pensava. Ele estava de pé à minha frente, seus olhos cinzentos me estudando intensamente, como se procurasse algo além das palavras que trocamos.

Nossas respirações pareciam estar em sintonia, um reflexo do entendimento tenso que se formara entre nós. Eu tinha a sensação de que algo estava prestes a acontecer, mas a rapidez com que ocorreu me pegou desprevenida. Seus lábios capturaram os meus em um beijo que era tão ardente quanto inesperado.

Fui surpreendida pela intensidade do beijo, uma paixão que inflamou cada célula do meu corpo. As palavras foram substituídas por sensações avassaladoras, a pressão de seus lábios contra os meus, enviando ondas de calor através de mim. Meus olhos se fecharam instintivamente, minha mente lutando para processar o que estava acontecendo.

Sua língua traçou o contorno dos meus lábios, buscando permissão para aprofundar o beijo. E, antes que eu pudesse sequer decidir se deveria permitir, meu corpo respondeu por mim. Um gemido involuntário escapou dos meus lábios quando cedi à pressão, permitindo que sua língua encontrasse a minha em um dança luxuriosa e cheia de desejo.

Cada carícia, cada movimento, parecia preenchido com uma urgência crescente, uma paixão que havia sido subjugada por tempo demais. Minhas mãos instintivamente encontraram o caminho até seus cabelos prateados, puxando-os ligeiramente em resposta ao turbilhão de sensações que ele estava desencadeando em mim.

Nossos lábios finalmente se separaram, nossos olhos se encontraram em um misto de surpresa e desejo. Minha respiração estava acelerada, minha mente em um turbilhão de confusão e excitação. A troca de olhares parecia carregada com uma nova camada de entendimento, um elo que transcendia as palavras e os jogos de poder.

Lucius afastou um pouco seu rosto do meu e passou seu polegar coberto pela luva preta por meu lábio inferior, deslizando suavemente.

— Me desculpe... — senti o calor de seu hálito mentolado próximo a mim. — Eu... não sei o que deu em mim...

Essa era a primeira vez que eu o via sem sua postura imponente e desafiadora; aquela era uma faceta desconhecida que me causou um certo espanto interno, mas acho que conseguiria aguentar essa nova realidade.

— Não precisa se desculpar, só me beije de novo — eu disse sem mais delongas, dessa vez o puxando, pelo sobretudo, para mais perto e selando nossos lábios novamente.

O mais velho pegou sua varinha dentro do enorme casaco e lançou um feitiço para trancar a porta. Suas mãos fortes foram até minha bunda, deslizando suavemente pela saia de cetim verde escura que eu vestia, me permitindo sentir o couro passando em minha pele quente. Isso foi o suficiente para que ele pudesse me dar um leve impulso e agora eu estivesse sentada em cima da mesa de madeira.

Seu corpo agora estava entre minhas pernas, enquanto minhas mãos instintivamente traçaram seu próprio caminho pelo peito do platinado, buscando abrir todos os botões do enorme casaco. E não demorou para que eu retirasse, deixando-o apenas com a camisa social preta de botões que usava por baixo. Nem mesmo sei dizer se iríamos tirar todas as peças de roupa, mas eu tinha a plena certeza de que necessitava sentir mais aquele homem.

Lucius praticamente grunhia contra meus lábios enquanto as mãos dele agora deslizavam por minhas coxas, metade estava coberta pelas meias pretas levemente transparentes, mas foi questão de tempo até ele levar as mãos até a camisa branca de botões que eu usava, porém ao invés de desabotoar, ele somente retirou de dentro da saia e levantou acima de meus seios, deixando-os expostos.

— Sempre quis fazer isso, sabia? — ele sussurrou no tom mais sujo possível, fazendo meu corpo se arrepiar ao senti-lo abocanhar meu seio e permitir que sua língua rodeasse meu mamilo.

Uma das mãos foi até meu outro seio, apertando com vigor, me fazendo controlar meus gemidos, afinal de contas poderíamos estar no meu escritório mas estávamos na porra da escola.

Os lábios dele continuaram a descer em meu corpo até chegarem em minha saia, onde ele levantou um pouco e suas mãos foram até as laterais de minha calcinha preta de renda, retirando de meu corpo com uma imensa facilidade. O tecido já devia estar molhado por conta da minha excitação e eu podia sentir que estava pulsando por causa daquele homem.

Aquele inferno de homem.

— Só tente não gritar... — um sorriso de escárnio estava desenhado em seus lábios enquanto ele deslizava dois dedos por meu sexo encharcado, me fazendo revirar os olhos pelo toque diferente do couro. — Afinal de contas, não queremos interromper as aulas alheias.

Lucius então ficou de joelhos, numa altura em que seu rosto ficava perfeitamente no meio de minhas pernas. Ele agarrou minhas coxas e jogou por cima de seus ombros, começando a depositar alguns beijos em minha excitação crescente, beijos lentos e que me faziam querer contorcer.

— Você é tão linda... — ele depositou um beijo demorado que causou um estalo baixo. — Tão perfeita... — e em seguida sua língua deslizou por meu clitóris lentamente. — Que me dá até um pouco de raiva, Northwind.

— Raiva? — reuni as poucas forças que me restavam naquele momento de vulnerabilidade para poder rir levemente.

— Raiva por saber que não posso ter você no momento que eu quiser, mas vou aproveitar bem o presente.

E sem mais delongas, senti o mais velho me abocanhar com vontade, permitindo sua língua deslizar em meu interior prontamente. Imediatamente levei minha mão até minha boca, cobrindo-a sem pensar duas vezes porque eu me conheço bem — e eu tinha a certeza de que iria gritar. Seus lábios eram macios e quentes, me fazendo perder completamente o juízo, enquanto sua língua se movia para baixo e para cima dentro de mim, me fazendo apertar um pouco as coxas contra sua cabeça.

O platinado era ainda melhor nisso do que eu jamais pude imaginar, alternando entre permitir que sua língua se aventurasse em meu interior, e sua boca concentrasse seus esforços em meu clitóris, fazendo com que eu tivesse pequenos espasmos, e estava sendo uma delícia cada um deles. Ajeitei-me levemente na mesa, podendo obter apoio com uma mão, enquanto a outra ia até aqueles fios platinados sedosos, permitindo-me enrolar meus dedos ali.

— Isso, isso... — gemi, revirando os olhos vagarosamente. — Que bom menino você é, Lucius.

Arrisquei ao dizer tais palavras e não me arrependi, apesar de não obter o resultado desejado. Verdade seja dita, eu sempre o irritei e ele sempre me irritou, eu tinha todo o direito de querer tirar uma casquinha daquele momento. Mas ao invés de deixá-lo com raiva, ele pareceu gostar?

Esse elogio inesperado acabou o fazendo se esforçar mais, me chupando com cada vez mais vontade, causando alguns estalos baixos no escritório enquanto eu apertava minhas coxas ao redor de sua cabeça. Meu ápice estava cada vez mais próximo, crescendo num ritmo descomunal e logo eu pude atingi-lo enquanto ele pressionava seu rosto contra minha intimidade e esfregava seu nariz em meu clitóris.

Pressionei a palma da minha mão livre sobre a boca para que nenhum som indesejado saísse, mas eu queria gritar o nome daquele bruxo desgraçado por uma noite inteira até perder a voz. Estava ofegante, e vi aqueles olhos claros olharem para mim de um jeito predatório, com uma pitada de luxúria e desejo.

Ele se pôs de pé, começando a depositar beijos em meu pescoço de um jeito ardente, seus lábios deixavam meu corpo em febre enquanto eu me mantinha focada em desafivelar seu cinto e abrir o botão de sua calça junto com o zíper — apesar de que eu pudesse usar a magia para essa proeza, mas o tesão deixava meus pensamentos um pouco nublados.

O som da fivela do cinto me fez perceber que eu havia conseguido, e logo ele abaixou a calça junto com a cueca, revelando sua ereção pulsante. De fato, ele era grande como eu havia fantasiado alguma vezes, porém isso é um outro assunto. Toda a extensão tinha algumas veias aparentes, e a glande rosada estava melada pelo pré-gozo. Inevitavelmente acabei sorrindo ao ver como ele estava por minha causa e ele percebeu, agarrando o próprio pau e olhando para minha intimidade.

— Essa sua carinha não me engana, meu bem... — sua voz ecoava em minha mente. — Tenho certeza já me imaginou fodendo você.

— Minhas fantasias não lhe dizem respeito, Lucius — eu brinquei, passando minhas pernas por seus quadris para puxá-lo para perto, apesar de que eu tenha dito isso num tom sério.

— Adoro esse seu jeito autoritário — ele sorriu maliciosamente, puxando-me para poder me beijar novamente.

O beijo era profundo e eu abraçava suas costas largas — apesar de estarem cobertas pela camisa —, mas podia sentir os músculos ficarem rígidos com meu toque. E senti ele se ajeitar entre minhas pernas para que enfim, pudesse me penetrar. Ao sentir cada centímetro dentro de mim, apertei um pouco o tecido da camisa; que com certeza estaria amarrotada depois.

Senti o mais velho gemer contra meus lábios e apertar minhas coxas com força, me fazendo perder o fôlego somente com aquele ato tão simples mas tão bruto. O Malfoy então começou a mover os quadris para frente e para trás, fazendo um som um pouco baixo do atrito entre nossos corpos, mas aquilo era o suficiente para me deixar maluca.

O som de minha intimidade molhada indo de encontro aos quadris dele era uma das melhores sinfonias que eu jamais sonhara em ouvir, e estava começando a pensar o quão longe poderíamos ir se estivéssemos em um lugar mais privado. Os movimentos de vai e vem tinham um ritmo perfeito, apesar de que eu desejasse em meu interior que o platinado fosse mais bruto, mas aquilo era impossível e improvável no momento — a não ser que eu quisesse ser expulsa do corpo docente pelo ministério da magia.

— Por Merlin, como você é uma delícia... — ele gemia contra meu pescoço, enquanto aproveitava para depositar alguns beijos lentos e quentes em minha pele quente, até mesmo podendo chupar levemente.

Eu agarrava seus bíceps, e gemia baixinho, bem perto de seu ouvido para que o mesmo ficasse tão louco quanto eu estava ficando, queria que nós dois encontrássemos o ponto mais alto de nosso delírio. Estávamos aproveitando o calor erótico daquele escritório numa tarde chuvosa, escura e com alguns trovões — apesar de que eu preferisse estar fodendo de um jeito bem mais intenso com ele em cima da minha cama.

Mas sexo lento também podia ser intenso, e estava sendo porquê ele estava conseguindo atingir o ponto exato dentro de mim que me fazia querer gritar. O baixo som de nossos corpos dominava o ambiente tranquilo junto com nossos gemidos. Pude me deliciar em ouvi-lo gemer alguns palavrões e me falar o quão gostosa eu sou diversas vezes.

Ele acabou me tirando daquela posição, ordenando que eu deixasse minha bunda à vista para ele. Prontamente obedeci, deitando-me de bruços sobre a madeira da mesa e deixando minha bunda para cima, assim o mesmo levantou um pouco minha saia, deixando ainda mais visível antes de me penetrar novamente. Eu segurava a borda da mesa que estava bem em frente a mim, e deixei um gemido um pouco mais audível escapar de meus lábios, quase como um choramingo.

— Que bunda gostosa, meu bem — ele aproximou os lábios de meu ouvido, dizendo cada palavra num tom sedutor e potente.

Uma das mãos de Lucius agarrava uma de minhas nádegas enquanto a outra estava em minha cintura, fazendo novamente os movimentos de vai e vem, que estavam me fazendo perder o juízo; provavelmente pela terceira vez naquela tarde. Sentia meus seios estarem pressionados contra a mesa, e pensava no quão bom era tudo aquilo.

— Que menina suja você é, Northwind... — ter ele me chamando pelo sobrenome era bizarramente excitante. — Está deixando o pai do seu aluno te foder em cima da mesa do seu escritório... — o hálito mentolado dele estava tão perto de minha pele que me causava arrepios inevitáveis. — Você deveria se envergonhar...

Ouvir ele dizendo tudo aquilo para mim estava me fazendo delirar cada vez mais, eu sentia que iria ficar maluca em pouco tempo, tendo aquele homem tão imponente me dizendo as coisas mais eróticas e sujas que existiam. E eu não me sentia nem um pouco envergonhada agora, já que transar com aquele filho da puta era praticamente a realização de um sonho.

— L-Lucius... — quis gemer seu nome, mas minhas cordas vocais pareciam me abandonar naquela hora.

Senti ele depositar um tapa em minha nádega, seguido de uma risadinha sádica enquanto uma mão abandonava minha cintura e ia até meu cabelo, puxando levemente e fazendo com que ele depositasse um beijo rápido em minha bochecha.

— Goza pra mim, hm? Goza no meu pau — ele disse aquilo da forma mais pervertida possível e eu poderia gozar só por seu tom de voz.

Ele intensificou um pouco os movimentos de seus quadris, indo e vindo mais fundo, me fazendo apertar a barra da mesa com força enquanto ele continuava a depositar beijos em meu pescoço, e puxar levemente meus cabelos. Eu me sentia caindo num vórtex de luxúria, que me impulsionava para o orgasmo cada vez mais, fazendo-me cair sem parar.

— E-Eu tô gozando... n-não para, não para... p-por favor... — eu estava quase chorando, sentia lágrimas se acumularem nos cantos de meus olhos por causa da sensibilidade e de tamanha satisfação em obter meu segundo ápice com tanta facilidade.

Gozei com força, cobrindo minha boca com uma mão enquanto meus quadris tremiam levemente e eu apertava a barra da mesa, revirando os olhos e agradecendo mentalmente ao universo por ter me feito foder com Lucius. Já o platinado continuou com o movimento dos quadris mais alguns segundos antes de retirar o membro de dentro de mim e se estimular mais um pouco para enfim, gozar em minha bunda.

Ouvi um gemido de pura luxúria ser abafado com os lábios em meu pescoço, ao mesmo tempo em que sentia os jatos de sua porra quente escorrendo sobre minhas nádegas. Ele imediatamente pegou sua varinha e lançou um feitiço para nos limpar e me virou para deitar sobre meu peito. As mãos fortes do mais velho me abraçaram enquanto ainda estávamos recuperando o fôlego.

Repousei as mãos em seus ombros, sentindo meu peito subir e descer e meus batimentos cardíacos normalizarem. Eu estava uma bagunça agora, totalmente acabada porque apesar desse homem não ter sido feroz — por motivos óbvios —, ele me fodeu de jeito.

— O que foi isso? — eu ri.

— O resultado de acumular tesão por tanto tempo, suponho — ele zombou, rindo como eu.

Era a primeira vez que eu via o Malfoy rir genuinamente.

Ele se levantou, ajeitando as roupas e me colocando sentada, para poder ajeitar minhas roupas também. Peguei minha varinha e lancei um feitiço para arrumar seu cabelo, e ele pôde retribuir. Agora estávamos impecáveis, como estávamos há quase quarenta minutos atrás, quem nos olhasse nem mesmo seria capaz de imaginar o que aconteceu por trás da porta desse escritório, em cima dessa mesa.

— E isso aqui — ele estava com minha calcinha nas mãos, e sentiu o perfume que eu ocasionalmente espalhava no corpo todo. — Vai ficar comigo, de recordação dessa foda memorável — o vi guardar dentro de seu sobretudo, me oferecendo um olhar cúmplice.

— Você realmente não presta, não é? — brinquei, sentando-me sobre a mesa, com as pernas cruzadas.

— Eu nunca disse que prestava, amor — ele fez uma mesura cortês. — Fique de olho no Draco, caso eu volte a esse escritório, você sabe que não será para discutir sobre a inadimplência dele.

— Ah, depois dessa eu te conheço bem — sorri maliciosamente.

— Até a próxima, Srta. Northwind — ele pegou uma de minhas mãos e depositou um beijo demorado no dorso; nobre ato de cavalheirismo.

— Até a próxima, Sr. Malfoy — eu respondi.

E ao vê-lo ir até a porta, soprei um beijinho gentil antes do platinado sair totalmente do cômodo e fiquei sorrindo sozinha, feito uma idiota, imaginando que agora teria que passar o resto dia do dia com aquele momento tão marcante na cabeça, e lidando com o fato de que ele havia levado minha calcinha.

[...]

Sentada em minha cadeira no escritório, compartilhei um olhar significativo com Fred Weasley e Hades Osbourne, meus bons amigos e alunos do sétimo ano. Ainda sentia as ondas de calor da lembrança do beijo e da foda com Lucius, um momento que estava decidida a manter privado, apesar da vontade de contar a alguém.

— Então, vocês não vão acreditar no que aconteceu ontem — comecei, minha voz carregando uma mistura de surpresa e descontração.

Fred e Hades trocaram um olhar rápido antes de se voltarem para mim com sorrisos travessos

— Hm, não nos diga — disse ela com um ar de fingida inocência.

Eu levantei uma sobrancelha, minha expressão contendo um misto de surpresa e curiosidade.

— Vocês já desconfiavam de algo?

Fred deu de ombros casualmente.

— Bom, Lucius Malfoy não é exatamente conhecido por seus gestos aleatórios. E, admita, vocês têm essa tensão estranha de 'inimigos que flertam' há um tempo.

A morena assentiu com entusiasmo.

— Isso mesmo. Então, o que aconteceu?

Permiti-me um sorriso cúmplice antes de compartilhar vagamente os detalhes.

— Bem, depois de discutir o castigo de Draco, ele simplesmente... me beijou.

Decidi contar só do beijo — quem sabe num outro momento eu tivesse coragem de entrar mais em detalhes.

Os olhos de Hades se iluminaram, e Fred não conseguiu conter um sorriso malicioso.

— Finalmente, hein! Quem diria, S/N Northwind e Lucius Malfoy, um romance proibido.

Nossas risadas encheram o escritório, aliviando a tensão que ainda pairava após o acontecimento inesperado. Era um alívio compartilhar com eles, pessoas em quem eu confiava plenamente. Enquanto conversávamos, fomos interrompidos por um elfo doméstico que apareceu na porta, segurando um buquê de rosas brancas e um cartão. Minhas sobrancelhas se ergueram com surpresa quando aceitei o buquê e o cartão.

Um sorriso involuntário se formou em meus lábios ao imaginar de quem seria, sem eu nem mesmo precisar abrir o cartão.

— Parece que o cavalheiro tem um senso de timing interessante! — o ruivo disse.

Fred pegou o cartão de minha mão com um olhar malicioso.

— Vamos ver o que ele escreveu!

Hades riu enquanto eu roubava o cartão de volta, mas estava disposta a compartilhar o conteúdo. E prontamente li o que estava escrito:

"Um gesto simples para expressar sentimentos complicados, aguardo ansiosamente a próxima ocasião em que nossos caminhos irão se cruzar

Atenciosamente, Lucius"

Enquanto eles riam e faziam comentários brincalhões, eu não pude deixar de sorrir. Era uma reviravolta inesperada, uma situação que eu nunca poderia ter previsto. Afinal, o inesperado era o que tornava a vida tão intrigante.

E sem nem mesmo perceber, eu murmurei:

— Lucius... seu filho da puta...

[...]

É DOS TÓXICOS QUE NOIS GOSTA, É NOS TÓXICOS QUE NOIS GAMA 🗣️🗣️🗣️

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